ZM lança linha de impulsores de partida

ZM lança linha de impulsores de partida - Imagem: divulgação/ZM
ZM lança linha de impulsores de partida – Imagem: divulgação/ZM

 

Complementando sua linha elétrica, com sede na cidade de Brusque, Santa Catarina, companhia lança sua linha de impulsores de partida, que inicia com mais 90 itens. A marca ressalta algumas das principais características dos impulsores de partida:

  • Geometria controlada dos dentes e processo de endurecimento otimizado, garantindo um arranque silencioso;
  • Aplicação de graxa de alto desempenho, resistente a uma ampla faixa de temperatura (-40°C a 180°C);
  • Alta resistência à umidade, sal, água, poeira, lama, vibrações, frio e calor extremo ou contaminantes agressivos;
  • Processo de montagem automatizado com câmera de inspeção;
  • Sistema de embreagem projetado para garantir engate suave e torque máximo;

 

“Consideramos essa nova linha de impulsores um grande lançamento, com muitas aplicações e que com certeza ajudará o reparador a oferecer ainda mais qualidade e durabilidade aos seus clientes, além de poder atender ainda mais veículos em sua oficina.”, explica a Coordenadora de Vendas e Marketing da ZM, Poliana Zimermann.

A linha de impulsores ZM abrange veículos nacionais e importados das linhas leve, comercial leve, pesada e agrícola.

Dicas para evitar danos aos semieixos e transmissão do veículo

Sobrecarga, choques e trancos devem ser evitados ao dirigir

Dicas para evitar danos aos semieixos e transmissão do veículo - Foto: divulgação/Nakata
Dicas para evitar danos aos semieixos e transmissão do veículo – Foto: divulgação/Nakata

 

Os semieixos, tanto os homocinéticos quanto os rígidos, integrantes do sistema de transmissão, são componentes fundamentais para o bom desempenho dos veículos. Os homocinéticos, usados em vans e veículos leves, e, geralmente, utilizados em carros com tração dianteira, ligam o diferencial às rodas, transmitindo a rotação e o torque oferecido pela transmissão, bem como também permitem o esterçamento, atuando com as juntas homocinéticas.

Os semieixos rígidos são usados em picapes, ônibus, caminhões e veículos com tração traseira, e não permitem o esterçamento das rodas. No segmento de pesados e extrapesados, podem ser flutuantes e em caminhonetes, semiflutuantes. “Inspeções periódicas nas coifas e abraçadeiras podem evitar gastos desnecessários, pois, quando comprometidas, acabam danificando as juntas homocinéticas. A manutenção preventiva pode também impedir a quebra ou travamento do semieixo, o que prejudicaria o sistema por completo e uma parada inesperada do veículo”, explica o coordenador de Assistência Técnica da Nakata, Leandro Leite.

Além de avaliar periodicamente as peças do sistema de transmissão, Leite ressalta alguns cuidados para não prejudicar os semieixos. “Os veículos, especialmente os de carga, devem seguir as recomendações de peso máximo, evitando, assim, sobrecarga, bem como trancos e choques das rodas. Ações que poderiam quebrar a peça”.

Segundo o coordenador, os semieixos rígidos não costumam apresentar sinais quando vão apresentar problema, por isso é tão importante realizar inspeção periódica. Já os homocinéticos podem fazer um ruído intermitente ao tracionar o veículo esterçado. Graxa no chão próxima às juntas também pode indicar coifas danificadas, enquanto vibração no sistema de transmissão do veículo pode ser outro indicativo de problemas nos semieixos.

A recomendação é seguir as especificações sobre o limite máximo de carga e evitar trancos e choques nas rodas.

GWM apresenta sistema de célula de hidrogênio no VE

Sistema é a aposta da empresa para a descarbonização nos veículos pesados e, no futuro, também nos automóveis de passeio

 

GWM apresenta sistema de célula de hidrogênio no VE - Foto: divulgação/GWM
GWM apresenta sistema de célula de hidrogênio no VE – Foto: divulgação/GWM

 

A GWM levou para o Veículo Elétrico Latino-Americano (VE), evento que aconteceu no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo (SP), mesmo local que vai ocorrer o Congresso do Mecânico 2023, um sistema de célula a combustível que utiliza hidrogênio (H2) para abastecer veículos pesados com motores elétricos.

“Os veículos elétricos a célula de hidrogênio são uma solução promissora para descarbonizar a frota de caminhões pesados em substituição ao diesel”, destaca o CCO (Chief Commercial Officer) da GWM, Oswaldo Ramos.

