Sistema de válvula MCx Ride Control da Monroe equipa a quarta geração do Mercedes-Benz Classe C, já à venda no mercado alemão
A Monroe é fornecedora do sistema de válvula MCx Ride Control para a quarta geração do Mercedes-Benz Classe C, já disponível na Alemanha. De acordo com a empresa, esse conjunto fornece melhor dirigibilidade nos veículos equipados com suspensões passivas, lembrando que o Classe C 2021 emprega amortecedores monotubos Monroe OE Solutions.
Esse sistema oferece ajuste preciso e independente em todas as velocidades dos amortecedores, direcionando o fluxo por caminhos paralelos e independentes que ajustam o volume hidráulico de baixa e média a alta velocidade.
A Monroe explica ainda que a MCx Ride Control tem capacidade de ajuste do fluxo do óleo, possibilitando ajustes adicionais em extensão e compressão que trazem mais conforto nas movimentações do veículo e eliminação das vibrações de velocidade ultrabaixa.
“A mágica em todos os produtos RC acontece na parte interna do amortecedor – uma área que é difícil de ver, mas que é facilmente sentida pelo motorista. O projeto da válvula principal e as tecnologias complementares são campos que realmente dominamos e agregamos valor para o cliente. Isso é evidenciado com nossa válvula MCx, que ajuda a oferecer uma experiência de condução que está no nível mais elevado, proporcionando suavidade, conforto excepcional, bem como agilidade e controle”, afirma Nik Endrud, vice-presidente e gerente geral da divisão Ride Control.
Será que você já conhece todas essas curiosidades sobre os lubrificantes, da sua formulação e aditivação à destinação correta do produto usado?
O lubrificante é um item essencial para o bom funcionamento do motor e, consequentemente, do veiculo. A Revista O Mecânico já listou aqui os mitos e verdades sobre esse item e agora explora algumas curiosidades. Confira a seguir.
1. Lubrificante usado é um item perigoso
O óleo é um dos resíduos de maior volume gerado pelos automóveis e é considerado Perigoso Classe I, segundo a NBR-10004, uma vez que os danos à saúde e ao meio ambiente, se destinado incorretamente, são significativos. Um único litro de Óleo Lubrificante Usado e Contaminado (OLUC) é capaz de contaminar 1 milhão de litros de água, segundo a AMBIOLUC, entidade que representa o setor. É proibido o seu uso como combustível ou a queima para quaisquer fins.
O mecânico precisa se ater ao fato de ser necessário dar o destino apropriado para o óleo lubrificante usado e a oficina ter as licenças ambientais necessárias. O cliente pode questionar se o local possui o Certificado de Coletas de Óleo (CCO), que certificam que o OLUC gerado no estabelecimento foi destinado a uma empresa coletora autorizada pela ANP. Caso o cliente verifique que há algo irregular, ele pode denunciar a oficina e ela ser penalizada com multa entre R$ 5 mil até R$ 1 milhão.
2. É possível rerrefinar o óleo lubrificante
O óleo lubrificante é composto por uma grande parcela de óleo mineral, que recebe aditivos para melhoria do seu desempenho. Este óleo mineral presente na sua composição não se degrada durante o uso nas máquinas e motores. Por isso, esse óleo usado pode e deve ser reaproveitado, processo chamado de rerrefino.
Esse processo consiste em separar o óleo mineral contido no óleo lubrificante usado dos demais componentes, como água, aditivos degradados e outros tipos de óleo e combustíveis, recuperando-o incontáveis vezes. Para o seu descarte, basta armazenar corretamente o óleo usado e agendar a sua coleta através de empresas especializadas e credenciadas pelos órgão competentes.
A elaboração da lei do CONAMA Nº362/05 determina que os produtores do resíduo sejam os responsáveis sobre o recolhimento, coleta e envio correto do óleo lubrificante para o refino.
3. Conheça os principais aditivos presentes nos lubrificantes
Os principais aditivos presentes nos óleos lubrificantes são:
Detergentes: atuam na limpeza do motor, neutralizando os ácidos corrosivos que se formam quando combustível é queimado
Dispersantes: também com função de limpeza, eles removem a fuligem e a borra e as mantêm em suspensão no óleo para evitar entupimentos
Antidesgastantes: eles criam uma camada química entre as partes móveis ajudando a proteger o motor
Antioxidantes: evitam a oxidação do óleo, além da formação de borras e vernizes, ajudando a retardar a degradação do óleo
Antiespumantes: evitam a formação de bolhas e espumas
Antiferrugem e Corrosão: evitam a perda de material das partes metálicas do motor, impedindo a sua corrosão.
