A Continental vai expor a linha ContiHybrid de pneus de carga durante a Fenatran 2015, evento que será realizado de 9 a 13 de novembro, no Anhembi, em São Paulo. Produzida no Brasil, a gama é destinada a ônibus e caminhões que fazem transporte regional e de longa distância nas estradas nacionais. A terceira geração ContiHybrid incorpora tecnologias que permitem a entrega de uma quilometragem superior em até 20% em relação aos modelos anteriores, afirma a fabricante.

Os visitantes da Fenatran poderão conhecer em primeira mão o ContiHybrid HD3, versão trativa que chega para completar a linha já integrada pelos modelos ContiHybrid HS3 e ContiHybrid LA3. Disponível inicialmente na medida 295/80R22,5, o ContiHybrid HD3 entrará em produção na fábrica da Continental Pneus em Camaçari, na Bahia, a partir de março de 2016.

“Com eles, passamos a disponibilizar uma oferta completa de produtos para o maior nicho do segmento de transporte no país, o regional e o de longa distância, que movimenta aproximadamente 3,3 milhões de pneus por ano e representa 82% do mercado”, destaca Fernando Peruzzo, coordenador de desenvolvimento de produtos comerciais da Continental Pneus Mercosul.

A banda de rodagem do ContiHybrid HD3, mais larga, utiliza um maior volume de borracha, além de um composto especial para proporcionar um significativo aumento da quilometragem, desclara a Continental. “Os blocos mais robustos, mais largos e compridos conferem maior poder de tração e menor deformação, evitando o desgaste irregular do pneu”, diz Fernando Peruzzo.

Entre as tecnologias presentes na linha ContiHybrid está o pacote de cintas reforçadas (Triangle Belt) que reduz os esforços nas laterais do pneu, ampliando sua durabilidade e conferindo maior precisão à condução, além de prevenir o desgaste irregular. A linha conta ainda com o Air Keep Inner Liner, tecnologia exclusiva da Continental empregada na parte interna do pneu (inner liner) que, conforme explica a fabricante, permite uma retenção em até 50% mais eficiente da pressão de ar interna. O resultado final é uma maior durabilidade e o aumento da recapabilidade da carcaça, garante a Continental.

Ainda durante a Fenatran, a Continental vai apresentar aos visitantes os preparativos da marca para a entrada em vigor, a partir de outubro do próximo ano, do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE). O programa determina que todos os pneus produzidos aqui ou importados para o mercado brasileiro deverão receber uma etiqueta atestando a sua eficiência em três critérios: eficiência energética, aderência em piso molhado e emissão de ruídos. “Ele tem por objetivo possibilitar que o consumidor tome uma decisão de compra mais consciente em um item vital para a segurança ao dirigir, como é o caso dos pneus”, analisa Eduardo Roveri, gerente de certificação da Continental Pneus Mercosul.

O Brasil será o quarto mercado mundial a adotar um programa de etiquetagem de pneus. O Japão, em 2010, foi o primeiro país a adotar uma iniciativa com essas características, embora de forma facultativa, sendo seguido, no final de 2012, pela União Europeia e pela Coréia do Sul. Uma diferença fundamental entre o modelo europeu e o adotado pelo Brasil é que na Europa a etiqueta atua apenas como uma indicação de orientação ao consumidor, ao passo que o modelo brasileiro determina índices mínimos de desempenho para que os pneus possam ser comercializados no país.

Serviço
Fenatran 2015 – Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga
Data: 9 a 13 de novembro de 2015 – Horário: das 13h00 às 21h00
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo – SP
Informações: www.fenatran.com.br

A Boxtop do Brasil, empresa especializada no segmento de elevadores automotivos, sugere que o mecânico observe alguns aspectos antes de comprar um equipamento. Segundo a empresa, há vários modelos no mercado, desde os mais caros e completos até os mais simples e baratos. Na hora da compra, o ideal é analisar as necessidades considerando as propriedades que o elevador possui, como a carga máxima que ele suporta e para quais tipos de automóveis ele foi projetado para trabalhar.

A empresa afirma que a procura pelos melhores preços é importante, porém mais importante é avaliar a relação custo/benefício do elevador. “Não se engane ao comprar o equipamento mais barato, pois com certeza você terá um alto custo de manutenção”, afirma a Boxtop. Outros quesitos a serem considerados são a sustentabilidade e ergonomia dos equipamentos.

