São dois novos códigos de pastilhas de freio destinados às versões 1.0 e 1.6 do HB20, tanto para o sedã quanto para o hatch
A Cobreq, marca da TMD Friction, lança pastilhas de freio para atender o novo Hyundai HB20 nas versões hatch e sedã, com motorização 1.0 e 1.6. Os novos códigos são: N-2131 para versões 1.0 e N-2120 para versões 1.6.
“O lançamento das pastilhas para o novo HB20 reforça o nosso compromisso de atender com agilidade ao mercado de reposição na sua totalidade e complexidade da crescente frota de veículos”, diz João Sampaio, gerente de Marketing da TMD Friction do Brasil.
“Como um dos maiores fornecedores para montadoras mundiais, temos como precaução desenvolver produtos que atendam aos requisitos de alta qualidade para o setor. Sempre visando um veículo seguro, sustentável e eficiente”, completa Raulincom Borges da Silva, coordenador de assistência técnica da TMD Friction do Brasil.
É possível consultar os produtos da Cobreq pelo site www.cobreq.com.br ou pelo catálogo.
Nova linha hidráulica de produtos da UFI Filters atenderá tanto o segmento de equipamentos originais quanto para o mercado de reposição
A UFI Filters passa a oferecer no Brasil produtos da linha hidráulica, tanto para o equipamento original quanto para o mercado de reposição. A nova Divisão Hidráulica atuará no fornecimento de energia hidráulica confiável para veículos e equipamentos que atendem a indústria da construção, com uma linha de produtos de filtragem para o cliente móvel. Além disso, oferece meios de filtragem, microfibras de alto desempenho e alto volume de vazios para o segmento estacionário.
De acordo com a empresa, as categorias de produtos são: filtros de sucção, filtros de pressão, filtros de retorno, filtros off-line, filtros da transmissão, filtros do ar, acessórios e indicadores de entupimento.
A divisão atenderá às necessidades de setores como caminhões, ônibus e máquinas para construção de estradas, além de escavadeiras, retroescavadeiras, dumpers, manipuladores telescópicos, empilhadeiras, usinagem portuária, elevadores verticais, prensas de metal primário, prensas de cerâmica, prensas de plástico, turbinas eólicas, grupo gerador, óleo e gás, e tratores combinados.
Diante do cenário da pandemia no país, a Dayco promoveu sua Convenção de Vendas Aftermarket Brasil de forma online neste ano
A Dayco realizou sua Convenção de Vendas Aftermarket Brasil neste ano de forma online visando o alinhamento do novo ano fiscal da empresa. Em transmissão ao vivo, a equipe pode assistir e opinar sobre os pontos apresentados no estúdio, além de contar com a participação do presidente Global de Aftermarket, Bruno Vallillo, que estava na Itália.
“Precisávamos alinhar as estratégias para o novo ano fiscal com os nossos 40 colaboradores, vale ressaltar que a Dayco possui equipe própria em todo o território nacional. Nossos eventos sempre foram presenciais, o que não é possível retomar ainda, mas ao mesmo tempo, pensamos que não poderia ser uma reunião digital qualquer. Optamos então por trabalhar com um formato onde foi possível manter o time reunido e “virtualmente presente” durante todo o tempo, promovendo uma maior interação, dinamismo e inovação a cada surpresa gerada”, afirma Nathália Amorim, supervisora de Marketing para a América Latina.
Ao devolver o componente desgastado, o cliente terá até 15% de desconto na troca por um novo, com a linha RX abrangendo as peças genuínas DAF
A Paccar Parts lançou a linha de peças RX, composta por Peças Genuínas DAF, permitindo até 15% de desconto na troca de uma peça usada por outra nova. Basta o cliente devolver a carcaça da peça desgastada, que será substituída. Segundo a empresa, trata-se de um produto genuíno novo, com um ano de garantia, mas cobrando um custo menor.
A linha inclui caixa de direção, válvula do pedal de freio, válvula de proteção de GV, compressor de ar, modulador da transmissão, motor de partida, intercooler, bomba d’água incompleta (Rotor), alternador, bomba de elevação de combustível, bomba de inclinação da cabine, modulador da transmissão – carcaça, válvula de controle do reboque, compressor de ar de 2 cilindros, válvula de dosagem do ARLA e servo da embreagem atuador.
A Paccar Parts esclarece que a aquisição e substituição das peças pode ser feito em uma das concessionárias da DAF ou nas lojas TRP em todo o país. “Criamos essa dinâmica para captar as peças já usadas e com vida útil ultrapassada, primeiramente, para garantir a segurança dos proprietários de caminhões DAF, que estão em circulação pelas estradas do país. Em segundo lugar, para assegurar que essas peças tenham um descarte correto, contribuindo para a preservação do meio ambiente”, explica Carlos Tavares, Diretor da PACCAR Parts.