A nova tecnologia já foi testada na China e nos países em que a FTXT possui centros de desenvolvimento: Japão, Alemanha e Canadá. A FTXT é uma subsidiária da GWM especializada no ecossistema de hidrogênio, comprometida em promover o desenvolvimento sustentável com redução das emissões de carbono (CO2). Seu foco, atualmente, está no mercado de célula a combustível alimentada com hidrogênio.

Entre as principais características do sistema está a emissão zero de gases de efeito estufa e zero emissão de poluentes e particulados, além de oferecer aos seus veículos uma autonomia de 500 km e um abastecimento rápido, equivalente ao de um veículo convencional. Enquanto isso, um caminhão a diesel emite 770 gramas de CO2 por quilômetro rodado.

Uma das vantagens de explorar essa tecnologia no Brasil é que o hidrogênio pode ser obtido por várias rotas tecnológicas renováveis e de baixa intensidade de carbono. Atualmente mais de 90% do hidrogênio é produzido a partir do gás natural, que é conhecido como hidrogênio cinza. Já o hidrogênio verde é aquele que vem de fonte renovável que não gera CO2. É o caso do hidrogênio gerado a partir da eletrólise da água, que usa energia solar ou eólica. Também é possível obter o hidrogênio a partir da reforma do etanol, outra fonte renovável. 

Célula de hidrogênio da GWM Brasil - Foto: divulgação/GWM
Célula de hidrogênio da GWM Brasil – Foto: divulgação/GWM

 

Os equipamentos expostos no evento com a tecnologia do hidrogênio da GWM são os seguintes: 

1 – Cilindro de hidrogênio: feito de resina e fibra de carbono, capaz de suportar até 700 bars de pressão.

2 – Célula a combustível do tipo PEM: conjunto de membranas eletrolíticas que faz a combinação do hidrogênio armazenado nos cilindros com o oxigênio retirado do ar, gerando energia elétrica e água (H2O).

3 – Membrana eletrolítica polimérica: estrutura individual com 1,3 milímetro de espessura onde a reação química transforma o hidrogênio em eletricidade.

4 – Sistema comercial da célula a combustível: combina a célula a combustível ao sistema de gerenciamento de voltagem que, em conjunto com altas densidades de corrente elétrica (característica intrínseca a célula do tipo PEM), resulta em um sistema com potência de 110 kW. 

 

Na avaliação da empresa, os caminhões movidos a célula a combustível darão escala para a criação da infraestrutura para abastecimento desses veículos. E, a longo prazo, essa tecnologia chegará também aos automóveis de passeio. Para se ter ideia do desafio, uma estação para carregamento de um veículo que utiliza o hidrogênio custa em média cerca de R$ 8 milhões.

O hidrogênio não é tóxico e se destaca por sua alta densidade energética, um quilograma de hidrogênio tem quase três vezes a energia de um quilograma de gasolina. Outro ponto é que sua produção ocorre de forma silenciosa, não contribuindo para a poluição sonora.

Dentro deste contexto, uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou que o Brasil tem capacidade para se consolidar como um produtor global de hidrogênio de baixo carbono, criando novos empregos, atraindo tecnologias de última geração e investimentos e até promovendo novos modelos de negócios. Com isso, o País pode ocupar uma posição estratégica, sendo o principal produtor de hidrogênio de baixo carbono do mundo.

SUV Haval H6 e Ora 03 no estande da GWM no Veículo Elétrico Latino-Americano - Foto: divulgação/GWM
SUV Haval H6 e Ora 03 no estande da GWM no Veículo Elétrico Latino-Americano – Foto: divulgação/GWM

 

O Sócio da Bain & Company informa que o brasil tem grande chance de ser protagonista nesse mercado. “A nossa visão é que, no Brasil, os veículos híbridos terão um protagonismo no mercado e um papel fundamental para a transição entre as tecnologias. Avaliamos que o país tem a oportunidade de se estabelecer como um centro de desenvolvimento de tecnologias híbrida ou de combustão de baixo carbono, sendo um fornecedor para regiões onde os veículos elétricos não terão uma curva de adoção muito rápida”.

A GWM já iniciou estudos para inaugurar a partir do ano que vem uma rota de caminhões movidos a hidrogênio, no Estado de São Paulo, visando colaborar com a descarbonização da frota de veículos de carga a diesel no Brasil. Para isso, a Autotech brasileira assinou em abril um termo de engajamento com a InvestSP, agência de promoção de investimentos do Governo de São Paulo, que tem ajudado na agenda da transição energética.

Nova formulação de lonas de freio AF/730 da Fras-le para carretas

Nova formulação de lonas de freio AF/730 da Fras-le para carretas - Foto: divulgação/
Nova formulação de lonas de freio AF/730 da Fras-le para carretas – Foto: divulgação/

 

A Fras-le apresenta um novo conceito de lonas de freio para carretas semirreboques, com a nova formulação AF/730, visando maior durabilidade, eficiência de frenagem, e dissipação térmica.

