Expansão e modernização da fábrica da Bridgestone aumentará em mais de 20% sua capacidade, produzindo pneus para mercado original, reposição e exportação
A Bridgestone do Brasil anuncia um novo investimento de R$ 700 milhões em sua fábrica em Camaçari, na Bahia, destinado à modernização e ampliação da unidade. Segundo a empresa, o aporte permitirá aumentar em mais de 20% a capacidade produtiva, com início da expansão no quarto trimestre de 2021.
“Este investimento faz parte de um plano de médio prazo de crescimento sustentável no Brasil, focado no mercado premium de pneus e na produção de pneus para veículos mais sustentáveis e elétricos/híbridos e reforça o nosso compromisso e a posição estratégica do País para os negócios globais da companhia”, diz Fabio Fossen, Presidente da Bridgestone Latin America South.
O investimento faz parte do plano anunciado pelo Grupo Bridgestone recentemente que tem como objetivo tornar a companhia líder em soluções sustentáveis até 2050. A previsão é aumentar a produção anual de 3,5 milhões para 4,3 milhões de pneus, incluindo novas tecnologias de fabricação e o conceito da indústria 4.0.
A fábrica na Bahia foi inaugurada em 2006, empregando mais de 900 colaboradores diretos e 400 indiretos. No local, são produzidos pneus para veículos de passeio, caminhonetes e pick-ups, destinados ao mercado de equipamento original (montadoras), reposição e exportação.
A maior surpresa da classificação semestral dentre os modelos mais vendidos no Brasil foi o desempenho do Taycan. Este Porsche, 100% elétrico, alcançou 46% das vendas de seu segmento, no caso sedãs grandes. No entanto, todos os modelos puramente elétricos nos primeiros seis meses somaram apenas 739 unidades (dados da Anfavea) ou 0,01% do total de automóveis. O Taycan conquistou 29% deste minúsculo nicho.
O ano de 2021 precisa ser observado com algumas ressalvas. Seguidas paradas por falta de semicondutores alteraram de forma substancial o desempenho dos fabricantes de veículos, de vários modelos e até de segmentos inteiros.
Para começar, é preciso relativizar o avanço dos SUVs quando comparados aos hatches compactos. Sem dúvida, os SUVs continuarão a ganhar preferência dos consumidores e consumidoras, mas o resultado do primeiro semestre está distorcido. A escassez aguda do líder dos compactos teve efeito estatístico sobre as tendências. Só daqui a um ano, após regularização da oferta, será possível avaliar o cenário com maior precisão.
Dos 16 segmentos analisados, Onix perdeu a liderança para o HB20 nos hatches compactos, porém o Onix sedã manteve sua posição. Mobi ultrapassou o Kwid entre subcompactos. Renegade voltou à liderança dos SUVs compactos. Dos líderes tradicionais chamam atenção os 99% de participação do BMW Série 7, os 72% da Strada, os 71% dos BMW Séries 3 e 4, além dos 60% do Mustang.
Ranking da coluna tem critérios próprios e técnicos com classificação por silhuetas. Referência principal é distância entre eixos, além de outros parâmetros. Se o enquadramento implica dúvidas, a escolha, em pouquíssimos casos, torna-se subjetiva. Base de pesquisa é o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Citados apenas os modelos mais representativos (mínimo de dois) e em razão da importância do segmento. Compilado por Paulo Garbossa, da consultoria ADK.
SEMINÁRIO Revisão das Perspectivas 2021, da Autodata, destacou temas importantes. A palestrante Marina Willisch, vice-presidente de Comunicação da GM América do Sul, apontou que se o Brasil exportasse um milhão de veículos por ano poderia criar 120.000 novos empregos diretos e indiretos na longa cadeia produtiva do setor. Lembro que em 2017 o País exportou 716.000 unidades, mas não conseguiu voltar a esse patamar. Paulo Cardamone, da consultoria Bright, mostrou a tendência de compras de modelos de maior valor agregado. Em 2020 o tíquete médio era de R$ 63.200 e em 2022 chegará a R$ 91.600.
