Boost RTV Silicone Black, oferecido em embalagem de 105 g, já está disponível e oferece benefícios como resistência a água e à temperatura
Já está disponível no Brasil o o Boost RTV Silicone Black, um formador de juntas de alta temperatura resistente a óleos, água aditivada com glicóis, graxas e fluidos em geral, trazido pela importadora DRL Trade.
Entre as vantagens do produto estão alta flexibilidade, resistência a água, óleo e anticongelantes, baixo odor, não corrosivo e resistência à temperatura, mantendo-se estável em trabalhos até 315ºC, com picos de até 343ºC. Segundo a empresa, ele seca e sela como uma junta, curando totalmente entre 18 e 24h após sua aplicação.
As principais aplicações incluem tampas de distribuição e de válvulas, caixas de câmbio, termostatos, cilindros, tampas de cárter, coletores de admissão, bombas d’água, flanges de cubo de rodas, sensores de temperatura, flanges do carburador.
“Nosso objetivo trazendo o Boost RTV Silicone Black para o Brasil é oferecer mais uma opção para o reparador, com excelente qualidade e desempenho com uma relação custo-benefício bastante competitiva.”, explica Lucas Rezende, CBO – Chief Brand Officer, Diretor de Marca.
O Boost RTV Silicone Black é oferecido em embalagem de 105 g e pode ser adquirido nas principais lojas de autopeças do país ou pela loja oficial da marca no Mercado Livre.
Linha de sensores de freio ABS é composta por 55 códigos que atendem veículos das marcas Chevrolet, Fiat, Ford, Toyota e VW, entre outras
A Magneti Marelli lança a linha de sensores de freio ABS, tecnologia que evita o travamento das rodas em uma frenagem brusca. Vale destacar que, a partir de 2014, esse sistema passou a ser obrigatório em todos os veículos produzidos no Brasil.
Segundo a empresa, são 55 códigos disponíveis, atendendo veículo das marcas Audi, Chevrolet, Fiat, Ford, Hyundai, Jeep, Seat, Toyota e Volkswagen. Em breve, serão disponibilizados novos itens para atender mais de 90% da frota circulante no Brasil.
A Marelli Cofap Aftermarket explica que o sensor é montado em cada uma das rodas do veículo e, em alguns casos, no sistema diferencial. Sua função é informar ao módulo de controle do sistema qual é a situação em cada uma das rodas para que o ele determine a distribuição da força de frenagem em cada roda/eixo.
Além disso, os sensores ABS são fundamentais para o funcionamento adequado dos sistemas ESP (controle de estabilidade) e ASR/TCS (controle de tração).
Por isso, é importante que esses componentes sejam revisados preventivamente, com atenção aos sinais de falhas. Entre eles estão ruídos no momento da frenagem, luz de freio acesa no painel, falta de potência na frenagem e desvio na trajetória ao frear. Há ainda uma luz espia no painel para o sistema ABS: se permanecer acesa, indica a existência de alguma falha e necessidade de verificação e, eventualmente, manutenção.
Depois de conhecidos os números de produção e exportação no primeiro mês do ano já deu para vislumbrar que 2021 terá forte recuperação. Como 2020 foi um ano atípico em razão da pandemia que começou a afetar o mercado e principalmente os emplacamentos só a partir de março, a comparação traz números animadores. Ao contrário das vendas, que dependem de dias úteis, a indústria conseguiu lidar com a escassez de componentes (e de semicondutores, problema mundial) por meio de horas extras, trabalho no sábado e suspensão de férias. O aumento de produção foi de 4,2% e das exportações, 22%. Esse último indicador reflete a desvalorização cambial que impulsiona vendas ao exterior.
Para quem quer adquirir um automóvel novo, no entanto, a espera deve continuar. A indústria e as concessionárias continuam com estoques muitos baixos: apenas 18 dias, metade do velho normal. Será difícil mudar os hábitos do consumidor. Ao contrário dos europeus que costumam planejar a troca do veículo com até um ano de antecedência, o brasileiro tem perfil mais parecido com o comprador americano. Se as entregas demoram muito, pode desistir ou comprar um seminovo. Esse comportamento tem pressionado os preços no mercado de usados em geral.
