A Thyssenkrupp, por meio de sua divisão Springs & Stabilizers, participa da Automec 2025, evento que será realizado entre os dias 22 e 26 de abril, no São Paulo Expo, em São Paulo (SP).
Localizada no estande H65, a empresa vai exibir a sua linha de soluções de suspensão com foco em veículos pesados, incluindo feixes de molas, stabilinks, air links e acessórios, além da linha de amortecedores Bilstein para veículos de passeio.
O portfólio de produtos da divisão Springs & Stabilizers da Thyssenkrupp abrange caminhões, ônibus e micro-ônibus, linhas de pick-ups e veículos extrapesados.
Além disso, o portfólio automotivo da Thyssenkrupp inclui componentes de motores (eixos de comando, virabrequins e bielas), componentes de suspensão e chassis (sistemas de direção, amortecedores, molas e barras estabilizadoras), entre outros.
A possibilidade de o Brasil perder parte dos R$ 180 bilhões até o final da década, já anunciados pelo conjunto de 26 fabricantes associados à Anfavea, é real. Foi a enfática afirmação de Márcio Leite, que encerrará seu mandato à frente da entidade no final deste mês. Engana-se quem pensa em colocar a culpa exclusivamente na reviravolta que os EUA decidiram em sua política de comércio exterior que afetará dura e amplamente o comércio mundial, todavia ainda passível de complicadas negociações. O País, aliás, é um dos menos taxados.
O executivo focou em dificuldades internas que se arrastam sem solução: atraso de um ano na regulamentação do programa de incentivos Mover do atual Governo Federal; manutenção até 2026 do cronograma de subsídio à importação de veículos elétricos e híbridos (grande maioria dos países já os cortou por inanição financeira), além da insistência deste e historicamente de outros governos em manter automóveis sob taxação extra como produto nocivo à saúde e ao meio ambiente. Leite não falou, mas se sabe que esta “perseguição” existe há décadas, somente por arrecadar muito com pouco esforço. Governos adoram isso…
Há novo pleito de marcas chinesas, não citadas por Leite, que fabricantes já instalados discordam: reduzir imposto de importação para veículos desmontados (CKD, em inglês) ou semidesmontados (SKD). Obviamente, “superchineses” descobriram que o mal falado “custo Brasil” é bem maior do que supunham e vão muito além de ônus trabalhistas. Imagine então, em um carro completo (CBU). Cinco dias antes, Arcélio Santos Jr., presidente da Fenabrave, afirmara: “Tem espaço para todos, desde que com isonomia.”
Balanço do primeiro trimestre de 2025 manteve-se positivo, sobre igual período de 2024. Vendas, 7,2% (média diária, 7,5%); produção, 8,3%; exportações, 40,6% (graças à Argentina); importações, 25,1%. Das 37,2 unidades vendidas a mais em relação aos primeiros três meses de 2024, 22,6 mil vieram de fora do país, sobretudo Argentina e China.
VW: 17 lançamentos na América do Sul de 2025 a 2029
Serão R$ 20 bilhões a serem investidos (aumento de R$ 4 bilhões), novo valor anunciado agora e decidido antes das impactantes mudanças das taxas de importação de veículos pelos EUA, mas mantidos até 2029. A VW tem três fábricas no Brasil e uma na Argentina.
Além do Tera, SUV compacto para segmento de alto volume em que a marca ainda não tinha um modelo e chega ao mercado em maio, serão lançados este ano Nivus GTS, Golf GTI e Jetta GLI. Outro destaque, para 2027, é a nova geração da picape média Amarok, produzida na Argentina com novo chassi da chinesa SAIC, sócia da VW desde 1984. Diferente da atual picape (base Ranger), fabricada na África do Sul, será desenhada por José Carlos Pavone, chefe do Centro de Estilo América do Sul, em São Bernardo do Campo (SP). O Taos argentino será transferido para o México.
Na recém-encerrada ExpoLondrina 2025, a empresa apresentou duas novidades: retorno da versão Sense no Nivus e a estreia do T- Cross Extreme, topo de linha do SUV líder geral no País. Além da pintura em cinza fosco, pela primeira vez oferecida em um VW fabricado aqui ao custo extra de R$ 3.500, há novas rodas de liga leve, detalhes em laranja no para-choque dianteiro e pacote segurança opcional ADAS 2 por R$ 4.500.
A empresa decidiu expandir presença no agronegócio ao proporcionar, em Londrina (PR), a compra do Extreme por R$ 188.990 ou 1.529 sacas de soja, na cotação de dia 3 de abril último. Essa modalidade barter (escambo) já foi utilizada no Brasil em 2021 por Fiat e Toyota, mas só esta continua a oferecer.
