Continental Pneus firma parceria com Texaco e Moura

Continental parceria

Lubrificantes Texaco e baterias Moura serão comercializados nos mais de 400 revendedores oficiais da rede Continental Pneus

 

A rede de revendedores oficiais da Continental Pneus passa a oferecer a seus clientes a linha completa de óleos lubrificantes da Texaco e a gama de baterias Moura. Atualmente, a rede conta com mais de 400 revendedores oficiais em todo o país.

“O sistema de lubrificação, assim como as baterias, são importantes componentes de segurança dos veículos e exigem verificação periódica. Nossas revendas estão em constante desenvolvimento, aprimorando e ampliando os serviços oferecidos ao consumidor e, também, são muito procuradas para a prestação desses serviços. Portanto, faz todo o sentido que marcas líderes em seus segmentos de atuação trabalhem em sinergia no aftermarket”, diz Thiago Honório, head de parcerias e novos negócios da Continental Pneus.

De acordo com a empresa, com essa parceria, a rede poderá oferecer melhores condições comerciais aos seus parceiros. “Entendemos que ela também agrega muito valor ao consumidor final, que passa a ter acesso em nossas lojas a produtos de qualidade reconhecida, que equipam de série diversos automóveis e que têm impacto direto no desempenho e na segurança de seu veículo”, finaliza.

ZF Aftermarket revela novos produtos na Automechanika 2021

servo freio elétrico TRW e sensores de módulo ABS WABCO na Automechanika 2021

Sensores de módulo ABS da marca Wabco e servo freio elétrico da TRW estão entre os destaques da fabricante para Automechanika 2021

 

A ZF Aftermarket revelou as novidades que serão apresentadas durante a Automechanika Digital Plus Frankfurt 2021, que acontece de 14 a 16 de setembro em formato híbrido, mesclando exposição virtual e presencial. Entre os destaques da fabricante, estão os novos sensores de módulo ABS da marca Wabco e o servo freio elétrico da marca TRW para veículos elétricos.

O servo freio elétrico (EBB) da marca TRW utiliza um sistema eletrônico para proporcionar melhoria no acionamento do freio. Com isso, pode substituir o servo freio a vácuo e, se necessário, a bomba à vácuo e seus cabos associados, sensores, interruptores e unidades de controle. O produto é compatível com sistema de recuperação de energia cinética em frenagens de veículos eletrificados.

Os sensores de módulo de ABS da Wabco trazem o conceito modular, com aplicação que pode atender a diversos veículos comerciais, diminuindo o tempo de espera por peças específicas na oficina. Estes novos sensores trazem conector no padrão KEA (que é acoplado à roda), uma extensão elétrica de comprimentos variados, e uma série de adaptadores que cobrem as unidades principais de controle eletrônico (ECUs) disponíveis no mercado. Quando este conceito modular for instalado no veículo, apenas a peça danificada precisa ser trocada, o que reduz custos e o tempo de reparo.

De acordo com a ZF Aftermarket, como dependem somente de três parâmetros (tipo de sensor, comprimento e conector), eles podem substituir centenas de variantes com poucos produtos. Uma combinação entre dois sensores ABS já existentes, dez cabos de extensão e oito adaptadores pode substituir mais de 400 referências.

Outro pilar da feira Automechanika 2021 é a sustentabilidade. Por isso, a ZF Aftermarket também apresentou novos produtos remanufaturados e soluções de retrofit a fim de economizar materiais e reduzir emissões. Duas novidades são a linha de pastilhas de freio TRW com produção baseada em 100% de energia renovável na Europa, e nova gama de pinças remanufaturadas TRW feitas com 95% de materiais recicláveis.

A fabricante também apresentou na Automechanika 2021 o sistema ZF Bus Connect, uma ferramenta de gestão de frota que permite que operadoras de transporte público ou de serviços de ônibus privados aprimorem a produtividade dos veículos. Compatível com ônibus a combustão, híbridos e elétricos, o novo desenvolvimento da ZF Aftermarket permite a visualização remota em tempo real da localização dos veículos, do consumo de combustível atual, carga da bateria ou posição de manutenção das peças dos veículos, pressão dos pneus, desgaste dos freios e outras mensagens de sistema.