A procura acima do esperado também sofre influência dos aumentos de preços. O comprador já percebeu que o dólar caro será repassado e tenta se antecipar. Nos próximos meses, deverá haver uma acomodação à medida que a cadeia de suprimentos se readaptar, além de vacinação em massa aumentar a confiança.
Fevereiro, em particular, mês curto e influenciado pelo Carnaval (este ano fora dos padrões habituais) tem histórico de comercialização fraca. Espera-se, pelo menos, que a importação de semicondutores essenciais para a eletrônica de bordo de qualquer veículo volte à normalidade. Se este gargalo for superado logo, a produção continuará a subir.
ALGO ESTÁ FORA DOS EIXOS
Em geral, a Anfavea tem posições discretas quando se trata de questões relacionadas aos governos. Depois de uma entrevista desastrada De Carlos von Doellinger, do Ipea, “instituto que pesquisa e planeja o futuro do país” como está em seu site, a entidade tomou uma rara atitude de confrontar abertamente números e ideias. De fato, a indústria automobilística no Brasil é a mais taxada do mundo, embora alguns ainda subestimem. Na realidade, digo logo, quem paga é o comprador. Considerando o alto valor agregado de um veículo, os impostos representaram 11 vezes mais que os incentivos federais entre 2010 e 2020. Está em estatísticas oficiais, mas nunca apresentadas dessa forma.
O cerne da questão é simples. Se o Brasil não precisa mesmo da indústria automobilística, pode se livrar dela e importar três milhões de veículos por ano sem criar enormes dificuldades cambial e fiscal? Nos EUA, dois dos três grandes grupos automobilísticos nacionais faliram na crise das hipotecas de 2008/2009. O governo americano teve de despejar dinheiro público para recuperar não só as empresas, mas os empregos. Independentemente dos erros cometidos pelas fabricantes locais, concorrentes estrangeiros receberam incentivos nababescos dos governos estaduais. A “conta” foi tão alta e pulverizada que até hoje não pôde ser calculada. Mesmo porque alguns incentivos são invisíveis ou incontabilizáveis.
Embora o País não tenha, nem de longe, condições de importar tudo o que é produzido, o mercado interno continua um ativo de alto valor. E ainda com grande potencial de crescer, a exemplo da taxa de motorização (4,5 habitantes por veículo, atrás do México e da Argentina). Acredito que não há um risco de desindustrialização neste setor, pois retórica governamental não resolve problemas. Mas quando a Ford resolve trocar a produção no Brasil pela África do Sul e continuar a fabricar na Argentina, ambos nem entre os 10 maiores produtores mundiais, alguma coisa aqui pode estar fora dos eixos.
ALTA RODA
COMO comentei anteriormente, Apple e Hyundai não estão tão próximas assim de colaboração para veículos autônomos. Ora se diz que Apple quer sondar outros fabricantes (Mercedes-Benz), ora que Hyundai direcionou o eventual acordo para a subsidiária Kia. Apple Car, se existir, pode não passar de desenvolvimento de sistema autônomo para licenciar e dividir a receita de serviços com alguma fabricante de veículos sem capacidade de investir nesta área de valores e riscos muito altos.
PROXIMIDADE histórica de Audi e Porsche se reproduz também nas arquiteturas elétricas. É o caso dos sedãs de quatro portas Audi e-tron GT quattro e Audi RS e-tron GT que, além de compartilharem motores, baterias e até o câmbio automático de duas marchas, apresentam dimensões praticamente iguais às do Taycan. O estilo, porém, é tipicamente Audi e bem diferente do modelo da Porsche. Resta ver o posicionamento de preços, quando chegarem ainda este ano ao Brasil. As duas fabricantes alemãs têm como alvo o Tesla S, antes sem concorrentes diretos.
Proposta aumenta em um terço a pena para quem for pego comercializando peças de veículos falsificadas
Está em tramitação na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 5258/20, que prevê ampliar a pena para quem comercializar peças de veículos falsificadas. Conforme noticiou a Agência Câmara de Notícias, a pena atual para fraude no comércio é de prisão de um a cinco anos, e multa.
Porém, a proposta apresentada deputado Lincoln Portela (PL-MG) altera o Código Penal e estipula um aumento nesse prazo em um terço se envolver a compra e venda de autopeças falsificadas.
