Plataforma da Caoa Chery oferece treinamentos, vídeos e materiais técnicos para os profissionais de pós-venda da rede
A Caoa Chery apresenta uma nova plataforma exclusiva com conteúdos técnicos para os profissionais de pós-venda de toda a sua rede de concessionárias, batizada de Academia Caoa Chery.
Na plataforma, os profissionais encontrarão uma biblioteca de publicações, vídeos, treinamentos, notícias e outros materiais técnicos visando capacitá-los e, consequentemente, melhorar serviço pós-venda da marca. Entre os materiais disponíveis estão treinamentos e materiais referentes ao Tiggo 3x Turbo, que chegou recentemente ao mercado brasileiro.
A Academia integra o plano de ações da marca que têm como objetivo aprimorar os seus serviços de pós-venda, um ponto importante desde o seu lançamento no Brasil, conforme destaca a Caoa Chery.
“Nosso objetivo é oferecer sempre a melhor experiência aos nossos clientes. Para isso, temos investido fortemente em treinamento e capacitação para os colaboradores das nossas lojas”, comenta o executivo que completa: “O próximo passo é ampliar ainda mais os recursos e alcance da Academia Caoa Chery com um aplicativo próprio, facilitando o acesso dos profissionais aos conteúdos de forma rápida e prática”, afirma Marcio Santos, diretor de Pós-venda da Caoa Chery.
Vale lembrar que a marca produz atualmente no Brasil os SUV’s Tiggo 5X, Tiggo7 e Tiggo 8, feitos na planta de Anápolis, além dos modelos Tiggo 2, Tiggo 3x, Arrizo 5 e Arrizo 6, todos fabricado em Jacareí. Por fim, a empresa comercializa por aqui ainda o sedã Arrizo 5e, um modelo 100% elétrico, que chega importado da China.
E-book criado pelas marcas Monroe e Monroe Axios está disponível para download reunindo dicas para aplicar a técnica de venda up selling
Para ajudar revendedores e mecânicos a aumentar a venda de produtos automotivos, as marcas Monroe e Monroe Axios lançam o e-book “Aprenda a fazer up selling de produtos automotivos”, com dicas usando a técnica de up selling. Segundo a empresa, essa técnica incentiva o cliente a adquirir um produto de maior qualidade, tecnologia e desempenho.
O material traz também dicas para melhorar o atendimento e atrair mais clientes, incluindo estratégias por meio da comercialização de produtos de qualidade, retorno de investimentos, a importância da confiança no momento da venda e, claro, como aplicar a a técnica de up selling.
“Pensando nos nossos parceiros, especialmente neste período difícil que estamos atravessando, preparamos um material especial para ajudar a aumentar as vendas nas linhas Monroe e Monroe Axios e, com isso, melhorar seus negócios por meio da técnica de vendas: up selling. Temos o compromisso com os nossos revendedores e aplicadores de estarmos sempre presentes, caminhando juntos”, afirma Ivan Furuya, Gerente de Vendas para o Aftermarket da DRiV.
Veja a seguir algumas dicas para uma venda up selling:
Como ter certeza sobre o retorno de investimento?
Investir em produtos de qualidade, demonstrar rapidez no serviço, qualidade no atendimento e profissionalismo em todas as etapas da venda trazem um retorno mais assertivo na fidelização de clientes.
Tenha produtos de qualidade
Oferecer produtos de qualidade deve ser a principal estratégia da empresa. Demonstrar preocupação com manutenção a longo prazo proporciona mais confiança em quem compra os produtos. Treine e qualifique sempre os funcionários, desde o atendimento inicial até a realização dos serviços. Realize boas vendas oferecendo produtos de alta qualidade e com tecnologia de ponta.
Trabalhe com confiança
Ter confiança no produto que se vende é fundamental para efetuar a venda. Confiar no profissional é pré-requisito para a venda. Seja eficaz, ofereça soluções rápidas e fáceis para o dia a dia do cliente. Mantenha uma boa relação, sempre demonstrando educação e respeito.
