O motor do BMW i8 de três cilindros ganhou pela terceira vez consecutiva o prêmio Motor do Ano na categoria dos motores com cilindrada entre 1.4L e 1.8L.
O sistema de transmissão que alimenta o BMW i8 é o híbrido plug-in que combina desempenho com economia de combustível. O motor de combustão apresenta 234 cv e dirige as rodas traseiras, enquanto o motor elétrico 132 cv envia energia para o eixo dianteiro. O motor elétrico movido por uma bateria de ion-lithium, que pode ser carregada em uma tomada elétrica convencional, tem autonomia de até 37 quilômetros e uma velocidade máxima de 120 km /h.
O sprint de 0 a 100 km/h leva 4,4 segundos, mas o consumo de combustível combinado – conforme calculado no ciclo de teste da UE para veículos híbridos plug-in – é de 2,1 litros por 100 quilômetros mais 11,9 kWh de eletricidade. Isso equivale a emissões de CO2 de 49 gramas por quilômetro.
De carro por aí | AMG faz 50 anos e vira marca
Por Roberto Nasser*
Em junho Mercedes-Benz comemorou 50 anos de criação da AMG, e ampliar seu portfólio no Brasil.
AMG
Nasceu da insatisfação de Hans-Werner Aufrecht e Ehrard Melcher, engenheiros da empresa, responsáveis pela preparação do motor 300 SE – L6, 3,0 litros, injetado – para corridas. Com a decisão da Mercedes em deixar a atividade esportiva, saíram da empresa e iniciaram melhorar carros da marca para clientes. Fizeram efeito demonstração como maior sedã da marca á época, o 300 SEL, motor V8, 6,9 l, dele arrancando tropa insólita para a época: 428 cavalos de estamina e grande resistência. Alinhou-o nas 24 Horas de Spa-Francorchamp, vencendo na categoria e fazendo surpreendente 2o lugar na classificação geral. Quebrou um paradigma: carro grande podia ter resultados esportivos.
Em 1980 com apoio da Mampe, produtora de bebidas servidos nos voos da Lufthansa, preparou outra inadequação, o grande cupê modelo 450 SLC fazendo-o vencer as 6 Horas de Nürburgring. Duas proezas: pelo regulamento, empregava a transmissão original, automática de 3 marchas. Efeito secundário, divulgou mundialmente as rodas BBS em liga leve. Deram um salto nos negócios, pois proprietários de cupê de 4 lugares descobriram poder obter mais performance ao automóvel. Os sempre sóbrios Mercedes tinham, enfim, personalizadores.
Bem tocaram-na até 1990, quando assinou com MB contrato para desenvolver propostas esportivas. Mercedes entendeu como o negócio poderia implementar suas vendas, tornou-se sócia em 1999, absorvendo-a em 2005.
A soma de saber superlativo com estrutura industrial e comercial deu grande salto numérico. O AMG C 36, construído sob a menor plataforma de sedã da marca, teve 5.000 unidades construídas, transformando-a em unidade com escala e processos industriais. Grande ascensão é recente, no processo interno da Mercedes-Benz rejuvenescer a marca com produtos de agrado a público de menos idade, e isto incluiu fomentar todos os segmentos: desde criar nova família de entrada, a A, até procurar conseguir melhores resultados numéricos com a divisão especial. Daí a grande demonstração de capacidade técnica ao construir Mercedes-Benz SLS AMG, primeiro esportivo não derivado dos produtos de série, mas impecável esportivo ligado ao passado, pelos largos vincos no capô e as portas de abertura vertical, para bem lembrar o icônico 300 Gull Wing da metade final dos anos ’50.
A aceleração de demanda – ao comemorar 49 anos marcou 100 mil veículos desenvolvidos pela AMG -, levou a outras decisões: torná-la companhia independente e construir seu primeiro produto, o AMG GT.
