Mesmo veículos fora da garantia podem usufruir dos benefícios mediante uma revisão em concessionária
A Chevrolet trouxe mudanças na garantia dos carros equipados com correia banhada à óleo (linha Ecotec/CSS Prime), voltadas para os proprietários dos modelos Onix e Onix Plus, mesmo no caso de veículos que não realizaram todas as revisões na rede autorizada. As mudanças são válidas para todos os veículos fabricados a partir de 2019 o que compreende toda a geração atual do compacto.
Segundo a Chevrolet, apenas a inspeção pode ser suficiente para reativar a garantia do Onix: “A inspeção, mesmo sem troca de correia, pode ser suficiente para a reativação de garantia. Isso, é uma forma de trazer traquilidade ao cliente que está adquirindo um Chevrolet Onix e desconhece o histórico de manutenção, ou para quem abriu mão da garantia, por qualquer razão, mas deseja reativar”.
Para ter efeito, o dono do veículo deve levá-lo a uma concessionária para uma inspeção específica do sistema da correia. Se for constatado que a correia está em boas condições, será feita a troca do óleo e do filtro, no preço de R$ 660. Já nos casos em que houver condenação da peça, será feita substituição completa do kit de sincronismo, no valor de R$ 700, inferior ao tabelado, de R$ 6 mil.
Em ambas as situações, a garantia será renovada, desde que o proprietário siga corretamente o cronograma de manutenção, realizando as trocas de óleo a cada 10 mil quilômetros ou um ano, prevalecendo o que ocorrer primeiro.
A importância do uso do óleo correto nesse tipo de motor foi tema de uma reportagem da revista O Mecânico, que destacou a necessidade de seguir as recomendações da montadora para preservar a durabilidade da correia banhada a óleo, visto que o uso de lubrificantes inadequados pode acelerar o desgaste da peça e comprometer a sua vida útil.
Conjunto motor pistão mais anel da Kolbenschmidt atende a linha Volkswagen
A Kolbenschmidt divulgou os lançamentos de componentes para este mês, que atendem a linha leve, pesada e utilitários. Veja aplicações.
O conjunto motor pistão mais anel atende aos modelos Volkswagen Golf,Polo e Jetta, além dos Audi A3 e Q3, equipados motor motorização EA211 1.4 litro 16V flex turbo. Já na linha de pesado a camisa de cilindro pode ser aplicada em diversos modelos com motorização ISF 2.8 litros 16V quatro cilindros diesel.
Por sua vez, o conjunto motor pistão mais anel atende aos veículos Renault Master com motor M9T 2.3 litros 16V L4 diesel.
São 50 vagas disponíveis para Salvador, Camaçari (BA), Tatuí ou São Paulo (SP). As inscrições vão até dia 30 de maio
O Programa de Estágio 2025.2 da Ford está com as inscrições abertas até o dia 30 de maio. Os estudantes das áreas de Engenharia, Tecnologia e Humanas, podem candidatar-se para as 50 vagas oferecidas nas regiões de Salvador, Camaçari (BA), Tatuí ou São Paulo (SP).
Os candidatos devem residir em Salvador, Camaçari (BA), Tatuí, São Paulo (SP) ou respectivas regiões metropolitanas e estar do segundo ao último ano da graduação nas áreas de Engenharia (Mecânica, Mecatrônica, Civil, Elétrica, Produção e outras), Tecnologia (Design, Tecnologia da Informação, Análise de Dados, Ciência da Computação, Engenharia da Computação, entre outros) e Humanas (preferencialmente Administração, Direito, Economia, Publicidade, Marketing, Comunicação, Psicologia e correlatos).
As inscrições podem ser feitas por meio deste link.
Os selecionados devem ter disponibilidade para estagiar seis horas por dia. Como benefícios, a Ford oferece modelo de trabalho híbrido, bolsa competitiva, auxílios de alimentação, mobilidade e conectividade, plataforma de desenvolvimento de inglês, seguro de vida, Total Pass, folga de aniversário, desconto na compra de veículos Ford 0 km, campanhas de vacinação, parceria com o SESC, C4Life (programa de orientação pessoal: psicológica, financeira, jurídica e social), Telemedicina MetLife – TEM Saúde e programa de reconhecimento.
Três veículos serão feitos no país mas empresa não deu mais detalhes
A GAC está preparando o anúncio de chegada ao Brasil, o que irá ocorrer dia 23 de maio, e enquanto isso em um evento realizado em Pequim na China, a marca confirmou a produção nacional. Ao lado do presidente Luís Inácio Lula da Silva a marca confirmou que irá se instalar em Catalão, Goiás, com um investimento da ordem de US$ 1,75 bilhão, cerca de R$ 7,3 bilhões em valores convertidos.
