As peças Master Parts têm aplicação em diversas marcas e modelos de motores Diesel, contando atualmente com mais de 800 itens.
Entre as melhorias no site estão um novo layout mais atrativo e intuitivo, além de trazer informações técnicas relevantes ao consumidor. Há ainda catálogos eletrônicos para download.
O cliente também fazer uma busca personalizada por marcas e/ou categorias, com informações técnicas e fotos de cada item. Outra funcionalidade é a busca por geolocalização, em que o site indica os distribuidores mais próximos para a compra da peça a partir do endereço digitado pelo usuário.
“O upgrade do site Master Parts, com melhorias e com a inserção de mais informações técnicas, certamente auxiliará os consumidores na tomada de decisão quando o assunto for peças Diesel multimarcas. O endereço eletrônico das peças Master Parts proporcionará aos nossos clientes e parceiros mais informação, disponibilidade de novos itens, informação de toda linha e seu detalhamento técnico, além de fácil navegação”, afirma Thomas Püschel, Diretor da Unidade de Negócios de Peças de Reposição e Marketing.
Nakata alerta que as molas são importantíssimas para que a estabilidade e segurança do veículo aconteça corretamente
A suspensão tem a função de manter a estabilidade e segurança do veículo em movimento, sendo que as molas assumem um papel de destaque nesse sistema. As molas são responsáveis por absorver os impactos e sustentar o peso do veículo. Os itens são fabricados em três diferentes formas: helicoidais, mais compactas e leves; de flexão, usadas em veículos de carga e, de torção, usadas em picapes, explica a Nakata.
Mesmo projetadas para suportar cargas pesadas e impactos, as molas de suspensão sofrem fadiga com o tempo e, por isso, existe a necessidade da manutenção preventiva para que a altura do carro não seja afetada.
Para o mercado de reposição a empresa disponibiliza a linha completa de molas para mais de 80 modelos de veículos nacionais e importados, como Toyota Hillux, Fiat Toro ou Volkswagen Passat. Com o lançamento, a marca completa o portfólio de itens para suspensão.
As molas Nakata atendem às seguintes marcas: BMW, Dodge, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, JAC Motors, Jeep, Kia Motors, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Peugeot, Renault, SsangYong, Toyota, Volkswagen e Volvo.
Entupimento de filtros e bicos injetores, comum com o atual biodiesel, deve ser mais raro
A adição do atual biodiesel éster ao diesel mineral é regulamentada no Brasil desde 2005, com nível crescente a cada ano. Porém, as características químicas deste biocombustível tendem a causar problemas conhecidos pelos mecânicos, como o entupimento de filtros, bombas e bicos injetores. Uma alternativa no futuro ao atual combustível será o chamado diesel renovável (também conhecido como diesel verde ou HVO em outros países), com promessa de redução da incidência de complicações em motores.
Hoje, o diesel vendido nos postos possui concentração de 88% de diesel de petróleo e 12% de biodiesel de base éster – este percentual chegará a 15% em 2023. A proposta da Petrobras é a implementação do produto Diesel RX, com percentual inicial de diesel renovável na mistura de 5% (Diesel R5) – e mais 7% de biodiesel éster adicionados aos mesmos 88% de diesel mineral. O teor de diesel verde poderá chegar a 12% (Diesel R12) ou mais.
O diesel renovável promete reduzir em 15% as emissões de gases de efeito estufa na comparação com o biodiesel éster, considerando-se o mesmo óleo vegetal de origem. “Os metais presentes no biodiesel éster destroem os catalisadores dos motores, elevando significativamente as emissões. O diesel renovável, por ser isento de metais, é um biocombustível adequado para uso com essas tecnologias veiculares que já estão sendo introduzidas no Brasil”, afirma o engenheiro e especialista em novos produtos da Petrobras, Ricardo Rodrigues.
Os contaminantes metálicos podem, inclusive, ser incompatíveis com as exigências de redução de emissões de óxido de nitrogênio e material particulado previstas na fase P8 do Proconve (Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores), que deverá entrar em vigor em 2022 (para novos projetos) e 2023 (todos os veículos novos) – desde que não haja adiamento dos prazos.