Entenda o up selling
Up selling consiste em vender mais, com o objetivo de melhorar e maximizar a compra do cliente e gerar fidelidade. Para isso, encante seu cliente com uma experiência diferenciada, ofereça qualidade e facilidades e seja assertivo ao explorar todas as vantagens e benefícios do produto.
No próximo dia 25 comemora-se o Dia do Motorista. Na realidade trata-se do dia de São Cristóvão que na religião católica é o padroeiro universal de motoristas profissionais ou amadores. Entre as várias dificuldades que quem está atrás do volante enfrenta no Brasil, há mais uma: o limbo em torno da nova formatação do seguro para indenizar vítimas de acidentes de trânsito.
Criado em 1974, o DPVAT, sigla de Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, é confundido com imposto em razão de sua obrigatoriedade. Extinto por Medida Provisória em 2019, esta caducou e não se transformou em lei. Em 9 de janeiro de 2020 teve seu valor reduzido para apenas R$ 5,23 e em 2021 não foi cobrado.
O tema motiva muita controvérsia. O DPVAT tem objetivo de indenizar vítimas de trânsito – mortos, inválidos parcial ou totalmente e feridos sejam pedestres, motoristas ou ocupantes – independentemente de culpados ou mesmo de identificação do veículo causador ou envolvido em acidentes. Quem administrava a arrecadação e o pagamento dos sinistros era a Seguradora Líder, um consórcio de 80 empresas do setor. Houve acusações de má administração, fraudes e a Líder anunciou a autodissolução a partir de 1º de janeiro deste ano.
Quem precisa solicitar indenização em 2021, no máximo de R$ 13.500, deve reunir toda a documentação e dar entrada pelo aplicativo DPVAT, da Caixa Econômica Federal, ou em uma de suas agências. Existem vários relatos de dificuldades. Ainda falta resolver como será a arrecadação e a administração do seguro de forma definitiva.
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) estuda um modelo de contratação de livre escolha do proprietário do veículo.
O advogado Ernesto Tzirulnik, presidente do Instituto Brasileiro de Direito do Seguro (IBDS), defende a destinação do que for arrecadado apenas para pagamento de indenizações. Hoje, 50% do fundo tem esse fim, 45% vão para o Sistema Único de Saúde (SUS) e 5% para campanhas de prevenção a acidentes.
Ao ser entrevistado pela Revista Cesvi, ele destacou que Saúde e Educação precisam se sustentar por impostos constitucionais dentro do orçamento da União.
“O DPVAT devia destinar 100% dos prêmios (preço do seguro) para a formação de um fundo necessário à indenização substancial, verdadeira e real das vítimas. Poderia pagar 10 vezes o valor atual e ainda manter o sistema saudável”, afirmou.
Um obstáculo seria o controle das fraudes. Se elas existem mesmo com valores tão baixos, pode-se imaginar o que altas indenizações atrairiam.
Esse debate exige aprofundamento e estudar a experiência de outros países. O sistema de arrecadação centralizado, como hoje, inclui o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), sem possibilidade de o proprietário contratar o seguro com a companhia que lhe ofereça as melhores condições. Isto, de fato, não deveria mais ocorrer.
Que São Cristóvão também ajude a iluminar as mentes, além dos caminhos do motorista.
ALTA RODA
HONDA confirmou à rede de concessionárias que o Civic não será mais produzido no Brasil, a partir de 2022. Informação do site Autos Segredos adianta que o modelo seguirá à venda, porém importado. A equação do preço torna-se complicada. O sedã não é fabricado no México e chegará dos EUA com alíquota de 35% de imposto de importação. Honda deve oferecê-lo em volumes bem reduzidos e na sua 11ª geração. A fabricante japonesa mantém a política de produtos alinhados com o que produz no exterior.
