Promovido pela EMTU/SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), o programa ConscientizAR, até o final de julho, avaliou 15 mil ônibus movidos a diesel quanto à emissão de fumaça preta nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Campinas e Baixada Santista. O programa tem como objetivo esclarecer as 40 permissonárias e concessionárias nas Regiões Metropolitanas sobre a necessidade de fazer a manutenção correta dos veículos que, consequentemente, diminui a emissão de poluentes no ar.

Só na Grande São Paulo foram inspecionados em torno de 13 mil veículos. De acordo com a EMTU, apenas cerca de 1 mil veículos foram reprovados no teste, entre ônibus comuns e fretados, somando assim um índice de aprovação próximo dos  95%. Na Região Metropolitana de Campinas, dos 580 veículos inspecionados, 75% foram aprovados, enquanto na Baixada Santista, o índice de aprovação também chegou a 95% entre os 600 veículos examinados, com totalidade de aprovação entre os ônibus comuns.

A análise da emissão de fumaça preta é feita com uso de um equipamento chamado opacímetro, cuja sonda recebe a fumaça emitida pelo escapamento do veículo. A emissão irregular de poluentes está ligada diretamente à falta de manutenção do veículo e pode ser sintoma de problemas como bomba injetora desregulada, bicos injetores danificados, filtros de ar e óleo com vida útil vencida e combustível adulterado.

A Rede PitStop, entidade associativista que credencia lojas e oficinas com o objetivo de padronizar o atendimento e a identidade visual das empresas, criou um suporte de gestão de varejo para realizar treinamentos a todos os profissionais da rede. Chamado Clube do Conhecimento, o programa reúne empresários para aulas de capacitação e palestras técnicas sobre assuntos pertinentes ao setor. Em 2010, foram realizados 20 encontros e a participação de mais de 600 profissionais.

Os treinamentos são feitos em parceria com a Praxis Education. Segundo Adir Ribeiro, sócio-fundador da consultoria, o foco é auxiliar na melhoria de processos de controle de estoque, gestão financeira, layout para a disposição dos produtos, ações de marketing, entre outras atividades ligadas às áreas.

Todas as lojas de autopeças e oficinas independentes associadas ao programa recebem suporte dos consultores, cuja ações visam proporcionar o desenvolvimento das vendas nos estabelecimentos. Só no ano passado, foram realizadas 4.500 consultorias de campo para atender a rede.

O projeto PitStop começou a ser implantado em janeiro de 2009. Atualmente, a rede já chegou a mais de 500 pontos de vendas entre lojas e oficinas, localizadas em mais de 173 municípios nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No Brasil, o conceito de rede associativista foi idealizado pela Distribuidora Automotiva (Grupo Comolatti).

O grupo Wurth está comemorando 50 anos da sua linha de ferramentas. No Brasil, a empresa possui uma ampla gama de ferramentas manuais, elétricas, pneumáticas e especiais. Como estratégia comercial, cerca de 11 vans equipadas com as principais ferramentas funciona como um showroom móvel para o cliente possa conhecer a qualidade dos produtos da marca.

Para 2012, a companhia prevê que a frota de vans termine o ano com total de 30 unidades. A previsão também é que a marca disponibilize no País, por tempo limitado, itens exclusivos em comemoração aos 50 anos. O selo de qualidade “ZEBRA” desenvolvido pela empresa é um dos rigorosos sistemas para a manutenção da qualidade dos produtos fabricados pela marca.

A TMD Friction do Brasil acaba de lançar na reposição, por meio da marca Cobreq, a pastilha do freio a disco e o patim do freio traseiro que equipam a Honda NXR 150 Bros modelo 2012 bicombustível. A moto é comercializada com freio a disco dianteiro de 240 mm (modelo ESD) ou a tambor de 130 mm (modelos KS e ES). Na traseira, o freio é a tambor de 110 mm.

Além de pastilhas de freio a disco e patins, para o mercado de reposição nacional a TMD Friction do Brasil ainda produz lonas, cubos, flanges e lonas de freio, onde sua marca Cobreq abrange 95% das motos de até 300 cc comercializadas no país.

A Goodyear, desenvolvedora de pneus de alta tecnologia, tanto para competições quanto para uso particular, explica as diferenças entre os dois produtos fabricados pela marca. Segundo a empresa, existem razões porque em dias de piso seco os pneus de competição são lisos, e o motivo porque não podem ser usados dessa forma nas ruas e estradas comuns.

O modelo Eagle de aro 18 polegadas, por exemplo, destinado para a Stock Car, é um pneu composto de borracha específica para uso esportivo. A diferença mais visível é que, em dias de piso seco, os pneus das pistas são lisos do tipo slick, para aumentar o contato com o solo e garantir melhor aderência.