Fotos: Divulgação/ZF

Nova Ford Transit é anunciada para o final do ano

Ford Transit

Com um total de 12 configurações, a nova Transit retorna ao Brasil primeiro na opção para passageiros e no 1º semestre de 2022 nas versões furgão

 

Vendida no Brasil entre 2008 e 2014, a Ford Transit retorna ao nosso mercado agora fabricada no Uruguai, em uma nova unidade gerenciada pela Nordex, que já produz naquele país os utilitários do Grupo PSA (Citroën Jumpy e Peugeot Expert). A Transit será feita em um prédio 100% dedicado ao modelo, com 17 mil m².

A nova Transit será oferecida em um total de 12 configurações, entre opções para passageiro, furgão e furgão vidrada. O Minibus, para passageiros, terá versões 14+1, 15+1, 17+1 e 18+1, chegando às concessionárias no final deste ano, junto com o Furgão Vidrado. Já o furgão de carga, com opções de 10,7 m³ ou 12,4 m³, começará a ser comercializado no primeiro semestre de 2022. Não há previsão para o modelo chassi.

Ford Transit

A Ford informou que dará mais detalhes sobre o lançamento mais adiante. Por hora, garante que a nova Transit oferecerá o maior torque e a maior potência na categoria, tração traseira, tecnologias semiautônomas, direção elétrica, três modos de condução e conectividade de fábrica.

Falando na conectividade, o modelo terá suporte do aplicativo FordPass, que permite agendamento online de serviços, status de alertas do veículo e integração com o Ford Assistance e com concessionárias, agilizando o diagnóstico, o atendimento e o reparo em si de possíveis problemas. A garantia será de um ano ou 100 mil quilômetros, com revisões a cada 20 mil km e compromisso de revisão a preço fixo.

Ford Transit

Modelo de negócios focado nos veículos comerciais

Junto com este lançamento, a Ford ainda anuncia um novo modelo de negócio para veículos comerciais: será a Divisão de Veículos Comerciais no Brasil, que vai atuar na região como parte da nova organização global Ford Pro. O serviço é focado nas necessidades dos clientes de veículos comerciais, incluindo disponibilidade de peças e atendimento diferenciado.

“A Ford é líder mundial em veículos comerciais, conhece esse consumidor melhor do que ninguém. Com essa nova organização 100% dedicada ao segmento, vamos trabalhar com um só objetivo, que é garantir o menor custo de posse e o maior retorno para os nossos clientes”, diz Guillermo Lastra, diretor de Veículos Comerciais da Ford América do Sul.

A nova Transit será vendida em toda a rede de concessionárias Ford, incluindo assistência, com mais de 100 pontos em diferentes regiões do Brasil. Outros diferenciais desse novo modelo de negócio são atendimento prioritário para veículos comerciais, com horários flexíveis e boxes dedicados, além de assistência aos implementadores. A Ford terá um portal exclusivo com essa finalidade, incluindo manual do modificador, diagramas elétricos e assistência de engenharia.

A Transit no mundo

O modelo está no mercado globalmente há mais de 60 anos, sendo que a primeira geração foi lançada em 1965. Atualmente, está em sua quarta geração, apresentada pela primeira vez em 2013. A Transit é feita hoje em cinco fábricas, já incluindo a nova unidade no Uruguai. Na Europa, aliás, em breve irá estrear a e-Transit, uma van 100% elétrica.

Nota máxima de segurança pelo Euro NCAP

O Euro NCAP, autoridade que avalia a segurança veicular dos modelos comercializados na Europa, testou pela primeira vez o desempenho das 19 vans mais vendidas no continente. E a Transit foi a melhor da categoria, com o prêmio “Gold Medal”, destacando-se por oferecer frenagem autônoma de emergência com detecção de pedestres, piloto automático adaptativo com reconhecimento de sinais de trânsito, sistema de permanência em faixa e monitoramento de ponto cego.

Dana lança e-Axles para veículos pesados

Dana e-Axles

Novos e-Axles atendem o segmento de veículos comerciais pesados ampliando o portfólio da Dana para modelos eletrificados

 

A Dana amplia seu portfólio de produtos voltados à eletrificação e lança uma família de e-Axles, projetados para uma grande variedade de aplicações em veículos comerciais pesados, das Classes 7 e 8.

Segundo a empresa, os e-Axles Spicer Electrified Zero-8 foram projetados para aplicações exigentes em estradas. Eles chegam para reforçar a estratégia da Dana de atender a arquitetura elétrica dos veículos pesados com soluções de trem de força que incluem sistemas para transmissão direta e agora sistemas e-Axle 4×2, 6×2 e 6×4 multivelocidade.