NISSAN Kicks superou por pouco (420 unidades) o Honda HR-V no primeiro semestre. As mudanças incluem um para-brisa acústico que melhora, de fato, o silêncio a bordo. No uso diário o conforto dos bancos, batizados pela marca de “zero gravity”, faz a diferença até em pequenos percursos. Motor 1,6-L flex entrega 114 cv, mas como o veículo pesa apenas 1.139 kg, o desempenho fica compatível com a média do segmento entre motores de aspiração natural. Seria ideal um motor turbo de 1 litro que a aliança Renault Nissan planeja. O automático CVT, em 90% dos Kicks vendidos, melhorou um pouco em relação à letargia típica desse tipo de câmbio. Tanque de combustível de apenas 41 litros limita o alcance em relação à maioria dos concorrentes.
Conheça os aspectos de manutenção e reparabilidade do Hyundai HB20 Sense 2022, versão mais vendida do hatch compacto, que traz motor 1.0 flex aspirado de 80 cv (com etanol) e câmbio manual de cinco marchas
Neste vídeo, abordamos a facilidade de acesso aos componentes sob o capô, como sistema de arrefecimento, velas, bicos injetores e filtros, entre outros. Conferimos, ainda, elementos do undercar do HB20, como suspensão e freios. Para esta análise técnica, contamos com a participação do mecânico Mauricio Marcelino, proprietário da Auto Mecânica Louricar, em São Paulo/SP.
Pesquisa aponta que 86% das pessoas que já têm carro buscam um usado para trocar o modelo em 2021; entre quem não tem carro, o volume é de 94%
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) divulgou os resultados de uma pesquisa realizada em parceria com a Webmotors sobre intenção de compra de veículos neste ano. O levantamento apontou que 75% dos entrevistados têm intenção de comprar ou trocar de carro ainda em 2021, com total de 4.240 respostas de usuários do aplicativo da Webmotors de todas as regiões do país – 7% informaram desistência de compra, e 18% prorrogaram a compra para 2022. Do total de entrevistados, 74% já têm carro e 26% ainda não tem. Em ambos os perfis, porém, o desejo de adquirir um carro usado é bem maior frente a quem quer um carro zero-quilômetro.
Desejos daqueles que já tem carro
Especificando os perfis, desses 74% que possuem carro atualmente, 73% têm a intenção de trocar o modelo até o final do segundo semestre do ano. Quanto ao desejo por um novo ou usado, 14% dos entrevistados pretendem comprar um modelo 0km e 86% buscam um veículo usado.
Entre os motivos listados que impedem ou impediram a compra até então, 58% citaram os preços altos e 29% as altas taxas de juros para o financiamento. Questionados sobre como pretendem comprar o carro, 55% responderam o financiamento parcial, 37% à vista e 5% para financiamento total.
Entre esse público, 16% responderam que queriam um hatch, 29% um sedã, 39% um SUV, 13% picape e 3% uma perua, van ou monovolume.
Daqueles 26% que ainda não possuem carro, 80% afirmaram que pretendem comprar um até o final do ano. Nesse público, 6% pretende comprar um zero-quilômetro e 94% buscam um carro usado.
Para esses entrevistados, 63% alegaram que os preços altos são um impeditivo, e 37% afirmaram ser os juros altos. Sobre a forma de compra, 44% preferem o financiamento parcial, 27% à vista e 21% o financiamento total.
Sobre os tipos de carroceria, 36% querem comprar um hatch, 34% um sedã, 20% um SUV, 6% uma picape e 4% uma perua, monovolume ou van.
Sobre os novos serviços por assinatura, 64% daqueles que já têm carro atualmente responderam que não assinariam esse tipo de serviço, 29% provavelmente o fariam e apenas 7% responderam que assinariam com certeza.
Já para o público que não tem carro ainda, 59% não assinariam um serviço de carro por assinatura, 32% provavelmente o fariam e apenas 9% responderam que adotariam essa modalidade com certeza.