Porém as suspeitas recaem sobre uma parceria da GAC com a HPE, empresa que representa a Suzuki e Mitsubishi no Brasil. A unidade brasileira em Catalão faz apenas a picape Triton que é a sexta do ranking geral vendendo só 1.600 unidades no acumulado do ano. A ociosidade pode representar uma possível parceria na unidade goiana.
A GAC já confirma de maneira informal que irá vender o modelo Aion, o sedã ES e o híbrido GS4. Porém em um primeiro momento serão modelos Importados da China.
No entanto essa parceria não significa uma compra da fábrica da HPE pela GAC. A própria GAC desmentiu a informação sobre uma compra mas não afastou a possibilidade de montar seus veículos em Catalão.
Em uma oficina mecânica, indústria ou laboratório, os instrumentos de medição têm um papel importante, pois, são responsáveis por garantir que peças, equipamentos e processos estejam dentro das especificações corretas, além de garantirem a segurança dependendo da finalidade da peça aplicada.
A montagem de um motor cuja as folgas estejam fora dos padrões exigidos por falta de medição adequada, pode resultar em desempenho abaixo do esperado ou até a falha dos sistemas que compõe esse motor, podendo levá-lo a inutilização.
Usar instrumentos de medição, além de ser uma etapa técnica se torna um diferencial competitivo. Com o grande número de prestadores de serviço, a precisão nos serviços é um dos fatores que separam os profissionais no ramo automotivo. Aprender a utilizar corretamente os instrumentos citados abaixo é um dos passos para quem quer se destacar na área técnica.
Goniômetro
O goniômetro pode ser utilizado em diferentes aplicações como na área da saúde e na mecânica. Com fins para o setor automotivo, este instrumento de medição tem a função de medir o ângulo em peças mecânicas, além de ajudar no ajuste de peças.
Além de diferentes tipos e materiais para construção do componente, o goniômetro de precisão universal é constituído de um disco graduado, disco de vernier, articulador, fixador do articulador, régua, fixador da régua e esquadro.
É comum a utilização de goniômetros com transferidor de torque angular, geralmente usados em serviços que exigem o aperto do cabeçote do motor.
Manômetro
Utilizado para medição de pressão de fluidos, os manômetros automotivos são comuns para verificação de pressão nos pneus, pressão de óleo e pressão na linha de combustível.
A utilização deste instrumento de medição pode ajudar na identificação de problemas como vazamentos, bombas com defeito ou componentes danificados.
Seu uso é simples, basta escolher o manômetro adequado para o tipo de pressão que desejar medir, faça a conexão do equipamento com o sistema desejável e compare os valores obtidos com os informados pela fabricante do veículo.
Micrômetro
O micrômetro é um instrumento de medição voltado a aferição das dimensões de um objeto como a espessura, altura, largura, profundidade, com precisão na casa da milionésima parte do metro.
Seu funcionamento é feito a partir do movimento axial de um parafuso micrométrico de alta precisão, que se desloca dentro de uma rosca calibrada. O tambor, parte circular do instrumento onde se faz a leitura, é dividido em 50 partes iguais, permitindo medições com precisão que varia de 0,01 mm até 0,001 mm.
Devida a sua precisão, é um instrumento comum para produção de peças e até em retíficas de motores, para garantir a precisão do serviço executado nas peças.
Paquímetro
O paquímetro tem a finalidade de medir objetos pequenos, além da distância e espessuras entre dois lados opostos de um objeto, também pode medir a profundidade de furos e buracos.
Esse instrumento de medição é formado por encostos, orelhas, haste de profundidade, escala inferior (graduada em mm), escala superior (graduada em polegadas), nónio ou vernier inferior (mm), nónio ou vernier superior (polegada) e trava.
Relógio comparador
O relógio comparador pode ser analógico ou digital, é um instrumento que mede variações dimensionais por meio de uma haste com ponta de contato, cujo deslocamento é convertido em movimento do ponteiro por engrenagens e molas. Ele fornece medições indiretas, mas pode ser usado para medições diretas se calibrado com referências como blocos padrão.
Todos esses equipamentos de medição que ajudam a manter a precisão do serviço em sua oficina mecânica, retífica ou prestadora de serviços, podem ser adquiridos na Loja do Mecânico. Basta acessar este link e conferir os itens.