Renault respalda retorno ao Brasil da Geely
A Renault avançou e tornou realidade, em menos de dois meses, um acordo com a chinesa Geely, que mantém o controle de outras marcas internacionais como Volvo, Polestar, Lotus, Zeekr, Riddara, Lynk & Co e Smart (total de 14). O anúncio não incluiu compromisso imediato de produção nas instalações industriais da marca francesa em São José dos Pinhais (PR), desde dezembro de 1998. A Geely já atuou como importadora de 2014 a 2018 sem a força que tem hoje.
Entretanto, Luiz Fernando Pedrucci, SVP e CEO da Renault América Latina, deixou claro que vai além de simplesmente importar. Fabricar no Paraná está no planejamento, sem pormenorizar. Talvez a partir de 2027, acenou. Como a Geely oferece também híbridos plugáveis, de início importados, deverá ser esta a escolha. Haverá, a partir de julho próximo, 23 concessionárias da marca em 19 cidades, todas administradas pela Rede Renault. Previsão de expansão para 105 pontos com cobertura de 50% do mercado nacional.
Selecionado para estrear em julho próximo, o elétrico Geely EX5 sobressai por linhas limpas e fluidas. Interior com bom acabamento, bancos dianteiros elétricos, grande tela de 15,4 pol. e volante em formato quadrangular. A unidade exibida na prévia em São Paulo (SP) incluía teto solar panorâmico. Este SUV de porte médio destaca-se pelo espaço interno muito bom. Dimensões: 2.750 mm de entre-eixos, 4.615 mm de comprimento, 1.901 mm de largura e 1.670 mm de altura.
Motor escolhido, mais potente da linha, entrega 217 cv de potência e 32,6 kgf·m de torque. Aceleração de 0 a 100 km/h, 6,9 s. Bateria de 60,2 kW·h com alcance ainda em processo de homologação no Inmetro. Preço não revelado, contudo já levará em conta o aumento do imposto de importação (I.I.) de 18% para 25%, no próprio mês de julho. I.I. subirá para 35% (sempre existiu no Brasil como alíquota única, menos para elétricos e híbridos), em julho de 2026.
Tank 300 PHEV coloca GWM em segmento estratégico
SUVs chamados de raiz podem apresentar vendas limitadas, porém têm poder de transferir prestígio para a marca. Essa foi a escolha da GWM e o Tank 300 alcança esse objetivo. Uma opção de SUV 4×4 com real aptidão fora-de-estrada para motoristas de perfil aventureiro, além de suprir uma lacuna em segmento sem muitas opções. Um desenvolvimento específico para o mercado brasileiro, onde a marca chinesa pretende ampliar sua rede de concessionária de 100 para 130 casas até o final de 2025.
Manteve o tradicional e robusto chassi tipo escada, sem esconder inspiração de estilo mais no Defender do que no Wrangler. Toque diferente no estilo: luzes de rodagem diurna dividem os faróis. Comprimento, 4.760 mm; entre-eixos, 2.750 mm; largura, 1.930 mm; altura, 1.903 mm; porta-malas, 400 litros; tanque, 70 litros. Conjunto motriz híbrido, quatro cilindros, gasolina, turbo, 2-L, potência combinada, 394 cv, torque combinado, 76,4 kgf·m.
Câmbio automático de nove marchas e caixa de transferência com opções de tração 4×2, 4×4 em gama alta e 4×4 em reduzida. Uso de tração 4×4 só no modo híbrido, mas no total são nove modos de condução. Bateria de 37,1 kW·h para alcance de até 106 de km (padrão Inmetro). Em DC (corrente direta), este híbrido plugável permite recarga de 30% a 80% em 24 min.
Em primeira avaliação, São Paulo a Brotas (SP), mostrou desempenho muito bom com pneus de uso misto. Apesar de elevada massa total de 2.630 kg, acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 s. Também se destacou no fora-de-estrada: bons ângulos de entrada, central e saída; seletor eletrônico de tração atuou bem em todas as trocas e opções (2H, 4H e 4L). Dá para encarar boas aventuras off-road com conforto e segurança.
Material é dirigido para profissionais de vendas no fornecimento de peça correta
A Dana anuncia a versão atualizada da tabela Spicer de consulta rápida de eixos diferenciais, uma ferramenta bem conhecida e bastante utilizada pelos profissionais do comércio de autopeças.
A tabela é um material consultivo que traz informações sobre a aplicação de componentes a partir do código gravado diretamente no corpo da peça durante sua fabricação. Com este código, é possível identificar as características técnicas e os códigos comerciais dos componentes, facilitando a compra individual de peças, kits ou conjuntos completos.
O material contempla informações de semieixos, caixas diferenciais e conjuntos coroa e pinhão, e além do formato físico, também está disponível no site da Spicer Brasil para download.