Amplitude
Não se restringe à construção ou desenvolvimento de esportivos. Sua tecnologia permeia por todos os produtos, dos A, aos utilitários esportivos G, e se caracteriza por detalhes personalistas – desde opção de potência dos motores até material para o estofamento, cor da pintura. Tudo é possível dentro da técnica e da capacidade bancária do cliente. Mudar uma cor para outra, personalizada, especial, pode custar 50 mil euros – uns R$ 180 mil…
Característica de todos os produtos, a esportividade honesta, dimensionada à performance adicional; motores longevos; itens de charme como a montagem por engenheiro, assinando plaqueta no cabeçote. O desenvolvimento dos motores obtendo grande quantidade de cavalos por litro de cilindrada permitiu à marca reduzir a cilindrada, peso e tamanho, situando o topo de maior fluxo comercial nos V8 de 4 litros, dois turbos, injeção direta, dele retirando atuais 612 cv dispostos e longevos.
O leque
São quinze as versões AMG sobre toda a linha de produtos – incluindo até o comercial Vito …. Todos os 28 revendedores de automóveis Mercedes podem encomendá-los, mas há 12 com área de dedicação exclusiva, vendedores treinados, contando com estoque de fábrica. Para atender vontades específicas – cor ou estofamento especiais – encomenda toma 180 dias.
Pico da linha, o AMG GT R extrai 585 cv e 700 Nm de torque do V8 4,0, e oferece opção conversível, o GTC C Roadster, com menor disposição em seus 557 cv e 680 Nm de torque, ambos com transmissão automática de 7 marchas. Preços de caráter imobiliário: R$ 1.065 mil e R$ 1.200 mil.
Peugeot mostra picape. Daqui será diferente
Indústria automobilística percebeu, países em desenvolvimento consomem picapes e utilitários esportivos – e seus clones -, em quantidade industrial e corre a ocupar tal nicho. Talvez consequência da centenária disputa interna francesa, ante a decisão da Renault em ter picape, no caso versão do Frontier de sua aliançada Nissan, Peugeot acelerou e copiou o processo: com seu sócio chinês clonou o Dong Feng Rich chamando-o Peugeot Pick Up.
Conformação adequada à simplicidade do projeto e exigências de clientes: motor diesel, L4, 2,5 litros, modestos 115 cv de potência, minguados 280 Nm de torque, caixa mecânica com 5 velocidades, tração nas duas e quatro rodas, marcha reduzida, capacidade de carga de 815 kg, cabine dupla. Para trabalho, sem apelo visual.
Lançamento em setembro, destino certo, Nigéria, no continente africano, em processo de internacionalização da marca. Lá, base para se espraiar, Peugeot já montou modelos Camionnette-Bâchée da família 403 de 1956; 404, de 1967; e após 504 Pick-up até 2005.
Aqui
Não virá para a América do Sul, diz Fabricio Biondo, Vice Presidente América Latina da PSA para Comunicação, Relações Externas e Digital. Aqui, Coluna informou com antecipação, haverá picape Peugeot, mas nada a ver com a solução de urgência franco-chinesa. Mesmo executivo diz indefinido o local para fabricação – Palomar na Argentina, Porto Real no Brasil, ou montagem no Uruguai, como inaugurou processo para os veículos de carga Peugeot Boxer e Citroën Jumper. Há espaço ocioso nas duas primeiras e rapidez para a última.
Certo é, para competir com Toyota Hi Lux, Mitsubishi, Ford Ranger, Chevrolet, Nissan Frontier, VW Amarok e chegantes Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X, deverá ter estímulo visual e melhor conteúdo. Não é o caso do chinês. Mostrei as fotos do Dong Feng Rich/Peugeot Pick Up a vizinho de cerca, colega de ITR, homem experiente, do interior do Goiás, e ouvi opinião sintética: Mais feio que bater ni mãe – no Dia das Mães…
Roda-a-Roda
Surpresa – Aliança entre Renault, Nissan e Mitsubishi com chances de liderar produção de veículos em 2017, antecipando plano para 2018. Neste ano líder Volkswagen cresceu apenas 1%, segunda colocada Toyota, 6%, e a Aliança 8%.
