A Perfect amplia a oferta de novos itens para a reposição, entre eles, amortecedores, mola a gás, bandejas e homocinéticas para ampla gama de marcas e modelos de veículos em circulação no País.
Confira os lançamentos:
Amortecedores:
Amortecedor traseiro (LD e LE) – Volkswagen Cross Fox 1.6 8V
Amortecedor dianteiro (LD e LE)- Ford Courier 1.3/1.6
Mola a Gás:
Tampa Traseira – Ford Fusion
Tampa Traseira – Chevrolet Zafira 2.0
Tampa Traseira – Honda Fit 1.4/ 1.5
Tampa Traseira – Citroën Xsara Picasso
Tampa Traseira – Fiat Palio Weekend; Hyundai Tucson
Tampa Traseira – Hyundai i30
Tampa Traseira – Citroën C3
Tampa Traseira – Chevrolet Astra
Tampa Traseira – Ford Fiesta Street e Hatch; Peugeot 106 1.0
Tampa Traseira – Ford Escort
Tampa Traseira – Volkswagen Gol 1.6 G2
Bandeja:
Bandeja LD Completa – Ford Escort 1.6 Manual
Bandeja LE Completa – Ford Escort 1.6 Manual
Bandeja LD Completa – Hyundai HB20 1.0/1.6
Bandeja LE Completa – Hyundai HB20 1.0/1.6
A Cummins South America anunciou que as inscrições da terceira turma do Formare Cummins, programa de qualificação de jovens em desvantagem socioeconômica para o mundo do trabalho, começa hoje, 17/08, com encerramento previsto para 17 de setembro. A fabricante de motores afirma que irá priorizar a seleção de jovens nascidos entre julho e dezembro de 1998, com o intuito de finalizar o curso com 18 anos completos ou próximo de completar, elevando as chances de obter o primeiro emprego ao término do programa.
Após a inscrição, o jovem ainda será submetido a outras fases do processo seletivo para se integrar ao programa, como prova de seleção, dinâmica de grupo e, na sequência, entrevista individual. As últimas etapas consistem em visita domiciliar, exame médico e entrega de documentos para efetivação da matrícula.
A metodologia do programa é desenvolvida pela Fundação Iochpe, atuante no setor há mais de 25 anos, e tem como meta qualificar os jovens da comunidade para o mundo do trabalho, envolver seus funcionários de modo a desenvolver habilidades que impactem em suas vidas pessoais e profissionais e fortalecer ainda mais a relação da empresa com a comunidade, a fim de contribuir com mudança no estilo de vida dos envolvidos.
Além de terem nascido entre julho e dezembro de 1998, para participar do programa os jovens precisam ter renda familiar de até um salário mínimo por membro familiar; cursar (no período noturno) ou ter concluído o Ensino Médio na Rede Pública de Ensino; não ter frequentado curso técnico ou profissionalizante; não estar trabalhando; não ser filho de funcionário da Cummins ou de prestador de serviço interno; ter disponibilidade de estudar em período integral; residir no entorno das unidades da Cummins.
O CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) anunciou a criação do Índice de Manutenção Veicular (IMV), um ranking inédito que permitirá aos consumidores e às seguradoras compararem veículos de uma mesma categoria no que se refere aos custos da manutenção mecânica recomendada pela montadora. O IMV passa a ser uma referência para quem deseja encontrar modelos de veículos com manutenção mais barata.
Para o estudo, o Índice de Manutenção Veicular (IMV) analisou, inicialmente, os 45 modelos mais vendidos no país no último ano, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Esses veículos foram avaliados quanto ao custo de manutenção mecânica conforme dados fornecidos pelo fabricante. E o estudo analisou os componentes de rodagem e segurança que devem ser substituídos ao longo dos primeiros 100 mil quilômetros rodados. Ao final, os veículos foram classificados em uma escala de pontuação que varia de 10 a 60 pontos, dependendo do valor do custo de manutenção. Nessa classificação, quanto menor o IMV, menor é o custo de manutenção mecânica do veículo.
O cálculo do índice é baseado em uma fórmula que soma os custos dos componentes das manutenções preventiva e preditiva e os custos de mão de obra. Esses custos são levantados para cada modelo analisado até os 100 mil quilômetros iniciais.
Para Alessandro Rubio, coordenador técnico do CESVI, a criação do índice é um marco para a companhia. “O IMV passa a ser um forte indicador dos melhores custos de manutenção mecânica para quem presta o serviço e, principalmente, para o consumidor, que terá mais subsídios para escolher o modelo que mais se adequa ao gosto e também ao bolso”, afirma.
Confira o ranking com os 10 primeiros colocados:
1 – Chevrolet Celta 1.0, categoria hatch compacto, com IMV 20
2 – Fiat Fiorino 1.4, categoria furgão compacto, com IMV 20
3 – Fiat Uno 1.4, categoria hatch compacto, com IMV 20
4 – Toyota Etios Hatch 1.5, categoria hatch compacto, com IMV 20
5 – Toyota Etios Sedan 1.5, categoria sedan compacto, com IMV 20
6 – Volkswagen Gol 1.0, categoria hatch compacto, com IMV 20
7 – Volkswagen Gol 1.6, categoria hatch compacto, com IMV 20
8 – Volkswagen Voyage 1.0, categoria sedan compacto, com IMV 20
9 – Volkswagen Voyage 1.6, categoria sedan compacto, com IMV 20
10 – Chevrolet Classic 1.0, categoria sedan compacto, com IMV 21
Os pneus Bridgestone foram selecionados para o lançamento mundial da segunda geração de SUV da Mercedes-Benz, o GLC. O modelo sai de fábrica equipado com o pneu esportivo Dueler H/P em quatro tamanhos para toda a sua gama de modelos.