REDUÇÃO DE PROBLEMAS
A produção do biodiesel éster é feita por meio de uma reação entre óleos vegetais (ou gorduras animais) e metanol. Ao longo do processo, são formadas moléculas chamadas glicerídeos (ou, genericamente, glicerinas), de grande tamanho, que são contaminantes no produto final. São estas glicerinas as causadoras de problemas em componentes dos motores.
“Quanto maior a concentração desses produtos, maior a ocorrência de depósitos em filtros e bombas. Os glicerídeos também atuam como uma cola da agulha do bico injetor, impedindo seu funcionamento adequado”, explica Rodrigues.
O acúmulo desses contaminantes no biodiesel é mais sensível em regiões frias do País, onde há maior incidência de problemas na hora da partida e funcionamento dos motores. “O depósito de glicerídeos cresce quando a temperatura ambiente é mais baixa”, conta Rodrigues. Além disso, a especificação do biodiesel brasileiro não limita a presença de monoglicerídeos saturados, que também são contaminantes, ao contrário da Europa (continente com temperatura média bem mais baixa que o Brasil, um país de clima tropical).
Já o diesel renovável, apesar de também ser produzido a partir de óleo vegetal ou gorduras animais, passa por um processo de hidrotratamento da matéria-prima renovável. Ele reage com hidrogênio a partir da utilização de catalisadores específicos e não contém glicerina nem contaminantes metálicos.
“O diesel renovável é um produto chamado de drop-in, ou seja, pode ser usado em qualquer motor ou sistema de armazenamento e transferência projetado para o diesel derivado de petróleo sem nenhum prejuízo. O processo de produção por hidrotratamento elimina os átomos de oxigênio, que são transformados em água. Por isso, não permite a formação de glicerídeos”, detalha Rodrigues.
FABRICANTES APROVAM
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) vê com bons olhos a adoção do diesel renovável no Brasil. “O HVO já é usado na Europa há algum tempo e temos visto retorno positivo das matrizes das fabricantes. É um produto que se assemelha totalmente ao diesel convencional. Apesar de ser feito de um material biológico, o produto final é diesel”, conta o diretor técnico da entidade que reúne os fabricantes, Henry Joseph Jr.
Assim como a Petrobras, a Anfavea espera a redução de complicações relacionadas ao biodiesel éster. “Temos visto muitos problemas com o atual biodiesel éster, como a criação de gomas e oxidação. Os frotistas também têm reclamado de entupimento de bicos e filtros”, revela Joseph Jr.
QUANDO CHEGA?
A lei 11.097, de 2005, reconhece a utilização do diesel renovável como biodiesel na matriz de biocombustíveis do Brasil. Porém, diesel verde ainda depende de regulamentação pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para ser comercializado no Brasil. De acordo com a Petrobras, atualmente a agência avalia as contribuições recebidas em consultas e audiências públicas sobre o tema para definição do texto de regulamentação.
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) também criou um grupo de trabalho para avaliar a inserção de biocombustíveis avançados (o que inclui o diesel renovável) na Política Energética Nacional.
De acordo com a Petrobras, o prazo para a implantação do diesel renovável em larga escala é curto. Algumas refinarias, inclusive, já estão equipadas para utilizar matéria-prima de origem vegetal ou animal para produzir o diesel verde. E as demais estão em processo de adequação.
Quanto ao preço do novo produto, a Petrobras diz que os custos de produção do diesel renovável estão nos mesmos patamares dos do biodiesel éster. Para a Anfavea, “quanto maior a produção, o ganho em escala poderá contribuir para que o preço baixe bastante”.
Se a correia dura “mais de 60 mil km”, então dura, 100 mil, 200 mil, 300 mil km?
