Pouca gente sabe, mas estes veículos recebem carroceria da Europa, peças de motorização da China, Eslováquia, Estados Unidos, Polônia e vários países e alguns componentes são feitos no Brasil.
E mesmo sem ter prensas e robôs de soldagem todo ou processo de montagem dos veículos é feito localmente com acompanhamento da tecnologia de software e rígido controle de qualidade
Como funciona essa linha?
As carrocerias chegam prontas, pintadas e com as portas, capô e tampa do porta-malas. Enviadas de Liverpool, Inglaterra, as peças são separadas para permitir a montagem interna. todos os sensores, chicote e outros componentes eletrônicos são montados. Chama atenção um rigoroso controle de estoque computadorizado e com o cálculo do tempo de produção para que não sobra ou falte nenhuma peça.
Em outra ponta da fábrica, componentes de suspensão já previamente prontos como suspensão traseira e dianteira, câmbio e motor também vindo da Inglaterra, São montados e revisados. O chamado powertrain (motor) é inglês, o câmbio ZF dos EUA enquanto notamos amortecedores fabricados na China, sistema híbrido leve vindo da Polônia e outros componentes de suspensão da República Tcheca.
Vidros laterais são feitos no Brasil, mas o teto vem da China fabricado pela Fuyao. Também são brasileiros os bancos revestidos em couro Windsor, escapamento e, também, as baterias 12V.
Depois o conjunto mecânico é unido à carroceria e depois o carro recebe os fluidos (também fabricados localmente) e os últimos componentes como rodas e pneus também locais.
Na última fase o carro passa pelo alinhamento de pneus e últimos ajustes, teste de estanqueidade com jatos de água em um túnel que reaproveita a água e testes dinâmicos finais em uma pista dentro da fábrica. Alguns carros são selecionados por uma “auditoria interna” onde todos os itens são testados novamente. Na fábrica da Jaguar Land Rover há 451 funcionários envolvidos diretamente na linha de produção.
A fábrica da Jaguar Land Rover tem capacidade de produção de 24.000 unidades por ano em 2023 a fábrica de Itatiaia operou a apenas 10% de sua capacidade. Agora a marca trabalha para recuperar seus índices de produção dos anos anteriores investindo em um novo posicionamento de marca no mercado brasileiro.
Conjunto motriz de três cilindros foi desenvolvido para atender diversos produtos do Grupo Renault
A Horse, que é uma divisão de motores da Renault, começou a produzir o motor 1.2 litro para o Dacia Duster na fábrica de Mioveni, na Romênia. Segundo a empresa, o conjunto motriz chamado de HR12 de três cilindros foi desenvolvido para atender diversos produtos do Grupo Renault. Ao todo, a planta romena tem capacidade de produzir 450 mil motores por ano.
Já o complexo fabril da Horse em Valladolid, na Espanha, continuará a fabricar o propulsor para os modelos Renault Austral e Espace. Vale ressaltar que no Brasil a Horse produz o 1.6 SCe, que equipa o novo Kangoo, além do Sandero, Stepway, Logan, Duster e Oroch. Também fabricado no Brasil os propulsores 1.3 TCe de até 125, presente no Duster a Oroch, bem como o novo 1.0 TCe de 125 cv, que equipa o novo Kardian.
“Iniciamos a produção do motor HR12 na fábrica da Romênia com base na nossa montagem contínua do motor em Valladolid, na Espanha. Faz parte de uma estratégia global, que nos proporciona escala e competitividade sem precedentes, devido à nossa proximidade com os principais mercados. Este acordo de fabricação é uma boa notícia para a HORSE, para a fábrica de Mioveni e, sobretudo, para o mercado”, comemora Patrice Haettel, CEO da Horse.
Motor HR12
O motor HR12 1.2 litro tem três cilindros, 130 cv e torque de até 230 Nm. O conjunto motriz tem blocos de cilindros em alumínio e utiliza uma tecnologia de resfriadores de ar carregados com água. Também conta com sistema de recirculação de gases de escape, resfriados a baixa pressão. Por fim, esse motor conta com um layout de longo curso, que segundo a Horse confere mais economia de combustível.
99% da emissão de poluentes é reduzida com a utilização do componente em motores a combustão
A Umicore acredita que desenvolver ações em prol de uma mobilidade limpa trará importantes resultados. Para alcançar esse objetivo, a companhia tem uma posição estratégica na produção de materiais na transição para uma mobilidade verde.
A empresa é conhecida no país pelos conversores catalíticos, que auxiliam na redução das emissões dos veículos.
O catalisador automotivo garante o cumprimento das normas estabelecidas pelo Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores). De acordo com Miguel Zoca, Gerente de Aplicação de Produto da unidade de catalisadores da Umicore no Brasil, esse componente reduz em cerca de 99% a emissão de poluentes nos veículos com motores a combustão.
“De forma geral, cada catalisador evita que cerca de uma tonelada de gases tóxicos alcance a atmosfera entre 10 e 15 anos, o que equivale uma média de 110 kg por ano, ou 300 gramas por dia, por veículo. Sem o catalisador, os veículos poluiriam, em média, de cinco a dez vezes mais. Os catalisadores podem realizar a mesma função em veículos híbridos, pois eles também possuem motores a combustão”, explica Zoca.
Para alcançar esses resultados, o catalisador promove uma reação química no seu interior. A parte interna da peça é composta por um substrato, que pode ser cerâmico ou metálico, revestido por diversos óxidos e por metais nobres, como platina, paládio ou ródio. “Quando os materiais produzidos durante a queima do combustível entram em contato com os metais nobres, acontecem reações químicas que os transformam em gases inofensivos que são lançados na atmosfera pelo escapamento”, afirma o especialista.
Tecnologia estará presente no sedã King e no Song Pro que serão vendidos no Brasil
A BYD, que já vende bem por aqui o Song Plus, Seal, Dolphin e Dolphin Mini, apresentou uma nova geração de híbridos na China, que em breve serão vendidos no Brasil. A quinta geração do sistema DM-i PHEV deve equipar os novos Song Pro e King, que já desembarcaram em Pernambuco e serão vendidos ainda neste ano no mercado nacional.
Mas como funciona essa nova tecnologia híbrida?
Embora a manutenção em veículos eletrificados ainda esteja distante do chão de oficina. Todavia, a Revista O Mecânico sempre está de olho em novas tecnologias. Portanto, destrinchamos o novo sistema para carros híbridos do tipo plug-in da BYD.
A princípio, o sistema DMi-PHEV de quinta geração estará presente no Qin L DM-i e, também, no Seal 06 DM-i. Se quiser saber mais sobre esses dois modelos, a Revista Carro traz duas matérias especiais sobre o lançamento deles neste link.
Sob o capô, os novos modelos da BYD passam a ser equipados com motor 1.5 litro aspirado, que entrega até 100 cv e com outro elétrico, conferindo uma eficiência energética 46% maior do que o propulsor térmico. Com isso, o consumo ficará na casa dos 34,4 km/l, que segundo a montadora chinesa, facilmente atinge a autonomia de até 2.100 km.
Em relação ao sistema elétrico, a tecnologia combina as baterias Blade de 10 kWh ou de 15 kWh com o sistema EHS, o que permite carregar o veículo em uma toma de 6,6 kW ou mesmo em um sistema DC de alta potência em apenas 20 minutos.
Vale ressaltar que atualmente, os veículos híbridos plug-in da BYD têm autonomia de no máximo 1.200 km com tanque cheio e bateria carregada. Desta forma, a montadora chinesa traz uma tecnologia que é duas vezes mais eficiente do que a que já vende hoje no mercado brasileiro, por exemplo.
Embora haja grande preocupação com as consequências das enchentes no Rio Grande do Sul que comprometeram tanto a frota estadual quanto as vendas, há esperança de alguma recuperação ao longo do ano. A comercialização em maio foi prejudicada por um dia útil a menos e também pela tragédia gaúcha cujo mercado representa cerca de 4% do total. Na soma de automóveis e comerciais leves as 183.214 unidades vendidas em maio foram 12% menores que em abril. Os números também refletiram a greve (já encerrada) na fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR), pois cerca de 15.000 unidades deixaram de ser produzidas no mês passado.
Para José Andreta Jr, presidente da Fenabrave, “as condições favoráveis do crédito mantiveram o mercado aquecido no restante do País, tanto em maio quanto no acumulado dos cinco primeiros meses do ano, fazendo o cenário continuar em viés positivo. Ainda é cedo para analisar o impacto do ocorrido no Rio Grande do Sul sobre as vendas anuais”. Em 2024 a comercialização total que inclui caminhões e ônibus soma 929.550 unidades, resultado 15% maior que o mesmo período de 2023.
Aparece também na avaliação do consultor Marcelo Cavalcante a queda brusca de 23% nas vendas de veículos elétricos a bateria (VEB). Em maio foram emplacadas 5.170 unidades contra 6.700 em abril. Híbridos plenos (menos 3,3%) e micro-híbridos (menos 3,4%) também recuaram. Apenas híbridos plugáveis tiveram o modesto crescimento de 2,9%.
Entretanto, em pesquisa recente do site Webmotors, considerando que 83% dos 3.000 respondentes do levantamento revelaram disposição de adquirir ou trocar de carro neste ano, a intenção de compra de elétricos se mantém em alta. Comparada ao primeiro semestre de 2023, passou de 1,6% para 7%. A preferência continua pelos híbridos, que subiriam de 8,4% para 11%.
O intento, porém, pode mudar, por exemplo, na direção de micro-híbridos. Estes começam a chegar com força no próximo semestre por meio de produção nacional da Fiat com a vantagem de preço bem menor que um VEB. A BYD que puxou para baixo as vendas de VEBs e híbridos no mês passado, deve voltar a acelerar. Todavia, a marca chinesa reviu sua meta de 120.000 unidades (elétricos e híbridos), em 2024, para 100.000.
Europa mantém ritmo morno de avanço dos VEBs
Estatísticas na Europa não são tão ágeis como no Brasil e só agora saíram resultados de abril. Confirma-se, pelo segundo mês consecutivo, o esfriamento da venda de elétricos por lá. Segundo a consultoria internacional JATO Dynamics, a participação de VEBs nos 28 países do continente europeu subiu de 13,1% em abril de 2023 para apenas 13,4% no mês passado. Isso denota uma forte desaceleração, atribuída ao fim dos incentivos fiscais, à lenta expansão da rede de recarga e a uma esperança de que os preços diminuam mais rapidamente.
Há expectativa de que depois da eleição do Parlamento Europeu (PE), de 6 a 9 de junho, a taxação sobre elétricos vindos da China suba dos atuais 10% para até 30%. Também é possível forçar a criação de centros de desenvolvimento (inclusive de baterias) e de se abrirem fábricas no continente, o que vendo sendo sondado por algumas marcas chinesas. O movimento do PE deverá ser suave a fim de evitar atritos comerciais. Em abril, VEBs chineses continuaram a crescer e detêm 6,6% de participação na Europa.
Há também uma onda na Grã-Bretanha de furtos de cabos de carregadores públicos para venda do cobre no mercado que está escandalizando os ingleses. No Brasil o alvo é a rede elétrica aérea e até subterrânea, mas há relatos de vandalismo e furtos em postos públicos de recarga.
Marcas japonesas manipulam dados e são punidas
O governo do Japão acusou cinco marcas locais de desvios técnicos de testes manipulados na homologação de segurança e consumo de combustível. A certificação de vários modelos Toyota, Honda, Mazda, Suzuki e Yamaha desobedeceu aos padrões, em certos casos desde 2014. O governo também ordenou que produtos afetados e ainda em produção não fossem comercializados ou exportados até a certificação ser refeita.
O maior fabricante mundial de veículos apresentou pedido de desculpas. Akio Toyoda, presidente do Conselho de Administração da companhia e neto do fundador da Toyota, foi portador da mensagem em pessoa, durante entrevista à imprensa. Três produtos fabricados no Japão em 2014, 2015 e 2020 já tinham sido descontinuados. Segundo a agência noticiosa Reuters, ações da empresa na bolsa de valores caíram 1,8%. No caso da Mazda, recuaram 3,3%.
Quanto à Honda, admitiu irregularidades em testes de potência e ruído em 24 modelos durante oito anos, até outubro de 2017, mas todos saíram de linha.
Apenas alguns dias antes, Mazda, Subaru e Toyota anunciaram um plano de desenvolverem em conjunto novos motores a combustão de dimensões compactas, híbridos e compatíveis com combustíveis de baixa ou nula pegada de carbono. Poderão utilizar hidrogênio líquido, combustível sintético ou biocombustíveis (a exemplo do etanol) e conviver com modelos elétricos.
911 Carrera GTS destaca-se na linhagem Porsche
O preço, claro, está bem longe de caber no bolso da grande maioria de quem senta ao volante: R$ 1,055 milhão (fora opcionais). Isso, no entanto, povoa o sonho de entusiastas ao redor do mundo e não seria diferente no Brasil. O Carrera GTS pode vir com vários dos equipamentos dos 911 Turbo e Turbo S, menos obviamente o motor mais potente e de maior torque de toda a linha (580 cv e 76,4 kgf·m). O GTS se contenta com “apenas” 480 cv e 58,1 kgf·m do mesmo biturbo de 3,7 litros e 6 cilindros horizontais opostos três a três.
Entretanto, sua aceleração de 0 a 100 km/h em declarados 3,4 s deixa para trás não apenas automóveis comuns, porém a maioria de tudo que se move sobre quatro rodas, inclusive outros carros esporte. O motor posicionado atrás do eixo traseiro é herança imutável desde que a marca foi fundada em 1948. Um arranjo único no mercado e mesmo assim apresenta comportamento em curvas excelente, perdendo apenas nesse quesito para a configuração de motor central-traseiro de alguns carros superesportes atuais. Mas, acredite, é por bem pouco, após rodar em ruas e estrada por uma semana.
Conjunto de rodas e pneus é o mesmo do Turbo S, de 20 e 21 pol. frente e traseira, respectivamente, porém nada chama mais atenção do que a imensa asa traseira opcional pintada de preto. No interior, há o refinamento típico da marca alemã com materiais de acabamento de alto nível, além do interruptor de ignição/partida acionado pela mão esquerda no painel como todo Porsche. Há também o botão giratório acoplado ao raio do volante para mudar o modo de desempenho, mas isso vem direto da F-1 e adotado pelos Ferrari de rua com seu “manettino” (alavanquinha, em português) desde o F430, de 2004.
Por último, mas não menos importante, devo ressaltar precisão de direção, incrível potência de frenagem e resistência à perda de eficiência dos freios de qualquer Porsche, este último um reconhecido ponto de honra dos produtos criados em Stuttgart. O primeiro 911 GTS híbrido chegará aqui no primeiro semestre de 2025.
Nova campanha está alinhada com novo plano de crescimento
A Loja do Mecânico, que é a principal plataforma omnichannel de máquinas e ferramentas da América Latina, lança um novo posicionamento de marca com o slogan: “Lugar de quem Faz”.
Esse movimento vai ao encontro do atual momento de crescimento da empresa, que passa a integrar todos os canais de relacionamento da Loja com o cliente seja em plataforma física ou oline.
O novo conceito “Lugar de quem faz” foi criado pela Loja do Mecânico em parceria com a agência MGNT com o objetivo de conectar a empresa com clientes e parceiros.
“Apostamos em um posicionamento mais humanizado e que conecta a Loja do Mecânico cada vez mais com os nossos clientes, pois acreditamos na importância da valorização de pessoas, que assim como nós, colocam a mão na massa e realizam”, reforça o time de liderança executiva da Loja do Mecânico.
Foto: Revista O Mecânico
A Loja do Mecânico adota na sua comunicação a mensagem: “você realiza muito mais do que imagina”, usando uma linguagem documental que destaca o árduo trabalho dos realizadores. Marcio Fritzen, sócio e Co-CCO da MGNT, explica: “Os personagens da campanha são pessoas reais que têm um papel crucial no dia a dia. São profissões muitas vezes subestimadas, que nem sempre recebem o devido reconhecimento, mas essenciais para todos nós. Um exemplo é o personagem Seu Nenê, protagonista do filme da campanha que vai para TV, um mecânico cujo talento é transmitido de geração em geração, evidenciando como o conhecimento é fundamental nessa jornada”.
A peça publicitária foi produzida pela Recôncavo, e teve direção das Reginas, sendo primeiro trabalho de direção dessa dupla de diretoras, e codirigido por Nixon. Já a produção de áudio ficou por conta da Jamute. Assista ao filme aqui:
Todo conteúdo, que foi desenvolvido em parceria com a MGNT será compartilhado por influenciadores que são clientes da Loja do Mecânico, atuando como mediadores entre a principal plataforma de máquinas e ferramentas da América Latina e o público-alvo.
Expansão da Loja do Mecânico
Atualmente, a Loja do Mecânico conta com 66 mil produtos disponíveis nos segmentos de mecânica, funilaria automotiva, marcenaria, construção civil, jardinagem, agro, entre outros.
Fundada em 2006 Franca, no interior de São Paulo, a Loja do Mecânico recebeu em 2020 a chegada do fundo de investimento EB Capital, se consolidando como a principal rede omnichannel da América Latina, além de iniciar um projeto de expansão de lojas físicas, sendo 18 unidades nos estados de São Paulo e Minas Gerais.
Até o ano de 2028 a Loja do Mecânico deve inaugurar 50 novas lojas. Vale lembrar que em 2023, a empresa investiu na ampliação do centro de distribuição em Cajamar, em São Paulo. Ademais, a empresa tem a expectativa de estar presente com hubs omnichannel em todos os estados do Brasil.
Fábrica estava parada por uma greve desde o dia 07 de maio
A Renault está retomando nesta semana a produção de veículos e motores em São José dos Pinhais/PR. A fábrica estava parada por uma greve desde o dia 07 de maio e após uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho que determinava uma multa de até R$ 100 mil por dia, os funcionários retomaram a produção dos veículos e dos propulsores no complexo Ayrton Senna.
A planta de São José dos Pinhais tem cerca de 5.000 funcionários que produzem o Kardian, Kwid, Duster, Oroch e Master. Também são produzidos os motores 1.0 e 1.6SCe, e já está em fase inicial de produção o 1.0TCe do Kardian bem como o 1.3 TCe da Oroch e Duster.
Estima-se que mais de 16,4 mil veículos tenham deixado de ser produzidos em quase um mês de greve o que levou a uma fila de espera pelos modelos produzidos no Complexo Industrial Ayrton Senna.
No despacho do desembargador Marco Antonio Vianna Mansur, a justiça considerou “absoluto desprezo à Lei e ao Poder Judiciário, sendo presumível de que assim age na certeza de contar com o beneplácito do Judiciário para ter reduzido o valor ou ser isento do pagamento da multa”.
O sindicato dos trabalhadores contestou o valor do pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e cobra um reajuste salarial com ganhos reais e não só a recomposição dos índices de inflação. No entanto o despacho de uma decisão liminar colocou fim ao movimento grevista e a produção já foi retomada.
Produtos atendem aos modelos Montana, Sprinter e F-150
A Fras-le lança sapatas e pastilhas de freio para picapes e vans. Com isso, a marca passa a oferecer produtos para Chevrolet Montana, Ford F-150 e Mercedes-Benz Sprinter. Veja códigos.
O código CB/46-CPA são sapatas de freio com alavanca para Chevrolet Montana. Já os códigos MB/526-CP e MB/516-CP atendem a Mercedes-Benz Sprinter. Vale dizer que as sapatas da marca ainda são envernizadas com pintura exclusiva contra corrosão e produzidas com material de fricção de alta durabilidade, que garante elevada performance e baixo nível de ruído.
Por fim, o código PD/2384 (dianteira) e PD/2385 (traseira) são pastilhas de freio para a nova Ford F-150. Esse produto tem matérias de alta resistência que suportam bem toda a carga exigida por esses modelos, garantindo mais vida útil ao sistema.
Box no Festival vai comemorar os 125 anos de pioneirismo e história da marca
A Castrol levará para o Festival Interlagos duas novidades ao público: o lançamento da nova linha complementar de produtos para motos e a evolução da linha de lubrificantes 100% sintéticos de alta performance para motores 4T, que vai migrar de Castrol Power 1 Racing para Castrol Power1 Ultimate.
O box no Festival vai comemorar os 125 anos de pioneirismo e história da marca e apresentar o recém-inaugurado programa de lojas bandeiradas Castrol Moto Service em São Paulo e a parceria exclusiva com a Triumph.
Entre os novos produtos complementares para motos, a Castrol destaca:
* Castrol Fork Oil 10W e Castrol Fork Oil 20W: fluidos de suspensão desenvolvidos para proporcionar eficaz amortecimento e melhor desempenho das suspensões de motocicletas, dentro e fora das estradas
* Castrol Chain Spray O-R: lubrificante totalmente sintético, de cor branca, para correntes de motocicletas com anéis O e X
* Castrol High Temperature Grease: graxa à base de complexo de lítio para uso em uma ampla faixa de temperaturas, com propriedades antidesgaste e de extrema-pressão
* Castrol Spheerol EPL 2: graxa à base de lítio e aditivos de extrema-pressão, resistente à água, e para uso em faixa de temperaturas entre -25º a 120ºC
“O ano de 2024 tem sido especial para a Castrol no segmento de motos, pois estamos com novidades e lançamentos importantes para o mercado brasileiro. Mundialmente já somos líderes e agora, estamos demonstrando a força da marca Castrol, também aqui no Brasil. A presença da Castrol no Festival Interlagos vem de encontro à estratégia da empresa de avançar ainda mais no segmento de motos no Brasil, onde apresentaremos diversas novidades e ativações. Destaco os novos produtos complementares para motos, o programa de lojas bandeiradas Castrol Moto Service, a evolução do Castrol Power 1, e a nossa parceria estratégica com a Triumph, cada vez mais forte – nesta edição os boxes das duas empresas estarão interligados por uma passagem através de um túnel, simbolizando fisicamente a nossa conexão.” afirma Deborah Sciamarella, diretora de Marketing da Castrol Brasil.
Festival Interlagos – Motos 2024
6 de junho das 13h às 17h
De 7 a 9 de junho das 8h às 20h
Local: Autódromo de Interlagos – box Castrol
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