De acordo com a fabricante, esta nova montagem segue outras parcerias recentes da Bridgestone com a Daimler. Em 2014 o pneu Dueler H/P esportivo foi escolhido para o novo SUV compacto Mercedes-Benz GLA, enquanto o C-Class foi equipado com o pneu turismo Bridgestone Turanza T001, pneu esportivo Bridgestone Potenza SOO1 e o pneu de inverno, Bridgestone Blizzak.
Para o novo Mercedes-Benz GLC, a Bridgestone está produzindo nos tamanhos 235/65 R17, 235/60 R18, 235/55 R19 e 255/45 R20. A Bridgestone desenvolveu o pneu Dueler H/P esportivo especificamente para SUVs.
Autorizadas das marcas mais luxuosas (e caras) do Brasil mostram como é a rotina de uma oficina onde a manutenção ganha status diferenciado em razão dos modelos exclusivos e de elevado padrão que exigem um serviço de categoria premium
Quando se fala em reparação automotiva, qualidade é um atributo sempre inerente em todos os aspectos deste segmento. Se nas oficinas independentes, acostumadas a cuidar de carros mais populares, nenhuma manutenção pode ser feitas “nas coxas”, nas concessionárias os erros e a falta de atenção com o carro do cliente são ainda menos tolerados. Mas existe um universo que poucos profissionais conhecem ou estão aptos a se infiltrar, trata-se das importadoras de veículos como Audi, Mercedes-Benz e Porsche.
Neste mercado tão específico, a revisão vai além do uso dos tradicionais torquímetro, chave de fenda e martelo. Muitas vezes, são necessárias tecnologias raras e avançadas para procedimentos considerados simples como diagnósticos, alinhamento de suspensão e outros ajustes. Mas antes de entrar neste processo, existe um meticuloso trabalho para que o automóvel tenha o seu problema resolvido definitivamente e o dono fique satisfeito por completo.
Com 26 pontos de venda espalhados pelo Brasil, a Audi prioriza um atendimento de pós-venda que garanta o bem-estar do cliente. “Nos preocupamos com ele tanto na concessionária quanto fora dela: oferecemos aos clientes o serviço de leva e traz, remoções via plataforma e até atendimento no local, dependendo da situação e necessidade”, explica Marcel Yoshida, diretor de Pós-Vendas da Audi Brasil.
Na concessionária, os técnicos adotam um tipo de organização executada em sete passos, segundo Yoshida. “Começa com o agendamento do serviço, segue para a abertura de ordem de serviço, recepção premium, em seguida vem o reparo guiado por modernos padrões e ferramentais, até a entrega do veículo. Por fim, fazemos o telefonema de follow-up para checar se está tudo bem ou se podemos fazer algo a mais”, diz.
Cada concessionária da fabricante conta, em média, com cinco mecânicos, mas o número pode variar de acordo com o volume de passagens na oficina. No total, a rede atende mais de 5 mil veículos por mês.
Os profissionais, afirma Yoshida, são treinados pela matriz da Alemanha por meio do Centro de Competência Tecnológica inaugurado recentemente em Jundiaí/SP. “Nos cursos eles aprendem desde mecânica básica e eletroeletrônica até coisas mais avançadas como fibra ótica, além de instruções sobre comportamento e comunicação com os clientes da nossa marca.”
A maior parte da seleção do time que forma o operacional do pós-venda da Audi é feita em escolas técnicas como SENAI, SENAC, FATECs e universidades de engenharia. Mesmo assim, para o diretor, ainda é difícil encontrar gente qualificada para a área. “Porém o desenvolvimento das instituições de ensino, principalmente as subsidiadas pela indústria e o comércio, tem paulatinamente melhorado essa disponibilidade de mão-de-obra qualificada no Brasil”, avalia.
Para Nivaldo Mattos, gerente de Pós-Vendas Automóveis Mercedes-Benz do Brasil, o crescimento do setor dificulta, cada vez mais, encontrar candidatos que possam preencher adequadamente as necessidades de reparação dos produtos da empresa. Com 33 pontos de suporte distribuídos pelo País, a Mercedes deixa com as concessionárias a responsabilidade pela captação dos mecânicos, seguindo, claro, algumas sugestões da montadora.
Com núcleos de treinamento em Campinas/SP, Porto Alegre/RS e Recife/PE, os reparadores recebem informações sobre diversos modelos da marca. “Abordamos a concepção do produto, estratégias de diagnóstico, lógica dos sistemas eletroeletrônicos, métodos de reparação, ferramentas necessárias, tempo médio de reparo, mecânica de motores, caixas de câmbio e eixos, ou seja, todos os sistemas veiculares disponíveis”, conclui Mattos.
De acordo com ele, a oficina sob o seu gerenciamento é responsável pela manutenção da frota utilizada pela própria Mercedes. A estrutura é completa e serve como referência no desenvolvimento de novos métodos de trabalho e aplicação de novas tecnologias, como funilaria para carrocerias em alumínio, por exemplo. “O foco desta oficina é atender a frota interna. Eventualmente, em casos específicos, são realizados atendimentos para manutenção e reparação de outros carros.”