Planta produzirá o semileve Aumark S 315, os leves Aumark S 715 e S 916, além do médio Aumark S 1217 e do semipesado Auman D 1277
A Foton anunciou a abertura oficial de sua linha de montagem em regime CKD na cidade de Caxias do Sul (RS). Trata-se de uma linha que, inicialmente, irá montar caminhões a partir de seus componentes importados da China, que chegarão ao Brasil em CKDs (Completely Knocked Down Parts).
Neste primeiro momento, os veículos produzidos na planta serão o semileve Aumark S 315 (nas versões manual e automatizada), os leves Aumark S 715 e S 916, além do médio Aumark S 1217, todos já comercializados pela Foton no Brasil.
Também será montado no local o Auman D 1277, caminhão que marca a entrada da Foton no segmento brasileiro dos semipesados e que começa a ser vendido pelas concessionárias brasileiras da empresa em abril.
A unidade industrial conta com seis mil m² com capacidade de produção de cinco mil unidades por ano e está localizada dentro do complexo fabril da Agrale, em Caxias do Sul.
Inicialmente, a planta montará até sete caminhões por dia, com flexibilidade para aumentar a produção caso seja necessário.
Sistemas buscam aumentar a segurança dos ocupantes e dos pedestres
A Continental apresentou novos sistemas de iluminação automotiva, que variam desde módulos de controle de faróis com baixo custo, como o HCM (Headlamp Control Module – Módulo de controle do farol), até funções de software avançadas, como o nivelamento automático do farol baixo. Também, a empresa exibiu a nova tecnologia de projeção em campo próximo baseada em varredura a laser (Laser Beam Scanning – LBS).
A tecnologia LBS consiste em projeções dinâmicas nas proximidades do veículo, capaz de exibir imagens e informações como direções de navegação, alertas de segurança e outras mensagens diretamente no solo e em cores RGB. O seu design possibilita a integração nos quatro cantos do veículo, permitindo a utilização pelas fabricantes de equipamentos originais (OEMs).
Segundo a Continental, o sistema de projeção em campo próximo busca aumentar a proteção de pedestres e reduzir acidentes com ferimentos. Além do hardware, a fabricante mostrou o nivelamento automático de faróis com base em fusão de sensores, que permite o controle preciso do farol baixo com base nos dados de aceleração e giroscópio, melhorando a visibilidade sem ofuscar outros motoristas.
Junto desses sistemas, novas tecnologias como HCM Air e o Central Light Computer (Computador de Luz Central – CLC) serão apresentadas durante a Auto Shanghai 2025, na China, entre os dias 23 de abril e 2 de maio.
Componente ajuda a dissipar o calor extra gerado pela sobrealimentação
Com duas válvulas termostáticas e turbocompressor, o motor 1.4 TFSI que equipou certas versões do Q3 possui uma bomba d’água elétrica auxiliar, além da bomba principal, ajudando a manter a temperatura do motor controlada. Assim, para ajudar na hora da manutenção, a revista O Mecânico exibe o diagnóstico de problemas nesse componente.
O motor 1.4 TFSI que equipou o Q3 de 2015 a 2022 é da família EA211 do grupo VW/Audi, que no SUV desenvolvia 150 cv e 25,5 kgfm. O procedimento apresentado é válido para os veículos que tenha código de motor CWLA e ECU MED 17.5.25.
Para iniciar o diagnóstico, meça os sinais nos pinos do conector da bomba d’água auxiliar, medindo também o valor do sinal PWM nas condições de 20° C e 100° C do líquido de arrefecimento e a resistência elétrica, comparando os valores obtidos com os valores de referência, conforme imagem abaixo.
Também, trocar a bomba d’água auxiliar quando ela apresentar problemas é essencial para não sobrecarregar o sistema de arrefecimento do veículo, visto que superaquecimentos podem diminuir a durabilidade do motor.
Volkswagen Caminhões e Ônibus abre inscrições para Programa de Estágio 2025
VWCO/Divulgação
A Volkswagen Caminhões e Ônibus está com inscrições abertas para o Programa de Estágio – Projeto Crescer 2025. A montadora está com vagas para a fábrica em Resende e para o escritório em São Paulo.
O candidato deve se inscrever até o dia 13/4 por meio dos seguintes links:
As vagas abrangem diversas áreas da empresa, permitindo que estudantes de diferentes cursos superiores participem do programa. Para a inscrição, o candidato deve estar cursando o ensino superior com previsão de conclusão em dezembro de 2026.
O processo seletivo contará com teste on-line, dinâmica em grupo e entrevista. Entre os benefícios, estão incluídos bolsa-auxílio; assistência médica; alimentação na empresa; transporte; seguro de vida e convênio Total Pass para academias.
Este ano, o programa de estágio da Volkswagen Caminhões e Ônibus também expande suas oportunidades com a parceria da Inatel e Unifei: o Projeto Crescer Tech.