“Cresce, a cada ano, de forma vertiginosa, o montante de peças automotivas falsificadas que são vendidas em nosso país. A título de exemplo, em novembro do ano passado, a Polícia Civil de Goiás apreendeu mais de 100 mil peças de veículos falsificadas em uma fábrica em Itapuranga, no noroeste de Goiás. A mercadoria irregular foi avaliada em R$ 5 milhões e era revendida em vários estados do Brasil”, descreveu o deputado na justificativa do projeto.
Por isso a ideia de aumentar a punição visando coibir essa prática. “Além disso, de maneira similar à receptação, ampliamos o
conceito de atividade comercial, com a finalidade de atingir um maior número de condutas criminosas”, completa. Ou seja, o projeto equipara o comércio irregular ou clandestino à atividade comercial, permitindo aplicar o conceito de fraude no comércio a um número muito maior de ações.
Loja MWM possui mais de 2.000 peças de reposição, incluindo as linhas Genuínas, para motores MWM e motores multimarcas da Master Parts
A MWM aumentou seu portfólio na Loja MWM, seu canal de vendas online de peças para reposição. Segundo a empresa, agora são mais de 2.000 itens incluindo as linhas Genuínas, para motores MWM e da linha de peças Master Parts, para motores multimarcas.
Os itens se destinam às manutenções preventivas e corretivas, como por exemplo: filtros, bombas d’agua, bombas de óleo, jogos de juntas, injetores, turbinas, entre outros.
A loja online ainda traz informações técnicas e fotos em diversos ângulos dos produtos. Para concluir a compra, os clientes podem escolher o distribuidor de sua preferência. Os distribuidores são os responsáveis por disponibilizar e entregar os produtos, sendo mais de 580 pontos de vendas em todo o país. As peças também possuem garantia da MWM.
“O modelo de comércio eletrônico já é uma realidade no Brasil e no mundo. O projeto inovador da Loja MWM vem de encontro a esse momento. Nosso objetivo é oferecer as já consagradas peças de reposição da MWM para este novo consumidor que busca por praticidade, segurança e excelente experiência de compra, sem abrir mão da qualidade. A expansão de portfólio, agora com mais de 2.000 itens e o aumento do número de parceiros para a distribuição, fortalece nosso canal on line que já é, além de um orgulho para toda a empresa, um relevante canal de vendas para a MWM”, afirma o Diretor da Unidade de Peças de Reposição e Marketing da MWM Motores e Geradores – Thomas Püschel.
Empresa explica o que é fading nos freios e atitudes do dia a dia que podem evitar que isso ocorra
A Cobreq lista alguns cuidados e como evitar o fading dos freios, termo técnico para identificar quando o carro perde eficiência de frenagem devido ao superaquecimento das pastilhas e dos discos.
Entre os motivos que podem levar a esse problema estão passar por trechos com descidas muito íngremes e/ou sequência de curvas muito curtas, que acabam exigindo mais o uso do freio, ou o uso incorreto do fluido de freio. A empresa explica que é importante seguir corretamente a data de troca do componente, pois com o tempo ele perde suas propriedades e prejudica a frenagem do veículo.
A dica geral da Cobreq é adotar boas práticas ao volante. “Para evitar que o sistema de freio atinja uma alta temperatura e acabe perdendo sua eficiência é necessário tomar uma série de cuidados, tanto na forma de conduzir o carro quanto na revisão do veículo. Tomar a devida precaução faz toda a diferença no trânsito e proporciona segurança para o condutor, passageiro e pedestre”, explica o coordenador de assistência técnica da TMD Friction do Brasil, Raulincom Borges da Silva.
Confira a seguir algumas dicas:
1 – Faça a revisão do veículo regularmente, incluindo o sistema de freios, para identificar quando é necessário substituir algum componente.
2 – Ao trocar as peças dos freios, é importante entender que o sistema precisa de um tempo para assentar completamente os discos nas pastilhas. Por isso, mantenha uma distância segura dos veículos à frente e tenha atenção redobrada ao usar os freios nesse período.
3 – Em descidas, como em serras, deixe sempre o carro engrenado para utilizar a ajuda do freio motor na reduções de velocidade. Utilizar o freio demasiadamente nos declives é uma prática comum, mas é incorreta e pode levar ao superaquecimento do sistema.
4 – Cuidado com excesso de peso no carro, que também pode reduzir a eficácia da frenagem. Respeite a capacidade máxima do veículo.