“As lonas AF/730 garantem não só ganhos de até 2 meses entre paradas para trocas, mas também prolongam a durabilidade do tambor de freio”, comenta o consultor de Marketing de Produto da Fras-le linha comercial, Robson Andriel Lipniarski. “Também contribui para o aumento da vida útil de todo o sistema de freio”, completa.

Outra questão fundamental é aumento da segurança no trânsito já que a nova formulação AF/730 reduz a distância percorrida pelo veículo desde o acionamento dos freios até a parada total. Segundo o consultor, testes em condições reais comprovaram que, quando em alta temperatura, esta nova lona AF/730, permite a parada em uma distância de apenas 52 metros e à temperatura ambiente essa distância é de 48,3 metros, índices que representam um desempenho 35% e 47% respectivamente, melhores que os limites estipulados pela legislação. Os valores obtidos se referem à teste em semirreboque com 3 eixos (25,7 ton) acoplado em um cavalo mecânico 6×2 (22,9 ton) à uma velocidade inicial de 60 km/h, reduzindo através da frenagem até a parada total do veículo.

As principais características dos lubrificantes para híbridos

Poucos sabem, mas os veículos que prezam pelas baixas emissões de poluentes demandam óleos especiais e adequados para cada situações

As indicações para o uso correto de lubrificantes automotivos podem variam dependendo do tipo de veículo, clima, condições de condução e outras considerações específicas. No entanto, é essencial seguir a indicação do manual do proprietário, a viscosidade e fazer a substituição no tempo ou na quilometragem certa.

Daniel Gonçalves, proprietário da oficina mecânica Stone Motors, explica que o problema de óleo equivocado vem crescendo e atingindo veículos com baixa quilometragem. Segundo ele, cerca de 90% dos serviços estão relacionados ao mau uso de lubrificantes. Entre os problemas estão o entupimento por conta da borra ou superaquecimento, entre outros.

De olho no crescimento das vendas de carros híbridos e visando o futuro dos lubrificantes, as companhias de modo geral vem desenvolvendo opções variadas e sempre reforçando a necessidade de buscar um produto de qualidade. Conforme o número de emplacamentos, foram vendidos 8.497 carros eletrificados em setembro no Brasil, sendo o segundo melhor mês de 2023, atrás apenas de agosto, quando foram comercializados 9.365 veículos do segmento.  No acumulado do ano (janeiro a setembro), o volume é de 69.768, mais de 20 mil unidades se comparado ao ano todo de 2022, quando foram vendidos 49.245 veículos eletrificados.

“Carros híbridos demandam lubrificantes específicos, ou iguais aos de veículos a combustão, mas com diferentes pacotes de aditivos. Já os elétricos precisam de soluções de lubrificação diferentes. Queríamos trazer um produto de máxima performance, que promovesse redução de emissão de poluentes, que proporcionasse uma eficiente limpeza dos componentes do motor e redução no consumo de combustível. Conseguimos isso com o Lubrax Supera Premium”, explica Vanessa Gordilho, vice-presidente de negócios, produtos e marketing da Vibra, acrescentando que os novos produtos chegam nas viscosidades 0W-20 e 5W-30.

Lubrax Supera Premium 0W-20 e 5W-30 são recomendados para motores a gasolina, etanol, flex, GNV e híbridos

Tanto 0W-20 como o 5W-30 são recomendados para motores a gasolina, etanol, flex, GNV e híbridos. Dentro das especificações estão: API SP-RC, ILSAC GF-6A, GM6094A, GM 4718M, Ford WSS-M2C947-A, Ford WSS-M2C962-A1 e Chrysler MS-6395. Ambos superam os requisitos de especificação GM Dexos 1 e são adequados para utilização em motores com correias banhadas a óleo e com injeção direta, desde que seguidas as recomendações do fabricante. Outra informação é que o Supera oferece quase 5% de redução no consumo de combustível, segundo teste da API Seq VI E, graças a redução do atrito.

A Motul também lançou recentemente a linha NGEN Hybrid, projetado para atender às necessidades dos veículos híbridos e elétricos. O Motul NGEN Hybrid 0W-20 é um óleo lubrificante feito com óleos básicos de origem biológica 100% renovável.

Motul NGEN Hybrid 0W-20 é feito com óleos básicos

Vale destacar que os óleos para motores híbridos apresentam baixa viscosidade, 5W-30, 0W-20 e 0W-16. São lubrificantes com a função de limpar, reduzir desgaste dos componentes e funcionar rapidamente, uma vez que o motor térmico pode ficar desligado o dia inteiro, por exemplo, dependendo das situações. Por isso, é sempre importante seguir as indicações determinadas pelos fabricantes.

