Produto oferece benefícios para o uso fora de estrada e conta com tecnologias exclusivas para aumentar sua durabilidade e eficiência
A General Tire lança o pneu desenvolvido para uso off-road Grabber A/TX , nova geração do modelo AT2 da marca integrante do Grupo Continental. A novidade está disponível em 34 artigos dos aros 15 ao 20, destinado tanto à aplicação comercial quanto para o uso pessoal. O modelo é adequado para jipes, SUVs e caminhonetes como VW Amarok, Ford Ranger, Mitsubishi L200, Nissan Frontier, Chevrolet S10, Troller T4, Jeep Wrangler, entre outros.
“O Grabber A/TX foi desenvolvido para quem busca conciliar desempenho em condições climáticas e de piso adversas, mas sem comprometer o conforto em pistas urbanas”, diz João Scalabrin, supervisor comercial de desenvolvimento de produto da Continental Pneus.
O novo produto traz padrão da banda de rodagem projetado para facilitar a expulsão de pedras e de detritos, contribuindo para a autolimpeza do pneu. Além disso, segundo a empresa, os entalhos permitem aderência adicional em pisos de terra molhados e em superfícies soltas.
Outros destaques são os blocos maciços nos ombros que suportam cargas pesadas e o padrão de cinco fileiras que cria bordas de tração multiângulos, proporcionando aderência no fora de estrada em todas as direções. A General Tire lista ainda entre os benefícios as ranhuras alternadas no ombro, dando maior resistência contra pedras e superfícies pontiagudas, enquanto os defletores laterais protegem o pneu.
Entre as tecnologias exclusivas estão: Comfort Balance (cria uma camada de amortecimento na banda de rodagem); Duragen (emprega um composto altamente durável para assegurar maior resistência a cortes e danos comuns em terrenos acidentados); e StabiliTread (favorece o desgaste regular e aumenta a vida útil do pneu por meio da distribuição uniforme da pressão e do uso de um composto mais robusto na banda de rodagem).
Plataforma da Eaton de e-commerce oferece mais de 8.000 peças para o mercado de reposição
A Eaton lança uma plataforma própria de e-commerce chamada Order Center, visando atender o mercado de reposição e facilitar o acesso dos clientes a todo o portfólio da empresa, incluindo os lançamentos. Já são mais de 8 mil itens disponíveis.
“Trata-se de uma tecnologia diferenciada, pois a criamos para atender todas as necessidades específicas do segmento”, afirma Maurício Fonseca, líder do projeto e gerente de vendas para América do Sul da Eaton.
“Os clientes terão acesso aos lançamentos em primeira mão, de uma forma mais eficaz e rápida. Além disso, conseguirão acompanhar e consultar todo o caminho de compra, desde o pedido até a entrega, assim como ter acesso a materiais técnicos e de marketing. Vamos reforçar ainda mais o relacionamento da empresa com o segmento de reposição, estando presentes e disponíveis 24 horas por dia”, completa.
Outra novidade é o site reformulado, com navegação simples, rápida e intuitiva. Ele traz conteúdos técnicos sobre as transmissões automatizadas e manuais, embreagens e outros componentes desenvolvidos pela empresa, como manuais, boletins de serviços, guias de instalações, lista de postos autorizados e ferramentais especiais para manutenção dos produtos.
Cobreq celebra aniversário em ano marcado por lançamentos exclusivos e premiações como o reconhecimento dos mecânicos na Pesquisa O Mecânico Ibope 2020
Pioneira na fabricação de pastilhas de freio no Brasil, a Cobreq completa 59 anos em 2020, um ano marcado por lançamentos exclusivos, grandes parcerias e premiações. Foram lançadas pastilhas, sapatas e lonas de freio ao longo de 2020, atendendo as linhas leve, moto e pesada.
A empresa foi reconhecida pelos mecânicos na Pesquisa O Mecânico Ibope 2020 como a marca de pastilha de freio mais conhecida e comprada. “Essas premiações ressaltam e fortalecem ainda mais nosso comprometimento no desenvolvimento de produtos de qualidade e com alta tecnologia. Procuramos sempre trazer melhorias e novidades, para oferecer o que há de melhor para o mercado e é muito gratificante saber que somos uma marca referência para os mecânicos e profissionais da área”, diz FábioMerighi Diretor de Vendas e Marketing da América do Sul da TMD Friction do Brasil.