Ou seja, isso demonstra ainda o baixo interesse do público brasileiro no serviço de carro por assinatura, mas com uma adesão maior por aqueles que não têm carro.
Com os anúncios de grandes planos de eletrificação por parte de todas as montadoras em todo o mundo e a chegada regularmente de novos modelos no mercado brasileiro, ainda é muito discutido quando o carro elétrico será uma realidade por aqui.
Na pesquisa, os entrevistados revelaram também sua preferência pelo tipo de combustível na escolha do próximo carro. Entre os dois perfis, de quem já tem e quem não tem carro, 67% querem comprar um modelo flex, 14% a gasolina e 12% a diesel, sendo que 4% responderam que querem um híbrido e apenas 0,8% querem um carro elétrico.
Identidade renovada será adotada gradualmente pelas lojas da Campneus a partir de julho, incluindo ainda novos serviços
A Campneus, rede de lojas do Grupo Pirelli, adota a partir de julho uma nova identidade visual que, segundo a empresa, tem como objetivo adequá-la às mudanças do mercado quanto às novas tecnologias e novos hábitos de consumo. A nova identidade visual inclui logotipo redesenhado e reposicionamento no mercado.
Atualmente, a rede está presente mais de 90 munícipios em 16 estados brasileiros. Junto com a mudança visual que se refletirá não apenas nas lojas físicas mas também na presença da marca online, serão adotados novos serviços para permitir ao cliente comprar onde e como quiser.
“Não é somente a nossa marca que sofrerá mudanças, mas também os nossos serviços e a nossa forma de atender as expectativas de um cliente cada vez mais exigente que poderá encontrar na Campneus uma nova experiência de cuidados com o carro, respeitando sempre todas as medidas preventivas no combate ao COVID-19. Além disso, toda esta transformação, suportada pela revitalização dos nossos centros automotivos, tem como objetivo aumentar ainda mais a transparência de todo o processo, criando uma relação de total confiança com o cliente”, afirma Rodrigo Abud, CEO da Campneus.
A primeira loja desta nova geração de Centros Automotivos será a da Henrique Schaumann, em Pinheiros, na cidade de São Paulo. Ao longo dos próximos meses, todas as lojas da rede terão sua identidade visual renovada.
Scania Premium Flexível Uptime promete reduzir em até 30% o tempo de parada com a Control Tower, além de oferecer a modalidade Pay per Use
A Scania lança o Programa de Manutenção Scania Premium Flexível Uptime, prometendo reduzir em até 30% o tempo de parada nas concessionárias com o sistema Control Tower, além de oferecer a modalidade Pay per Use (pague o que usar). Segundo a empresa, todos os clientes do PMS Premium Flexível passarão a contar com o Control Tower sem custo até o final do mês de julho.
“A equipe brasileira prova de novo sua competência e visão de futuro dentro da Scania, após a inovação com a manutenção flexível cobrada pela faixa de economia de diesel. Queremos sempre antecipar tendências e trazer o que o cliente vai precisar para manter sua logística rentável. Desta vez, o divisor de águas foi aumentar como nunca a disponibilidade da frota”, afirma Marcelo Montanha, diretor de Serviços da Scania no Brasil.
A Scania explica que a Control Tower atua na gestão ativa da eficiência do fluxo das oficinas e dos processos de manutenção da rede Scania para que o veículo retorne à operação o mais rápido possível, garantindo assim até 30% de redução no tempo de parada.
Já a modalidade Pay per Use (pague o que usar) permite personalizar mais a cobertura e o modelo de gestão financeira, sendo mais voltada a médias e grandes frotas. “A grande novidade é o preço ajustado ao custo real utilizado na manutenção, sem uma estimativa pré-combinada. A cada três meses serão apurados custos e receitas. Ajustes, se necessários, serão feitos buscando o equilíbrio do fluxo de caixa do cliente e da concessionária”, diz Gustavo Andrade, gerente do Portfólio de Serviços da Scania no Brasil.