Nos automóveis de passeio é impossível trocar os pneus sempre que começar ou parar de chover. “O papel das ranhuras é fazer a drenagem da água para uma melhor aderência ao solo quando a pista está molhada, evitando assim a aquaplanagem do veículo. Por isso, não devemos utilizar pneus lisos no carro de passeio”, diz Vinícius Sá, coordenador de Eventos Esportivos da Goodyear do Brasil.

De acordo com ele, o material dos pneus de competição é mais macio do que os de rua, especialmente para rodar em situações de alta velocidade. No entanto, não é adequado para rodar nas ruas, pois está sujeito a um desgaste mais acelerado, fator que, nas competições, torna a disputa mais acirrada.

Na Stock Car, as equipes sabem que os pneus devem ser substituídos quando o rendimento do carro diminui na pista. No caso dos motoristas comuns, o momento de trocar os pneus pode ser avaliado pelo sistema TWI (Trade Wear Indicator), localizado entre os sulcos. “É um ressalto de borracha que indica que resta apenas 1,6 mm de borracha na banda de rodagem, o tamanho mínimo permitido pela legislação brasileira”, explica.

A Tramontina está colocando no mercado uma gama de ferramentas que abrange diversas aplicações, desde a construção civil até reparos mecânicos pesados. Entre os lançamentos estão os itens da linha Eletro: esmerilhadeiras, furadeira elétrica, serra circular, serra mármore e parafusadeiras/furadeiras a bateria 14,4V que estão disponíveis em duas opções: Niquel-Cádmio e Íons de Lítio.

Por usa vez, a nova linha IEC 60900 de ferramentas isoladas é indicada pela fabricante para reparos que envolvam atividades em baixa tensão, até 1.000V em corrente alternada, e 1.500V em corrente contínua. A linha abrange chaves fixas, combinadas, estrela e ajustáveis, soquetes e acessórios, alicates, chaves de fenda e canhão, mini arco de serra, facas desencapadoras de cabos e maletas para ferramentas. A Tramontina ressalta que em cada ferramenta é gravada o número da ordem de fabricação, permitindo que o cliente faça o download do certificado do teste de isolação por meio do site https://www.tramontina.com/pro

Já as novas marretas da Tramontina para trabalhos extra pesados são produzidas com cabeças forjadas e temperadas em aço liga especial e estão disponíveis nos modelos 44509 (1, 1.5, 2, 3, 5 e 8 kg) e o 40513 (3 e 5 kg), projetado especialmente para locais confinados, onde o espaço de trabalho é reduzido.

Na capital paulista, veículos com placa final 5 e 6 tem até esta quarta, 31/08, para fazer a Inspeção Veicular Ambiental. De acordo com a Controlar, o proprietário que perder o prazo da inspeção poderá fazê-la a qualquer tempo, porém estará com o licenciamento bloqueado até receber o selo de aprovação. A empresa ainda lembra que, além da avaliação de emissão de gases, a medição de ruído já é item passível de reprovação do veículo que estiver fora dos limites exigidos.

Para fazer o agendamento em um dos 27 centros de inspeção, a Controlar informa que o proprietário deverá agendar a vistoria no sitehttps://www.controlar.com.br . Para isso, é necessário ter em mãos o número do RENAVAM para a emissão da guia para pagamento da tarifa. Após o prazo de até 72 horas, o proprietário deverá ligar para (11) 3545-6868 ou entrar novamente no site, e escolher o melhor local, dia e horário para realizar a inspeção. A vistoria pode ser feita de 2ª a sábado, das 7h às 19h.

A Controlar alerta ainda os proprietários de veículos com placas de final 7, que precisam passar pela vistoria até 30/09, enquanto os veículos de final 8 deverão ser avaliados até o dia 31/10.

A fabricante ABC Valadares iniciou nesta semana o “Projeto Reciclóleo ABC Valadares – Produzir artefatos de borracha respeitando o meio ambiente”. Lançado em parceria com a Associação Rio Limpo de Governador Valadares, em Minas Gerais, as entidades se uniram no recolhimento do óleo de cozinha dos moradores da região, com o objetivo de reutilizá-lo na fabricação de sabão, ao invés de despejá-lo no rio.

Para o programa foi criado um ponto de coleta dentro da empresa, e através de faixa e cartazes os colaboradores da empresa estão sendo mobilizados a participarem do projeto. Os funcionários são instruídos a guardar o óleo de cozinha residencial dentro de garrafas para fazer a doação. A Associação Rio Limpo recolherá o óleo na ABC e beneficiará instituições carentes de Valadares com os sabões produzidos da reciclagem do óleo de cozinha.