“A Dana utilizou toda a sua experiência global em sistemas pesados de e-Powertrain para apresentar uma família complementar de e-Axles que oferece máxima eficiência, desempenho e confiabilidade”, diz Ryan Laskey, vice-presidente sênior do grupo Commercial Vehicle Drive and Motion Systems (Sistemas de Direção e Movimento para Veículos Comerciais) da Dana.

“Essas novas plataformas de produtos utilizam nossos comprovados motores e inversores integrados verticalmente e fornecem aos nossos clientes soluções completas e aprimoradas para suas necessidades de veículos elétricos. Nossa equipe técnica está comprometida em oferecer as melhores soluções de emissão zero, especificamente construídas para esse fim”, completa.

A Dana explica ainda que esses novos e-Axles podem se integrar facilmente à maioria dos chassis existentes, sendo que as configurações 4×2, 6×2 e 6×4 são compatíveis com freios a tambor ou disco e estão disponíveis como conjuntos totalmente integrados.

Os eixos eletrificados variam de 52.000 Nm a 69.000 Nm de torque de saída nominal e suportam classificações de capacidade máxima de tração por eixo de 9.500 a 13.600 kg para configurações de eixo eletrônico único e de 18.000 a 23.500 kg para propulsão de eixo tandem eletrificado.

A Dana afirma que assumiu o compromissos com seus clientes OEM globais para entregas a partir do final de 2023.

Chevrolet S10 High Country: como é a manutenção da picape com motor 2.8 turbodiesel? | Raio X

Confira nossa análise técnica das condições de manutenção e reparabilidade da Chevrolet S10 High Country 2022, versão topo de linha da picape da GM, que traz motor 2.8 turbodiesel de 200 cv de potência e 51 kgfm de torque.

Neste vídeo, contamos com a participação do mecânico Edson Roberto de Ávila, o Mingau, da Oficina Mingau Automobilística, em Suzano/SP. Em nossa oficina, o mecânico convidado abordou os principais aspectos relacionados à manutenção preventiva do motor 2.8 turbodiesel, além de mostrar como é a reparabilidade em toda a região do undercar, incluindo os sistemas de freio e suspensão da Chevrolet S10 2022.

 

https://www.youtube.com/watch?v=5q6zmVhyJuM

Quando trocar o óleo do câmbio automático

câmbio automático

Com aumento na demanda e procura por carros com câmbio automático, saber como fazer a manutenção correta do componente é essencial

 

A venda de carros com câmbio automático vem crescendo, aumentando a oferta desses modelos. Segundo levantamento da Bright Consulting, entre janeiro e junho de 2021, 55,5% dos veículos emplacados no país são equipados com transmissão automática e suas variações, enquanto os manuais representam 44,5% dos emplacamentos. E aí surge a dúvida sobre a troca do óleo do câmbio automático.

Atualmente existem quatro opções de transmissão que dispensam o pedal de embreagem no mercado brasileiro, exigindo assim manutenção e cuidados distintos, como alerta Marcelo Martini, Gerente de Vendas do Aftermarket da Fuchs.

O especialista explica que o câmbio automatizado se refere a uma transmissão manual associada a um sistema eletromecânico que realiza as trocas de marcha eletronicamente, sem a necessidade de interferência humana. Já o câmbio automático convencional funciona com um conjunto de discos que, alinhado a um conversor de torque, vão se acoplando para realizar a passagem das marchas.

Além desses, há o câmbio automatizado de dupla embreagem (DCTF ou DSG), que emprega duas embreagens que substituem o conversor de torque, e o câmbio CVT de Transmissão Continuamente Variável, que diferentemente das outras opções, não conta com engrenagem ou discos. Martini reforça que seu funcionamento é realizado por meio de uma ligação direta entre o motor e os eixos do automóvel.

Mas e o lubrificante?

O especialista da Fuchs lembra que o lubrificante para transmissão tem diversas finalidades além de lubrificar o conjunto do câmbio, como resfriar a transmissão, realizar a limpeza das peças, garantir a pressão correta do sistema, evitar que se formem depósitos de impurezas e borras, além de proteger as peças contra a oxidação.

Vale lembrar então que cada tipo de câmbio tem uma forma diferente de funcionamento, com temperaturas e componentes internos distintos. Por isso, há lubrificantes específicos destinados para cada um desses tipos, amplamente testados para validar a sua performance e durabilidade. Aí entra a importância de escolher um fluído de qualidade, adequado àquele veículo específico.