Procedimento consiste em examinar os sinais emitidos pelos sensores de fase e rotação
O sincronismo adequado do motor é fundamental para garantir que as válvulas se abram e fechem nos momentos certos, possibilitando a entrada correta de ar e combustível, bem como a liberação dos gases resultantes da combustão. Pensando nisso, a revista O Mecânico apresenta uma análise dos sinais de rotação e fase do motor para verificar o sincronismo do motor 1.4 TSI.
Esse motor 1.4 pertence à família EA211, e tem quatro cilindros, turbocompressor, injeção direta e variação nos comandos. Ele equipou e ainda equipa diversos veículos do grupo Volkswagen, como T-Cross, Taos, Tiguan, Audi Q3, A3 e outros veículos. Na configuração atual, esse motor entrega 150 cv e 25,5 kgfm.
Para iniciar a análise do sincronismo, é preciso utilizar um osciloscópio. O sinal 1 será do sensor de fase da admissão, enquanto o sinal 2 será proveniente do sensor de rotação. O sinal 3 se refere à ignição do primeiro cilindro e o sinal 4 é do sensor de fase do escapamento. Com as conexões feitas, basta comparar o sinal de referência da imagem abaixo com os valores encontrados no veículo em teste.
Por fim, é importante analisar o sincronismo do motor, visto que um descompasso entre as válvulas de admissão ou escape pode ocasionar falhas ou até danos, como no caso da troca incorreta da correia dentada de sincronismo.
Novos componentes são inspirados na indústria aeroespacial
A Volvo Caminhões apresentou melhorias na aerodinâmica para veículos pesados, incluindo estabilizadores de fluxo de ar da cabine, defletores de ar estendidos e saias laterais do chassi. Segundo a fabricante sueca, as alterações podem reduzir o consumo de combustível em 7% e as emissões de poluentes em até 2%, quando comparado com os modelos de caminhões sem o novo pacote aerodinâmico.
O componente mais importante do conjunto, segundo a Volvo, são os estabilizadores de fluxo de ar, que são posicionados nos cantos superiores da cabine e têm design composto por pequenas aletas que direcionam o fluxo de ar, reduzindo turbulências nas bordas da cabine. A solução é inspirada em técnicas usadas na aviação, segundo Anders Tenstam, especialista sênior em aerodinâmica da Volvo.
Outros componentes do novo pacote aerodinâmico incluem defletores de ar com extensão adicional de 50 mm, que diminuem o vão entre a cabine e o reboque, e as saias de chassi redesenhadas. De acordo com a marca, a aerodinâmica pode ser um fator decisivo na economia de combustível em veículos de transporte pesado de longa distância.
As melhorias já estão disponíveis para os modelos FH, FH Aero e FM na Europa. Jan Hjelmgren, diretor de gerenciamento de produto da Volvo Caminhões, disse: “As mudanças representam um avanço em relação às melhorias introduzidas no ano passado. Com isso, oferecemos ainda mais eficiência para nossos clientes”.
O carro de número sete milhões foi o BMW Alpina XB7 e fará parte da coleção da BMW
A BMW Manufacturing atingiu o marco de sete milhões de veículos produzidos na linha de montagem em Spartanburg, cidade localizada no estado norte-americano da Carolina do Sul.
O veículo de número sete milhões foi um BMW Alpina XB7 pintado na cor Alpina Green Metallic e, debaixo do capô utiliza um motor V8 biturbo de 4,4 litros e 32 válvulas, com 631 cv de potência. Devido à sua importância, este veículo permanecerá na fábrica e passará a fazer parte da coleção da BMW.
A fábrica da Carolina do Sul montou cerca de 400 mil BMWs em 2024, sendo que quase 225 mil foram exportados para 120 países. Abaixo, os marcos de produção dos veículos “milionésimos” da BMW Manufacturing:
1º milhão: 28 de fevereiro de 2006 – BMW Z4 M Roadster 2º milhão: 12 de janeiro de 2012 – BMW X3 xDrive35i 3º milhão: 24 de março de 2015 – BMW X5 M 4º milhão: 8 de setembro de 2017 – BMW X3 xDrive M40i 5º milhão: 4 de junho de 2020 – BMW X5 M Competition 6º milhão: 2 de setembro de 2022 – BMW X6 M 7º milhão: 30 de abril de 2025 – BMW ALPINA XB7
Em 2024, o total de vendas no Brasil somou R$ 8,4 bilhões
A Bosch fechou o ano fiscal de 2024 com vendas totais de 10,8 bilhões de reais na América Latina, incluindo as exportações e as vendas das empresas coligadas.