Fora – GM, ex líder e hoje em 4a posição, deve cair até o final do ano em seu processo de contração vendeu marcas Opel, Alemanha; Vauxhall, Inglaterra; fechou operações na Austrália, África do Sul e Índia.
Sugestão – Deveria mudar de nome. Entrou General da crise de 2009, e salva pelo governo Obama saiu bem menor. Agora cortando atividades internacionais descerá na escala de patente. Talvez seja Capitão ou Tenente Motors…
De volta – Japonesa Mazda voltou a pesquisar o motor Wankel. Pistões e anéis em forma de triângulo com pastilhas vedadoras nas extremidades, ao eliminar o movimento alternativo obtém elevada potência específica. São ideais para o futuro – mais econômicos, performáticos, menores e mais leves.
Questão – Foi experimentado no NSU RO80, antes de ser absorvido pela Volkswagen, e recentemente pela Mazda. Problema recorrente era estabilizar o alternado padrão de durabilidade. Aparentemente japoneses creem ter solução.
Começo – Pré inscrição à compra do primeiro lote do novo Peugeot 3008 acabou em tempo recorde. Modelo novo, desenho inspirado em utilitário esportivo, faz sucesso no resto do mundo. Nova cor, Metallic Cooper, preferida.
Dilma – Idem na abertura de lista ao Renault Kwid, superando meta inicial. Empresa não informa qual era, mas diz tê-la ultrapassado. Ex-presidente Dilma foi-se sem saudades, mas deixou exemplo. Lançamento 02 agosto.
Caminho – Levar carros aos consumidores, fazendo apresentação e testes coletivos, foi caminho muito praticado a partir dos anos ’20 pelas marcas intentando apresentar o bicho automóvel a insuspeitados clientes no interior do país. Eram os Road-Shows.
Pneu calibrado garante segurança e economia
Manter o pneu calibrado é um item essencial para economizar combustível, uma vez que o contato maior do pneu com o solo exige mais do motor, além de aumentar o desgaste.
O gerente geral de Engenharia de Vendas da Bridgestone, José Carlos Quadrelli, explica que “a baixa pressão de inflação dos pneus pode acarretar vários danos ao veículo: perda de aderência, risco de detalonamento (quando o pneu “desencaixa” da roda), deterioração da estrutura interna do pneu devido ao aquecimento extremo durante a rodagem, instabilidade, maior esforço do motor e, consequentemente, aumento do consumo de combustível, o que resulta ainda na emissão de maiores quantidades de CO2″.
A Bridgestone destaca ainda que é importante que o proprietário faça uma checagem semanal da pressão dos pneus e respeite a calibragem recomendada pelo fabricante, que pode ser encontrada no manual do proprietário e em alguns casos do lado de dentro da tampa do bocal de combustível. Lembrando que a calibragem deve ser verificada com os pneus frios e que o estepe precisa ter 5 psi a mais que os demais pneus.
Alta Roda: COMBUSTÍVEIS EXIGEM DECISÕES RÁPIDAS
Por Fernando Calmon
O Brasil tem matriz energética privilegiada em relação aos combustíveis líquidos. Enquanto os países do chamado mundo desenvolvido precisam apelar para soluções caras e difíceis de implantar com resultados que podem levar décadas para apresentar redução sensível de emissões de gás carbônico (CO2), principal responsável pelo efeito estufa, o País pode contar com biocombustíveis desde já.