“Desta forma, a utilização de lubrificantes incorretos ou não aprovados para aquele veículo, pode ocasionar, além de falhas nas trocas de marcha, o travamento do sistema de transmissão como um todo, resultando em um prejuízo muito maior ao proprietário do que investir na manutenção preventiva e no uso do lubrificante correto para aquele determinado modelo de câmbio”, afirma Martini.

Quais os sinais de que é hora da troca?

A dica essencial aqui é seguir as instruções do manual do proprietário, tanto com relação aos prazos estipulados pela montadora quanto assegurando a utilização do lubrificante adequado e homologado pela marca. Para saber se é hora de trocar, fique atento a sinais como trancos, patinações ou ruídos durante as trocas.

VW investe em treinamentos sobre o e-Delivery

treinamentos VW e-Delivery

Treinamentos abordam de conhecimentos gerais sobre o e-Delivery até conteúdos mais específicos para quem atua na linha de montagem 

 

Para a produção e comercialização do caminhão elétrico e-Delivery, a Volkswagen investiu em treinamentos, tanto de segurança quanto de conhecimentos gerais, voltados para aqueles que atuam na linha de montagem elétrica, escritórios regionais de vendas e na rede de concessionárias.

De acordo com a fabricante, são quatro níveis de qualificação que vão desde conhecimentos gerais sobre o produto, realizado por cerca de 3.000 colaboradores, até treinamentos que englobam conteúdos mais específicos para aqueles envolvidos diretamente na montagem do caminhão. Ao todo, 8.000 pessoas terão acesso a esses materiais nas lojas autorizadas da VWCO.

A VWCO explica que esses treinamentos são necessários devido aos inúmeros componentes adotados pelo e-Delivery e que são novos para a maior parte dos colaboradores, como as baterias de lítio e os cabos de alta tensão.

Desse modo, os treinamentos abordam da montagem da bateria até o momento em que o veículo é eletrificado, conhecido como comissionamento do veículo de alta voltagem, que é quando o veículo elétrico é energizado pela primeira vez, exigindo procedimentos específicos para lidar com tensões superiores a 600V.

A empresa também realizou diversos workshops sobre o e-Delivery para órgãos públicos do Brasil, incluindo o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro e as entidades públicas de segurança pertinentes dos municípios de Resende, Porto Real e Itatiaia (RJ). O objetivo é capacitar as equipes de atendimento em possíveis acidentes envolvendo o veículo.

8 dicas sobre catalisador em caminhões pesados

Umicore catalisador caminhão

Umicore explica como preservar o catalisador e as dúvidas mais comuns envolvendo o componente para elevar sua eficiência em caminhões

 

A Umicore lista oito dicas para manter a eficiência do catalisador em caminhões pesados, ação que impacta diretamente no consumo de combustível e no controle da emissão de gases poluentes dos veículos.

A primeira dica é estar atento aos limites de emissões, que atualmente seguem a legislação P7 – (Proconve Pesados 7). No caso do Sistema com catalisador de oxidação (DOC), ele pode conter um filtro catalisado (cDPF) para reter e converter o material particulado (fuligem) em CO², além de ser necessário ter o EGR (sistema de retorno parcial dos gases de exaustão para o motor) para reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio, NOx, gerado no motor.

Já o Sistema com catalisador de redução seletiva (SCR) exige uma solução aquosa de ureia a 32% (Arla 32) para que, em contato com a temperatura de exaustão, possa gerar amônia (NH3) que reagirá com o NOx, reduzindo sua concentração no gás de exaustão.

A segunda dica diz respeito à troca dos catalisadores que, segundo a empresa, não é necessária desde que o componente esteja em bom estado, com as manutenções periódicas em dia e fazendo uso de diesel S10 e Arla 32 (se for o caso) de boa qualidade. A Umicore explica que o catalisador pode apresentar vida útil semelhante ou igual à vida útil do próprio caminhão, com no mínimo 160.000 km a 500.000 km, conforme a categoria do veículo ou peso total bruto (PTB).

A terceira dica é ficar atento às possíveis causas de danos ao catalisador de caminhões: uso de diesel inadequado, uso de Arla 32 adulterado ou falsificado, além claro da falta de manutenção preventiva conforme indicado no manual do veículo.