Afinal, para onde caminhamos e em que ritmo para diferentes possibilidades de direção autônoma? Para recordar, são cinco níveis que começaram timidamente com um simples controle de velocidade de cruzeiro (Nível 1). Já se evoluiu para o Nível 2, de automação parcial, como assistente de frenagem e manutenção de faixa de rolagem. Alguns modelos (Audi A8 e Honda Legend) atingiram a automação condicional, quando se precisa intervir circunstancialmente (Nível 3). Automação avançada dispensa a atenção do motorista (Nível 4). Na automação total (Nível 5) volante e pedais nem existem.
Conforme observou recentemente a Automotive News, “tecnologias intrusivas atuais, a exemplo dos avisos de saída de faixa baseados em bipes, costumam ser desativadas porque sinalizam falsos positivos e os motoristas irritam-se. Além disso, dirigir como um humano às vezes pode significar não cumprir totalmente à risca o código de trânsito. Afinal, veículos autônomos são rigorosamente programados para seguir as leis a fim de evitar ações judiciais e responsabilizações”.
Para ter sucesso é preciso não apenas conquistar a confiança do motorista, mas se aproximar o mais possível do modo como ele dirige, obviamente sem colocar a segurança de todo o ecossistema (inclusive pedestres e ciclistas) em risco. Para tanto existem as linguagens de aprendizado de máquina e os algoritmos. O problema é “aprender” todos os tipos de situação, sem falsos positivos, o que obriga a testes de rodagem quase intermináveis e a custos altíssimos.
Necessário julgar se é dia ou noite, chove ou faz sol, feriado ou dia comum para não supervalorizar determinada situação. Acima de tudo, a confiabilidade dos sistemas e subsistemas tem que garantir atuação à prova de falhas, incluindo backup. Sem contar o “autojulgamento” do que seria pior em caso de acidente.
Um especialista alemão, Udo Steininger, afirma: “Difícil imaginar a necessidade de sistemas de automação de Nível 5 para uso em transporte privado.” Portanto, sem escala de produção, os investimentos dificilmente terão retorno financeiro por maior o ganho em segurança.
Até em uso comercial a viabilização deve-se comprovar. Isso explica porque, depois do Uber em dezembro passado, seu concorrente Lyft acaba de desistir do desenvolvimento de automóveis 100% autônomos. Entretanto, como efeito de demonstração, continua uma iniciativa atraente.
A Toyota, por exemplo, preparou em 2020 um serviço de veículos de Nível 5 para transportar atletas e funcionários nos Jogos Olímpicos de Tóquio, adiados para este ano. Da mesma forma, a chinesa Baidu lançou agora, em Pequim, o que chamou de robotáxi. Mas nada adiantou sobre quanto custa a tarifa ou se é viável comercialmente.
Efeito estatístico turbina vendas em abril
Conforme se esperava, as vendas acumuladas de veículos leves e pesados no primeiro quadrimestre atingiram 703.000 unidades, 14% a mais que igual período de 2020. Tomando como referência apenas abril, superaram em 214% mesmo mês de 2020. No início da pandemia da covid-19, ocorreu a suspensão de emplacamentos quando os Detrans fecharam no auge do isolamento social.
“Este ano as concessionárias não abriram por feriados estendidos em São Paulo e decretos de restrição do comércio, em outros Estados”, analisa o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Ele frisa, porém, que se for feita a comparação entre abril e março de 2021 houve queda de 7,5%.
Porém, a falta de carros distorce os números e não apenas em razão da pandemia. Há escassez de componentes, principalmente semicondutores, atingindo cada marca de forma desigual. Enquanto a GM manterá fechada sua maior fábrica por mais de 60 dias, Fiat e Jeep foram menos atingidas. Estatísticas de vendas por modelos ficam afetadas e podem prosseguir assim nos próximos meses.
O mercado de veículos usados também se ressentiu em abril: queda de 10% em relação a março.
ALTA RODA
FIAT adiantou fotos do SUV crossover que lançará em setembro. Ainda não tem nome escolhido, mas sugere três em votação pelo Twitter: Pulse, Tuo e Domo. Sem ordem alfabética, supõe-se que estejam listados pela fabricante em importância. A conferir.