João Lima Via Site O Mecânico
Para uma correia ter vida útil preconizada de 60 mil km, ela precisa ultrapassar – e bem – a duração de 60 mil km, uma vez que ela não pode simplesmente estourar ou “acabar” em cima desse prazo. Imagine o prejuízo! Lembre-se que correias estão em movimento a todo momento em que o motor está ligado – mesmo quando o veículo está parado, sem contabilizar quilometragem no hodômetro…
A cada edição da Revista O Mecânico, respondemos dúvidas dos leitores sobre manutenção automotiva e cuidados com o veículo na seção Abílio Responde. Mande sua mensagem para: [email protected]
Novidades atendem Chevrolet Cobalt e Spin, além da picape VW Amarok 2.0L 4×2 e 4×4
A ZF Aftermarket estende a aplicação dos Kits de Embreagens SACHS para modelos Chevrolet e para picapes Volkswagen Amarok. Os kits de embreagem 3000 001 153 (6653) e 3000 001 154 (9054) estão disponíveis para os veículos Cobalt e Spin (após 2012) motor 1.8 8V Bi-Combustível e câmbio de seis marchas da marca. Para o Amarok 2.0L 4×2 e 4×4 (a partir de 2011), motores 2.0L TDI e 2.0 TSI e câmbio de 6 marchas estão disponíveis os kits de embreagem 3000 990 528:009.
“Além da nova aplicação de kit de embreagem para linha Chevrolet e para todas as picapes Amarok da Volkswagen, com exceção da versão com motor V6, fizemos lançamentos importantes para a linha asiática como Honda Fit 1.4/ 1.5, Honda City, Nissan March e o VUC Hyundai HR, bastante utilizado nos grandes centros urbanos”, ressalta Tales Miranda, Gerente Sênior de Desenvolvimento de Produtos. O kit de embreagem SACHS contém todos os componentes necessários para a troca da embreagem, incluindo platô, disco e mancal, explica o executivo.
Novo mecanismo de direção ZF para modelos Chevrolet
A ZF Aftermarket também anuncia a chegada ao mercado de reposição de um novo mecanismo de direção para a marca Chevrolet, com aplicação nos modelos Onix, Prisma e Cobalt fabricados a partir de 2017. Integrante da linha TRW, o Mecanismo de Direção 3322 938 493:905 já está disponível nos distribuidores e na página oficial da TRW no Mercado Livre.
YPF explica que o lubrificante Extravida XV500 LD é 100% sintético devido ao crescimento desse tipo de aplicação no mercado
A YPF Brasil lança o lubrificante Extravida XV500 LD para a linha pesada. A novidade tem a tecnologia long drain (LD) que, segundo a empresa, ajuda na durabilidade do produto por conta da resistência à oxidação em regime constante e a elevadas temperaturas.
Tais características fazem com que seja controlado o aumento de viscosidade, o que assegura a fluidez do óleo. Além disso, o lubrificante tem propriedades de dispersão e detergência que contribuem para a limpeza do motor.
“O desenvolvimento do lançamento surge a partir das diversas tecnologias Euro para motores, de aspiração natural ou não, que incorporam os mais modernos sistemas de pós-tratamento de gases de escape – o SCR”, explica Pablo Bueno, engenheiro mecânico da YPF Brasil. O Extravida XV500 LD é 100% sintético devido ao crescimento desse tipo de aplicação no mercado, segundo o especialista da marca.
O produto também tem eficácia no controle de cinzas, o que proporciona tolerância maior na quantidade do contaminante em suspensão. Além disso, o Extravida XV500 LD oferece controle de depósitos nos pistões, o que evita polimento das camisas ao mesmo tempo que diminui o consumo de óleo que o desgaste gera, finaliza a marca.
Desde 1º de janeiro de 2021, seu cliente só poderá trocar as lâmpadas do carro por outras de mesma tecnologia; medida ainda gera dúvidas
Existem diversas alternativas dentro do mercado de autopeças para modificar o visual e a capacidade de iluminação de faróis e lanternas do veículo. Porém, a partir desse ano, será obrigatório que o veículo utilize o mesmo o tipo de lâmpadas e lentes com os quais foi projetado, até o final de sua vida útil. A resolução 667 de 2017 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2021, determina que “é proibida a substituição de lâmpadas dos sistemas de iluminação ou sinalização de veículos por outras de potência ou tecnologia que não seja original do fabricante”.
Nesse sentido, por exemplo, a adaptação das lâmpadas de xenônio (que antes podia ser regularizada) passará a ser proibida em veículos que não possuam originalmente tal sistema. No caso do xenônio, seu uso indevido acarreta multa de R$ 195,23, com perda de 5 pontos na CNH e passível de retenção do veículo até regularização do sistema.
Há, porém, um impasse sobre como essa fiscalização será feita. Outro ponto é a evolução constante dos produtos oferecidos. Assim como qualquer setor, a indústria de iluminação automotiva está em constante mudança e sempre apresenta novas tecnologias em lâmpadas para o mercado. Fabricante das lâmpadas automotivas Philips, a Lumileds afirma que as lâmpadas em LED, por exemplo, apresentam consumo muito baixo de energia, até 75% menos que as halógenas, além de obter um campo de visão maior que as concorrentes, fazendo com que desperte interesse de uso por parte dos motoristas.
Gerente de Marketing da Lumileds para América Latina, Juliana Gubel detalhou os benefícios do LED em comparação às lâmpadas halógenas: “se a lâmpada em LED adquirida for de boa qualidade e o proprietário do veículo realizar o processo de regularização junto aos órgãos competentes, não haverá manutenção. Isso porque a tecnologia, ao contrário das lâmpadas halógenas, não sofre desgaste e, portanto, traz durabilidade superior, de até oito anos, com baixíssimo consumo de energia”. Mas se o veículo não tiver originalmente o sistema com LEDs, segundo a letra fria da lei, fazer o “upgrade” no veículo será proibido.
INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS
Entramos em contato com o Ministério da Infraestrutura para entender melhor a legislação que entrará em vigor e sanar possíveis interpretações ambíguas a respeito. Segundo o Ministério, a determinação tem o intuito coibir a troca de um produto original por um que não seja o especificado pelo fabricante do veículo e traga incômodo aos demais motoristas na via. “Isso decorre do fato de que o uso de produtos que não atendem às especificações do fabricante do veículo pode gerar ofuscamento dos condutores que transitam em sentido contrário, ou até mesmo problemas ao próprio veículo, como curto-circuito, princípio de incêndio, entre outros”, respondeu a assessoria.
Outro apontamento foi que, no desenvolvimento dos faróis e lanternas automotivas, há todo um projeto de engenharia detalhado, que considera a reflexão e refração da luz e os diversos dispositivos internos, que fazem com que o facho de luz gerado pela lâmpada seja direcionado corretamente para a frente do veículo. E, por isso, as especificações técnicas avaliadas, inclusive em ensaios e testes conduzidos pelos fabricantes, devem ser obedecidas para que se tenha a eficiência e segurança necessária do sistema de iluminação do veículo.
Em resumo, como explicou o gerente de Produtos da Gauss, Carlos Eduardo Benthien, “a resolução 667 não limita o consumidor a utilizar um produto ‘exatamente igual’ ao que vier da fábrica, e sim condiciona a substituição por um de mesma tecnologia”.
E O QUE A INDÚSTRIA PENSA?
Executivos de empresas do segmento ressaltam que existem alternativas para se adaptar a essa nova fase. Carlos Eduardo, da Gauss, comentou que “opções como a LED, continuarão sendo atrativas para o consumidor quando aplicadas nos modelos novos. Com os novos veículos vindo nessa configuração, o proprietário não precisar alterar a característica de iluminação, logo não irá se expor indevidamente”.
Já a gerente de Marketing da Osram para a América Latina, Marieli Senedez Miguel, declarou que “quanto à lei, estamos atentos aos órgãos competentes e oferecendo todo o apoio e informação necessária para que a resolução 667 tenha uma uniformidade de interpretação. Na hora da troca, o mecânico deve indicar produtos que proporcionem ajuste manual do feixe de luz, pois possibilitam regulagem do farol com o auxílio do regloscópio (equipamento profissional para ajuste da iluminação automotiva) evitando assim o ofuscamento do motorista que vem em sentindo contrário”.
Juliana Gubel, da Lumileds/Philips, ainda salientou que o motorista não necessita de fato trocar uma lâmpada halógena por outra tecnologia, pois há opções no mercado que trazem tantos benefícios quanto a tecnologia LED. “Temos opções, como as chamadas lâmpadas halógenas inovativas que, ao serem substituídas, não implicam na troca de tecnologia e poderão ser realizadas mesmo depois da resolução 667 entrar em vigor”.
Depois de todas essas orientações, é bom relembrar também que trafegar com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas queimadas é infração média (R$ 130,16) segundo o Código Brasileiro de Trânsito, então respeitar e estar atento às mudanças na legislação é essencial para que seu cliente não seja impactado no bolso.
É verdade que a segunda válvula termostática (a inferior) do motor 1.2 Puretech foi descartada pela PSA?
Rodrigo _8vps Via YouTube O Mecâniconline
Não é verdade. A engenharia da PSA Peugeot Citroën afirmou à Revista O Mecânico que em nenhum momento removeu qualquer uma das válvulas termostáticas. Sequer isso poderia ser feito de forma arbitrária: ao remover uma das válvulas termostáticas, todo o comportamento do arrefecimento mudaria, afetando a eficiência da combustão e aumentando as emissões de poluentes. Ou seja, toda a programação da injeção teria que ser alterada para trabalhar com apenas uma válvula termostática e o motor precisaria ser homologado
novamente.
A cada edição da Revista O Mecânico, respondemos dúvidas dos leitores sobre manutenção automotiva e cuidados com o veículo na seção Abílio Responde. Mande sua mensagem para: [email protected]
Com 19 medidas disponíveis, a Dunlop espera ampliar a gama de oferta de pneus para automóveis compactos, sedans e SUVs urbanos
A Dunlop apresenta os novos modelos de pneus SP Sport FM800 destinado à linha leve. Produzido na fábrica da marca localizada em Fazenda Rio Grande/PR, o produto foi desenvolvido para oferecer excelente performance em piso molhado, além de contar com tecnologia para garantir uma condução segura e confortável em todas as condições.
O lançamento do SP Sport FM800 é uma atualização da atual linha de pneus e, segundo a empresa, tem como diferenciais um desempenho até 13% melhor em frenagem em piso molhado, promovendo maior segurança, além de 21% melhor em resistência ao rolamento quando comparado ao modelo antecessor, oferecendo maior performance e dirigibilidade.
Com 19 medidas disponíveis para o SP Sport FM800, a Dunlop espera ampliar a gama de oferta de pneus para automóveis compactos, sedans e SUVs urbanos, oferecendo um produto ainda mais seguro, com melhor performance em condições de piso molhado.
Assim como todos os pneus Dunlop fabricados no Brasil, o SP Sport FM800 é produzido com a tecnologia TAIYO (Sun) System, sistema de fabricação de pneus sem emendas nas partes de borracha, tecnologia que garante pneus mais uniformes e proporciona mais conforto, estabilidade e menor consumo de combustível para os clientes.
Segundo a Promax Bardahl, lubrificante é eficaz em garantir o baixo nível de emissões e a durabilidade dos sistemas de pós-tratamento
A Promax Bardahl lança óleo lubrificante premium para motores a diesel. O Promax Diesel Premium CK-4 é um produto mineral multiviscoso de última geração e, segundo a empresa, especialmente eficaz em garantir o baixo nível de emissões e a durabilidade do sistema de controle de emissões, quando filtros de partículas e outros sistemas avançados de pós-tratamento são usados nos motores modernos.
Destinado a todos os motores a diesel aspirados ou turboalimentados, em condições normais ou severas de trabalho, a novidade tem a tecnologia API CK-4. Segundo a fabricante, o óleo limpa as superfícies do motor, repelindo a sujeira e neutralizando os ácidos. Suspende fuligem e partículas, evitando que se depositem e acumulem nas peças, principalmente em operações severas, como o uso diário em engarrafamentos.
Também possui tecnologia de aditivos antioxidantes, que aumenta a resistência do óleo à oxidação, controlando o aumento de viscosidade e a consequente formação da borra, o que auxilia na manutenção da limpeza do motor.
O produto ainda protege todos os componentes metálicos dos motores contra a corrosão proveniente da combustão do óleo diesel e permite que o motor trabalhe em altas e baixas temperaturas, mantendo baixa variação de viscosidade. O Promax Diesel Premium CK-4 chega ao mercado em embalagens de 20 litros (balde) e de 200 litros (tambor).
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