Depois do reparo, segundo o profissional, em todas as unidades da marca, a satisfação do cliente é avaliada por meio de um questionário. “Utilizamos a pesquisa CSI (Customer Satisfaction Index) aplicada em 100% das passagens das oficinas, tanto para a rede de concessionários quanto para os clientes que são atendidos em nossa oficina mecânica interna.” Ele afirma que a preocupação em escutar as opiniões é constante e é atestada pela ligação após a entrega, solicitando um feedback com relação ao serviço.
“A proximidade entre os consumidores da Porsche e o pós-venda é muito grande”, conta Dener Pires, diretor do centro técnico da Stuttgart Sport Car, importadora oficial da Porsche no Brasil. Segundo ele, os técnicos da montadora também ligam para saber se o resultado foi aprovado pelo proprietário. Além disso, para ter certeza que o trabalho foi bem feito, um piloto com conhecimentos especializados nos carros da empresa faz testes antes da devolução.
Com cinco concessionárias no País, a Stuttgart conta com duas unidades em São Paulo/SP, uma destinada para os modelos esportivos 911, Cayman e Panamera, e outra focada na linha Cayenne. Com cerca de 40 profissionais da reparação na rede, o treinamento deles é realizado na matriz na capital paulista. “Outra modalidade é quando os enviamos para fora, aprendem e depois compartilham a informação uns com os outros. Além disso, temos um programa de treinamento online”, diz.
A oficina é considerada uma referência na América do Sul, e importadoras de todo o continente mandam seus técnicos para receber suporte na unidade. “Os cursos são divididos por capítulos, mensalmente, temos treinamentos de motor, câmbio, eletrônica, módulo, entre outros. Se a montadora lançar um carro totalmente novo, também há um treinamento específico”, detalha.
Uma média de 220 carros passa pelas mãos dos mecânicos da Stuttgart em São Paulo, que estão sempre bem equipados para qualquer tipo de reparo. “A oficina daqui é considerada três estrelas, a classificação top da marca. As outras são de categoria duas estrelas. Então, aqui na matriz temos mais recursos, mas quando as outras precisam, enviamos tanto profissionais, quanto as ferramentas para procedimentos mais complicados.” A loja ainda serve como centro de peças e distribui componentes para todas as outras concessionárias.
Dener, que também é diretor da competição Porsche GT3 Cup Challenge, afirma que um dos campos de teste dos mecânicos são as pistas. “Numa corrida, são usados os modelos 911. E como a cultura dos carros da marca é muito parecida em todos os veí-culos de perfil alemão, isso ajuda muito na expertise dos mecânicos”, avalia.
Para os mecânicos da Porsche, as corridas são a prova de fogo. “Na pista, o tempo para fazer o trabalho é reduzido, não há margem para erro, o veículo tem que estar na melhor performance, e o fato de ser uma categoria monomarca, se o teu que foi reparado não ficou tão bom, vai tomar um pau do outro”. Segundo ele, as equipes que cuidam dos carros de competição são diferentes, mas, eventualmente, ajudam no serviço da concessionária.
Apesar de serem altamente cobiçadas pelos amantes do automobilismo, não são só as supermáquinas que merecem tratamento VIP. Praticar um atendimento exclusivo também pode ser um nicho explorado pelos independentes e com resultados surpreendentes. Sempre receba um veículo na sua oficina com respeito. Use o check-list, tenha local adequado para o cliente esperar e ligue depois para saber se ele está contente com o reparo. São detalhes, mas que podem elevar a sua oficina à categoria cinco estrelas.
Fernando Ferreira, responsável pelo conteúdo de marketing e manuais técnicos da Raven, fala um pouco sobre a utilização de ferramentas especiais na oficina e sobre a relação com os mecânicos independentes
O Mecânico: Como surgiu a Raven? Conte um pouco da história da empresa…
Fernando Ferreira: A empresa surgiu no final da década de 60, quando Joaquim Ratão, na época ex-funcionário de uma tornearia, se associou ao seu irmão Armando com o objetivo de aproveitar uma oportunidade de fabricar ferramentas especiais para veículos como DKWs e Volkswagens. Os dois irmãos, então, deram início à MIR (Metalúrgica Irmãos Ratão), que posteriormente, graças a um terceiro sócio, passou a se chamar Raven. Desde então, é a empresa mais lembrada quando o assunto são ferramentas especiais.
O Mecânico: A Raven continua sendo uma empresa 100% nacional. A que se deve a longevidade da empresa no mercado (mais de 40 anos)?
Fernando: Podemos citar três fatores: A preocupação da empresa em atender as necessidades de ferramentas especiais para veículos leves e pesados, disponibilizando para o reparador independente ferramentas que antes eram exclusivas de concessionárias, e que sem as quais é impossível realizar determinados serviços; a constante renovação e atualização da linha de produtos, acompanhando a evolução do mercado; e qualidade dos produtos produzidos, um dos grandes diferenciais dos produtos Raven frente aos concorrentes.
O Mecânico: Atualmente, qual a gama de produtos produzidos pela Raven?
Fernando: Produzimos atualmente mais de 800 produtos entre ferramentas especiais para automóveis, utilitários, caminhões e ônibus, scanners de diagnóstico, torquímetros e multiplicadoras de torque, equipamentos como suportes para motores e máquina para limpeza e teste de injetores, e elevadores pantográficos.
O Mecânico: Em relação aos equipamentos com mais tecnologia aplicada, o que a marca oferece aos mecânicos?