MINICOOPERSE (três portas) chega por preços entre R$ 239.990 e 269.990. Motor entrega 184 cv e 27,5 kgf.m. Apesar dos 190 kg adicionais no peso em ordem de marcha, mantém o mesmo comportamento ágil em curvas que o Mini com motor a combustão. É possível aumentar o grau de regeneração nas frenagens e também escolher um modo específico para preservar carga da bateria. Alcance médio declarado de 234 km limita bastante o uso em estrada (no máximo 180 km), mas em cidade pode chegar a 280 km.
JEEPCOMPASS evoluiu de forma clara graças ao novo motor turbo de 180 cv (G)/185 cv (E) e 27,5 kgf.m com ambos os combustíveis. Ficou muito agradável no uso em cidade, pois o torque máximo chega em rotações menores (1.750 rpm). Na estrada o desempenho também é bom, mas a diferença em relação ao motor anterior de dois litros fica um pouco menos evidente. Porém, o botão S melhora as respostas. Diferença de consumo no uso urbano impressiona: 30% menor. Central multimídia inclui conexão sem fio, carregamento por indução e Wi-Fi a bordo.
SALÃO do Automóvel de Paris volta em 2022, de 17 a 23 de outubro. Área será menor e dividida com a Equip Auto, feira especializada em acessórios. Salão de Genebra que era anual esteve ameaçado de parar definitivamente, mas foi confirmado para 19 a 27 de fevereiro de 2022. Único salão internacional em 2021 será o de Munique, de 7 a 12 de setembro. Bem menor que o de Frankfurt, teve mais uma baixa com a desistência da alemã Opel.
Transmissão ao vivo acontece na terça-feira a partir das 19h, com a exibição de todo o procedimento de troca do rolamento em um VW SpaceFox
Nesta terça-feira, dia 27de julho, o programa O Mecânico Ao Vivo fará uma live técnica, incluindo a demonstração do procedimento, sob o tema: “Troca Rolamento Roda Traseira”.
O assunto será abordado por Pablo Fuentes, Técnico da Schaeffler, que mostrará todo o procedimento de troca do rolamento da roda traseira no Volkswagen SpaceFox. Será possível enviar suas dúvidas ao vivo para nosso convidado. Não perca!
Entre os tópicos, vamos abordar nessa live:
Desmontagem e montagem do rolamento
Dicas para uma montagem perfeita
Evolução dos rolamentos de roda ao longo da história
Com mais de 8,7 milhões de eixos produzidos, a Meritor celebra aniversário prevendo crescimento de 90,48% em 2021 quando comparado ao ano passado
A Meritor Brasil comemora agora em julho seus 65 anos de atuação no país, contabilizando um total de 8.700.065 eixos produzidos, sendo 3.500.065 unidades dedicadas exclusivamente a veículos comerciais. A produção atualmente é feita em Osasco/SP e Resende/RJ, uma vez que a fábrica em Roseira/SP anunciada no ano passado ainda não tem data para iniciar a construção e as suas operações.
A empresa celebra o marco de 50% de participação em veículos comerciais acima de 6 toneladas, ao mesmo tempo em que anuncia seu primeiro trem de força elétrico, o 14xe, desenvolvido pela marca Blue Horizon, unidade de negócio dedicada a novas tecnologias para a mobilidade. A novidade começou a ser fabricada neste mês.
“Por sermos uma empresa global e trabalharmos com as engenharias integradas, o 14xe, desenhado para equipar caminhões médios e pesados entre 9t e 26t de PBT nas configurações 4×2 e 6×2 e entre 26t e 40t de PBTC na configuração 6×4, já está em fase de prospecção no Brasil”, diz Adalberto Momi, vice-presidente da Meritor para América do Sul.
Meritor 14Xe
Além deste, a Meritor já trabalha nos próximos produtos da Blue Horizon, os eixos elétricos 12Xe e 17Xe, cujos testes estão previstos para começar no início de 2022. O trem de força 12Xe será oferecido para caminhões entre 6t e 19t de PBT, de até 200kW de potência contínua nas configurações 6×2 ou 4×2. Já o Powertrain 17Xe irá equipar caminhões entre 26-44t de PBTC e fornecendo até 430kW de potência contínua nas configurações 6×2 ou 4×2.