Com cerca de 10 mil colaboradores, o Brasil teve 77% de representatividade no faturamento da região, totalizando R$ 8,4 bilhões, sendo que 21% foram gerados a partir de exportações para os mercados da América Latina, América do Norte e Europa.
Agronegócio
Em 2025, a Bosch no Brasil assume as operações de desenvolvimento e manufatura de tecnologias de agricultura inteligente para o grupo Bosch em todo o mundo, com foco em soluções de plantio, fertilização e pulverização por meio de automatização e digitalização.
Somente no setor do agronegócio, estão previstos investimentos de cerca de R$200 milhões nos próximos três anos e 100 colaboradores trabalhando dedicados no Brasil e na Argentina, mantendo a estrutura já existente nos Estados Unidos e Alemanha. Além disso, a Bosch tem mantido, anualmente, investimentos de cerca de um bilhão de reais para fortalecer a competitividade de todas as suas operações na América Latina, incluindo modernização de linhas de produção, digitalização, pesquisa, desenvolvimento e inovação. Atualmente, cerca de 1.500 colaboradores trabalham nessas áreas no Brasil.
ESP
Neste ano, a Bosch comemora 30 anos de lançamento do Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP) e, ao atingir a marca de 15 milhões de ESPs fabricados no Brasil, a empresa anuncia que, a partir de 2026, passará a nacionalizar mais uma etapa da produção com a manufatura da unidade de controle eletrônico (ECU) do ESP na planta de Campinas, no interior de São Paulo.
Dual Fuel
A tecnologia Dual Fuel permite que veículos e equipamentos off road (fora de estrada), como colhedoras, locomotivas e caminhões de grande porte, possam funcionar com os combustíveis diesel e etanol. A solução que foi totalmente desenvolvida por brasileiros pode substituir até 50% de diesel por etanol, reduzindo as emissões de CO₂. A previsão é que ela seja testada em campo no próximo ano e que já esteja disponível para comercialização a partir de 2027.
Diagnóstico é importante para identificar a origem dos defeitos
A bateria e o alternador são dois componentes essenciais do sistema elétrico do veículo. Quando eles apresentam problemas, alguns sintomas podem ser parecidos, de forma que é fundamental realizar um diagnóstico aprofundado. Pensando nisso, a revista O Mecânico mostra dicas de como diferenciar os defeitos entre esses dois componentes.
A bateria é responsável por armazenar a energia que será fornecida para dar partida no motor e alimentar os sistemas elétricos do veículo. Com o passar do tempo, ela vai perdendo sua capacidade de retenção de carga, até que não consiga alimentar o conjunto. Os principais sinais de falhas na bateria incluem dificuldade para dar partida, luzes fracas em carros com faróis halógenos e acessórios que não funcionam corretamente com o motor desligado, como o motor elétrico dos vidros ou o teto solar.
Já o alternador tem a função de gerar energia elétrica enquanto o motor está em funcionamento, recarregando a bateria. Quando o alternador apresenta falhas, um dos principais indícios é a luz da bateria acesa no painel mesmo com o carro em movimento. Além disso, oscilações na intensidade dos faróis halógenos, falhas em sistemas elétricos com o motor ligado e até desligamento do motor em marcha lenta são sinais que indicam problemas no alternador.
Uma das formas práticas de diferenciar os problemas é realizar um teste com o motor ligado. Se o veículo dá a partida normalmente, mas logo começa a apresentar falhas elétricas com o motor em funcionamento, o alternador pode estar com defeito. Já se o carro não liga ou exige várias tentativas até dar a partida, o mais provável é que o problema esteja na bateria. Uma forma de analisar a bateria é medir sua tensão com um multímetro, que normalmente apresenta valores entre 12,4V e 12,7V com o motor desligado, e entre 13,8V e 14,5V com o motor ligado.
Outra dica é verificar o estado da correia de acessórios do motor, visto que o alternador depende dela para funcionar, e seu desgaste ou rompimento pode impedir um funcionamento adequado do componente. O recomendado é inspecionar visualmente o estado das correias, além de se atentar quanto a ruídos incomuns provenientes dela.
Dessa forma, é importante que o mecânico realize o diagnóstico dos componentes quando existirem dúvidas quanto à qual peça apresenta problemas no sistema elétrico do veículo, para evitar a substituição desnecessária da bateria ou do alternador.
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