O IQA (Instituto da Qualidade Automotiva), organismo de certificação acreditado pelo Inmetro, realiza certificação compulsória de eixos veiculares auxiliares para caminhão, caminhão-trator e ônibus e eixos veiculares para reboques e semirreboques. Fabricantes e importadores têm até janeiro de 2016 para zerar os estoques dos produtos sem certificação. Já o comércio varejista tem prazo até janeiro de 2017, quando só poderá comercializar produtos certificados.

A certificação ocorre conforme a Portaria Inmetro nº 13, publicada em 10 de janeiro de 2014. Desde junho de 2015, todos os produtos fabricados ou importados precisam apresentar o selo de qualidade. Segundo o Inmetro, quem descumprir as regras da portaria estará sujeito a penas previstas na lei, que são apreensão dos produtos e multa.

Com foco na segurança, a medida visa prevenção de acidentes. “A certificação compulsória é uma forma de assegurar ao consumidor a aquisição de produtos de qualidade porque inibe a venda de componentes de procedência duvidosa, que podem por em risco a saúde e a vida da população. Como organismo de certificação acreditado pela CGCRE do Inmetro, o IQA oferece todo o suporte no processo de certificação”, afirma Joe Tolezano, coordenador técnico do IQA.

Segundo Tolezano, há dois modelos de certificação nesta portaria. “Um deles, destinado a quem tem produções ou importações contínuas, envolve ensaio de tipo, avaliação e aprovação do sistema de gestão da qualidade, acompanhamento por meio de auditorias e ensaio em amostras retiradas no comércio. O outro modelo, voltado a quem faz importações esporádicas, requer somente ensaio de lote”, explica o coordenador técnico do IQA.

Os requisitos da portaria não se aplicam aos eixos veiculares de caminhão, caminhão-trator e ônibus e aos eixos autodirecionais e direcionais. Interessados em obter mais informações podem contatar o IQA por meio do telefone (11) 5091-4545.

A MWM Motores, fabricante independente de motores diesel, reestruturou a sua página de Peças de Reposição no site da MWM PARA facilitar o acesso e difundir conhecimento a todos que buscam informações a respeito da empresa e sua atuação no mercado de Reposição. O site pode ser acessado no endereço www.mwm.com.br

Segundo a empresa, na página são encontrados temas como: Peças Genuínas que são desenvolvidas de acordo com as especificações técnicas dos motores MWM, testadas e homologadas pela a Engenharia da companhia e Master Parts que atendem produtos multimarcas, oferecendo um amplo portfólio com mais de 250 itens de diversas plataformas. Disponível também a nova linha Master Oil que foi desenvolvida para atender as necessidades do mercado Diesel.

Em Peças e Serviços o usuário pode acessar toda a literatura técnica usada nos treinamentos realizados pela empresa, além de informações dos representantes, distribuidores de peças, motores, assistência técnica e garantia.

Na área Treinamento encontrarão a consagrada parceria de mais de 20 anos entre MWM Motores Diesel e o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), com o compromisso de prover benefícios, tanto aos alunos da instituição quanto aos representantes da rede MWM, possibilitando o acesso a estrutura da Instituição – O SENAI possui uma agenda de treinamentos para ministrar cursos de motores MWM para o público em geral.

A Peugeot renova o hatchback 308, dando ao modelo novo design, três opções de motorização e duas opções de câmbio, com destaque para as opções de transmissão automática. O hatch estará disponível em três versões: Allure 1.6 Mecânico (câmbio de cinco marchas), Allure 2.0 AT6 (câmbio automático sequencial de seis marchas) e Griffe THP EAT6 (câmbio automático sequencial de seis marchas com função “ECO”).

A versão top de linha, Peugeot 308 Griffe THP, recebe o motor turbo THP Flex de 173 cv de potência máxima no etanol e 166 cv na gasolina. O torque é de 24,5 kgfm logo aos 1400 rpm em ambos os combustíveis, permanecendo constante até 4.000 rpm. Segundo a Peugeot, entre as alterações necessárias para a transformação do THP a gasolina em bicombustível está o remapeamento da central de gerenciamento eletrônico do motor. A nova calibração foi desenvolvida especialmente para atender às condições brasileiras e a preferência dos consumidores por motores que ofereçam boas retomadas de velocidade.
A injeção direta e a utilização de uma bomba de alta pressão de 200 bar possibilitaram dispensar sistemas adicionais de aquecimento de combustível para a partida a frio. A taxa de compressão foi alterada de 10,5:1 para 10,2:1, atendendo plenamente aos novos parâmetros de funcionamento do motor, informa a fabricante. Para identificar a combustível utilizado, o sistema de injeção utiliza um novo sensor na linha de alimentação. Outro destaque é a utilização de uma bomba de combustível pilotada, que se adapta às condições de utilização do motor, melhorando o desempenho e consumo.