Fernando: No quesito tecnologia, o produto que mais se destaca é o Scanner Diesel 108700, um equipamento de diagnóstico que utiliza a tela sensível ao toque de 10″ de um Tablet, e no qual a comunicação com o veículo é feita sem fios, através de bluetooth. Além desse, também existem mais duas opções do Scanner Diesel: o 108702, que utiliza um notebook ao invés do Tablet, e o 108701, que dá ao reparador a liberdade de instalar o software do equipamento no Tablet, PC ou notebook de sua preferência (desde que este atenda aos requisitos mínimos).
O Mecânico: Onde se localiza a fábrica da marca e qual é a capacidade produtiva?
Fernando: Desde 1980, a fábrica da Raven está localizada na Vila Carioca, bairro da Zona Sul de São Paulo e atualmente produz cerca de 250 mil produtos/mês.
O Mecânico: Como a Raven desenvolve suas ferramentas? Como a Raven identifica a necessidade de mercado por determinada ferramenta? Existe ajuda dos próprios clientes nesse sentido?
Fernando: O desenvolvimento é feito através de uma equipe que projeta, cria protótipos e testa as ferramentas. Em alguns casos, as ferramentas são feitas com base em outras já existentes, em outros casos são desenvolvidas desde o início. A necessidade do mercado é monitorada pelas várias solicitações e sugestões de novos produtos recebidas diariamente pelo nosso suporte técnico. Entre essas, sempre há os itens que são solicitados com maior frequência, que acabam se tornando as prioridades da nossa equipe de desenvolvimento. Também ocorre de clientes, diretamente ou através de distribuidores, nos procurarem para concluir um trabalho que estejam executando, o que também são oportunidades de desenvolver novos produtos. Por exemplo: um cliente nos trouxe um alternador cuja polia tinha um padrão incomum, e nos pediu para desenvolver uma ferramenta para ele poder extrair aquela polia. Essa ferramenta foi desenvolvida, e inclusive será um de nossos próximos lançamentos. Os clientes sempre influenciam a criação de novos produtos, direta ou indiretamente.
O Mecânico: Quais tipos de certificações de qualidade a Raven possui na produção de suas ferramentas? Qual o significado desses certificados para o público que utiliza os produtos?
Fernando: A Raven possui a certificação ISO 9001, e o laboratório de força responsável pela calibração e reparos dos torquímetros Raven é acreditado no CGCRE e faz parte da Rede Brasileira de Calibração (RBC). Esses certificados servem para atestar a qualidade e confiabilidade dos processos internos da Raven, que se refletem na qualidade de seus produtos e consequente satisfação dos clientes.
O Mecânico: Além de desenvolver ferramentas, a empresa também distribui outras marcas? Quais? Elas complementam a linha da Raven ou é um negócio independente?
Fernando: A Raven importa e distribui, desde 1998, os produtos das marcas King Tony e Mighty Seven. Ambas são empresas de Taiwan, e seus produtos são reconhecidos por profissionais do mundo todo por sua alta durabilidade e perfeito acabamento. A King Tony possui uma linha completa de ferramentas padrão e móveis para oficinas. Se destacam nessa linha os carrinhos de ferramentas, em várias versões e cores, que podem já vir equipados com ferramentas. A King Tony também oferece determinadas ferramentas especiais universais, como cintas para anéis de pistão e sacadores para filtros de óleo. Já a Mighty Seven possui uma ampla linha de ferramentas pneumáticas. Dessa forma, a Raven oferece uma solução completa em ferramentas: Ferramentas especiais Raven, ferramentas comuns King Tony e ferramentas pneumáticas Mighty Seven (embora ferramentas pneumáticas King Tony também estejam disponíveis).
O Mecânico: Como é o relacionamento da empresa com os mecânicos? Quais ações vocês desenvolvem para esse tipo de público?
Fernando: A Raven procura estar sempre o mais próxima possível dos reparadores. Além do suporte técnico, que é o principal elo entre os mecânicos e a Raven, disponibilizamos regularmente o informativo Ravenews, no qual se encontram sempre os últimos lançamentos, matérias técnicas com conteúdo que interessa ao reparador e novidades sobre a empresa. Também participamos das principais feiras do setor.
O Mecânico: Hoje em dia, fala-se muito em oferecer um pacote de soluções e não apenas o produto. Que tipo de suporte técnico vocês oferecem para quem adquire suas ferramentas?
Fernando: Possuimos uma equipe de suporte técnico que está à disposição para atender dúvidas relacionadas à aplicação, utilização e disponibilidade de ferramentas especiais, aos scanners de veículos leves e pesados, entre outras informações, além de receber elogios, sugestões e críticas e efetuar as liberações de blocos dos scanners para veículos leves. Complementam o atendimento do suporte o já citado informativo Ravenews, com informações técnicas relevantes, focando nos lançamentos da Raven e os manuais que são fornecidos com determinadas produtos, com conteúdo da melhor qualidade possível.
O Mecânico: A Raven participa de feiras do setor e workshops? Em sua opinião, qual a importância dessas participações?
Fernando: Sim, participamos das principais feiras do setor, sempre com estandes muito visitados, expondo os lançamentos e destaques da linha de produtos e, principalmente, ouvindo e respondendo críticas, dúvidas e sugestões dos reparadores que visitam nosso estande. O contato direto com os clientes expande a troca de informações já feita através da equipe de suporte técnico por telefone e e-mail, contribuindo para melhorar os produtos e serviços que a empresa oferece no país.