PEUGEOT aproveitou o dia 4 de maio, considerado o Star Wars Day pelos fãs da franquia cinematográfica (aqui batizada de Guerra nas Estrelas), para anunciar uma edição especial do SUV compacto 2008 ainda este mês. Vai se chamar Skywalker em referência a Luke Skywalker, um dos principais protagonistas do filme que estreou em 1977.
NAKATA foi a primeira fabricante de amortecedores no Brasil a dispensar o prazo de 40.000 km para troca “preventiva”: bastam inspeções a cada 10.000 km. A Cofap, integrante da Magneti Marelli vendida pela antiga FCA ao grupo japonês KKR, mudou o discurso. Agora a empresa se chama apenas Marelli e retirou a recomendação de troca periódica. Só a Monroe ainda insiste…
São quatro novos códigos de bombas de combustível para motos, atendendo modelos da Honda como Biz 125, CG 150 Fan e CB 300R
A Marelli Cofap Aftermarket amplia seu catálogo de bombas de combustível para motos no mercado de reposição com o lançamento de quatro códigos. Segundo a empresa, as novidades reforçam sua linha de produtos, que tem cobertura de 92% da frota circulante.
Veja os novos códigos:
BM603MM-HG: Honda CG 150 Fan/Cargo, a gasolina, fabricadas entre 2009 e 2010
BMC01MM-HF: Honda Biz 125, flex, fabricadas entre 2011 e 2016
BM611MM-HF: Honda CG 150 Titan Mix, flex, fabricadas entre 2009 e 2010
BM900MM-HG: Honda CB 300R, a gasolina, fabricadas entre 2010 e 2012, e Honda Lead 110, a gasolina, fabricadas entre 2009 e 2016
A Marelli Cofap Aftermarket explica que a bomba de combustível é responsável por deslocar o combustível que está no tanque para o sistema de alimentação do motor, fazendo com que ele funcione. Ela é composta por um filtro, que impede a entrada de impurezas no sistema. Por isso, se estiver com problema, pode causar falhas logo após a partida.
Além das bombas de combustível, a Magneti Marelli disponibiliza para o mercado de reposição de motopeças uma extensa gama de produtos, composta por baterias, bielas de motor, filtros de ar, filtros de combustível, filtros de óleo, kits de motor, pistão com anéis, lâmpadas, sensores, válvulas de motor e velas de ignição.
Completando 90 anos em 2021, a Heliar é fornecedora original de fábrica de diversas marcas que produzem no Brasil, incluindo automóveis, motos e pesados
A Heliar comemora 90 anos de atuação em 2021 e celebra seu papel no mercado oferecendo produtos inovadores. Pertencente à Clarios, a empresa produz mais de 10 milhões de baterias por ano no Brasil, sendo que, a cada 10 motos produzidas em território brasileiro, 9 saem de fábrica com baterias Heliar. Além disso, a cada 10 carros, 5 usam a marca e 8 em cada 10 caminhões também são equipados pela Heliar.
“Nesta trajetória, a marca tornou-se sinônimo de inovação, tecnologia de ponta, qualidade, durabilidade e sustentabilidade, estando sempre à frente. Não é por acaso que a maioria absoluta das montadoras escolhem a Heliar, porque confiam”, afirma Alex Pacheco, vice-presidente e diretor geral da marca no Brasil.
A Heliar reforça que foi a primeira a lançar uma bateria em caixa plástica e também a produzir baterias livres de manutenção. Além disso, foi a primeira a produzir baterias com a tecnologia EFB (Enhanced Flooded Battery, em português Baterias Convencionais Melhoradas), e também a primeira a deter a tecnologia AGM (do inglês, Absorbent Glass Mat) para linha automotiva. Mais recentemente, a marca anunciou o lançamento no mercado brasileiro da primeira bateria com tecnologia EFB para veículos pesados produzida no Brasil.
Atualmente, a marca é fornecedora original de fábrica de quase todas as marcas que produzem veículos no Brasil, incluindo automóveis, motos e veículos pesados.
Vibração, ruídos e folga na direção exigem a revisão do sistema por um profissional para identificar se será necessária a troca do terminal de direção
A Nakata esclarece que os terminais de direção são responsáveis por realizarem a ligação entre as rodas e o braço axial ou barra de direção. Por isso, a peça é essencial para a segurança do veículo.
“Muitos motoristas queixam-se de barulho ou folga na direção, no entanto, identificar se é o terminal de direção que está comprometido ou se o ruído vem de outro componente é tarefa para especialista”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata. Ele lembra que, quando há desgaste do terminal de direção, alguns sinais comuns são vibração, ruídos e folga na direção.
“Quando comprometido, o terminal de direção apresenta folga, ruído ou mesmo vibração da direção”, completa. Porém, a trepidação pode indicar também outros problemas, como falta de balanceamento de rodas, entre outros.