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Sétima edição da Pesquisa da Revista O Mecânico feita em parceria com o instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC) apresenta as preferidas dos mecânicos na hora de comprar autopeças, ferramentas e equipamentos

Assim como o Congresso do Mecânico e o Batalha do Mecânico, a Pesquisa O Mecânico é uma tradição da Revista O Mecânico, uma vez que ela chega à sétima edição neste ano, sempre mapeando as preferências de marca e hábitos de consumo dos mecânicos brasileiros.

Com o levantamento de 2023, é possível apurar as empresas preferidas dos mecânicos, os maiores influenciadores da indústria de autopeças no país e que geralmente fazem recomendações aos consumidores finais.

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

 

Como nos estudos realizados no passado, a Pesquisa O Mecânico 2023 foi realizada em parceria com o instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC), que preserva a equipe e, também, a estrutura de executivos.

A sétima edição da Pesquisa O Mecânico 2023 contou com mais de 40 diferentes categorias de peças, ferramentas, equipamentos e serviços. Ao todo, foram feitas duas perguntas: quais são as marcas que o profissional conhece, sempre com resposta múltipla, e, entre elas, qual ele compra com maior frequência, sempre com resposta única. Também foi questionado qual é a marca de produtos, peças e serviços que ele mais gosta de utilizar na oficina.

Além disso, para manter coerência com os levantamentos anteriores, a metodologia utilizada é a quantitativa de autopreenchimento, realizada por meio de entrevistas online, em que o público-alvo foi o profissional da área mecânica, de 18 anos ou mais, de todas as regiões do Brasil, em amostragem proporcional à frota circulante de veículos no território nacional.

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Neste ano, foram entrevistados 1.071 mecânicos de todos os estados mais o Distrito Federal entre 6 de julho e 30 de agosto. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para o total da amostra, a um nível de confiança de 95%. A pesquisa também foi baseada conforme a distribuição da frota nacional.

HISTÓRICO DE QUALIDADE
Para preservar o padrão de qualidade das edições anteriores, a Pesquisa O Mecânico 2023 foi elaborada em parceria com o IPEC, que é regido por padrões éticos da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP) e World Research Association (ESOMAR). O instituto conta com as áreas de Estatística, Operações, Processamento de Dados e Tecnologia da Informação.

Os trabalhos de campo, recrutamento e processamento foram realizados com o apoio dessa estrutura interna ou através de parceiros, em todas as regiões do Brasil. O questionário foi enviado para aprovação por parte do cliente antes do começo dos trabalhos de campo e, também, faz parte do relatório de apresentação da pesquisa.

MECÂNICO COM ORGULHO

Assim como no ano passado, perguntamos aos profissionais qual nomenclatura eles preferem quando se referem à profissão em si. Em 2023, 45% dos entrevistados preferem ser chamados de “mecânico”. Embora no limite da margem de erro, esta porcentagem supera o recorde de 40% da edição de 2021 da Pesquisa, o que mostra mais uma vez que o mecânico tem orgulho de ser chamado assim. Outros 22% responderam “reparador” e para 33%, “tanto faz”.

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

CONHEÇA OS RESULTADOS DA PESQUISA O MECÂNICO 2023

Confira o resultado sobre qual é a marca de produtos, peças e serviços que o profissional mais gosta de utilizar em sua oficina.

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

ACOMPANHE AGORA OS RESULTADOS DA PESQUISA O MECÂNICO 2023 POR CATEGORIA:

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

Pesquisa O Mecânico 2023: As marcas preferidas dos mecânicos

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR A PESQUISA EM FORMATO PDF

Calmon | Primeiro-ministro inglês quer frear expansão do limite de 30 km/h

Primeiro-ministro inglês quer frear expansão do limite de 30 km/h - Foto: divulgação
Primeiro-ministro inglês quer frear expansão do limite de 30 km/h – Foto: divulgação

 

A Grã-Bretanha tem grande tradição na difusão do automóvel como meio de transporte, mas no começo de sua história o cenário era completamente oposto. Foi lá que surgiu, em 1862, a Lei da Bandeira Vermelha. Os primeiros arremedos de veículos autopropelidos só podiam circular precedidos de um homem a pé com a sinalização da bandeira (algumas fontes dizem que também soprando uma corneta). Isso não mudou nem a partir de 1886 com o primeiro carro, um triciclo, patenteado por Karl Benz na Alemanha. A lei citada só se revogou em 1896.

Chegando a 2023, avança em todo o Reino Unido a introdução de zonas onde o limite de velocidade é de 20 milhas/hora (32 km/h). Isso ocorre em bairros de baixo tráfego, mas de forma excessiva. Por isso, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, defendeu um freio para a expansão desenfreada dessas zonas em clara abertura para conquistar votos de eleitores.