Veja como funciona o Tablet-PC da Bosch desenvolvido para trabalhar em conjunto com outros equipamentos de teste e que pode ser usado em diagnóstico e reparo de veículos ciclo otto ou diesel
Se no passado, o mecânico precisava de um bom ouvido e uma boa visão para se destacar, hoje as coisas estão bem diferentes. Ser o “cara” no século passado era ter uma boa percepção para diagnóstico, ter um bom faro, e experiência. Quanto mais tempo de mecânica tinha o profissional, mais experiente ele era e melhor seria realizado o serviço. Mas isso era na época do carburador, do platinado e do giclê.
Hoje, isso são águas passadas, desde o advento da injeção eletrônica e do início da evolução eletrônica, a tecnologia passou a fazer parte do dia a dia da oficina. É claro que o mecânico continua precisando ter boa visão e audição, mas se ele não tiver munido de pelo menos um scanner automotivo, ele não faz nada. E o scanner é só o começo, muitos outros equipamentos são essenciais para um bom diagnóstico e reparo: , alinhador de direção, balanceador de rodas, carregador de baterias e etc.
Em plena segunda década do século XXI, quando um veículo tem alto índice de eletrônica embarcada, fazer com que esses aparelhos trabalhem todos conectados entre si e uma mesma sintonia é o ideal. “Dentro da Bosch, a gente enxerga como o futuro a conectividade de equipamentos dentro das oficinas”, afirma Rodrigo Iglesias, chefe de Vendas e Marketing de Equipamentos de Testes da Divisão Automotive Aftermarket da Bosch, que fabrica todos os tipos de equipamentos para oficina.
E dentro de tudo que já desenvolveu, a empresa aparece com um Tablet que consegue fazer justamente isso: conectar equipamentos e proporcionar melhor produtividade da oficina. Trata-se do DCU 130, um Tablet PC (Personal Computer) que substitui o computador normal, e que é desenvolvido especialmente para uma oficina, ou seja, é uma interface para conectar os restantes dos equipamentos de uma oficina através do Bluetooth.
De acordo com a Bosch, o DCU é robusto, ergonômico, portátil, com proteção contra óleo, graxa, óleo etc. “Consegue resistir a 10 litros de água por hora, tem os cantos emborrachados para proteção em caso de queda e classificação IP54, que determina graus de proteção a equipamentos. Se o mecânico precisar socorrer um cliente debaixo de chuva, o DCU resiste”, explica Rodrigo.
O equipamento custa em torno de R$ 16 mil, dependendo da região do país, mas é oferecido com facilidade de pagamento aos mecânicos. É um produto de fabricação alemã e está dentro de todos as certificações obrigatórias internacionais exigidas. “Oferecemos ainda todo suporte técnico e garantia pós-venda, além de treinamento gratuito para até dois mecânicos na oficina, em todo território nacional”, observa Rodrigo.
Características e funcionalidade
Ele explica que o Tablet DCU 130 é indicado para a oficina que busca mais produtividade, que acompanha as tecnologias e está disposta a oferecer um diferencial para o cliente. “Certamente é um investimento, mas vai substituir o computador normal e ainda conecta todos os equipamentos nas condições extremas de uma oficina. Por ser totalmente “Touch” (funciona com o toque dos dedos direto na tela), é intuitivo e facilita a vida do mecânico, ele ganha tempo na busca de informações e no pacote de opções que tem no aparelho”.
O aparelho tem um Display de LCD colorido com 13,3″, com teclado virtual, acompanha a caneta do tipo touch para facilitar o manuseio. Tem 250 GB de HD, wi-fi e Blutooth, dispensa adaptador e entra na internet tanto com o wi-fi quanto por meio de slot para cartão 3G. Conta ainda com cartão SD, impressão via wireless ou USBe câmera digital integrada de no minimo 2 megapixel.
“É indicado para fazer serviços de campo, usar o Skype, por exemplo, para ligar no hotline da Bosch, em busca de suporte técnico ou seja, tem a mesma praticidade que se tem com um smartphone ou um tablet”, explica Rodrigo. “Possui ainda duas baterias em paralelo, então o técnico pode trabalhar só com uma enquanto a outra estiver descarregada, o que permite um dia inteiro de operação sem estar ligado na fonte e sem precisar desligar para tirar a bateria”, continua.
O que oferece
Em uma única palavra: conectividade. Assim, consegue ter todas as informações para diagnóstico, reparo e aplicação em uma única base. “Inclusive, a principal proposta é a conectividade dos equipamentos da oficina, ou seja, é uma interface de outros aparelhos: linha de scanner KTS, analisador de motor FSA 500 e analisador de gases opacidade BEA 950, alinhador de direção, linha de inspeção etc”, afirma.
É importante frisar que o Tablet-PC não se comunica apenas com os produtos da Bosch. Se o mecânico já tem um outro scanner ou analisador na oficina com opção de bluetooth, pode usar o DCU como interface para os mesmos fins. Rodrigo explica que assim, ele não perde a proposta de ser um Tablet-PC, perde apenas a seleção automática dos veículos por conta do software diferente.
Em relação aos pacotes de software, o técnico pode comprar o ESI[tronic], um software específico de cada um dos equipamentos, com as suas diferentes modularidades: leve, pesado ou completo. Para informação, oferece diagnóstico, manual de reparo, esquemas elétricos e opções de peças de reposição. “No módulo scanner, a cobertura média de veículos é de 96% da frota circulante no Brasil. Tem os mesmos conceitos de atualização do scanner, ou seja, doze atualizações por ano, três via CD e nove via online (drive externo)”.