Mudanças climáticas e aumento da temperatura do planeta previstos para este século provêm de várias origens. O setor de transporte responde por cerca de 25% do CO2 emitido mundialmente, mas as outras fontes são bem mais difíceis de controlar. Por esse motivo se fala tanto em carro elétrico. Entretanto, para recarregar baterias é necessário uma fonte de eletricidade que gere baixa emissão de CO2 e isso não parece tão simples. Energias solar e eólica são caras; energia atômica gera resíduos perigosos; hidroeletricidade (competitiva aqui) não contempla muitos países.
Etanol de cana-de-açúcar, além de permitir cogeração de eletricidade, consegue capturar 90% das emissões de gás carbônico no ciclo de vida (do poço à roda). Mas, este setor foi marcado por uma trajetória errática ao longo de mais de quatro décadas desde o início de produção em larga escala. Estímulos e desestímulos se alternaram.
A décima edição do Ethanol Summit (Cúpula do Etanol, realizada bienalmente), em São Paulo esta semana, apresentou uma convergência positiva, finalmente. Foi assinado, no evento, um memorando de entendimento entre Anfavea e Unica (esta representa mais de 50% da produção brasileira do biocombustível) para uma agenda integrada em busca de maior eficiência energética e redução de emissões na matriz de transporte veicular.
O Governo Federal teve papel indutor em 1978, quando liberou a venda dos primeiros carros a etanol, e depois em 2003 com o advento dos motores flex. Agora o acordo se dá apenas entre agentes privados e com abrangência de grande alcance.
Esse novo cenário é importante porque acrescenta peso a outras duas iniciativas governamentais. Renovabio e Rota 2030 estão em gestação com metas de médio e longo prazo. Os efeitos não serão imediatos, mas pelo menos se acrescentam previsibilidade e visão estratégica, algo que no Brasil costuma rarear. Os dois programas são coordenados sob liderança do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, porém o de Minas e Energia tem exibido mais dinamismo em busca de soluções.
Durante o seminário ficou claro que há uma situação que precisa ser resolvida em curto prazo. O Brasil é o terceiro maior consumidor de combustíveis do mundo (atrás dos EUA e da China), mas entre os refinadores ocupa apenas a oitava colocação. Essa situação incomoda porque o País, embora crescente exportador de petróleo, precisará importar seus derivados cada vez mais. Como a Petrobrás não tem planos para construir novas refinarias, o País precisaria aumentar a produção de etanol para, pelo menos, manter sob controle sua dependência de combustíveis do exterior.
Como a utilização do etanol ajudaria nas metas de controle de gás carbônico, ajustadas no Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, não há mais como adiar essas decisões.
RODA VIVA
FORD tem fatiado o pré-lançamento do novo EcoSport. Na versão de topo Titanium com o conhecido motor 2-litros/176 cv (etanol), destaque para o câmbio automático convencional de seis marchas (substitui o de dupla embreagem). Apenas a parte frontal recebeu atualizações, mas o interior está muito bem cuidado, dos bancos ao sistema multimídia de última geração.
ROUPAGEM de SUV deu ao novo Peugeot 3008 o status que não tinha antes. Estilo agora é um dos pontos altos, em especial na traseira. Teto solar panorâmico, 22 cm de vão livre, porta-malas de 520 litros, bancos dianteiros com massageador, tecido no painel e laterais, além do bom motor turbo, 1,6 L/165 cv formam conjunto acima da média. Há uma única versão, bem completa e a preço competitivo para um importado: R$ 135.990.
APESAR dos 1.105 kg em ordem de marcha, Argo com o equilibrado motor 3-cilindros de 1 L/77 cv (etanol) mostra agilidade em uso urbano. Fiat encurtou o diferencial para que em estrada o novo compacto pudesse oferecer segurança em ultrapassagens, mesmo com carga total. Ganho em consumo de combustível é a principal vantagem, além do preço menor (R$ 46.800).