A Cobreq possui uma forte presença nas montadoras e no mercado de reposição e conta com produtos que atendem mais de 90% da frota que circula no País. Entre os lançamentos de 2020, destaque para o Racing Extreme, linha destinada a motocicletas superesportivas feita com um material de fricção classificado como cerâmico de alta tecnologia.
Rolamentos de terceira geração (HUB III) têm cubo e manga de eixo agregados, integração do sensor de velocidade e sistema de auxílio de frenagem de urgência
A NSK atualiza seu portfólio para o mercado de reposição com o lançamento dos rolamentos de roda (HUB III) traseira para os modelos Honda CR-V (57BWK02) e Toyota Corolla (49BWK47).
De acordo com a empresa, esses rolamentos de terceira geração (HUB III) trazem cubo e manga de eixo agregados ao próprio rolamento, além de integração do sensor de velocidade.
Isso possibilita a oferta de recursos como controle de estabilidade (VSC), controle de tração (TRC), sistema de auxílio de frenagem de urgência (BAS), controle de distribuição de frenagem (EBD), além dos freios ABS. Outra vantagem é a adoção da tecnologia de vedação e graxa diferenciada para suportar condições extremas de contaminação.
Os novos produtos se somam aos demais lançamentos, como cubo de roda dianteira (37BWD07) para a linha Fiat (Dobló, Fiorino, Idea, Linea, Punto e Strada), linha Renault (Clio, Kangoo, Logan, Megane e Sandero) e linha Nissan (Marsh, Livina e Versa); e os rolamentos de roda dianteira modelos 39BWD09 (linha VW) , 35BWD21 (linha Fiat) e 34BWD10 (linha GM) e modelos 38BWD19 e 40BWD20 para a família Chevrolet (Onix, Prisma, Cobalt e Spin) e da Hyundai (HB20 e HB20S).
“A NSK conta com uma extensa linha com mais de 500 itens para o Aftermarket Automotivo. Somos uma das principais fornecedoras de rolamentos automotivos para as principais montadoras do mundo, mas nosso objetivo é aumentar ainda mais nossa presença no mercado de reposição”, diz Marcelo Torquato, Diretor de Vendas Industrial e Aftermarket da NSK Brasil e NSK Argentina.
Produtora das baterias Heliar, marca fornece para a Toyota desde 1958 quando a empresa iniciou a produção do seu primeiro veículo no Brasil
A Clarios, produtora da marca Heliar, recebeu o reconhecimento da Toyota do Brasil com a certificação em Qualidade e Logística por atingir as metas de desempenho, reafirmando a parceria entre as marcas existente há mais de 60 anos.
O reconhecimento em Performance Logística veio pelo atendimento aos programas de entrega da Toyota, flexibilidade no cumprimento das variações dos programas de entrega, atendimento às quantidades e prazos, atendimento de ordens extras, falha zero em embalagens e intensa comunicação com o cliente. A Clarios também foi reconhecida por seu desempenho em Qualidade, atestando a excelência na produção de suas baterias.
Para o gerente comercial de Equipamentos Originais da Clarios, José Rubens Galdeano, esse reconhecimento reforça a confiança da Toyota na empresa, que existe desde 1958, quando iniciou a montagem do seu primeiro veículo no Brasil, o Bandeirante, já equipado com as baterias da marca Heliar.
“A nossa parceria de longa data com a Toyota, e o reconhecimento de que a Clarios se mantém historicamente entre os seus melhores fornecedores, demonstra a nossa excelência em qualidade, logística e competência técnica no mercado de baterias automotivas”, afirma.
Motor de partida PG260A da BorgWarner passa a equipar as versões 1.0 turbo T-GDI do Hyundai HB20
A BorgWarner anuncia a expansão no fornecimento de motores de partida para a Hyundai no Brasil, passando a oferecer o motor de partida PG260A para as versões 1.0 turbo T-GDI do HB20, além do motor 1.6 Gamma do Creta. A empresa destaca que a parceria começou em 2016 com os motores de partida leves nas opções de motor 1.0 Kappa e 1.6 Gamma do Creta.