Nakata explica que problemas como ruído ou vibração podem ser indícios de comprometimento das juntas homocinéticas
A Nakata lista alguns cuidados necessários com as juntas homocinéticas, que servem para transmitir a força do motor às rodas de forma constante. Com articulações para cima e para baixo, a peça acompanha o sobe-e-desce da suspensão e se move para os lados, seguindo os movimentos da direção.
De acordo com a empresa, as juntas fixas e deslizantes são ligadas por um eixo e permite que ambas girem juntos e com a mesma velocidade, não importa o ângulo que formem uma com a outra. Por isso, as juntas homocinéticas são fundamentais para o funcionamento do veículo.
Atenção aos sinais
“É importante que o motorista fique atento a ruídos provenientes da junta homocinética ou a qualquer anormalidade em seu funcionamento, pois se a peça quebrar poderá provocar a parada inesperada do veículo”, adverte Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.
A dica é que o mecânico faça um teste de rodagem para obter o diagnóstico correto, pois o fato de fazer algum barulho diferente não significa necessariamente que haja um problema nas juntas homocinéticas. “Fazer uma inspeção nas juntas homocinéticas ou nos sistemas de direção e de suspensão ajudam a identificar os problemas mais evidentes. Circular por ruas planas, realizar curvas fechadas, forçar mudanças de velocidade e usar o freio-motor pode ajudar no diagnóstico do problema”, explica.
Silva destaca que, se o veículo apresentar ruido em linha reta e aceleração e desaceleração, pode ser sinal de que a homocinética deslizante esteja desgastada. Por outro lado, se o ruido acontecer em curvas, possivelmente o defeito está na homocinética fixa.
Como prevenir o desgaste prematuro?
A Nakata orienta o mecânico a ler atentamente as instruções de manutenção, usar somente graxa especificada e não tentar desmontar e montar de novo uma junta contaminada por sujeira ou umidade. “Os componentes internos devem estar completamente protegidos da sujeira e umidade por meio da coifa protetora de borracha”, afirma Silva.
É importante checar também as coifas, visto que elas podem estar furadas ou rasgadas, e as condições de fixação e selagem de suas braçadeiras metálicas. “Quando comprometidas, as coifas precisam ser trocadas, ocasião em que as braçadeiras e graxa devem ser substituídas. Se houver contaminação da graxa, deve-se fazer o teste do tato esfregando a graxa entre os dedos, o que poderá apontar se há aspereza, indicando que o lubrificante está contaminado. Neste caso, deve-se então substituir a junta”, acrescenta.
O especialista reforça que a má utilização da graxa ou de coifa e braçadeiras podem comprometer as juntas homocinéticas. Em casos que os danos na coifa não chegam a danificar a junta, é possível trocar somente a coifa, desde que sejam seguidas algumas recomendações, entre elas, usar somente a graxa especial, ferramentas apropriadas, limpar muito bem as juntas antes de colocar nova graxa. “Toda graxa antiga deve ser removida, enfatiza. O ideal seria substituir o kit de reparo das juntas antes que o mesmo apresente sinais de comprometimento evitando assim danos prematuros às juntas.
Parceria entre a Dayco e a Maserati visa o desenvolvimento de soluções para otimizar a tecnologia de veículos híbridos
A Dayco reforça sua parceria com a italiana Maserati, para quem projetou e fabricou uma solução completa sob medida para o sistema híbrido BSG (gerador de partida integrado à correia). Também conhecida como Arquitetura P0, destina-se ao MHEV da marca (veículo elétrico híbrido moderado), o Ghibli Hybrid.
“Para atingir os objetivos exigidos pela Maserati, cada componente do sistema híbrido foi projetado nos mais altos padrões de modo a maximizar a economia de combustível, reduzir as emissões de CO² e aumentar a durabilidade de todo o sistema”, disse o vice-presidente de vendas OE e desenvolvimento de negócios da Dayco, Wouter Nijenhuis.
Nijenhuis explica que isso foi possível pelo design compacto e pelo uso de materiais otimizados para produzir o tensionador do braço lateral, além do desenvolvimento de uma nova correia poly-V incorporando materiais inovadores e processos de fabricação para garantir o melhor coeficiente de atrito durante a vida útil do motor. Por fim, há uma nova polia amortecedora, especificamente projetada para proteger o virabrequim do motor.