Segundo a revista Autocar, o Automóvel Clube Real (RAC, na sigla em inglês) defendeu o limite de 32 km/h onde este é mais necessário. Porém, ressalvou que a implantação generalizada pode prolongar desnecessariamente os tempos de viagem, desacelerar o tráfego e até aumentar os congestionamentos.

Estas medidas anticarros, de fato, vêm-se expandindo de forma irracional. Por exemplo em São Paulo, onde o limite de 50 km/h está praticamente em toda a cidade, salvo as vias expressas marginais (90 km/h). Mesmo em avenidas o limite anterior de 70 km/h foi revogado. Nos municípios vizinhos a velocidade permitida nas avenidas é de 60 km/h e nem por isso há mais acidentes.

No entanto, os motoristas paulistanos (e de outras procedências) têm sido surpreendidos por zonas de 40 km/h que surgem do nada e sinalizadas por placas que podem passar despercebidas. Será que quem cuida do trânsito no País poderia seguir os ingleses e adotar medidas mais racionais e menos exageradas?

 

Fenabrave revisa para cima as vendas em 2023

Os bons resultados de vendas no mês de setembro nos segmentos de veículos leves e pesados levou a Fenabrave a revisar para cima suas previsões para o fechamento deste ano: crescimento de 5,6% sobre os números de 2022. No início do ano a federação das concessionárias se mostrou cautelosa e estimou crescimento zero em 2023. Em razão de menos dias úteis em setembro frente a agosto, as vendas chegaram a cair 4,8%, mas a média diária cresceu para 9.372 unidades, um bom resultado.

De acordo com José Andreta Jr, presidente da Fenabrave, este ano deve fechar com cerca de 2,2 milhões de unidades comercializadas. O único segmento a se retrair será o de caminhões em função do aumento de preços nos novos motores Diesel, agora menos poluentes. A entidade sugeriu ao Governo Federal que um corte nos impostos não teria reflexo na arrecadação tributária, pois o mercado é bastante sensível a uma queda de preços e consequente avanço na comercialização, como demonstrado em meados deste ano.

A Bright Consulting também melhorou a sua projeção para 2023. A consultoria foca somente em automóveis e comerciais leves, tendo revisado para cima seus números: de 2,069 milhões de unidades para 2,125 milhões. Para o executivo-chefe da empresa, Paulo Cardamone, o ritmo de emplacamentos não deverá arrefecer nos próximos meses.

Outra referência positiva está no mercado de veículos usados. Segundo a Fenauto, o volume comercializado nos nove primeiros meses deste ano cresceu 8,8% em reação ao mesmo período de 2022.

 

Metas para fabricação de elétricos não serão alcançadas

Já faz tempo que defendo uma previsão cautelosa sobre o avanço global dos carros elétricos. Não há dúvida de que o rumo está certo, porém o ritmo é incerto. Uma pesquisa mundial que acaba de ser revelada pela Automotive Manufacturing Solutions e a ABB Robotics apontou: metas obrigatórias de abandono total da produção de veículos com motores a combustão, a partir de 2035, não são viáveis.

Foram ouvidos cerca de 600 entrevistados ao redor do mundo entre fabricantes de veículos e de componentes, empresas de engenharia de ponta e especialistas em vários níveis de gerenciamento. Quase 60% dos respondentes destacaram as maiores dificuldades: investimentos muito altos para a transição, escassez de matérias-primas, organização da cadeia de suprimentos para baterias, infraestrutura de recarga a ampliar e capacidade insuficiente da rede elétrica em muitas das instalações atuais.

Muitos dos que responderam também chamaram atenção para o preço elevado dos veículos elétricos e a necessidade de aumentar ainda mais capilaridade e potência dos carregadores públicos ou privados.

Deve-se notar que outras dificuldades ainda estão por ser resolvidas em alta escala, como desmonte e reciclagem das baterias, além de programação da chamada segunda vida. Fora tudo isso, dois terços da energia elétrica gerada hoje no mundo vêm de fontes fósseis que emitem CO2 responsável pelo aumento da temperatura do planeta.

 

Sinal verde para BYD: Ford entrega fábrica ao governo baiano

Nos próximos dias o presidente mundial da BYD, Wang Chuanfu, chegará a Salvador (BA) para sacramentar a posse das instalações da Ford em Camaçari (BA). A marca do oval azul concluiu agora em 4 de outubro o acerto de contas com o governo da Bahia. No fundo, como havia comentado antes, a geopolítica influenciou essas negociações que se arrastaram desde 2022. Outra fábrica da empresa americana, na Europa, não foi vendida à BYD.