A quarta dica é observar sinais de mal funcionamento do catalisador. Entre eles estão aviso no painel do veículo indicando mal funcionamento e perda de potência do motor, além do consequente aumento na emissão dos gases poluentes.

Se houver algum dano, a quinta dica é que nenhum processo é comprovadamente eficiente para reparar o catalisador. Ou seja, se ele estiver danificado, deve ser substituído.

A sexta dica se refere à limpeza do catalisador que, de acordo com a Umicore, só deve ser realizada com equipamentos e materiais adequados, por empresas especializadas. Ela alerta ainda para o risco de materiais e processos inadequados comprometerem a função catalítica.

A sétima dica diz respeito ao mito de que o catalisador impacta na performance do motor. A Umicore destaca que os veículos foram projetados e desenvolvidos considerando a presença do catalisador para preservação do meio ambiente. Desse modo, a sua remoção é que afeta a performance do motor, além de prejudicar o meio ambiente.

A oitava e última dica é para ficar em dia com a legislação e evitar multas: retirar e não substituir o catalisador do caminhão é crime de trânsito, além de configurar crime ambiental. E isso é passível de multa e apreensão do veículo.

“O catalisador é uma das peças mais ‘verdes’ e amiga do meio ambiente no veículo. O uso de combustível adulterado e óleos lubrificantes inadequados ou de má procedência são fatores que podem comprometer sua eficiência e durabilidade. O mais importante para manter sua eficiência nos caminhões pesados é usar exclusivamente o diesel S10 e Arla 32 de qualidade”, afirma Stephan Blumrich, vice-presidente e diretor da Umicore.

“Além disso, é fundamental realizar todas as revisões e manutenções preventivas indicadas no manual do veículo. Observando as catástrofes naturais em todo mundo (enchentes e incêndios em todos os continentes) ninguém pode se isentar da responsabilidade de sua contribuição individual para a deterioração do meio ambiente”, completa.

SUPER LIVE: Os mistérios por dentro dos Amortecedores

Quais são as suas dúvidas a respeito dos atuais sistemas antirruído dos amortecedores? Entenda melhor o que se desgasta no amortecedor e por que você, mecânico, deve recomendar a troca preventiva. A KYB esclarece as principais dúvidas nesta live com a participação de Alexandre Parise, Coordenador técnico da KYB.

 

 

Esta Super Live faz parte do “esquenta” que preparamos para você para a Semana do Mecânico, uma semana inteira de muito conteúdo técnico e entretenimento, tudo junto e misturado, para celebrarmos as conquistas de 2021.

Teremos debates, jogos, show e muitos prêmios. A Semana do Mecânico acontece de 29 de novembro a 4 de dezembro, em nosso canal no YouTube. Fique ligado em nossas redes sociais para saber todas as novidades sobre este grande evento do setor de manutenção automotiva.

Cofap lança códigos de buchas de suspensão

buchas Cofap

Os quatro novos códigos de buchas da Cofap atendem veículos como Jeep Compass e Renegade, Honda Fit, entre outros

 

A Marelli Cofap Aftermarket anuncia a ampliação de sua linha de buchas de suspensão, aplicadas nas articulações do sistema, na dianteira e traseira do veículo. Os novos códigos atendem modelos das marcas Ford, Honda, Jeep e Volkswagen.

Veja as códigos e suas respectivas aplicações:

  • BUC52002 (eixo traseiro do Jeep Compass, a partir de 2016 e do Jeep Renegade 4×4, a partir de 2015);
  • BUC10104 (bucha traseira da bandeja de suspensão do Honda Fit, a partir de 2015, e do Honda City 2015, a partir de 2015);
  • BUC08024 (bucha traseira do feixe do molas da suspensão traseira do Ford Ranger a partir de 2012);
  • BUC01035 (bucha dianteira do feixe de molas da suspensão traseira do Volkswagen Amarok, a partir de 2011).

A empresa explica que as buchas absorvem impactos, ruídos e vibrações provocados pelas imperfeições na pista, sendo fabricadas com borracha de alta qualidade.

Os componentes integram a linha Metal-borracha da Cofap, também composta por coxins e suportes. Ao todo, são cerca de 500 itens que atendem aproximadamente 80% da frota nacional de veículos.

A Cofap lembra ainda que o sistema de suspensão deve passar por inspeções periódicas e, se houver sinais de degaste ou ressecamento das buchas, é preciso substituí-las para não comprometer a dirigibilidade nem causar danos em outras peças do sistema.

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