A nova transmissão automática EAT6 introduz a função “ECO”, cuja função é mudar o mapeamento do motor e as leis de passagens de marcha para a caixa priorizar a economia no consumo de combustível – que, segundo a Peugeot, pode chegar a até 7% em uso urbano. Ainda de acordo com a montadora, as relações de marcha do câmbio foram alongadas em 11%; a cartografia do acelerador foi suavizada para priorizar a redução do consumo de combustível; a atuação do freio motor foi reduzida; a estratégia de travamento das marchas sobre piso plano foi otimizada; e foi implantada a função RDT (Redução de Tração), que diminui as vibrações em marcha lenta quando a transmissão se encontra na posição Drive. A função RDT reduz também o consumo de combustível em uso urbano até 1%.
Já na versão Allure 2.0 AT6, o novo Peugeot 308 é equipado com o motor 2.0L 16V VVT Flex de 1.997 cm³ com quatro cilindros e duplo comando de válvulas. Fabricado em liga leve, gera potência máxima de 151 cv a 6.000 rpm quando abastecido com etanol (143 cv a gasolina). O torque máximo é de 22 kgfm a 4.000 rpm, também abastecido com etanol (20 kgfm a 4.000 rpm no caso da gasolina). Esse conjunto é associado à caixa automática de seis velocidades AT6II, de segunda geração.

Por fim, a versão Allure 1.6 Mecânico é equipada com o motor EC5 (1.6 16V FlexStart). O propulsor, de classificação “A” no programa de etiquetagem do Inmetro, desenvolve 122 cv de potência a 5.800 rpm quando abastecido com etanol, e torque máximo de 16,4 kgfm a 4.000 rpm. Ao utilizar gasolina, a potência é de 115 cv a 6.000 rpm e 15,5 kgfm de torque, segundo os números da fabricante. Esse motor traz taxa de compressão para 12:5 para otimização do consumo e ampliação da potência. A versão de entrada da nova linha 308 traz câmbio manual de cinco velocidades. Para auxiliar o condutor na redução do consumo de combustível, ainda há o sistema GSI (Gear Shift Indicator), que indica no painel de instrumentos a marcha mais adequada de acordo com a rotação do motor.
Quanto aos equipamentos de segurança, o lançamento traz desde a versão de entrada o sistema ISOFIX para retenção de cadeiras infantis, seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina, com oito pontos de proteção), cinco cintos de segurança com três pontos de fixação (com alerta sonoro e visual de afivelamento do cinto do condutor e do acompanhante; na frente, os cintos têm pré-tensionadores pirotécnicos e bloqueio de folga; atrás, os cintos laterais têm bloqueio de folga) e apoios de cabeça dianteiros e traseiros (disponíveis para os três ocupantes).

O novo 308 é equipado ainda com freios ABS com repartidor eletrônico de frenagem (REF) e auxílio a frenagem de emergência (AFU). O acendimento automático do pisca-alerta em caso de forte desaceleração completa este dispositivo. Na dianteira, a frenagem é realizada por discos ventilados de 283 mm de diâmetro e 26 mm de espessura. As pinças de freio têm um diâmetro de 57 mm. Os freios traseiros estão equipados com discos de 249 mm de diâmetro por 9 mm de espessura. O controle de estabilidade (ESP) de última geração, é de série a partir da versão intermediária Allure 2.0. O ESP pode ser desligado para favorecer manobras em baixa velocidade. A partir de 50 km/h o sistema é religado automaticamente.
No pós-venda, o 308 tem três anos de garantia total, revisões com Preços Fixos para toda a rede de concessionárias do país; pacotes de Peças e Serviços com Preços Fixos e mão de obra inclusa e três anos de Peugeot Assistance (serviço de assistência exclusivo da Marca, disponível gratuitamente em todo o país 24 horas por dia).

A Toyota revelou no 44º Salão Internacional do Automóvel de Tóquio a nova geração do Prius. Seu lançamento para o mercado japonês está programado para o fim de 2015. A quarta geração do modelo é a primeira a usar a nova arquitetura global da Toyota (TNGA), um programa de desenvolvimento integrado para componentes do motor e plataformas de veículos, explica a fabricante.