A colaboração estratégica visa atrair talentos das universidades com forte potencial no desenvolvimento de novas tecnologias, proporcionando uma experiência de aprendizado ainda mais rica e alinhada com as demandas do mercado.
Marco ocorre no mesmo ano em que a empresa comemora 40 anos de produção nacional dos eixos destinados aos setores agrícola e de construção
ZF/Divulgação
A ZF alcançou a produção de 700 mil eixos em sua unidade de Sorocaba (SP). Esse marco foi alcançado no ano em que a empresa comemora quatro décadas da nacionalização dos componentes para os setores agrícola e de construção.
Em 2017, a empresa anunciou a fabricação de 500 mil eixos ao longo de 32 anos. Nos últimos oito anos, foram produzidos mais 200 mil, representando um aumento de cerca de 60% na taxa de produção em relação ao período anterior. Esse avanço reflete não apenas o crescimento da demanda nos setores agrícola e de construção, mas também em eficiência operacional.
A marca alcançada abrange todos os eixos produzidos na unidade, tanto para aplicação agrícola, das famílias TSA e APL, como para construção, das famílias MTB e MSB. São eixos dianteiros para tratores e máquinas agrícolas com potências de 75 a 240 HP, até eixos dianteiros e traseiros para retroescavadeiras. A produção local atende os mercados brasileiro e argentino.
Falhas no componente podem afetar consumo e desempenho do veículo
O sensor MAP é um componente essencial da injeção eletrônica, que mede a pressão absoluta no coletor de admissão e manda essa informação à ECU, que a utiliza para calcular a quantidade de combustível a ser injetada e o tempo de ignição. Assim, para ajudar a identificar problemas nesse sensor, a revista O Mecânico mostra os principais procedimentos de diagnóstico.
O funcionamento do sensor MAP (Manifold Absolute Pressure – Pressão Absoluta do Coletor) se baseia na conversão da pressão do coletor de admissão em um valor de tensão elétrica proporcional à pressão. Esse valor é utilizado para o cálculo da massa de ar admitida no motor, ajudando a definir a quantidade de combustível e outros parâmetros necessários para uma queima ideal.
Antes de iniciar o diagnóstico, alguns sinais no veículo podem dar indícios de problemas no sensor MAP, como dificuldade de partida, normalmente com o motor quente, aumento do consumo de combustível, diminuição de potência, falhas na aceleração, luz de injeção acesa, funcionamento irregular na marcha lenta, motor “morrendo”, entre outros.
Para iniciar o diagnóstico, o primeiro passo é verificar se existem códigos de falhas relacionados ao sensor MAP, o que facilita a identificação de problemas. Os principais DTCs relacionados a problemas nesse componente são P0105, P0106, P0107, P0108 e P0109. Entretanto, em alguns casos, o código de falha pode não aparecer ou gerar outro número.
Outro passo importante é acessar os dados de pressão do coletor em tempo real do veículo em teste com scanner, comparando os valores obtidos com os valores de um teste manual do coletor de admissão com uma bomba de vácuo, por exemplo. Dessa forma será possível identificar se a variação no valor de pressão é derivada de problemas no sensor ou problemas de entradas falsas de ar no coletor, por exemplo.
Também, meça a tensão elétrica do sinal gerado pelo sensor MAP, que na maioria dos veículos varia de 0.5V em marcha lenta a 4,5V em aceleração plena. Ademais, verifique se existem trincas na carcaça do sensor, se as conexões do coletor de admissão apresentam rachaduras, obstruções ou desconexões e examine o conector elétrico e o chicote do sensor quanto a sinais de oxidação ou fios rompidos.
Por fim, é recomendável que o mecânico efetue um diagnóstico abrangente do sensor MAP, para evitar a troca desnecessária do componente, o que economiza tempo e diminui os gastos com a manutenção.
Peças para bombas injetoras e injeção eletrônica de motores a diesel da Devoc são referência no segmento de pesados
Devoc/Divulgação
A Devoc estreia na Automec, que acontecerá 22 a 26 de abril, no São Paulo Expo, com um estande localizado na Rua A141. No local ocorrerá uma palestra do embaixador da marca Nonato Santos e também Marcelo Ramos, da Neomax Diesel Center.
Marca brasileira tem foco em peças para bombas injetoras e injeção eletrônica de motores a diesel. A Devoc, que teve início em 2019, tem um portfolio com mais de 1.800 itens e, além de peças de reposição, também possui bancadas de testes, estações de trabalho e ferramentas.
Estruturalmente, a empresa conta com uma unidade fabril em São João da Boa Vista-SP para produção de peças e ferramentas, dois centros de distribuição e uma rede com 17 distribuidores que fornecem serviços em 23 estados brasileiros para a comercialização da linha de produtos a revendedores e bombistas. A marca também oferece treinamentos e cursos para formação e aprimoramento dos profissionais do mercado.
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