Como funciona
1) A primeira coisa que o mecânico faz quando o carro chega à oficina é passar o scanner. Então, conecte o DCU no bluetooth do scanner, para receber as informações. Não precisa nem estar no carro, o mecânico, por exemplo, quer mostrar alguma coisa para o cliente, e usa o Tablet-PC do seu escritório. Por outro lado, o T Tablet-PC permite ainda ser apoiado no volante do carro, por uma alça especial.
2) A primeira utilização do aparelho é feita por cabo USB, que vem com o kit. É como se apresentasse o Tablet para o aparelho que vai ser usado. Esse processo é feito na entrega técnica do aparelho.
3) Com o aparelho em ordem, desliga-se o cabo e a conexão e feita via bluetooth. Estando integrados, podemos fazer a seleção do automóvel, que no nosso caso é um Passat 2006, motor 2.0 FSI.
4) O Tablet-PC mostra a figura com orientações e busca pela rede CAN se há falhas no sistema ou não. Por meio de todos os sistemas relacionados na tela de busca.
Obs: O Tablet-PC permite ainda acesso aos esquemas elétricos e faz o diagnóstico de toda parte elétrica e eletrônica do carro.
5) Selecionamos o sistema de gerenciamento eletrônico de motor para uma varredura e foi identificado duas falhas no sistema.
Obs: Também é indicado se o aparelho tem diagnoses e o manual de reparo do sistema em questão, possibilitando ir direto para ele.
6) No analisador de motor FSA 500, conecte os fios, cada um para uma funcionalidade.
7) Fizemos a simulação de testes de componentes e sistemas do motor. Neste caso, o equipamento faz todos os testes num único aparelho, desde sensores, corpo de borboleta, sonda lambda, testes de bobina.
Obs: Observe que o carro Passat continua selecionado.
8) Para exemplificar o uso do aparelho, vamos fazer alguns testes de parâmetros básicos, que servem para proteção e também são utilizados como referencias para os testes.
9) Teste de temperatura do óleo: substitua a vareta convencional pelo sensor de temperatura do próprio aparelho FSA.
10) Agora conecte o sensor para medição de tensão de referencia na bateria e aterramento.
11) Em seguida, coloque a ponta da sonda do aparelho para medição de tensão secundária de bobina e tempo de injeção.
Em cada teste que é feito, o Tablet-PC indica quais procedimentos devem ser adotados e quais adaptadores devem ser colocados e onde.
Nos veículos diesel, podem ser feitos os mesmos testes.
____________________________________________________ Mais informações: Bosch Equipamentos – (19) 2103-1608
Veja dicas de manutenção e procedimento de diagnóstico do sistema de lubrificação dos motores AT 1000 e EA 111 da Volkswagen, que equipam os veículos das linhas Gol e Fox
Para o mecânico que está preocupado com a qualidade de seu serviço e com a segurança de seus clientes, não basta apenas trocar o óleo e o filtro como garantia de que o sistema de lubrificação do motor do carro está reparado. Muito menos trocar a bomba de óleo em qualquer diagnóstico de perda de pressão no circuito. Se o carro chega à oficina com a luz de óleo acesa, fique atento: o problema pode ser bem mais complicado do que parece.
O supervisor de treinamento da Nakata, Eduardo Guimarães, comenta que é uma prática comum condenar a bomba de óleo injustamente em casos de perda de pressão no circuito de lubrificação. “Muitas vezes, não é necessária a troca da bomba de óleo, mas, sim, a reparação completa do motor”, declara. O especialista detalha que folgas excessivas nas bronzinas de biela, nas bronzinas de mancal e no comando de válvulas podem ser os problemas culpados – e de nada vai adiantar trocar a bomba de óleo se essas folgas não forem corrigidas.
“É importante ressaltar que a bomba de óleo não gera pressão, mas, sim, vazão de óleo. O que gera pressão no sistema são as restrições de óleo”, explica Eduardo. As restrições a que ele se refere são as folgas do circuito no virabrequim, no bloco e no cabeçote, e que determinam a pressão no circuito. Caso as folgas estejam acima do especificado, o motor precisa passar por manutenção.
Existem alguns métodos para verificar a folga radial de bronzinas. Caso sua oficina não disponha de ferramentas de precisão, o uso do plastigage é uma alternativa confiável. A fita plástica faz a medição do espaço entre as peças através de seu esmagamento.
No caso dos motores Volkswagen derivados da linha EA 111, que equipam diferentes versões e veículos das famílias Gol e Fox (como o AT 1000 8 válvulas, AT 1000 16 válvulas e EA 111 1.6), as folgas de biela e de mancal devem ser de três centésimos de milímetro (0,03 mm). O processo de medição mostrado nesta reportagem foi feito em um conjunto AT 1000 8V pelo especialista da Nakata, Eduardo Guimarães.
1) Remova os parafusos de fixação da capa do munhão. O mesmo processo se aplica à capa de biela (moente).
2) Corte um pedaço da fita plástica (plastigage) da mesma largura da bronzina.
3) Limpe a superfície da bronzina e a superfície do colo de virabrequim.
4) Posicione novamente a capa do munhão de forma que a fita plástica fique perpendicular (sentido da largura).
5) Aplique o torque especificado pelo fabricante nos parafusos da capa do munhão. Em seguida, retire novamente a capa.
6) Observe o esmagamento da fita plástica na superfície do munhão. Para medir a folga, utilize o gabarito na embalagem do plastigage. O valor aproximado de 0,051 mm indica que a folga deste motor está acima do especificado, o que pode causar perda de pressão de óleo.
7) Para confirmar o diagnóstico, faça a medição das folgas radiais de bronzinas nos munhões restantes e moentes, além das capas do comando de válvulas.
