Honda City – Veja qual o óleo e filtro corretos

Modelo manteve a configuração de motor 1.5 aspirado ao longo de sua vida

Sedã de entrada da marca japonesa no Brasil, o Honda City está em sua terceira geração. Com bons números de venda, mesmo em um mercado com preferência por SUVs compactos, o modelo agrada pela confiabilidade. Dessa maneira, a revista O Mecânico mostra o óleo e o filtro de óleo recomendados para o City.

Lançado em 2009, o modelo tinha motor 1.5 L15A aspirado de quatro cilindros, configuração que permanece até hoje. Até o ano-modelo 2014, o sedã tinha até 116 cv e 14,8 kgfm. De 2014 a 2021, passou a ter até 116 cv e 15,2 kgfm, quando recebeu o motor L15B, com injeção direta e melhoria de potência e torque, de até 126 cv e 15,8 kgfm.

 

Óleo e filtro até 2013

Óleo: 08232P99K1ND3 – Honda Motor Oil SAE 10W-30 API SP

Filtro de óleo: 15400RTA003

 

Óleo e filtro de 2013 em diante

Óleo: 08234P99A1MD3 – Honda Motor Oil SAE 0W-20 API SP

Filtro de óleo: 15400RTA003

 

ZF inicia produção de novo módulo de controle de suspensão a ar

Em sua quinta geração, equipamento permite integração total do conjunto de suspensão

A ZF começou a produção da nova geração do seu módulo de controle de suspensão a ar (ECAS, em inglês), chamado de OptiRide, que será aplicado em caminhões e ônibus da Hyundai na Europa.

O novo OptiRide conta com a tecnologia SPA (Smart Pneumatic Actuator – Atuador Pneumático Inteligente), que une a válvula solenoide e os sensores de pressão em um único módulo, que torna o componente mais compacto e reduz o número total de peças.

Também, a nova geração do módulo de controle reduz o número de conexões elétricas e pneumáticas, dispensando a necessidade de uma ECU separada, o que diminui os custos de integração em plataformas de ônibus e caminhões já existentes.

Segundo a ZF, o módulo OptiRide será produzido na fábrica da marca em Wroclaw, na Polônia, e vai equipar a linha de caminhões Hyundai Xcient.

 

Cúpula Mobilidade mostra desafios que continuam sem grandes avanços

POR FERNANDO CALMON

Organizada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a Summit, em sua oitava edição mostrou que os caminhos para avanços da indústria automobilística brasileira dentro do tema geral de mobilidade são amplamente conhecidos, mas boa parte continua emperrada ou dependente de decisões lentas do governo.

Bem interessante foi o debate sobre perspectivas. Rogélio Golfarb, ex-vice-presidente da Ford América do Sul e atual consultor e conselheiro sênior de empresas, destacou que desde o recorde de vendas em 2012 de 3,8 milhões de unidades chegamos a 2025 ainda bem longe de igualar aqueles números. “Há uma tempestade perfeita: a previsão para 2025 de cerca de 2,8 milhões de unidades está 26% abaixo do pico de 13 anos atrás. A carga fiscal continua muito elevada, assim como a taxa básica de juros e a inflação acima do teto da meta”, explica.

Para ele, o Programa Mover e o chamado IPI verde são eficazes, mas não resolvem tudo. “Apesar do aumento da oferta de marcas e novos modelos, em especial da China, as opções que vão desde híbridos básicos, plenos e plugáveis até os elétricos, reduzem a escala de produção. Sem crescimento mais firme da economia brasileira fica difícil. Soma-se a isso a baixa competividade em um mundo com capacidade ociosa e sobra de veículos.”

Mauro Correia, da HPE, comentou a falta de uma política industrial. Danilo Rodil, da GAC, destacou o alto investimento da marca no Brasil e, além de importar, fabricará aqui dois ou três carros já em 2026. Ricardo Bastos, da GWM, apontou que o fortalecimento da indústria passa pela escala de produção, previsibilidade, diminuição dos impostos e tecnologia.

Em outro painel se abordou a transição energética que, no Brasil, encontra mais de uma solução. Para Gastón Pérez, presidente da Bosch América Latina, não existe uma solução geral que moverá o mundo todo e aqui o biocombustível é uma possibilidade muito interessante, além dos híbridos plugáveis flex.

Na palestra magna, Henry Joseph Jr, diretor de Sustentabilidade e de Parcerias Estratégicas e Institucionais da Anfavea, chamou atenção para a frota brasileira: 42% têm mais 10 anos de fabricação e produzidos sob legislações menos restritas em emissões. No entanto, até abril deste ano, 10% das vendas de veículos leves eram de modelos híbridos e elétricos.

Projeções para 2040, ainda sem grande precisão, apontam que entre 40% e 55% das vendas poderão ser elétricos, 20%, híbridos, entre 10% e 22%, híbridos básicos, entre 9% e 14%, motores a combustão e 4% a 6% híbridos plugáveis. Em relação à frota, em 2040, de 36% a 40% serão de veículos com motor flex e apenas de 9% a 12% de elétricos.

Joseph Jr, todavia, apontou o grande desafio para alcançar as previsões: 545 a 745 mil pontos adicionais de recarga de elétricos para manter a proporção de um carregador para 10 veículos em circulação, média atual na Europa. Investimento de mais de R$ 14 bi, até 2040, embora sem certeza de que ocorrerá.

Fenabrave: preocupações nos próximos meses

Maio mostrou boas vendas: 225.685 unidades de veículos leves e pesados, crescimento de 8,2% sobre abril. Também no acumulado dos cinco primeiros meses, resultados positivos: 929,1 mil unidades, 6,1% acima do mesmo período de 2024. Arcélio dos Santos Júnior, presidente da Fenabrave, mostrou cautela com o resultado. Ele apontou dados positivos como o crescimento do PIB puxado pelo agronegócio e uma desaceleração da inflação, embora ainda fora da meta na base anual.

“Contudo, a elevação da taxa Selic para 14,75% ao ano, maior nível em quase duas décadas, assim como a recém-anunciada elevação do IOF devem impactar negativamente e encarecer o crédito ao consumidor. Estamos preocupados com os resultados dos próximos meses que podem comprometer as nossas projeções ao longo deste ano”, destacou.

Houve também mudanças nas vendas de automóveis e veículos comerciais leves híbridos e elétricos. No acumulado até maio foram 91.273 unidades, avanço de 42,9%. Mas, enquanto híbridos cresceram 75,1%, elétricos caíram 5,1%. Este cenário para os elétricos pode piorar até o final do ano. Preços ainda altos e insegurança de recarga em viagens mais longas explicam o recuo.

BYD Song Plus tem visual renovado e bateria maior

Agora, Song Plus e Premium têm o mesmo visual. A versão mais vendida, a Plus, ganhou nova grade e faróis, além de entradas de ar maiores e rodas de 19 pol. redesenhadas. Na traseira, mudaram as lanternas e a barra de interligação iluminada. Versão Plus recebeu projetor de dados no para-brisa e sistema de som com 10 alto-falantes. Tela multimídia de 15,3 pol. está entre as maiores disponíveis. Ao quadro de instrumentos de 12,3 pol. somam-se carregador de celular por indução e conjunto de assistência ao motorista, além de bancos dianteiro com ajustes elétricos.

Não muda a motorização híbrida plena: 1,5 L de aspiração natural, 105 cv e um elétrico, 194 cv com potência combinada de 245 cv. A nova bateria tem 18,3 kW·h e alcance de 63 km (padrão Inmetro) em modo elétrico. Já a versão Premium recebeu bateria 26,6 kW·h para alcance de 87 km. Motor a combustão é o mesmo, contudo há dois motores elétricos, dianteiro e traseiro, com potência combinada total de 324 cv.

Preços: Song Plus, R$ 249.990 e Premium, sem alteração, R$ 299.800.

BYD também anunciou a inauguração da fábrica de Camaçari, em 26 de junho próximo, com o Dolphin Mini. Já se sabe que, de início, haverá apenas uma operação básica de montagem primária, pois o carro chega praticamente pronto da China. A empresa continua a reivindicar do Governo Federal uma diminuição de imposto de importação, o que não faz o menor sentido. Um pleito sem base pois se trata de regime SKD (veículo semidesmontado) e regulamentado desde 2022.

Já a GWM, que começa a produzir em Iracemápolis (SP), em julho (data a definir), tem fornecedores nacionais contratados e 100% de pintura dos modelos desde o primeiro dia de operações.

Picape Maverick 2026 com nova versão Lariat Black

A Ford ampliou sua estratégia de picapes médias com mais uma versão da Maverick, ano-modelo 2026. Importada do México desde 2022, portanto livre do imposto de 35%, a Lariat Black chega por R$ 219.900. O preço fica entre as versões mais completas da Toro e da Rampage. Traz capota marítima de série, além de retoques escurecidos na grade, para-choque dianteiro, conjunto óptico em formato de C e alargadores de para-lama. Rodas de liga leve são pintadas de preto brilhante.

No interior, tela multimídia agora é de 13,2 pol. com conexão Android Auto e Apple CarPlay sem fio, GPS nativo, carregamento de celular por indução, banco do motorista com ajuste elétrico em oito direções, sete airbags de série, câmera de visão 360 graus e teto solar. Inclui ainda frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança e centralização em faixa, monitor de ponto cego com cobertura para reboque e controle de cruzeiro adaptativo.

O motor a gasolina turbo, 2 litros (mesmo do Bronco), ganhou em dirigibilidade, mas manteve inalterados potência e torque: 253 cv e 38,7 kgf·m. Consumo padrão Inmetro de 8,5 km/l e 11,4 km/l (cidade/estrada). Câmbio é automático de oito marchas. Novidades são os dois novos modos de condução Eco e Esportivo. Caçamba tem volume de 943 litros. Capacidade de carga de 618 kg, incluídos os passageiros.

Em viagem de primeira avalição entre São Paulo e São Roque (SP), sempre por asfalto, a Maverick Black mostrou dirigibilidade como ponto alto, em especial o conforto de marcha e silêncio a bordo. Em engarrafamento na rodovia Castello Branco funcionou bem o controle de cruzeiro com para-e-anda automático, mas se imobilização supera três segundos é preciso rearmar o sistema por um botão no raio do volante.

Análise dos sinais da bomba d’água elétrica – Motor 2.0 T5 Volvo

Veículos como XC60 Momentum T5 e S60 T5 possuem o componente

Em alguns veículos, a bomba d’água, que é responsável por circular o fluido de arrefecimento pelo motor, pode ter acionamento elétrico. Isso é feito para diminuir as perdas relacionadas ao movimento do componente. Assim, a revista O Mecânico mostra como analisar o correto funcionamento da bomba d’água elétrica dos veículos da Volvo equipados com o motor 2.0 T5.

O procedimento apresentado é válido para o motor 2.0 de código B4204T23, que equipou veículos como o XC60 e S60 nas versões T5. Nessa configuração, o propulsor entrega 254 cv e torque de 35,7 kgfm.

A análise da bomba d’água começa verificando o sinal de controle e comunicação do componente pela rede LIN, através de um osciloscópio, conforme imagem abaixo.

Depois, é preciso comparar a rotação da bomba d’água elétrica e seu consumo de corrente elétrica, de acordo com a rotação do motor e temperatura do líquido de arrefecimento. Para isso, é preciso comparar os valores de referência com os valores encontrados no veículo.

Mecânico Pro

Fábrica da GWM recebe certificação ISO 9001

A fábrica recebeu a certificação antes de iniciar a produção no local

A GWM Brasil recebeu a Certificação ISO 9001:2015 para sua fábrica de Iracemápolis, no interior de São Paulo. A certificação comprova a conformidade do sistema de gestão da qualidade com padrões internacionais.

Com isso, a GWM é a primeira empresa a obter essa certificação em conformidade com a regulamentação CONTRAN 990, atualizada em 2022. A norma determina que fabricantes tenham um sistema de gestão da qualidade certificado antes do início da comercialização de veículos produzidos no país.

Também é a primeira vez que um fabricante de veículos no Brasil obtém o ISO 9001 antes do início da sua produção. Todas as unidades fabris que ostentam hoje essa certificação no país só conseguiram obtê-la depois de iniciarem a fabricação dos veículos.

A empresa iniciará oficialmente sua produção no Brasil em julho de 2025, com três modelos e uma capacidade instalada de 50.000 unidades por ano. Além do SUV híbrido Haval H6, que será o primeiro modelo a sair da linha de montagem de Iracemápolis, mais dois veículos estão confirmados: a picape média Poer e o SUV de 7 lugares Haval H9.

Ford abre inscrições na Bahia e em São Paulo; veja como se inscrever

Curso é gratuito e direcionado a pessoas em situação de vulnerabilidade social

A Ford abriu inscrições para novas turmas do programa <Enter>, voltado à formação de programadores de software. O curso é gratuito e direcionado a pessoas em situação de vulnerabilidade social. Nesta fase, são oferecidas 70 vagas na Bahia e 60 em São Paulo. As inscrições vão até 11 de junho no site: ford.com.br/sobre-a-ford/ford-enter. As aulas começam em agosto.

Podem se inscrever pessoas com 16 anos ou mais, ensino médio em andamento ou concluído, renda familiar de até quatro salários mínimos e residência nas regiões metropolitanas de Salvador ou São Paulo. Não é necessário conhecimento prévio em tecnologia. Os participantes recebem ajuda de custo, suporte pedagógico e assistência social.

O curso inclui programação, inglês técnico, lógica, habilidades comportamentais, mentoria e palestras. Ao final, os alunos recebem certificado do SENAI e apoio para inserção no mercado de trabalho.
Em São Paulo, as aulas ocorrem no SENAI Conde José Vicente de Azevedo, no Ipiranga. Na Bahia, há duas opções: SENAI CIMATEC Orlando Gomes (manhã ou noite) e SENAI CIMATEC Digital e Criativo, no Pelourinho (à tarde).

O programa é realizado pela Ford e Ford Philanthropy em parceria com Global Giving, SENAI-BA, SENAI-SP e Rede Cidadã. Criado em 2023, o <Enter> já formou mais de 250 alunos e está presente também no Chile, Colômbia, Peru e Argentina.

Valeo desenvolve novo sistema de radar para condução autônoma

Equipamento será utilizado em condução sem supervisão do motorista de até 130 km/h

A Valeo será a fornecedora de uma montadora, ainda não divulgada, de um novo sistema de radar voltado à condução autônoma sem intervenção do motorista. O componente poderá ser usado em sistemas “hands-off” (onde o motorista pode soltar o volante) e “eyes-off”(em que o motorista pode tirar os olhos da estrada).

De acordo com a empresa, o novo radar permite condução em rodovias a até 130 km/h sem a necessidade de um veículo à frente como referência, operando em conjunto com câmeras e sensores LiDAR.

A produção, desde a matéria-prima até o produto final, será feita pela própria Valeo, que já possui em seu portfólio outros sensores LiDAR que já são aplicados em veículos com condução autônoma de até nível 3.

Marc Vrecko, CEO da divisão de tecnologia da Valeo, disse: “Este sistema permite que os veículos alcancem uma direção autônoma não supervisionada a 130 km/h sem um veículo líder, graças à combinação de LiDAR de alta resolução, câmera de alta resolução e nosso exclusivo sistema de radar, reforçando a posição da Valeo como inovadora e parceira confiável para OEMs em todo o mundo.”

 

Renault alerta clientes de Kwid e Duster para Recall

Eixo traseiro dos dois veículos podem ser afetados

A Renault está convocando preventivamente os proprietários dos veículos Kwid e Duster a comparecem à rede de concessionárias Renault para verificação e possível substituição do suporte do eixo traseiro.

No caso do Kwid, ficou constatado que em condições específicas, o suporte do eixo traseiro poderá ser impactado, gerando fissuras e possível perda das características originais de dirigibilidade.

Em casos extremos, esta condição pode potencializar o risco de ocorrência de acidente com eventuais prejuízos e danos físicos e materiais ao motorista, passageiros e terceiros.

A verificação e reparo do componente, se necessário, será realizada no período de 30 minutos a 8 horas.

No caso do Duster, com testes e análises locais, ficou constatado que, devido a uma falha no processo de usinagem das roscas, algumas fixações do rolamento do eixo traseiro na carroceria podem ficar soltas ou ausentes, o que pode levar a perda da ligação ao entre o eixo traseiro e o chassi.

Essa condição pode resultar em ruído forte vindo da parte traseira do veículo e, em casos extremos, na perda de controle do veículo durante a condução, resultando em possíveis acidentes com lesões graves e/ou fatais aos ocupantes.

A verificação e troca de componentes, se necessária, leva entre 30 minutos e 1h30.

O serviço é gratuito.

Pirelli inaugura centro logístico em Campinas

O novo armazém, localizado dentro do centro de produção, ajuda a evitar aproximadamente cinco mil transportes por ano

A Pirelli inaugurou o centro logístico de armazenamento de pneus e matérias-primas, no polo produtivo de Campinas, no estado de São Paulo. Esta é a última etapa do ciclo de investimentos de 150 milhões de reais previstos pelo plano industrial da empresa na localidade.

Com o lançamento da pedra fundamental em março de 2024, o projeto do novo armazém é resultado de uma parceria entre a Pirelli, a empresa de soluções imobiliárias TZI Properties e a empresa de investimentos Galápagos Capital. Construído pela Monto Engenharia, empresa do Grupo Monto, em uma área de 55.800 m², o novo centro está localizado dentro da fábrica de Campinas e, portanto, evitará aproximadamente 5.000 transportes por ano e as emissões de CO₂ relacionadas.

Por fim, o armazém também foi projetado em linha com o objetivo da Pirelli de criar “fábricas belas” e não apenas ambientes de trabalho funcionais.

Como testar o sensor de rotação da roda – Kia Cerato 1.6

Peça informa velocidade da roda para a ECU do veículo

O sinal enviado pelos sensores de rotação da roda serve como base para o cálculo que aciona o sistema ABS durante uma frenagem, informando a rotação das rodas do veículo a ECU. Dessa forma, para ajudar no diagnóstico desse componente que influencia na segurança, a revista o Mecânico mostra como analisar o sensor de rotação da roda para o Kia Cerato com motor 1.6.

Os procedimentos apresentados são válidos para os veículos fabricados de 2006 a 2009, que eram equipados com motor 1.6 aspirado de quatro cilindros e potência máxima de 121 cv com torque de 15,6 kgfm.

Para iniciar o diagnóstico, o primeiro passo é verificar danos físicos no componente e nas conexões elétricas, procurando por rupturas, oxidações ou curtos-circuitos. Depois, é necessário medir a resistência elétrica entre o pino 1 e o pino 2 do sensor de rotação, conforme imagem abaixo, que deve ser de 0,5 a 3 kΏ.

Depois, é preciso analisar o sinal gerado pelo sensor de rotação de roda do veículo em teste com os valores de referência abaixo, através de um osciloscópio.

Mecânico Pro

 

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