4. Quais as diferenças entre óleo mineral e sintético?
Os óleos minerais são derivados do petróleo bruto, que é processado em uma refinaria para separar as frações com propriedades de lubrificação úteis e remover os componentes indesejáveis. Já os óleos sintéticos são produzidos a partir de um processo químico que permite moldar o produto de acordo com as características desejadas. E por serem desenvolvidos em um ambiente controlado, são mais estáveis e tendem a oferecer maior durabilidade.
5. Veículos considerados de uso severo têm prazos de troca diferentes
O manual do proprietário do veículo sempre trará a indicação correta do prazo de troca do óleo lubrificante, incluindo o prazo em meses ou anos e em quilometragem percorrida. Se você roda pouco, provavelmente fará a troca pelo prazo em meses ou anos. Porém, fique atento também à indicação específica em caso de uso severo do veículo, que reduzirá esse tempo estimado para a substituição do lubrificante até pela metade. Táxis e carros de aplicativo, por exemplo, são considerados uso severo, porque rodam muito em congestionamentos e em marcha lenta, o que dificulta a lubrificação.
Amortecedores Power Shock foram desenvolvidos especialmente para modelos Fiat como Palio, Strada, Uno e Mobi
A Cofap destaca em seu portfólio de amortecedores o Power Shock, presente no mercado há 12 anos e desenvolvidos exclusivamente para alguns modelos da linha Fiat, incluindo aplicação em modelos como Palio, Palio Adventure, Strada, Grand Siena, Uno e Mobi.
Segundo a empresa, seu principal diferencial é um dispositivo adicional contido no interior que atua nas curvas mais acentuadas, limitando a inclinação da carroceria e proporcionando mais estabilidade e melhor dirigibilidade.
Além disso, os amortecedores Power Shock foram desenvolvidos para compensar a ausência de barras estabilizadoras, que não estão presentes em alguns dos modelos nos quais são utilizados. Ou seja, de acordo com a Cofap, dependendo da aplicação, esses produtos podem substituir a barra estabilizadora ou, com ela, melhorar a estabilidade do carro em curvas acentuadas.
Contudo, esses amortecedores possuem características de montagem diferentes dos outros amortecedores destinados à mesma família de veículos. Por isso, eles devem ser substituídos sempre por outro com a mesma tecnologia. A Cofap alerta para o risco de substituí-los por amortecedores sem a mola interna, o que pode comprometer a dirigibilidade.
Veja a seguir os amortecedores Cofap Power Shock disponíveis no mercado:
GP30352PS POWERSHOCK DIANTEIRO FIAT PALIO ADVENTURE LOCKER (08/…) FIAT STRADA ADVENTURE LOCKER (08/…) FIAT STRADA WORKING – TREKKING (CABINE DUPLA) (08/…)
GP32800PS POWERSHOCK DIANTEIRO FIAT PALIO RST III 1.0 (07/…) FIAT PALIO WAY (13/…)
GP32822PS / GP32823PS POWERSHOCK DIANTEIRO ESQUERDO /DIREITO
FIAT UNO (10/14) SEM BARRA ESTABILIZADORA
GP32913PS / GP32914PS POWERSHOCK DIANTEIRO ESQUERDO / DIREITO FIAT PALIO (12/…) SEGUNDA GERAÇÃO, EXCETO SPORTING / GRAND SIENA (12/…) TO SPORTING / GRAND SIENA (12/…)
GP33115PS / GP33116PS POWERSHOCK DIANTEIRO ESQUERDO / DIREITO
FIAT UNO (15/…) SEM BARRA ESTABILIZADORA
GP33261PS / GP33260PS POWERSHOCK DIANTEIRO ESQUERDO / DIREITO
FIAT MOBI (16/…) SEM BARRA ESTABILIZADORA (EXCETO WAY)
Prazo sobe de três para seis meses no caso das peças genuínas CNH Industrial e da linha Nexpro para o mercado de reposição
A CNH Industrial anuncia que estendeu de três para seis meses o período de garantia das peças genuínas e Nexpro, adquiridas no balcão das concessionárias da rede. O novo prazo também é válido para as peças adquiridas no comércio eletrônico das marcas Case e New Holland Construction. No caso de peças adquiridas e instaladas nas oficinas da rede de concessionárias, a garantia permanece com doze meses.