Outra vantagem será a opção de aumento da cobertura de itens que não estão inclusos no PMS Premium Flexível. “O cliente poderá customizar a cobertura do plano, adicionando por exemplo as manutenções preditivas, baterias ou peças de acabamento do veículo. Dessa forma, o cliente ganha tempo no atendimento e sem necessidade de aprovações destes orçamentos, laudos técnicos e serviços na oficina usufruindo das vantagens dos preços acordados no PMS”, completa.
Fabricante quer reduzir emissões ao utilizar o combustível de origem vegetal no extensor de autonomia do modelo
A BMW anunciou o desenvolvimento de um protótipo do elétrico i3 com o motor auxiliar extensor de autonomia movido a etanol. A substituição da gasolina pelo combustível de origem vegetal tem como objetivo reduzir a emissão de CO2 na atmosfera. Ainda em fase experimental, o projeto do BMW i3 com motor auxiliar a etanol não tem previsão de lançamento em série.
Lançado no Brasil em 2014 e reestilizado em 2019, o BMW i3 possui como única fonte de tração para as rodas um motor elétrico de 170 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. Nas versões denominadas REX (sigla em inglês para extensor de autonomia), o elétrico traz um segundo motor, a combustão (gasolina), de dois cilindros e 650 cilindradas, cuja função é providenciar energia extra às baterias caso não haja tomada para recarga tradicional por perto. O extensor de autonomia do modelo a gasolina é capaz de fornecer até 150 km de alcance extra pelo ciclo NEDC.
Chamado de “BMW i3 Zero Impact Emission CO2 Neutral Ethanol Range Extender”, o protótipo foi desenvolvido pela BMW em parceria com a empresa AVL do Brasil. Para a conversão do motor a gasolina para uso de etanol, a engenharia da marca elevou a taxa de compressão, que passou de 10:1 para 14:1. No protótipo, o alcance com o extensor a etanol chega a 60 km.
Sem data para entrar em produção, o conceito do i3 com motor auxiliar a etanol visa servir de base para estudos de mobilidade sustentável no futuro. Até 2030, a BMW promete ter 50% das vendas globais compostas por carros eletrificados e reduzir a emissão de CO2 em 40% no uso dos veículos na comparação com 2019.
Atualmente, o BMW i3 é vendido no Brasil nas versões 120 Ah BEV Full (R$ 274.950) e 120 Ah Rex Full (R$ 283.950). Única com o extensor de autonomia a gasolina, a topo de linha promete alcance total de até 380 km pelo ciclo WLTP, mais compatível com o uso cotidiano. Na básica, sem o motor auxiliar, a autonomia é de até 260 km.
Saiba como gerenciar a equipe de colaboradores da oficina para melhorar a produtividade e, consequentemente, aumentar os seus lucros
Tempo é fundamental em qualquer área de atuação, seja dentro ou fora do escritório. Um equipe despreparada ou desorganizada pode levar o dobro do tempo que seria esperado para executar uma tarefa. Isso significa que a sua lucratividade está indo embora junto com a produtividade da empresa. Confira a seguir algumas dicas para otimizar o tempo na oficina.
1. Controle os acessos ao celular
É normal dar aquela conferida nos e-mails ou nas mensagens do WhatsApp ao longo do dia, mas isso não pode atrapalhar a produtividade da sua equipe. Se preciso, controle o uso do celular no horário de trabalho para que aquele minuto para ler um e-mail não se transforme em 20 minutos ou até mais vendo postagens nas redes sociais ou respondendo os memes nos grupos do WhatsApp.
Seja a mesa do escritório ou o carrinho de ferramentas, organização é fundamental para que o trabalho flua mais naturalmente. Afinal, quem nunca perdeu um tempão procurando uma ferramenta ou um documento sem saber onde estava?
3. Divida as tarefas
Saiba trabalhar em equipe e estimule esse comportamento em todos os seus colaboradores. Não adianta uma pessoa estar repleta de demandas e não conseguir entregar. Divida as tarefas de modo que todos consigam cumprir os serviços nos prazo estipulados.