“Ter a oportunidade de expandir nossa parceria com a Hyundai é um reflexo do relacionamento sólido da BorgWarner com nosso cliente, além de nossa conformidade excepcional com padrões de qualidade, prazo de entrega e desempenho”, diz Adson Silva, diretor da unidade de Brusque da BorgWarner.
O motor de partida PG260A é fabricado em Brusque/SC e possui potência de 0,9 kW, favorecendo a economia de combustível e o desempenho geral do veículo. Ele pesa menos de 2kg e utiliza ímãs permanentes de alta densidade, induzido compacto, redução planetária e impulsores de 10 a 15 dentes. Com isso, de acordo com a BorgWarner, esta é uma das melhores relações peso-potência do mercado.
“A Hyundai é um dos principais parceiros globais da BorgWarner e esperamos continuar fornecendo a eles um amplo portfólio de tecnologias de ponta, confiáveis e de alta qualidade que atendam às suas necessidades não apenas no mercado brasileiro, mas em todas as regiões do mundo”, completa.
Apesar de ser um sistema que não requer maiores cuidados no dia a dia, é preciso saber usar para evitar problemas
Lançada no mercado em 1951, a direção hidráulica se popularizou no Brasil só nos últimos 20 anos. Atualmente, seja carro de luxo ou popular, a maioria vem com o sistema de fábrica, por isso é importante saber quais os principais cuidados que se deve ter. Atenção com ruídos da bomba hidráulica e ao nível do reservatório de óleo são importantes para garantir o bom funcionamento do equipamento.
Também chamada de direção assistida, a direção hidráulica tem como principal característica minimizar o esforço do motorista durante as manobras. Maus hábitos ao dirigir, como esterçar as rodas repetidamente com o carro parado, forçando a direção ao limite, podem comprometer o bom funcionamento do sistema.
Também é preciso atenção à bomba hidráulica. Projetada para movimentar o fluido – óleo – por tubulações de alta e baixa pressão até a válvula rotativa, ela é responsável por produzir a energia que exerce a maior parte do esforço necessário para esterçar as rodas. Desta forma, é preciso ficar atento com eventuais vazamentos, que é um dos defeitos mais comuns.
Observar a cor do fluido também é importante. Ele é desenvolvido na cor vermelha para facilitar a percepção do motorista em caso de vazamento, porém, quando está vencido, geralmente apresenta uma coloração mais escura, o que indica a necessidade de troca.
Seja por problema de fabricação, por desgaste natural ou por mau uso por parte do proprietário, a direção hidráulica não está imune de falhas. Por isso, é preciso verificar sempre o nível do reservatório de óleo. Se estiver abaixo do recomendado, a direção deve ficar pesada e pode começar a fazer barulhos, portanto a reposição do fluido é necessária.
Processos são completamente diferentes e podem – ou não – ser aplicados em determinados tipos de pneus
A Continental ajuda a explicar as diferenças entre recapagem, recauchutagem e remoldagem, as três principais práticas de reforma em pneus que chegaram ao final da vida útil, sejam eles de carga, passeio ou motocicletas.
”Entende-se por pneu recapado aquele que tem sua banda de rodagem (parte do pneu que entra em contato com o solo) substituída. O recauchutado, além da banda de rodagem, substitui os seus ombros (parte externa entre a banda de rodagem e seu flanco, parte lateral do pneu) e o remoldado, que além de substituir a banda de rodagem e seus ombros, substitui também toda a superfície de seus flancos”, afirma Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental. “Apesar de parecerem ser diferenças pequenas, tratam-se de processos totalmente diferentes que podem – ou não – ser empregados em determinados tipos de pneus.”