Destinados ao mercado de reposição, os componentes Nexpro atendem as máquinas agrícolas da Case IH e da New Holland Agriculture, equipamentos de construção da Case e da New Holland Construction, veículos Iveco e motores da FPT Industrial, todas marcas da CNH Industrial.
A empresa reforça que o prazo prolongado é uma forma de beneficiar os clientes e reforçar a credibilidade das peças. “Esta é mais uma ação criada para fortalecer a relação entre clientes e concessionários, além de garantir a nossa confiança na qualidade e segurança dos componentes de reposição”, afirma Eduardo Baruel, responsável pelo departamento de garantia e qualidade da CNH Industrial.
Novo eixo trativo Meritor foi desenvolvido especialmente para o caminhão elétrico VW e-Delivery, equipando as suas duas versões disponíveis
A Meritor Brasil anuncia seu novo eixo trativo MS-120 ECO – Electric Compatible, desenvolvido especialmente para os caminhões elétricos VW e-Delivery. A novidade equipa ambas as versões do caminhão disponíveis no mercado brasileiro.
“No motor elétrico, algumas características críticas como torque e a rotação possuem comportamentos muito distintos quando comparados ao sistema de propulsão fóssil (diesel). Com isso, desenvolvemos rolamentos de classe especial para o diferencial, sistema de juntas mais robustas em função desta característica do próprio sistema”, afirma Fabio Brandão, diretor de Engenharia do Produto da Meritor Brasil.
Vale lembrar que a Meritor é parceira do Consórcio Modular da VWCO (Volkswagen Caminhões e Ônibus), sendo responsável por equipar com eixos traseiros cerca de 80% dos caminhões e ônibus da marca fabricados em Resende/RJ.
Além do Módulo, a planta Meritor Resende, inaugurada em 2013 e localizada no Parque de Fornecedores VW, produz eixos trativos traseiros completos para equipar desde caminhões leves até pesados do parceiro, incluindo a montagem dos componentes que integram o sistema, como freios, cubos, tambores, semieixos, diferenciais, entre outras peças.
A Meritor, principal fabricante de eixos e sistemas de drivetrain para veículos comerciais na América do Sul, tem operações ainda em Osasco/SP, onde produz eixos, cardans e componentes para veículos comerciais e fora-de-estrada.
Novos códigos de interruptores térmicos atendem veículos de marcas como Audi, Citroën, Fiat, Honda, Peugeot e Volkswagen
A Marelli Cofap Aftermarket lança interruptores térmicos com a marca Magneti Marelli, atendendo veículos das montadoras Audi, Citroën, Fiat, Honda, Peugeot e Volkswagen.
A empresa explica que o interruptor térmico é um dos componentes do sistema de arrefecimento, tendo a função de ligar e desligar o ventilador elétrico (ventoinha) quando o motor atinge uma determinada temperatura. Com isso, tem o papel fundamental de evitar o superaquecimento, mantendo o motor em sua temperatura ideal de funcionamento.
Vale lembrar que o controle de temperatura do motor também influencia no consumo de combustível e na emissão de gases poluentes, além de acelerar o desgaste de seus componentes. A recomendação da Marelli Cofap é que o interruptor térmico seja verificado sempre que ocorrer a manutenção preventiva do sistema de arrefecimento
Os novos códigos e suas aplicações são:
ITMM802.95/102 – Audi A3 1.6/1.6 EA/1.8/1.8T (1999/2006) e Volkswagen Bora 2.0 8V (2000/2010).
ITMM811.93 – Honda Accord 2.2 16V (1995/1998); Honda Civic 1.6 16V (1992/2000); Honda Civic 1.7 16V (2001/2006); Honda CRV 2.0 16V e 2.4 16V (2000/2002) e Honda Fit 1.4 8V e 1.5 16V (2004/2008).
A linha Tramontina PRO oferece ferramentas para restauração, montagem, modelamento de chapas, corte e solda de lataria, entre outros
A Tramontina destaca que o serviço de restauração em lataria, conhecido como chapeação ou lanternagem, é um serviço delicado que deve ser realizado por um profissional com treinamento e experiência na área, utilizando as ferramentas corretas. Para atender esse mercado, a Tramontina PRO oferece ferramentas específicas, incluindo itens para corte e modelamento de chapas, montagem, solda, rosca, iluminação, entre outros.
Martelos chapeadores
No caso de restauração e moldagem de chapas, a Tramontina PRO oferece quatro tipos de martelos chapeadores: face plana, pena cruzada, ponta curta e pena reta. A empresa explica que os produtos são fabricados em aço especial, com têmpera nas faces de impacto e base e pena polidas. Com isso, garantem maior durabilidade.