A marca chinesa continua a ampliar sua oferta no Brasil. Na segunda quinzena deste mês começam as entregas do Dolphin Plus que se diferencia da versão já lançada basicamente por um novo motor elétrico de 204 cv e 31,6 kgf·m, além do teto pintado de preto, novas rodas de 17 pol. e teto solar panorâmico. Com toda essa potência o hatch é bem mais rápido com aceleração de 0 a 100 km/h em 7 s (o modelo básico em 10,9 s).

Apenas foi informado o alcance pelo padrão WLTP, mas o que vale mesmo é da homologação pelo Inmetro ainda não divulgado. O preço de R$ 179.880 é cerca de 20% maior do que a versão de entrada.

A empresa considera simples “boato” a intenção do Governo Federal de começar a cobrar imposto de importação (I.I.), provavelmente em três etapas anuais, sobre elétricos e híbridos plugáveis. O mais estranho é que importar com alíquota zero, em geral, fica mais barato do que produzir localmente. Ainda assim a BYD é a favor de manter o atual estímulo à importação.

A produção em Camaçari começará no último trimestre de 2024 sem informação sobre qual modelo. Tudo indica o Dolphin, mas também poderá ser o Seagull, subcompacto que chega importado no primeiro trimestre do próximo ano por preço estimado entre R$ 110.000 e R$ 130.000.

Projeto Atualizar o Mecânico na Autonor 2023

Atualizar Autonor 2023-Ed.353-Abertura
Diego Riquero Tournier- Mecânico Pro (Atualizar o Mecânico na Autonor 2023)

Série de palestras levou conhecimento técnico para os visitantes da principal feira do segmento do Nordeste

 

O Projeto Atualizar O Mecânico na Autonor 2023 contou com adesão completa do público em busca de conhecimento técnico e atualização. Foram 16 palestras gratuitas divididas nos principais temas que envolvem o mundo do mecânico. As empresas parceiras nesta edição do projeto foram Delphi, Ipiranga, Texaco, Schaeffler e Mecânico Pro. O tema injeção eletrônica foi abordado todos os dias, enquanto as dicas para a instalação e diagnóstico de sistemas de embreagem, no último dia do evento. A parte de lubrificantes também ganhou um bom espaço, sendo eles para motor ou câmbio. Na parte do dia a dia, o destaque ficou por conta da palestra que ensinou os participantes a precificarem os diagnósticos automotivos.

De acordo com estimativas, passaram pelo Atualizar mais de 400 pessoas. Todas receberam certificado digital com as especificações de cada palestra.

Para se inscrever, cada visitante faz uma breve inscrição momentos antes da explanação do palestrante, colocando nome, e-mail e telefone. Ao encerramento, o certificado é enviado à caixa de mensagens cadastrada.

| LEIA MAIS: Autonor mostra que feiras de negócios estão em alta

O projeto Atualizar nasceu com o objetivo de proporcionar aos mecânicos e demais profissionais envolvidos com manutenção automotiva um meio de estarem sempre capacitados e atualizados, diferenciais obrigatórios para se destacar no concorrido mercado da manutenção automotiva. A parceria com empresas do setor permite que os conteúdos apresentados façam a diferença com relação ao conhecimento adquirido para poder realizar os procedimentos necessários, com dicas e informações de relevância.

Atualizar Autonor 2023-Ed.353-Foto02
Atualizar o Mecânico na Autonor 2023

DELPHI

Atualizar Autonor 2023-Ed.353-Delphi
Pedro Valêncio – Técnico de Suporte ao cliente – Delphi Technologies (Atualizar o Mecânico na Autonor 2023)

O palestrante da marca foi Pedro Valencio, técnico de suporte ao cliente da Delphi Technologies. O tema abordado por ele nos quatro dias foi a injeção eletrônica. De acordo com Valencio, assuntos como o funcionamento do sensor do módulo e a quantidade de oxigênio foram os que mais chamaram a atenção. O mecânico Wellington Silva disse após a apresentação do técnico que é muito importante que exista uma qualificação da profissão e o Atualizar mostra como deve ser o caminho.

Palavra do mecânico

Hudson-Malta
Hudson Malta

“As palestras me ajudaram bastante. Aqui pude conhecer desde os procedimentos mais básicos aos mais complexos. Vejo o Atualizar como uma faísca para ingressarmos em novos cursos” – Hudson Malta.