Silva então recomenda fazer uma revisão completa no sistema de direção e suspensão e, se for detectada folga no terminal de direção, faça a troca. “Além do desconforto ocasionado ao motorista, pode gerar outros danos e risco de acidente”, reforça.
Ao fazer a substituição da peça, o mecânico deve ficar atento também com peças “parecidas”, pois cada veículo tem a peça que se encaixa perfeitamente no sistema. Para evitar erro na aplicação, ele indica procurar sempre a indicação do catálogo do fabricante. Por fim, não se esqueça que, após a substituição do terminal de direção, é necessário fazer alinhamento do veículo.
A ZF reforça que a câmera frontal pode ser equipada em veículos leves, comerciais até máquinas agrícolas
Com um portfólio de sistemas de assistência ao condutor, a ZF destaca a importância da câmera frontal, que é utilizada em dispositivos de segurança, elevando o valor agregado dos veículos fabricados no Brasil. Essas câmeras permitem aos sistemas ADAS (Advanced Driver Assist Systems) identificar objetos no trajeto e ao redor do veículo, alertando o motorista ou até mesmo assumir o controle do veículo para evitar ou minimizar acidentes.
A empresa lembra que as câmeras frontais podem equipar veículos leves e comerciais, desde caminhões até máquinas agrícolas. “As câmeras recebem a informação do ambiente e as imagens capturadas são processadas continuamente por meio de algoritmos complexos. Com o sistema é possível realizar reconhecimento e classificação de objetos com boa precisão e resolução angular com até 100° de abertura”, diz Plínio Casante, Gerente Sênior de Engenharia da ZF América do Sul.
Um exemplo de produto da ZF é a câmera frontal S-Cam 4.8, uma das primeiras a oferecer a capacidade com campo de visão horizontal de 100 graus para funções aprimoradas de Frenagem Automática de Emergência (AEB) e Assistência de Manutenção de Pista (LKA), para veículos semiautomatizados. Ela é produzida na Inglaterra, Polônia e China, sendo a menor câmera frontal do mercado.
Outros benefícios criados pelo equipamentos incluem funcionalidades como acionamento de farol alto automático, baixar o farol para não ofuscar a visão de outros condutores à frente e até reconhecer placas de velocidade.
A ZF explica ainda que a implementação desse componente é simples, mesmo nos casos de modelos que originalmente não foram projetados para serem equipados com câmeras. A sua instalação não requer mudanças estruturais. Ela exige: suporte para fixação no para-brisa, capa de acabamento, chicote responsável pela alimentação de energia e comunicações e software para a integração com os demais componentes do veículo para acionar as funcionalidades de assistência ao motorista.
“Os veículos já possuem grande parte do que é necessário para serem equipados com câmeras frontais. Aliado a incentivos tributários relacionados ao Rota 2030, elas se tornam uma tecnologia com um custo-benefício muito interessante ao mercado brasileiro”, ressalta Casante. “Esses sistemas com diversos sensores integrados e com um módulo de fusão das informações ainda não estão presentes no Brasil, mas devem ser introduzidos em maior escala quando o País alcançar níveis mais elevados de automação de direção.”
São mais oito filtros sedimentadores com copo acoplado na linha “Tecfil Max Pro Pesado”, com aplicação em mais de 500 de ônibus e caminhões
A Tecfil anuncia a ampliação da linha “Tecfil Max Pro Pesado” com o lançamento de oito tipos de filtros de combustível sedimentadores com copo acoplado, aplicáveis em mais de 500 modelos de ônibus e caminhões rodoviários e urbanos. As novidades se somam aos filtros já disponíveis nas versões blindada e sem copo.
Segundo a empresa, agora o portfólio passa a contar com mais de 550 filtros para veículos pesados, atendendo mais de 95% da frota do segmento. “Esse lançamento representa um novo passo para ampliarmos nossa presença no mercado de reposição automotiva”, conta Plinio Fazol, gerente de marketing e novos produtos da Tecfil.
A Tecfil explica que os filtros de combustível sedimentadores têm a principal função de reter as partículas de água presentes no óleo diesel, além da função secundária de separar as partículas de contaminação nocivas ao sistema de alimentação de combustível. Se não estiver em bom estado, pode causar o entupimento do filtro, provocando até mesmo a parada do veículo. A hora certa da troca é indicada no manual.
A Linha Tecfil Max Pro Pesado tem aplicação em mais de 1.500 modelos de veículos pesados e inclui filtros de ar, óleo e combustível (diesel).
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