Válvulas reguladoras na bomba e no cabeçote
Apesar de não ser responsável por gerar pressão, a bomba dos motores VW AT 1000 e EA 111 1.6 controla o circuito através de uma válvula reguladora que limita o valor em aproximadamente 5 bar. “Quando existe diferença de viscosidade do óleo conforme o aquecimento do motor, a válvula reguladora compensa essa diferença para limitar a pressão inicial”, explica Eduardo.
O especialista detalha que, se a válvula reguladora não existisse, no momento em que o motor fosse ligado, a pressão no sistema daria um pico de 8 ou 10 bar, o que poderia causar desde o rompimento da junta de vedação de borracha do filtro até a ruptura do radiador de óleo.
A válvula reguladora pode ser afetada por sujeira vinda de formação de borra e/ou oxidação do óleo. O acúmulo de sujeira pode travar o êmbolo. Se a válvula travar fechada, a pressão pode subir excessivamente e causar os problemas citados. Se a válvula travar aberta, conforme o motor aquece, a pressão vai cair até que fique abaixo do recomendado pelo fabricante do veículo. No entanto, antes de condenar a válvula – e a bomba, consequentemente – é necessário fazer o diagnóstico no motor com o manômetro.
Já uma válvula localizada no cabeçote, próximo ao bocal de abastecimento de óleo, é responsável por manter a pressão para garantir óleo suficiente para o comando de válvulas e tuchos. No entanto, essa peça pode também apresentar acúmulo de sujeira e dificultar a passagem de óleo, causando queda de pressão. Por isso, Eduardo recomenda que, em caso de problemas de lubrificação no cabeçote, essa válvula de retenção seja examinada e, se necessário, substituída.
Diagnóstico através de teste com o manômetro
O valor de pressão nominal de óleo varia de motor para motor. No caso dos motores VW AT 1000 e EA 111 1.6, a medição através do manômetro deve registrar o valor de 2 bar com o motor em 2.000 rpm e aquecido a 90°C. Nesta operação, foi utilizado um manômetro de duas vias, capaz de medir a pressão em dois pontos diferentes do motor ao mesmo tempo.
1) Com o motor frio, faça a instalação do adaptador do manômetro na saída do filtro de óleo. Remova o filtro e coloque o prolongamento da rosca no conduto de óleo.
2) Depois, posicione o adaptador com a vedação voltada para o bloco e a conexão da mangueira do manômetro para baixo.
3) Recoloque o filtro sobre o adaptador e conecte a mangueira do manômetro. A medição da pressão atrás do filtro corresponde à vazão que vem da bomba, portanto, se houver problema na região, será diagnosticado pelo valor medido nesse ponto na partida do motor.
4) Remova o pressostato do circuito de lubrificação (conhecido popularmente como “cebolinha”) e insira o adaptador para a conexão da mangueira do manômetro.
Obs: O pressostato é o responsável por alertar o gerenciamento do motor da queda de pressão no circuito de lubrificação. A informação gravada na peça indica que, abaixo de 0,6 bar, a luz de baixa pressão do circuito de óleo é acionada no painel.
5) Na partida do motor, a pressão do óleo vai a 4 bar, valor considerado normal. Conforme o motor atinge a temperatura ideal e é levemente acelerado a 2.000 rpm, a pressão no bloco desce a 2 bar e, no cabeçote, se estabiliza em 1,8 bar. A pequena diferença também é normal. Eduardo comenta que, se o motor estivesse com desgaste nas folgas, a pressão na partida seria a mesma. Mas, conforme o motor fosse aquecendo, a pressão no cabeçote poderia descer a 0,2 bar e, atrás do filtro, cairia para 0,8 ou 1 bar.
Dicas de instalação da bomba
Caso a troca da bomba de óleo seja necessária, verifique os seguintes pontos para garantir a qualidade da manutenção.
1) Verifique a planicidade do assentamento da bomba de óleo em relação ao bloco. A vedação, através da junta, é essencial, assim como a vedação do pescador, para impedir a entrada de ar no sistema. A bomba também deve ser montada sempre carregada de óleo, preenchendo todos os espaços entre as engrenagens.
2) A vedação do sistema também depende do filtro de óleo. A junta de borracha do filtro deve ser lubrificada com o próprio óleo antes de ser montado. Na instalação, não deixe o filtro totalmente apertado, a princípio, porque pode haver ar entre a bomba e o filtro.
3) O pescador também não pode estar obstruído por deformações do cárter. Observe se não há amassados que possam estar tapando a ponta do pescador, que também é responsável pela pré-filtragem do lubrificante.
4) Nos motores AT 1000, se observa a presença de pinos-guia para fazer o encaixe correto da bomba. Importante também fazer a centralização da peça com o virabrequim, evitando o desgaste prematuro da carcaça. Para isso, posicione a bomba e gire o motor para que a bomba se acomode. Apenas então faça o aperto definitivo dos parafusos de fixação. “Isso faz com que o centro nominal da bomba coincida com o centro nominal do virabrquim”, explica Eduardo.
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Mais informações: Nakata (11) 3602-8081
Acompanhe nesta reportagem os procedimentos de diagnóstico e manutenção da válvula termostática eletrônica do popular da Ford, que exige alguns cuidados na substituição, além de checagem de todo o sistema
O sistema de arrefecimento é bastante complexo e merece atenção dos mecânicos em eventuais revisões, principalmente, porque abrange muitos componentes essenciais, como a válvula termostática. Sua função é fazer com que a temperatura ideal de trabalho do motor se eleve rapidamente e permaneça dessa maneira. Mas se isso não acontecer, aí começa a dor de cabeça para o proprietário do veículo.