Seção de usinagem de semieixos (1959)
Trajetória de sucesso
A Meritor prevê em 2021 um crescimento de 90,48% em relação ao ano passado, saltando de 63 mil eixos produzidos em 2020 para 120 mil eixos em 2021. Vale lembrar que, entre simples, duplos e tandem, os eixos fabricados na planta de Osasco/SP variam entre 6 e 125 t de Peso Bruto Total Combinado (PBTC).
No início dos anos 2000, a empresa implementou a tecnologia de desenvolvimento de produtos, focada no conceito power dense, que significa desenvolver componentes com menor peso, entregando tecnicamente as capacidades das aplicações dos clientes. Desse processo surgiram a tecnologia incorporada nos eixos 17x e 18x, a utilização de um novo processo de solda a laser que eliminou o uso de fixadores na concepção do diferencial e novos produtos, como o eixo tandem premium de até 125 toneladas (o MT-610), montado na versão de carcaça fundida.
Outro destaque é o MS-160 EVO, um eixo traseiro de simples redução para aplicações de até 45 toneladas na versão solo e de 74 toneladas na versão tandem. Segundo a Metritor, o produto é uma evolução de seu antecessor e recebeu melhorias, ficando mais leve, mais robusto e com novo design envolvendo a integração de componentes, atendendo às necessidades do segmento de pesados na América do Sul. Sua produção está prevista para o segundo semestre deste ano.
Toda a linha de produtos da FTE será comercializada nas quinze filiais da DPK em todo o Brasil após o anúncio de uma parceria entre as empresas
A DPK, distribuidora de autopeças do Grupo DPaschoal, firmou uma parceria com a FTE, fabricante parceira do Grupo Valeo e que está no Brasil desde 1998. Com isso, toda a linha de produtos comercializados pela FTE passa a ser oferecida nas quinze filiais da DPK.
As filiais estão localizadas nas cidades de: Campinas, São Paulo, Salvador, Fortaleza, Brasília, Vitória, Goiânia, Campo Grande, Belo Horizonte, Belém, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Porto Alegre.
Para a linha leve, serão oferecidos cilindro mestre e escravo de embreagem, atuadores hidráulicos e cilindros de freio, enquanto na pesada serão os mesmos itens anteriores mais atuadores eletro-hidráulicos e servos de embreagem.
Com a nova parceria, a Dunlop fornece o pneu SP320 como equipamento original para os caminhões Volkswagen Constellation
A Dunlop amplia sua presença no mercado brasileiro aumentando suas parcerias com as montadoras de veículos pesados no país. Com isso, a empresa anuncia uma nova parceria com a Volkswagen Caminhões e Ônibus para o fornecimento de pneus para a linha de caminhões Constellation, que sairão de fábrica com pneus Dunlop SP320 como equipamento original, nas medidas 275/80R22.5 e 295/80R22.5.
A empresa destaca que o modelo SP320 é um pneu para aplicação regional e rodoviária, desenvolvido com a tecnologia Advanced Footprint Control, que otimiza a área de contato com o solo. Entre os seus benefícios estão qualidade e durabilidade, além de reduzir o desgaste irregular.
A Dunlop reforça ainda que os pneus SP320 são pensados para ter não só uma primeira vida útil mais longa, mas também um maior número de reformas, otimizando o custo-benefício para o segmento.
Além disso, todos os pneus fabricados pela Dunlop no Brasil são produzidos com a tecnologia japonesa TAIYO (Sun) System, que emprega a “produção de pneus sem emendas” nas partes de borracha. Esse método utiliza finas fitas de borracha de forma automatizada ao longo da circunferência, minimizando o acúmulo de massa em alguns pontos do pneu. Com isso, após a vulcanização, o produto oferecerá melhor distribuição da borracha e um melhor nível de acabamento, segundo a empresa.
“A Dunlop tem investido cada vez mais no segmento de veículos pesados no Brasil e essa parceria reforça nossos esforços. Além disso, este fornecimento certifica a qualidade dos pneus Dunlop para atender aos requisitos das principais montadoras do país. Nosso objetivo é oferecer os melhores produtos ao mercado brasileiro e ampliar nossas parcerias junto ao fornecimento de equipamento original é um dos meios de atingirmos esse objetivo”, afirma José Eduardo Romeiro, Gerente de Equipamento Original da Sumitomo Rubber do Brasil.
Neste programa respondemos ainda se pode instalar amortecedores de marcas diferentes em um mesmo eixo
O MECÂNICO RESPONDE é o quadro em que solucionamos as dúvidas que chegam à redação da REVISTA O MECÂNICO. Nós enviamos as perguntas de vocês para as fabricantes de autopeças, montadoras e nossos consultores técnicos e estas são algumas das respostas que chegaram para nós.
Neste programa, abordaremos:
– Posso instalar amortecedores de marcas diferentes em um mesmo eixo?
– Se um amortecedor estoura, é obrigatório trocar o par?
– É necessário retificar o cabeçote toda vez que se troca a junta?
– No Vectra 2.0 8V, se vazar óleo pela tampa do cabeçote, devo trocar a peça?
Chegam ao mercado três novos códigos de bobinas de ignição destinados a modelos como Hyundai Creta, Kia Sportage, Renault Sandero e Nissan Kicks
A Marelli Cofap Aftermarket amplia seu portfólio com o lançamento de três novos códigos de bobinas de ignição, atendendo com eles uma frota superior a 1,1 milhão de veículos em circulação no país. As novidades se untam ao catálogo já composto por 70 famílias de produtos e 95 códigos de bobinas.
Os três novos códigos de bobinas de ignição têm aplicação nos modelos:
CódigoBI0166MM: Hyundai Creta 2.0 (2016), Hyundai Elantra 1.8 (2010) e Kia Sportage (2012/2018)
CódigoBI0167MM: Renault Sandero, Renault Logan e Renault Kwid 1.0 Sce 3 cilindros (2016)
CódigoBI0146MM: Nissan Kicks 1.6 16V (2017/…), Nissan March e Nissan Versa 1.0 12v e 1.6 16v (2015/…)
A empresa destaca seu papel fundamental para o bom funcionamento dos motores a combustão. Isso porque a bobina de ignição eleva consideravelmente a voltagem proveniente da bateria, fazendo com que a tensão seja alta o suficiente para que as velas possam produzir a centelha de ignição, que, por sua vez, causa a queima da mistura ar/combustível.
Além de bobinas a marca disponibiliza as linhas cabos de vela, velas de ignição e tampa e rotor. São 59 códigos de velas de ignição destinados automóveis, que atendem 90% da frota circulante, além de 22 códigos para motocicletas que atendem 95% da frota brasileira. Já no caso dos cabos de vela, são 155 códigos disponíveis.
Caminhão totalmente elétrico e-Delivery está disponível inicialmente nas versões de 11 e 14 toneladas de PBT
A Volkswagen Caminhões e Ônibus já deu início oficialmente às vendas do seu primeiro caminhão 100% elétrico, o VW e-Delivery, disponível nas concessionárias nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. A empresa explica que, inicialmente, o modelo será oferecido nas versões de 11 e 14 toneladas de peso bruto total.
“Com o e-Delivery, mostramos uma vez mais o nosso propósito de deixar um legado de consciência ambiental às futuras gerações. Porque nosso maior compromisso sempre foi com as pessoas. Elas são o centro de nossas preocupações em 40 anos de história. Por isso, saudamos a Coca-Cola FEMSA Brasil, que atua em 48% do território brasileiro, pela iniciativa da primeira compra neste lançamento, que vai revolucionar o transporte urbano de cargas”, afirma Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.
A empresa reforça ainda que já há uma grande encomenda de 20 unidades do caminhão elétrico para a Coca-Cola FEMSA Brasil, que devem entrar em operação até o final deste ano.
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