Determine quais serviços são urgentes, quais são secundários e quais podem ser feitos em outro momento, assim como avalie o tempo de execução de cada um entre curto prazo, médio prazo e longo prazo. Assim fica mais fácil dividir as tarefas entre a equipe, respeitando os prazos combinados com os clientes. Serviços que são urgentes ou que demandam mais tempo podem exigir mais pessoas trabalhando nele, enquanto serviços simples e rápidos podem ser feitos por uma única pessoa ou talvez até no dia seguinte.
Conforme falamos no início desta reportagem, uma equipe despreparada também pode prejudicar a produtividade e, consequentemente, os lucros da oficina. Tenha certeza que a equipe está apta a desenvolver um determinado serviço e que possua as ferramentas necessárias para isso. Um bom medidor pode ser a quantidade de atendimentos em garantia que você tem na sua oficina: se muitos clientes retornam para corrigir um problema no serviço entregue, pode ser a hora de avaliar o treinamento que seus mecânicos já possuem e investir em especializações para eles.
Serão duas opções de gasolina com maior octanagem (RON 93) e duas de diesel, batizados de linha FIT | UFC
O UFC, maior organização de MMA do mundo, agora irá batizar uma linha de combustíveis desenvolvida em parceria com a distribuidora Fit Combustíveis. Sob o nome FIT | UFC, a linha será composta por gasolina com maior octanagem (RON 93) e diesel aditivados, com início das vendas agora em julho.
Haverá duas opções de gasolina: comum aditivada e super aditivada. Segundo a empresa, a gasolina comum aditivada oferece benefícios como redução no consumo, melhora no desempenho do motor, maior limpeza, diminuição no acúmulo de resíduos no motor e redução na emissão de gases poluentes. Já a gasolina super aditivada oferece ainda redutor de atrito e inibidor de corrosão, com maior poder de proteção do motor, melhor performance, maior rendimento e maior vida útil para os componentes do motor.
Na linha diesel FIT | UFC, também serão duas opções: comum aditivado e super aditivado. O diesel comum aditivado, de acordo com a empresa, diminui a emissão da fumaça preta, auxilia a regularizar a marcha lenta e a recuperar potência e aceleração. Já o diesel super aditivado possui ainda aditivação extra aumentando a vida útil da bomba injetora e bicos.
“Estamos orgulhosos com os resultados obtidos com a nova linha de produtos e sua exclusiva fórmula. E de podermos juntar esforços com o UFC, marca que é sinônimo de alta performance e inovação, tal como nossa nova linha de combustíveis”, afirma Carlos Cotta, presidente da Fit Combustíveis.
A Mobil esclarece algumas dúvidas comuns sobre aditivação e viscosidade envolvendo o óleo do motor
A troca do óleo e o uso de aditivos ainda gera muitas dúvidas tanto em mecânicos quanto no consumidor final. Por isso, a Mobil Delvac esclarece a seguir os mitos e as verdades sobre esses assuntos.
Óleo Sintético não precisa de aditivação de terceiros?
Verdade. Segundo a empresa, nenhum produto precisa de aditivo extra, seja ele mineral, sintético ou semissintético. Isso porque eles já contam com aditivos em sua formulação. Colocar um aditivo suplementar pode neutralizar essa formulação, comprometendo o desempenho do motor.
Os vazamentos só acontecem porque o óleo ficou menos viscoso?
Mito. Vazamento não tem a ver com a viscosidade do óleo. Caso apareça algum vazamento, faça a avaliação do motor com um profissional especializado.
Um óleo monoviscoso tem o mesmo desempenho de um óleo multiviscoso?
Mito. A Mobil esclarece que o óleo monoviscoso entrega um desempenho menor que o produto multiviscoso, por variar viscosidade com temperatura. Por isso, usar óleo monoviscoso é sinônimo de um maior gasto de combustível e aumento de desgaste no motor. Segundo a empresa, a melhor opção é utilizar o produto multiviscoso recomendado pelo fabricante do veículo.
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