Tassos
Já os tassos são usados para apoio em chapas que estão sendo restauradas ou moduladas. A empresa possui vários formatos, para os mais diversos perfis e trabalhos que podem ser utilizados. As ferramenta são forjadas em aço especial e temperado, totalmente polidos e envernizados.
Alicate de pressão
Os alicates de pressão auxiliam na fixação de chapas e peças que serão cortadas, lixadas ou soldadas, com corpo formado por chapas conformadas e acabamento cromado. Destaque para a abertura regulável e alavanca para destravar.
Rebitadores
A Tramontina PRO possui dois modelos de rebitadores, manual e de cabeça giratória para locais de difícil acesso. Os produtos têm corpo em alumínio injetado, pintura eletrostática na cor preta e cabos com empunhadura injetada.
Talhadeiras
Utilizadas para cortar chapas finas, abrir sulcos em chapas metálicas planas e quebrar pontos de solda, as talhadeiras podem ser utilizadas com ou sem empunhadura. Na linha da empresa, estão disponíveis nos tamanhos 8″, 8.1/2″, 10″, 12″ e 14″, com empunhadura que protege as mãos, além de proporcionar melhor agarre e conforto.
Marretas
Ideais para a realização dos trabalhos mais pesados de chapeação/lanternagem, as marretas possuem cabeça produzida em aço de liga especial forjado e temperado, além de cabo de madeira fixado por cunha metálica, o que garante segurança no uso.
Tesouras para cortar chapa
As tesouras para cortar chapas não endurecidas da Tramontina PRO têm lâminas forjadas e têmpera por indução no gume de corte e cabos com revestimento especial.
Machos e cossinetes
Os machos são usados para realizar roscas internas em furos, enquanto os cossinetes são utilizados para realizar roscas externas em eixos e parafusos. Os itens são produzidos em aço rápido HSS de acordo com as normas DIN 352 e DIN 223, estando disponível nos tamanhos M3x0,5; M4x0,7; M5x0,8; M6x1,0; M8x1,25; M10x1,5 e M12x1,75.
Lanterna de LED
A lanterna de LED recarregável com base magnética Tramontina PRO tipo COB possui 5W e LED superior tipo SMD de 3W. O produto se destaca por ser leve, compacto e de fácil adaptação aos mais diversos locais, com base giratória em 180° e gancho plástico giratório em 360° na parte traseira. Além disso, permite a sua fixação em superfícies metálicas devido à base magnética. O produto tem corpo em ABS, lentes em poliestireno, bateria de íons de lítio de 3.7 V e 2000 mAh, carregador bivolt 127/220 V e cabo para carregamento USB.
NGK lembra que a verificação das velas na revisão é tão importante quanto a checagem de freios, pneus e nível dos fluidos para ter uma viagem tranquila
Com as férias de julho, muitas pessoas optam por viajar, mas é fundamental fazer uma revisão no carro antes de pegar a estrada. E essa revisão inclui itens de segurança como freios e pneus, mas também sistemas que nem sempre estão assim à vista, como alerta a NGK.
“A parte visível do carro é sempre lembrada na hora da manutenção, mas as partes mecânicas não são tão perceptíveis e é aí que mora o perigo”, afirma Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK. E aí entra a vela, única peça que está na câmara de combustão que é de fácil remoção, e que deve ser analisada permitindo identificar possível problemas no motor.
O que revisar
São essenciais nessa revisão: sistemas de freio, rodas, funcionamento do motor, nível de óleo e de outros fluidos, bateria e injeção, já que alguns problemas podem ser silenciosos. “O motorista se acostuma com as pequenas falhas, que acabam passando despercebidas. Por isso, é importante fazer uma inspeção de gases e uma análise do funcionamento do motor”, alerta Mori.
“O primeiro sinal de que algo não vai bem na injeção é o aumento do consumo de combustível – a diferença aumenta gradualmente e pode ser imperceptível. Depois, surgem a dificuldade na partida, as falhas de aceleração e de retomada de velocidade, até que o carro não funciona mais como antes”, completa o especialista.
Qualidade do combustível
Vale muito a pena ficar atento à procedência do combustível, pois ele pode causar problemas a longo prazo, mesmo que seja apenas para completar o tanque. “O combustível deve ser analisado com cuidado. Ao abastecer no posto habitual, caso o veículo apresente algum problema, você pode identificar a causa mais facilmente. O efeito do combustível é cumulativo e pode não ser causado pela última parada”, explica.