PARA o Sindipeças, a frota atual de 42,9 milhões de automóveis e veículos comerciais envelhecerá nos próximos anos. Mas não há chance de redução da frota desde que as vendas anuais superem 1,72 milhão de unidades/ano. Esse risco, portanto, está afastado. Para compensar o avanço da idade só com crescimento robusto da economia e mais crédito ao consumidor.
RESSALVA: sobre a referência aos motores V-4 na história dos automóveis, na coluna da semana passada, faltou citar a Lancia. A marca italiana, além de pioneira no uso dessa configuração, manteve-se fiel por mais tempo: de 1922 a 1976, segundo a Wikipedia.
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Dunlop atingiu a marca de 12 milhões de pneus produzidos no Brasil
A Dunlop atingiu a marca de 12 milhões de pneus produzidos para veículos de passeio. A empresa, que têm capacidade de produção de 15 mil unidades por dia, espera aumentar sua produtividade para 18 mil pneus diários, além de construir uma unidade para fabricação de pneus de carga com capacidade de 500 unidades/dia.
A Dunlop é fornecedora oficial dos modelos nacionais Palio, Uno, Mobi e Argo, da Fiat; up!, Gol e Voyage, da Volkswagen, e os utilitários Hilux e SW4 fabricados pela Toyota na Argentina. Cerca de 75% da sua produção é destinada ao mercado de reposição, ficando os outros 20% para as montadoras do Brasil e Argentina e os outros 5% à exportação para América Latina.
Geração Millenial oferece maior risco para seguradoras, mas investimento é proveitoso, afirma estudo
Os jovens da geração Millenial, ou geração Y, apresentam maior grau de risco às seguradoras do que os jovens da geração anterior, aponta estudo feito nos Estado Unidos pela TransUnion, empresa de análise de crédito, com base em seu banco de dados.
Hoje quem tem vinte e poucos anos têm uma frequência maior de violações de trânsito, principalmente infrações relacionadas à distração ao volante, e esse número tende a aumentar ainda mais. Além disso, tendem a acumular mais quilometragem em seus veículos, cerca de 22 mil km por ano, mais do que qualquer outra geração. Outro ponto observado pelo estudo em relação a geração, é a maior porcentagem de veículos considerados de alto risco pelas seguradoras.
Em contrapartida, esses jovens acabam desenvolvendo um perfil de risco semelhante ao dos seus pais e avós quando chegam aos 30 anos. Inclusive, a porcentagem de pessoas endividadas nessa geração é menor que nas anteriores, o que nos permite pensar que, embora pareçam arriscados, os “millennials” podem ser um bom investimento de longo prazo para as companhias de seguros.
Novo evento da Revista O Mecânico
Novo evento da Revista O Mecânico
Por: Raíssa Jorgenfelth
Vocês estão com saudades do EXPOMECÂNICO? Nós também estávamos! Estávamos porque, agora, nós melhoramos nosso evento e preparamos o 1º Congresso Brasileiro do Mecânico.
Assim como o Projeto Atualizar, também promovido pela Revista O Mecânico, o evento, que acontecerá sábado, 21 de outubrdo de 2017, no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte/SP, é mais uma ferramenta para você se informar e se atualizar sobre todas as novidades do mercado de pós-venda automotivo.
Em um espaço de quase 5 mil m², nosso congresso contará com um palco principal, com espaço para 2.000 pessoas, 28 estandes de 9m² para você ter contato direto com as principais marcas e fabricantes de peças, praça de alimentação e 6 lounges.
No período da tarde, o palco principal se transforma em quatro salas com temas diferentes que terão a participação dos maiores nomes do setor de autopeças, montadoras e mecânicos de todos os cantos do país.
O primeiro congresso destinado a você, mecânico ou empresário dono de oficina, terá 11 horas de duração, com espaço para palestra motivacional e também a ilustre presença de um empresário de sucesso que deixaremos em segredo, por enquanto.