O chassi do Novo Prius é 60% mais rígido, enquanto o posicionamento mais baixo do motor, aliado ao centro de gravidade baixo, visam melhorar a condução, segurança e prazer ao dirigir. Segundo a fabricante, o Prius ainda recebeu reduções de peso nos principais componentes, como bateria, motor e eixo, visando maior desempenho de seu sistema híbrido. Como resultado, atingiu mais de 40% de eficiência térmica e maior economia de combustível, garante a Toyota.

No Japão, o Prius contará com o pacote de segurança ativa “Toyota Safety Sense P”, que combina quatro funções avançadas de segurança. O “Toyota Safety Sense P” inclui um sistema de pré-colisão que utiliza o poder de monitoramento combinado por meio de um radar de ondas milimétricas e uma câmera monocular para detectar não só os veículos, mas também os pedestres.

A Fras-le lança novas referências em revestimento para embreagens destinadas a veículos comerciais leves e utilitários das montadoras Iveco e Hyundai. Segundo a fabricante, a referência Fras-le RC/930 se aplica ao veículo Daily, enquanto a RA/931 aos modelos HR e o Tucson. Os mesmos veículos passam a contar também com as referências R-930 e R-931, da marca Lonaflex.

No mês de outubro, a Dayco comemora 15 anos de atuação no Brasil. A Dayco é uma empresa global com 110 anos de existência especialista em pesquisa, desenho, fabricação e distribuição de produtos essenciais para motores e sistemas de transmissão para automóveis, caminhões, construção, agricultura e indústria. Em 2013, a empresa adquiriu a Nytron, fabricante de tensionadores.

Atualmente a Dayco conta com mais de 500 colaboradores na América do Sul, distribuídos nas unidades de São Paulo/SP, Contagem/MG, Itapira/SP e em Córdoba na Argentina. “Para a Dayco é fundamental percebermos o trabalho que estamos realizando, através do reconhecimento vindo dos nossos clientes. Queremos constantemente estreitar essa parceria para pensarmos juntos em produtos que gerem valor e possam oferecer soluções cada vez mais completas”, diz João Ramon, Presidente para a América do Sul.

“Crescemos junto com todos que acreditam e investem em nossa empresa e ficamos orgulhosos em atingir essa marca de 15 anos, trabalhando com ética, comprometimento e responsabilidade”, conclui Silvio Alencar de Almeida, Diretor Comercial para a América do Sul.

A Honda confirma que trará os motores VTEC Turbo para o Brasil. A estreia da tecnologia no mercado nacional será na próxima geração do Honda Civic no país, que terá uma versão equipada com o 1.5 VTEC Turbo – modelo recentemente apresentado nos Estados Unidos e que deve chegar ao mercado brasileiro até o final de 2016.

A linha Honda VTEC Turbo com injeção direta de gasolina foi lançada no Japão no final de 2013. Os motores 2.0, 1.5 e 1.0 foram projetados para equipar automóveis de pequeno e médio porte e fazem parte de uma nova geração de powertrain que alia performance à economia de combustível.

Com a utilização do sistema VTEC desenvolvido pela Honda – que controla eletronicamente a sincronização e abertura das válvulas –, do turbocompressor e da injeção direta de combustível, foi possível obter uma linha de propulsores compactos com alta eficiência e desempenho, afirma a montadora.

Honda 1.0 e 1.5 VTEC Turbo: combinam a base dos motores Honda com sistema VTEC e novos componentes para aperfeiçoamento do desempenho: comando variável de válvulas com redução de atrito, turbocompressor com respostas rápidas e injeção direta de gasolina para obter um equilíbrio entre potência e torque, oferecendo performance tanto em baixas como em altas rotações. O resultado se traduz em propulsores mais eficientes do que os aspirados equivalentes, com significativa redução de consumo de combustível – estima-se de 5 a 10%, garante a Honda. O 1.5 VTEC Turbo, que equipa a nova geração do Civic apresentada nos Estados Unidos, desenvolve 174 hp de potência máxima.


Honda 2.0 VTEC Turbo: este propulsor tem 4 cilindros, sistema de injeção direta de gasolina, comando de válvulas variável, turbocompressor e refrigeração de alta performance, para obter o máximo desempenho. Essa tecnologia permite atingir a potência de 280 hp, assim como baixo consumo e emissão de poluentes, em conformidade com as normas europeias EURO 6, em vigor desde 2014.