Escolha da oficina
Nem sempre preço ou proximidade são bons indicativos. “Houve uma mudança no relacionamento com as oficinas. Hoje, muitos clientes procuram com base nos depoimentos nas redes sociais e na internet. Caso seja preciso optar por um novo mecânico, essas impressões podem ser uma ótima referência”, conclui Mori.
Quinta edição da Pesquisa da Revista O Mecânico em parceria com o instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) revela quais são as preferências dos profissionais da manutenção automotiva na hora de comprar autopeças, ferramentas e equipamentos
É unanimidade. Toda a cadeia da indústria automobilística concorda que, no que se refere à compra de seus produtos, o mecânico é o maior influenciador. Ele é o especialista responsável pela qualidade do reparo no veículo e, por isso, só trabalha com as peças, ferramentas, equipamentos, produtos e serviços que ele confia. Mapear as preferências de marca e hábitos de consumo do mecânico significa conhecer o próprio universo do aftermarket brasileiro. Por isso, a Revista O Mecânico divulga os resultados da Pesquisa O Mecânico 2021, que teve por objetivo levantar as marcas preferidas do setor automotivo entre os profissionais que vivem o dia a dia da manutenção automotiva no Brasil.
A pesquisa foi feita em parceria com o Ipec, instituto que manteve a equipe e estrutura de executivos do IBOPE Inteligência. Assim, o Ipec continua com as mesmas capacidades operacional, técnica e metodológica, além do know-how, expertise e o profundo conhecimento das soluções de pesquisa acumulado pelos profissionais que atuavam no IBOPE Inteligência.
Entenda a metodologia da Pesquisa O Mecânico
A metodologia utilizada foi de pesquisa quantitativa de autopreenchimento, realizada através de entrevistas online, cujo público-alvo foi o profissional da área mecânica, de 18 anos ou mais, de todas as regiões, em amostragem proporcional à frota circulante do País.
Ao todo, foram 1.026 entrevistas com mecânicos de 23 Estados das cinco regiões do Brasil, mais o Distrito Federal, entre os dias 5 de abril e 26 de maio de 2021. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para o total da amostra, a um nível de confiança de 95%.
MECÂNICO, SIM SENHOR!
Perguntamos também aos profissionais qual nomenclatura eles preferem quando se referem à sua profissão. Nesta edição, 40% dos entrevistados disseram que preferem ser chamados de “mecânico”. Esta porcentagem supera todas as quatro edições anteriores da Pesquisa, denotando que o mecânico tem orgulho de ser chamado assim. Outros 29% responderam “reparador” e para 31%, “tanto faz”.
CONHEÇA OS RESULTADOS DA PESQUISA O MECANICO 2021
Em 47 diferentes categorias, sendo duas inéditas, fizemos duas perguntas: quais são as marcas de autopeças que o profissional conhece (resposta múltipla) e qual ele compra com mais frequência (resposta única). Também perguntamos qual é a marca de produtos, peças e serviços que mais gosta de utilizar em sua oficina.
Também perguntamos qual é a marca de produtos, peças e serviços que mais gosta de utilizar em sua oficina. Veja abaixo o resultado:
Veja então os resultados da Pesquisa O Mecânico 2021 por categoria:
Plataforma de e-commerce da DPaschoal passa a oferecer mais de 25 mil produtos, incluindo peças e pneus para motocicletas e veículos agrícolas
A DPaschoal já oferece um novo e-commerce, permitindo fazer todo o processo de compra de pneus e peças, incluindo agora também peças e pneus para motocicletas e veículos agrícolas. Com isso, a oferta salta de 250 produtos disponíveis anteriormente para mais de 25 mil itens.
“Sabíamos que ao oferecer uma plataforma intuitiva e segura aos mais de 5 milhões de clientes do sistema de relacionamento AutoCard, conseguiríamos entregar soluções mais assertivas para os consumidores, frotistas, agricultores, caminhoneiros e aplicadores”, afirma Bruno Gomes, diretor de negócios da DPaschoal.
Os produtos que são vendidos no portal Auto Z também podem ser comprados diretamente no site da DPaschoal. O cliente também tem a opção de efetuar a compra pelo site e retirar o produto em uma loja, com pagamento via cartão de crédito em até 10 vezes sem juros para automóveis e em seis, para pesados. No boleto, à vista, há desconto.
Posts Relacionados
Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao navegar em nossos site, você aceita a política de monitoramento de cookies. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.ConcordoPolítica de Privacidade