O evento é totalmente focado em quem deseja ter mais informações sobre capacitação profissional, novas tecnologias, oportunidades de crescimento e como organizar e administrar melhor seu espaço de trabalho. E como ninguém é de ferro, teremos também o Café de Negócios, espaço para relaxar, comer alguma coisa e, obviamente, fazer negócios.
Em breve divulgaremos nossos palestrantes e já te adiantamos que o 1º Congresso Brasileiro do Mecânico estará cheio de novidades e estandes das marcas que você mais confia. Para mais informações acesse o nosso site omecanico.com.br/congresso ou mande um e-mail para [email protected]
1º Congresso Brasileiro do Mecânico
Quando: 21/10/17 das 8h às 19h
Onde: Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte. Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo/SP.
Quanto: R$ 300,00 – com direito ao café de negócios 1º Lote promocional com desconto, vide site omecanico.com.br/congresso
Mercedes-Benz vende 100 ônibus via Refrota 17
A Mercedes-Benz anunciou a venda de 100 chassis de ônibus pelo programa Refrota 17 – Renovação de Frota do Transporte Público Coletivo Urbano – para a Suzantur, empresa de transportes de passageiros.
O governo federal destinou R$ 3 bilhões para a iniciativa do Ministério das Cidades, que visa a renovação de frota de ônibus urbanos e metropolitanos, os recursos são do FGTS. Entre os modelos adquiridos pela Suzantur estão o OF 1519 e OF 1721, que operarão em Mauá, na Região Metropolitana de São Paulo.
De acordo com Claudinei Brogliato, diretor da Suzantur, as condições mais atrativas da Refrota, no que se refere à taxa de juros, motivou a adesão ao programa e a aquisição de 100 chassis Mercedes-Benz. “Os ônibus da marca nos oferecem um excelente padrão de custo operacional e essa vantagem teve um peso muito importante na definição pelos modelos OF 1721 e 1519”, diz o comprador.
Dicas de cuidados com o motor de partida no inverno
O inverno chegou e merece atenção redobrada para não danificar alguns componentes do veículo, a Zen, fabricante de impulsores de partida, dá dicas de cuidados com o motor de partida.
De acordo com os técnicos da empresa, insistir em ligar o carro, pode superaquecer e comprometer a vida útil do impulsor de partida, que é um item instalado junto ao motor de partida e serve para acionar o propulsor até que comecem as explosões, além de poder comprometer outros componentes do propulsor. Por isso é recomendado dar um tempo entre uma partida e outra, caso ocorra uma demora na ignição.
“Há casos em que a insistência pode danificar componentes como o induzido, porta-escovas e solenoide. Em casos extremos, pode até mesmo ocasionar um princípio de incêndio”, explica o responsável por testes da ZEN, Allan Maurici.
Os motores de partida são projetados para operar continuamente por um tempo máximo de 30 segundos. Caso o motor de combustão não entre em funcionamento ao final deste período, é necessário aguardar por, no mínimo, dois minutos para que ocorra o devido resfriamento da peça.
Em relação à manutenção preventiva, um dos principais cuidados deve ser com o óleo lubrificante, respeitando sempre os períodos de troca. Também é importante checar a parte elétrica, como a bateria do carro, já que sem energia o motor de partida pode não funcionar corretamente.
“Além disso, nos veículos flex, que abastecem com etanol, deve ser verificado o nível de gasolina no reservatório auxiliar de partida”, finaliza Maurici.
Wix Filters lança 11 novos códigos para máquinas agrícolas
A Wix Filters Brasil, uma das marcas do grupo MANN+HUMMEL, lança 11 novos filtros destinados a veículos de linha agrícola. Os lançamentos são elemento filtrante do óleo lubrificante, filtro blindado do óleo hidráulico, filtro blindado do combustível, elemento filtrante do ar secundário, filtro blindado do combustível e elemento filtrante do ar. Eles atendem montadoras como Case John Deere e Caterpillar.
Veja abaixo as especificações dos filtros: