Picape vem equipada com motor 2.8 litros turbodiesel de 204 cv e traz alterações na suspensão
A Toyota Hilux SRX Plus 2024, que lidera vendas da categoria com 10.211 unidades emplacadas nos três primeiros anos, ganhou pequenas mudanças mecânicas, principalmente na suspensão. Já o motor segue sem alterações nos 2,8 litros turbodiesel de 204 cv com 42,8 kgfm de torque, tração 4×4 com reduzida e transmissão automática de seis marchas.
TOYOTA HILUX SRX: já fizemos o Raio X completo da nova versão. Veja o vídeo!
Em relação às mudanças na suspensão, a Toyota Hilux SRX Plus incorpora novas molas e amortecedores bitubo com um novo ângulo de montagem. Além disso, ganhou bitola 140mm mais larga na dianteira e 150 mm na traseira, o que justifica os alargadores na caixa de roda. A altura do solo foi aumentada em 2cm, algo que visualmente modifica o visual e nem tanto o comportamento dinâmico.
Vale lembrar que essas alterações já estavam na GR-Sport, porém, a versão SRX Plus traz como uma nova barra estabilizadora traseira. Veja o Raio X completo da Toyota Hilux SRX Plus.
Fabricante pretende expandir sua atuação em novos segmentos do mercado de reposição
A Eaton anuncia o lançamento de três linhas em seu portfólio de reposição. Com o intuito de expandir sua atuação no mercado de repoição, a fabricante aprensenta as linhas de relés, conversores e sirenes.
As novas soluções chegam neste mês de abril as prateleiras dos distribuidores autorizados de todo o Brasil. No total, serão 40 novos itens que terão aplicações universais e específicas com aplicação para carros de passeio, caminhões, ônibus e veículos off-road, como máquinas agrícolas e de construção.
Os relés automotivos são componentes eletromecânicos ou eletrônicos programados para abrir e fechar circuitos elétricos, permitindo ou bloqueando a passagem do fluxo de eletricidade. O acionamento ocorre quando uma bobina é estimulada por meio elétrico.
Já as sirenes são dispositivos eletrônicos que têm a finalidade de alertar, através de um alarme sonoro, o acionamento da marcha à ré do veículo. No Brasil é um item de segurança obrigatório por lei.
Enquanto os conversores de tensão são produtos desenvolvidos para converter a tensão 24V para 12V, possibilitando assim a instalação de diferentes equipamentos eletrônicos.
Lançamentos são para Mercedes-Benz Sprinter e caminhões VW8 150, Ford Cargo 815 e trator John Deere
A Fras-le anuncia novas aplicações de pastilhas de freio com sensor de desgaste eletrônico para modelos Sprinter da Mercedes-Benz, revestimento de embreagem para caminhões VW8 150, Ford Cargo 815 e trator John Deere.
O sensor eletrônico integrado na pastilha tem a função de alertar quando o desgaste atinge o ponto máximo, sinalizando a necessidade iminente de substituição da peça. Desta forma, é possível identificar o momento da revisão, evitando desgaste prematuro de outros componentes do freio.
Parte do kit de embreagem, o revestimento é responsável por sincronizar a velocidade do motor com a caixa de transmissão, além de assegurar o amortecimento. A linha de revestimentos de embreagem da Fras-le possui formulação livre de amianto e metais pesados.
Confira os novos códigos e suas aplicações:
PD/662-A – pastilha de freio dianteira com sensor de desgaste eletrônico (Sprinter 311 e 415, ano 2012 em diante). PD/661-A – pastilha de freio dianteira com sensor de desgaste eletrônico (Sprinter 515, ano 2012 em diante). RT/686 – Revestimento moldado (John Deere, modelos a partir de 2010). RC/961-H – Revestimento trançado (VW8 150 e Ford Cargo 815).
Jurid explica como ocorre o desgaste que pode acontecer mais rápido ou mais lento, dependendo da forma que o motorista conduz o veículo
Parte do sistema de freio, a pastilha tem como função produzir atrito quando entra em contato com o disco para desacelerar e o veículo parar completamente. É formada por uma base metálica, chamada de plaqueta, que dá suporte ao material de fricção. “A parte da pastilha que sofre desgaste é o material de fricção”, afirma o gerente geral da Jurid, Luciano Costa.
O desgaste natural, segundo Luciano, poder ser acelerado quando o motorista freia o veículo bruscamente, pois, toda a energia (calor) gerada pela frenagem é entregue aos freios de uma vez só. “Como o processo de dissipação do calor é lento, a energia acumulada nos freios resulta em uma elevação da temperatura e, por consequência, maior taxa de desgaste das pastilhas”, explica.
Outra situação está relacionada a frenagens consecutivas durante o trânsito carregado, sem um intervalo adequado para a sua refrigeração, também podem elevar a temperatura dos freios. Isso acontece quando os freios são exigidos para controlar a velocidade, a distância para com o carro da frente, ou ainda as sucessivas paradas impostas pela dinâmica do trânsito que provocam freadas bruscas.
Para garantir aumento da durabilidade e não gerar desgaste prematuro das pastilhas de freio, sempre que possível, as frenagens devem ser efetuadas de maneira suave. “O melhor a fazer é o motorista se antecipar à necessidade de aplicar os freios, acionando o pedal com menos pressão, assim os freios ganham mais tempo para administrar dissipação de calor e ajudar a preservar as pastilhas”, orienta.
Outro ponto importante é fazer o pré-assentamento das pastilhas das pastilhas de freio sempre que as mesmas forem substituídas. “Esse processo começa na oficina com o reparador ao realizar pelo menos 30 frenagens suaves de 50 km/h ou menos com intervalos entre as frenagens para o resfriamento. Depois o reparador deve orientar o motorista a usar os freios moderadamente nos primeiros 300 km, só assim que é concluído de forma correta para aumentar a área de contato entre o disco e a pastilha, criando uma camada de transferência”, explica.
Para manter o sistema de freio em boas condições, é importante fazer revisão preventiva para verificar o estado das pastilhas, do disco de freio que deve estar com a espessura dentro do limite especificado, além do cubo de roda, pinça e pino deslizante e componentes do freio traseiro, incluindo as sapatas.
Cofap lança amortecedores para Caoa Chery, Citroën e Ford – Foto: Divulgação/Cofap
Novos códigos atendem aos modelos Ford Ka, Caoa Chery Tiggo 8 e Citroën C4
A Marelli Cofap Aftermarket, anuncia a expansão do portfólio de amortecedores Cofap com o lançamento de novos códigos destinados a veículos das marcas Caoa Chery, Citroën e Ford.
Com essas atualizações, a marca Cofap possui atualmente mais de 2 mil códigos ativos em catálogo, que atendem veículos leves, comerciais leves e pesados, coletivos de passageiros, agrícolas e motocicletas.
Confira os novos códigos:
GP30640 – amortecedor dianteiro direito Ford Ka Trail (2017/2018) e Ford Ka Freestyle (2018/2021) GP30641 – amortecedor dianteiro esquerdo Ford Ka Trail (2017/2018) e Ford Ka Freestyle (2018/2021) GP33488 – amortecedor dianteiro direito Caoa Chery Tiggo 8 (2020 em diante) GP33489 – amortecedor dianteiro esquerdo Caoa Chery Tiggo 8 (2020 em diante) GB48320 – amortecedor traseiro Citroën C4 Picasso (2007/2014) e Citroën C4 Grand Picasso (2008/2014)
Horse inicia produção de Power Electronics Boxes (PEB) para carros eletrificados – Foto: Divulgação/José Manuel Peral Urbina
O PEB integra inversão e conversão de energia, controle e sistemas de resfriamento em uma única unidade
A Horse, divisão de motores do grupo Renault, anuncia hoje o início da produção da Power Electronics Box (PEBs) na sua fábrica em Aveiro, Portugal.
A Horse calcula que a unidade de Aveiro deve produzir este ano 60 mil unidades na sua nova linha de montagem. Em 2025, prevê um aumento de produção para 230 mil unidades de PEBs.
(Divulgação/José Manuel Peral Urbina)
O PEB é responsável pela gestão dos dois motores elétricos em todos os sistemas híbridos (HEV) e híbridos plug-in (PHEV) da Horse. O dispositivo, que foi atualizado para incluir menos chicotes elétricos, integra diferentes sistemas em uma única unidade. Confira alguns sistemas que integram o PEB:
Inversor/conversor de energia: converte corrente contínua (CC) da bateria do veículo em corrente alternada (CA) para uso dos motores do veículo.
Conversor DC/DC: transforma a energia da bateria de alta tensão em energia de baixa tensão, para uso em vários subsistemas do carro, incluindo luzes, rádio e carga para a bateria menor de 12V.
Eletrônica de controle: fornece regulagem em tempo real para distribuição de energia em todo o veículo, com base na velocidade e aceleração.
Resfriamento: garante que todos os componentes evitem superaquecimento, maximizando a vida útil da unidade e melhorando sua eficiência.
(Divulgação/José Manuel Peral Urbina)
“O início da produção da Power Electronic Box em Aveiro é um momento significativo, pois representa a mudança em direção à componentes eletrônicos em Portugal. Isto aumenta substancialmente a nossa capacidade de produção, garantindo que possamos fornecer tecnologias-chave de veículos híbridos aos nossos clientes em todo o mundo. A linha de produção foi transformada, aumentando a nossa flexibilidade e produtividade, para se firmar como um exemplo da Indústria 4.0, confirmando a nossa posição como fornecedor líder de combustão de baixo carbono e sistemas de motorização híbridos”, destaca Patrice Haettel, CEO da Horse.
Sistema de cobrança eletrônica em fluxo livre permitirá pagamentos de pedágio automáticos e sem paradas
A Fiscaltech, empresa brasileira que desenvolve sistemas inteligentes de transporte, acaba de lançar uma tecnologia nacional para o Sistema Free Flow. Desenvolvido em parceria com a concessionária de rodovias Eixo SP e a empresa de pagamento automático ConectCar, o sistema de cobrança eletrônica em fluxo livre utiliza tecnologias para permitir pagamentos de pedágio automáticos e sem paradas.
A nova tecnologia 100% brasileira não demanda instalação de qualquer tipo de sensor no pavimento, o novo sistema representa um avanço em termos de custos e complexidade de implantação.
Além disso, a tecnologia incorpora o uso de visão computacional e inteligência artificial para a identificação precisa da classe tarifária de cada veículo. Como resultado, o sistema é capaz de reconhecer e detectar a configuração de eixos dos veículos, incluindo os eixos suspensos e distintos entre rodado simples e duplo.
Essa funcionalidade assegura um cálculo de tarifa extremamente preciso, adaptando-se às particularidades de cada veículo que passa pelo pedágio, sem necessidade de parada ou interação humana.
Roberval Andrade e Bia Figueiredo garantiram topo do pódio
Texto: Vinicius D’Angio
A segunda etapa da Copa Truck aconteceu em Goiânia (GO) de baixo de muito sol com bastante emoção no planalto central. Roberval Andrade assumiu a primeira posição antes mesmo da primeira curva após largar do 2º lugar e manteve a liderança até o final da primeira corrida, garantindo a vitória da categoria Pro. Bia Figueiredo garantiu mais uma vitória na carreira largando da 1ª posição da categoria Elite, fechando a corrida 1 no topo do pódio junto com Marcio Giordano que terminou na 5ª posição.
Foto: Rodrigo Ruiz/RR Media
“Entramos na pista sabendo da necessidade de resultados e de recuperação do time. E conquistamos as vitórias com disputas duras, assim como deve ser o restante da temporada. Mas não tem nada fácil aqui. Vamos seguir trabalhando para que nas próximas etapas venham mais troféus”, comentou Roberval Andrade.
Bia Figueiredo teve problemas no caminhão número 111 nas primeiras voltas da corrida 2 e precisou abandonar a prova, mas segue pensando nas próximas etapas do campeonato. “Largar na frente sempre e importante. Na segunda prova, ganhei posições logo no início, mas a turbina falhou. Demos uma recuperada, mas ainda é preciso ter uma etapa mais consistente para pensarmos em campeonato”, afirmou a piloto.
Foto: Rodrigo Ruiz/RR Media
Raphael Abbate conquistou o 5ª lugar da categoria Pro na corrida 2 e comentou como foi o final de semana de corrida da equipe. “Foi um fim de semana muito bom. E esse quarto lugar é pra valorizar bastante, porque lá dentro da pista estava muito difícil, bastante disputado e bastante quente. Agora, é seguir trabalhando para buscar a primeira vitória”, comentou Abbate.
Foto: Rodrigo Ruiz/RR Media
Ao total a equipe ASG Motorsport levou 4 troféus para casa, fechando a 2ª etapa da Copa Truck 2024 e pensando na 3ª etapa que acontecerá em Londrina (PR) nos dias 11 e 12 de maio.
Troca periódica tem melhorado consideravelmente o desempenho e o funcionamento das transmissões
Sempre que o assunto é lubrificante há polêmica e também dúvidas entre profissionais e donos de veículos preocupados com a manutenção. E como sabemos, a providência mais simples a ser tomada é com a lubrificação. É de extrema importância utilizar o fluido correto para não danificar componentes importantes do motor e o mesmo se aplica à transmissão manual. Segundo Fernando Landulfo, Consultor Técnico da Revista O Mecânico, os profissionais das oficina tem mostrado a importância de realizar essa troca.
É necessário trocar o óleo do câmbio manual? | O MECÂNICO RESPONDE
Por exemplo, Silvio Cesar Araujo, que é leitor da Revista, mandou por e-mail a questão: “gostaria de saber se é recomendado fazer a troca do óleo do câmbio do veículo manual. Tenho um Renault Logan e na revisão pedi para trocar o óleo da caixa de marcha, o técnico falou que não precisa se não apresenta nada de anormal no câmbio, a montadora não recomenda. E então, troca ou não troca?”.
Em resposta, Landulfo diz que as montadoras recomendam não fazer a troca, mas nas oficinas acontece o contrário. “Realmente muitas montadoras afirmam não haver a necessidade de trocas periódicas dos fluidos das transmissões manuais. No entanto, o chão de oficina tem mostrado que uma troca periódica desses fluidos tem melhorado consideravelmente o desempenho e o funcionamento dessas transmissões, sobretudo quando elas já são bem rodadas. Logo não há motivo para não fazer”, explica o professor.
Motor 1.0 turbo de três cilindros de até 116 cv foi lançado em 2019 pela GM
O Chevrolet Onix chegou ao Brasil em 2012, fazendo sucesso e alcançando a liderança de vendas por vários anos. Pois bem, em 2019 ganhou uma nova geração em setembro, trazendo nova plataforma GEM e atualização visual e mecânica. Com isso, sai de fábrica com motor 1.0 litro turbo de três cilindros até 116 cv com uma correia de sincronismo embebida em óleo, o que tem gerado dúvidas em muitos mecânicos e proprietários sobre diversos procedimentos como a troca correta do lubrificante do motor e se é possível fazer a limpeza interna desse conjunto motriz.
Devo limpar internamente o motor para evitar contaminação das trocas de óleo? | O MECÂNICO RESPONDE
Em relação à limpeza, o internauta Fernando Silva Alves Madruga, que acompanha a Revista O Mecânico no YouTube, enviou a questão: “Estou com planos de comprar um Onix Plus LTZ seminovo, mas com medo da correia. Será que posso fazer a troca antecipada? Quantos km essa nova correia pode rodar? Tenho que fazer alguma limpeza interna do motor para não ter contaminação das antigas trocas de óleo?”, indagou.
De acordo com Fernando Landulfo, Consultor Técnico da Revista O Mecânico, essa pergunta é bastante pertinente. “Essa pergunta faz muito sentido. Antes de comprar esse veículo peça para o mecânico examinar com muito cuidado o estado dessa correia. Se ela apresentar qualquer sinal de deterioração ela deve ser substituída. Apesar da vida útil de projeto dessa correia ser de aproximadamente 200 mil km a utilização de um lubrificante incorreto pode deteriorá-las rapidamente. A consequência são os pedacinhos gerados pela deterioração da correia, que entopem o pescador da bomba de lubrificante, cujas consequências são desastrosas. Com relação às trocas anteriores de lubrificante, pode ter certeza de que o mecânico irá saber perfeitamente como realizar a limpeza do sistema, eliminando o óleo incorreto que por ventura esteja no sistema”, analisou o professor.
Os períodos de substituição do óleo de motor são comuns entre os demais veículos no mercado, com previsão a cada 10 mil km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro. Para esse motor 1.0 litro turbo o óleo correto é o AcDelco 5W-30 Dexos 1 Gen 3 API/SP.
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