IPIRANGA

Atualizar Autonor 2023-Ed.353-Ipiranga
Douglas Ribeiro – Especialista de Produtos – Ipiranga (Atualizar o Mecânico na Autonor 2023)

Douglas Ribeiro, especialista de produtos, conta que a especificação correta e a viscosidade trouxeram boas conversas durante as suas apresentações. Ele também falou sobre fluidos para radiador e as especificações importantes que envolvem esse fluido. Ewerson Silva disse que a palestra foi de extrema importância e que ela trouxe um enorme significado para ele. O mecânico acrescenta que as informações servem para confirmar a importância do aprendizado, principalmente quando ela está sendo chancelada por marcas reconhecidas.

Palavra do mecânico

Jonhy-Silva
Jonhy Silva

“Achei a palestra interessante e acredito que é muito bom a gente aprender mais. O acesso à informação nos permite oferecer um resultado melhor para os nossos clientes” – Jonhy Silva.

 

MECÂNICO PRO

mecanico pro - Diego_Tournier
Diego Riquero Tournier – Chefe de Serviços para América Latina na Boch (Atualizar o Mecânico na Autonor 2023)

Diego Tournier, chefe de serviços para América Latina na Bosch e colunista na revista O Mecânico, destacou: diagnóstico de circuito de alta pressão, tecnologias de veículos híbridos e elétricos e como precificar os diagnósticos. Segundo o palestrante, o sistema de emergência de fuga de pressão e a diferença das baterias de carros a combustão para as dos elétricos e híbridos foram os temas que mais chamaram a atenção da plateia. Jonhy Silva que trabalha em uma oficina de pronto atendimento disse que foi muito bom ter acesso a um conhecimento tão importante.

 

Palavra do mecânico

Leonardo-Costa
Leonardo Costa

“Sou motorista de caminhão e mecânico, estou pensando em abrir a minha oficina. Vendo a palestra sobre elétricos, consegui entender para que lado está indo o futuro da indústria. Foi motivadora para o meu projeto” – Leonardo Costa.

 

TEXACO

texaco Douglas_Ribeiro
Douglas Ribeiro – Especialista de Produtos – Texaco (Atualizar o Mecânico na Autonor 2023)

Douglas Ribeiro, especialista de produtos e também palestrante nos temas da Ipiranga por ambas serem empresas do mesmo grupo, apresentou a importância e a funcionalidade dos lubrificantes ATF, bem como dos produtos focados no motor. Segundo ele, as diferenças entre os óleos para câmbio CVT e automático foram os assuntos que despertaram mais interesse do público presente. Para o empresário, dono de oficina, Edvaldo Neto, o projeto Atualizar é fundamental para os mecânicos sanarem possíveis dúvidas.

 

Palavra do mecânico

Ewerson-Silva

“Achei a apresentação de extrema importância, pois ela explica que você deve tomar todos os cuidados com as especificações. O projeto Atualizar nos apresenta oportunidades como essas, de aprender cada vez mais” – Ewerson Silva.

 

SCHAEFLER

schaeffler Bruno_Gomes
Bruno Gomes – Assistente Técnico da Schaeffler (Atualizar o Mecânico na Autonor 2023)

Dicas de instalação e diagnóstico de rolamento de roda da FAG, dicas de bomba d’água eletrônica TMM e como fazer a instalação de embreagens LUK da melhor forma, foram os temas apresentados por Bruno Gomes, assistente técnico da Schaeffler. Ele destaca o cuidado e atenção na montagem dos rolamentos e como lubrificar as juntas. Alzemir Gomes, mecânico há 70 anos, ressaltou que cursos como esses do Atualizar é importante para formar novos mecânicos. “Na minha época de formação eu não tinha essas oportunidades de aprendizado”, conclui.

 

Palavra do mecânico

Alzemir-Gomes
Alzemir Gomes

“Trabalho desde os 15 anos como mecânico e hoje trabalho por conta. Achei as palestras importante para quem pretende conhecer as novas tecnologias e mecânicas” – Alzemir Gomes.

por Rodrigo Samy   fotos Vinicius D´Angio

Como funciona a homologação de peças pelas montadoras

Uma peça certificada por montadora, referênciada como “peça genuína” ou “peça original de fábrica”, é um item que foi produzido e aprovado diretamente pelo fabricante do veículo. São projetados e fabricados para atender aos padrões de qualidade e especificações exatas da marca do veículo.

Veja quais são as vantagens de se utilizar peças certificadas por montadora:

  1. Qualidade Garantida: São produzidas utilizando os mesmos materiais e processos de fabricação utilizados para as peças originais que saem da linha de produção.
  2. Compatibilidade e ajuste Preciso: São projetadas para se encaixar perfeitamente no veículo específico, garantindo o funcionamento adequado do sistema ao qual estão relacionadas.
  3. Confiabilidade e durabilidade: São projetadas para suportar as condições de operação do veículo e são submetidas a rigorosos testes de qualidade para garantir que atendam aos padrões exigidos pela montadora.
  4. Garantia do fabricante: Muitas vezes, as peças genuínas vêm com garantias diretas do fabricante, proporcionando aos consumidores a confiança de que estão adquirindo produtos de alta qualidade.
  5. Mantém a garantia do veículo: Em muitos casos, a instalação de peças genuínas não afeta a garantia do veículo, desde que a substituição seja realizada por um técnico autorizado.
  6. Desempenho e segurança: A utilização de peças genuínas pode assegurar que o veículo continue a funcionar de acordo com os padrões de desempenho e segurança estabelecidos pela montadora.