No caso dos pneus de carga, aplica-se a recapagem, que pode ser realizada a frio ou a quente, em que apenas a banda de rodagem do pneu é substituída por uma nova. Já nos pneus de passeio, vans e camionetas, produzidos com lonas de corpo (carcaça) de tecidos têxteis (naturais ou sintéticos), não se recomenda a realização de nenhum dos três processos. Entre os motivos estão:
– Os requisitos normativos em vigor não demandam a identificação da carcaça de origem do pneu remoldado, deixando o consumidor susceptível a misturar carcaças diferentes – com comportamentos dinâmicos diferentes – em um mesmo eixo, gerando desequilíbrio no veículo;
– O processo de escareação aplicado à reforma de carcaças pode mascarar danos nas lonas de corpo, cintas estabilizadoras e capplies, que podem se propagar de forma abrupta sob as altas velocidades às quais os pneus de veículos leves podem ser submetidos;
– O processo de inspeção de carcaça, por mais minucioso que seja, ainda é realizado de forma visual e com o pneu desmontado. Assim, ele é incapaz de identificar de forma eficaz avarias causadas à carcaça por rodagem com baixas pressões de inflação e impactos, mascarando danos que podem reduzir a vida útil do pneu e colocar em risco a sua integridade estrutural.
Para o consumidor, ele terá ainda a dificuldade de identificar quantas vezes o pneu passou pelo processo de remoldagem, a quanto tempo de uso essa carcaça já foi submetida, além da data de fabricação do pneu original, que pode ser superior ao tempo máximo de vida recomendado por toda a indústria: 10 anos.
“Os pneus são o único ponto de contato do veículo com o solo. Em uma situação crítica, são eles que determinam se o carro pode parar em tempo, se tem dirigibilidade em pista molhada ou se permanece na via ao fazer uma curva. Esses são aspectos extremamente importantes e que impactam diretamente não só o motorista e seus acompanhantes, mas também os demais veículos e pedestres”, alerta Astolfi.
Além do menor desgaste em situações extremas, componentes também possuem tecnologia para sensibilidade à temperatura
A Cobreq destaca benefícios das pastilhas de freio da Linha Racing Extreme para motocicletas. Segundo a empresa, a Cobreq Racing Extreme possui excelente estabilidade a diferentes faixas de velocidades, tanto em uso diário em ambientes urbanos relacionados a baixas velocidades (40 km/h, por exemplo), quanto em condições severas de performance que exigem do sistema de freio uma maior estabilidade e resposta, como a 200 km/h.
Produzidas com tecnologia cerâmica, a marca explica que os itens são leves, reduzem ruídos e vibrações e apresentam uma grande resistência no sistema de freio, oferecendo ao motorista um melhor desempenho do veículo. O componente ainda possui uma variação de coeficiente de atrito que se mantém constante, desde temperaturas normais de uso como 100°C até condições severas de 500°C.
A linha Racing Extreme foi desenvolvida seguindo rigorosos critérios relacionados à segurança para o condutor ou piloto, no qual possui uma resposta muito superior aos demais quando comparado ao resultado da distância de parada.
Partir para um automóvel elétrico era uma questão de sobrevivência, em longo prazo, para uma fabricante que tem histórico de modelos de altíssimo desempenho e, ao mesmo tempo, participação importante de SUVs no portfólio, modelos mais pesados e, naturalmente, de maior consumo de combustível que afeta de forma direta as emissões de CO2. Não havia escolha para a Porsche, pois híbridos plugáveis são insuficientes para evitar as altas multas que a União Europeia impõe para a média dos veículos à venda de cada marca.
Inicialmente há três opções de preço: 4S, R$ 598.000; Turbo, R$ 809.000; Turbo S, R$ 979.000. Já inclui mudanças na estrutura elétrica em qualquer tipo de imóvel e endereço no Brasil. Haverá ainda versão de entrada, mas só quando a demanda mundial for atendida. A Porsche planejou 20.000 unidades/ano, porém a procura é pelo dobro. A fábrica dedicada precisou tomar “emprestados” 400 funcionários da Audi.
Trata-se de um sedã-cupê de quatro portas com inspiração de linhas no 911 e no Panamera. É bater um olho e ver um Porsche. Com apenas 1,38 m de altura o acesso ao interior não é o de um sedã comum. Contudo, ao sentar estão lá o volante em posição vertical e o tradicional botão de partida no lado esquerdo do painel. Na realidade é um botão de desligar, porque basta pisar no pedal de freio para o carro estar energizado. Além do quadro de instrumentos digital, há duas telas centrais e mais uma (sem tanta utilidade) para o passageiro, além da que controla o ar-condicionado quadrizona.