“Enfatizando nosso compromisso com o relacionamento com a Maserati, o tensionador de braço lateral Dayco está sendo produzido em uma nova linha de montagem dedicada, que é o estado de arte para este tipo de produto e equipada com tecnologia Industry 4.0. Abraçando a tendência de automação e troca de dados em tecnologias e processos de manufatura que está em seu cerne, o sistema de controle de computador PLC utiliza inteligência artificial, máquinas de montagem interconectadas e, finalmente, apresenta testes totalmente autônomos”, completa.
Eixo traseiro MS-160 EVO da Meritor é uma evolução de seu antecessor, com redução de peso de até 22 kg, entre outras melhorias
A Meritor Brasil anuncia a chegada do MS-160 EVO, um eixo traseiro de simples redução para aplicações de até 45 t. A empresa destaca que o produto é derivado do MS-160, sendo desenvolvido para aplicações mais severas como caminhões rodoviários, construção, coleta de lixo e em ônibus urbanos e rodoviários.
De acordo com a Meritor, o MS-160 EVO recebeu melhorias em relação a seu antecessor, além de estar mais leve, mais robusto e com novo design para atender às necessidades do segmento de pesados na América do Sul. No momento, o produto está em fase de validação junto aos OEMs e o início de sua produção está previsto para o segundo trimestre deste ano.
“O novo MS-160 EVO nasceu da necessidade de entregar ao cliente um produto mais robusto e competitivo, alinhado às necessidades e tendências das montadoras em ter produtos mais leves e eficientes com a mesma entrega técnica. O sucesso deste projeto se traduz em muito trabalho, pesquisa de mercado e com os nossos clientes em suas particularidades de aplicações”, afirma Fábio Brandão, gerente Sênior de Engenharia do Produto da Meritor Brasil.
O projeto nasceu com o objetivo de otimizar e integrar os componentes fundidos, empregando um design mais robusto e sem fixadores ao integrar a caixa do diferencial com a caixa do pinhão. Com isso, o MS-160 EVO apresenta uma redução de até 22 kg no peso total, ou seja, saltou dos 74 kg do MS-160 para 52 kg.
Outra melhoria está na nova caixa do satélite, otimizando o processo de lubrificação do MS-160 EVO. Para Brandão, este produto oferece maior disponibilidade do veículo em operação (maior up-time), bem como uma maior vida útil do sistema devido a eliminação da caixa do pinhão.
LEDs brancos da Osram destinados ao mercado original oferecem benefícios como ampla faixa de temperatura de cor e tamanho reduzido
A Osram apresenta os LEDs brancos da família Ostune LED, destinados à aplicação na iluminação interna dos veículos. Os primeiros produtos disponíveis são os Ostunes E1608 e E3030, que cobrem uma ampla faixa de temperatura de cor para o mercado OEM.
De acordo com a empresa, esses LEDs permitem ao fabricante oferecer variações de luz para a iluminação ambiente, passando pelo branco, pelo azulado e pelo branco avermelhado. Além disso, os LEDs têm um Índice de Reprodução de Cor (IRC) de mais de 90, o maior atualmente disponível para as aplicações automotivas.
Os Ostune E1608 e E3030 oferecem uma ampla faixa de temperatura de cor de 2700 a 6500 K, eficiência energética e economia de espaço graças às suas dimensões compactas – o E1608 tem 1,6 mm x 0,8 mm x 0,6 mm, e o E3030 tem e 3,0 mm x 3,0 mm x 0,65 mm.
Outro destaque é que oOstune E1608 cobre uma faixa inferior de brilho até mais de 7 lumens, enquanto o E3030 cobre uma faixa superior até mais de 70 lumens.
“A Osram trabalha continuamente para desenvolver novas soluções de iluminação que vão além do campo puramente óptico. Nesse contexto, a iluminação ambiente, ou iluminação interna automotiva, está se tornando cada vez mais importante a cada nova geração de veículos. Por isso, temos orgulho em saber que a nossa família Ostune LED é pioneira nessa revolução. Afinal, ela oferece novas possibilidades em termo de design, transformando a atmosfera no interior de um veículo, antes apenas funcional, para o que desejamos hoje: ter uma verdadeira experiência como se estivéssemos em uma sala de estar aconchegante, simplesmente ajustando a temperatura da cor do LED”, diz Ricardo Leptich, CEO da Osram.
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