Vale dizer que existem também outras categorias de peças, como as peças de mercado de reposição (produzidas por fabricantes independentes) e as peças usadas ou recondicionadas. Essas podem ser opções mais acessíveis, mas não oferecerem a mesma garantia de qualidade e desempenho.

Para Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil, o consumidor ou mecânico que utiliza peças certificadas pela montadora tem uma série de benefícios, tais como: o fabricante teve o seu processo de produção aprovado pela montadora; a peça foi testada e aprovada pela montadora; a peça é específica para aquele veículo. “Peças conhecidas como homologadas dentro da montadora são aquelas que foram testadas e passaram por um processo de certificação – o que significa que estão aprovadas dentro da montadora como originais”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil. “As peças podem estar aprovadas para o fornecimento tanto em OEM (linha de produção) como P&A – revenda em concessionária como peça genuína.”

De acordo com Mori, no caso de velas de ignição e sensores de oxigênio, há um cuidado a mais por se tratarem de peças que podem impactar diretamente as emissões do veículo. “Todo veículo vendido no Brasil precisa passar por um teste de emissões para que a montadora possa ter a sua venda liberada. Esses ensaios, realizados por um órgão certificador, são muito rígidos e seguem a norma ambiental brasileira. Se a montadora quiser trocar de fornecedor, ela tem que homologar em emissões novamente o veículo”, diz.

Em relação à Niterra, afirma Mori, a companhia fornece as mesmas peças às montadoras e ao mercado de reposição sob as marcas e códigos da empresa. “São exatamente as mesmas peças, fabricadas com os mesmos materiais e qualidade e que passaram pelos mesmos testes de certificação, só mudando o código, marca e embalagem. Isso traz duas grandes vantagens para nossos clientes: preços mais competitivos e maior rede de distribuição, o que facilita bastante a compra e a disponibilidade dos produtos.”

Segundo Mori, as montadoras realizam basicamente dois processos diferentes de certificação:

– Aprovação do fornecedor: neste caso, são certificadas as linhas de produção do fornecedor, bem como o controle de qualidade, a capacidade de produção e, principalmente, a robustez do processo, e se não há desvios durante a fabricação. No caso de fornecedores nacionais, a montadora aprova também a planta de produção;

– Aprovação do produto: durante este processo, a montadora aprova a peça em si e são verificados os dimensionais, os ensaios de durabilidade e resistência e, acima de tudo, o desempenho do componente. Para as velas também são realizados testes de indicação do grau térmico e durabilidade; já para os sensores são feitos testes de envelhecimento.

 

Novos conjuntos de embreagens Sachs para veículos pesados

Os produtos são para aplicações nos modelos Constellation da Volkswagen

Novos conjuntos de embreagens SACHS para veículos pesados - Foto: divulgação/ ZF Aftermarket
Novos conjuntos de embreagens SACHS para veículos pesados – Foto: divulgação/ ZF Aftermarket

 

A ZF Aftermarket apresentou no mercado de reposição novos conjuntos de embreagens Sachs para veículos pesados. O conjunto de embreagem 3400 001 590 e 3400 001 618 foram lançados para aplicações em caminhões Volkswagen. 

O conjunto de embreagem 3400 001 590 atende os modelos Constellation 19-360 4×2, 25-360 6×2, 24-330 6×2, 30-330 8×2, 32-360 6×4, 19.380 4×2, 25.380 6×2 e 32.380 6×4; anos 2021 e 2022. 

Já o Conjunto de Embreagem 3400 001 618 atende os modelos Constellation V-Tronic 19.330, 19.360, 19.420, 24.330, 25.360, 25.420, 26.420, 30.330 e 32.360; dos anos 2012 a 2019.

Clique aqui para saber mais ou veja todos os detalhes dos novos conjuntos de embreagens abaixo:

 

Embreagem 3400 001 618
Embreagem 3400 001 618

 

Referências do conjunto de embreagem 3400 001 618
Referências do conjunto de embreagem 3400 001 618

 

Embreagem 3400 001 590
Embreagem 3400 001 590

 

Referências do conjunto de embreagem 3400 001 590
Referências do conjunto de embreagem 3400 001 590
css.php