Em conectividade deixou de fora o Android Auto. O carro é um 4+1: passageiro central, atrás, só em curtas distâncias. Um vão no assoalho acomoda os pés dos outros dois passageiros, além do bom espaço para as pernas (2,90 m de entre-eixos). Dispõe de dois porta-malas: traseiro, de 366 litros e dianteiro, de 81 litros (se transportar o cabo de recarga, menos espaço).
É o primeiro elétrico com sistema de 800 V (normal, 400 V): recarrega a bateria de 5% a 80% em 22 minutos. Alcance declarado de até 412 km, no caso do Turbo S. Potência combinada dos motores dianteiro e traseiro atinge 625 cv (761 cv, com overboost). Torque descomunal: 107,1 kgfm. Para o motor traseiro existe uma caixa automática epicicloidal de duas marchas: uma melhora a arrancada e a outra aumenta o alcance em estrada.
Na avaliação que fiz no autódromo Velo Città não transpareceu o peso de 2.370 kg. Comportamento é exemplar, da tomada à saída de curvas, além da irrepreensível estabilidade direcional. Freios estão no melhor padrão: discos carbocerâmicos com pinças gigantes de 10 pistões na frente e 4 atrás. Há frenagem regenerativa por aletas no volante ou pela câmera dianteira que monitora o trânsito e aciona a regeneração. Silêncio a bordo é tal que mal se percebe o ruído de rodagem dos pneus (rodas de 21 pol. de diâmetro). No modo Sport Plus ouve-se leve rumor dos motores.
Impressionante é a aceleração do Taycan Turbo S com auxílio do controle de largada: 0 a 100 km/h em apenas 2,8 s. Só perde por 0,1 s para o 911 Turbo S que inspirou o nome do elétrico, mesmo sem este ter turbocompressor, obviamente.
ALTA RODA
Amarok, ano-modelo 2021, ganhou motor V-6 turbo diesel mais potente no mercado de picapes médias. São 258 cv, mas a função overboost durante 10 s aumenta a potência para 272 cv. Aceleração de 0 a 100 km/h em 7,4 s equivale a um Jetta GLI. Hoje, 65% das Amarok têm motor V-6. Há três versões de R$ 243.290 a R$ 258.270. Continuam duas versões de quatro cilindros.
Leve reestilização de meia geração no Mini Countryman 2021. Quatro opções, duas com motores turbo de 136 cv e 306 cv, por R$ 199.990 e 299.990. As outras, híbridas plugáveis: R$ 234.990 e 264.990. Avaliei essa última com alcance de quase 50 km em uso urbano no modo elétrico. Quadro de instrumentos é acoplado à regulagem da coluna de direção. Em estrada, dirigibilidade e desempenho instigantes.
FCA e TIM confirmaram o acordo antecipado aqui com exclusividade. A partir do primeiro semestre de 2021, modelos Fiat, Jeep e Ram contarão com Wi-Fi a bordo com chip de celular integrado ao multimídia, esquema já oferecido por GM e Claro. Ainda não se anunciou preço dos serviços. Novos recursos de conectividade com atualização OTA e internet das coisas (IoT) estarão incluídos.
Desvalorização do real frente ao dólar traz oportunidades de exportação do SUV compacto Kicks, afirmou Marco Silva, presidente da Nissan. “Aguardo sinal verde da matriz para mercados sul-americanos hoje abastecidos por México e Tailândia.” Sua previsão para o mercado interno, a depender da evolução da pandemia e suprimento de peças, aproxima-se dos níveis de 2019.
Muito raro a Toyota distribuir nota pública sobre decisões do Congresso, como a extensão de incentivos fiscais para fábricas do Centro-Oeste. “Precisamos de cenários claros para investir com segurança. É um jogo de soma com resultado negativo, pois gera alguns empregos na região incentivada, mas elimina empregos e renda nas outras regiões.”
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