Fizemos nessa edição a troca de válvula termostática do Ford Fiesta Flex, ano 2008, com 60 mil Km rodados. Alberto Maciel, técnico da MTE Thomson, explica que esse modelo é equipado com eletroválvula termostática eletrônica, semelhante a comum, exceto pela cera expansiva que é aquecida por um aquecedor do tipo PTC (Coeficiente de temperatura Positiva, em inglês), ou seja, uma resistência elétrica. Na válvula comum, a cera é aquecida pelo líquido de arrefecimento.
“Esse tipo permite que a válvula trabalhe em temperaturas diferentes em função do combustível que está no tanque, ou seja, quando o motor está 100% etanol (9,0:1 de RAC – relação ar/combustível na mistura), seu início de abertura é a 100º C. Já quando tem 100% de gasolina no tanque (13,3:1 de RAC), sua abertura acontece a 97º C”, comenta Alberto.
O caminho que o líquido de arrefecimento percorre é o seguinte: impulsionado pela bomba d’água na fase fria, circula somente dentro do motor e, após abertura da válvula termostática, com o motor já aquecido, o líquido passa pelo radiador, retornando para o motor já resfriado. Parece simples, né, mas sem a manutenção apropriada, isso pode causar diversos danos ao motor do carro, com sérios prejuízos ao cliente.
Diagnóstico e troca
A troca da válvula termostática é recomendada quando o sistema apresenta problemas e depois de uma minuciosa checagem e testes para certificar que o problema está mesmo na peça. “Se houver superaquecimento, é necessário testar o circuito do sistema com um termômetro. Este teste deve ser feito quando o carro chega com o motor quente e depois de trocar a válvula”, explica Alberto.
O técnico insiste que o veículo nunca deve funcionar sem a válvula, pois pode continuar o superaquecimento. “Existem casos em que a válvula termostática é retirada quando dá problema e isso é incorreto, pois a válvula possui um “by pass” que direciona o líquido para o radiador e quando ela é retirada, o líquido não é direcionado e fica circulando na galeria do bloco, levando o carro ao superaquecimento”.
Vamos realizar desta vez a troca de uma válvula termostática do motor Zetec Rocam do Ford Fiesta, 2008, com 60 mil km rodados. O procedimento será efetuado com a ajuda de Edson da Silva Moraes, proprietário e mecânico da Oficina Mecânica Moraes & Moraes.
Alberto explica que a válvula original do Fiesta é construída com uma carcaça de plástico e a que foi colocada na reposição pela MTE é de alumínio. “Essa alternativa foi desenvolvida porque como o carro é flex, trabalha com temperatura alta, o que provoca problemas de ressecamento e empenamento do plástico. Um outro fator é que se, por ventura, vazar a água de arrefecimento, o calor da carcaça não dissipa para o “plug” eletrônico, ou seja, não informa para o módulo que o motor está aquecido. A vantagem do alumínio é que dissipa melhor o calor da carcaça, evitando o problema de empenamento”.
Em caso de avarias, o sistema deve ser inspecionado para ver se é necessário a troca da válvula com a carcaça ou apenas o refil, de qualquer maneira, a carcaça deve ser muito bem examinada para ver se pode ser reutilizada.
O técnico da MTE dá uma dica importante: “um erro comum no mercado é quando o técnico coloca um tampão da saída de ar quente, mesmo o carro não tendo esse equipamento como opcional. O correto é fazer uma conexão com a mangueira, pois o líquido tem que circular pelas duas galerias”.
Testes e troca do componente
1) Teste mecânico: quando o caro chega na oficina, com o veículo funcionando, o primeiro passo é fazer um teste comparativo entre a temperatura do motor (90°) e a do radiador (50°), utilizando um termômetro especial. Se as temperaturas estiverem iguais, o sistema está adequado, pois a água está circulando, ou seja, o sistema está aberto. Caso não esteja, deve se substituir a válvula termostática e verificar também a bomba água. Em casos mais raros, pode haver obstrução do radiador.
2) Testes eletrônicos: com o scanner automotivo, vamos ver se o problema é eletrônico. Assim, testamos não só o funcionamento do aquecimento da resistência da válvula, mas também o sensor de temperatura do motor.
3) O procedimento começa retirando o filtro de ar e soltando a abraçadeira da mangueira de admissão de ar.
4) Coloque um recipiente embaixo do carro para escoar o líquido e abra a tampa do reservatório.
5) Desconecte o sensor de temperatura do líquido, solte a travinha de segurança e puxe a peça com cuidado.
6) Com um alicate especial para soltar abraçadeiras, desconecte todas as cinco mangueiras de circulação de água, para o radiador, para o sistema de ar quente e para o reservatório de expansão, para poder drenar o líquido.
7) Com uma chave em L de 8 mm, comece a soltar os seis parafusos da fixação da carcaça, para agilizar pode usar a pneumática. Na montagem o torque é de 3kg. Os parafusos são limpos e reaproveitados.
8) Na retirada da válvula, na parte de baixo, desconecte o conector da aquecedor da válvula termostática (PTC).
Obs: Para ver se pode reaproveitar a carcaça, verifique se não há corrosão e se a flange está em ordem sem corrosão ou empenamento.
9) Faça o teste da resistência do aquecedor da válvula com a ajuda de um multímetro, sem necessidade de especificar a polaridade, em escala 200 Ohms. O valor tem que ser em torno de 14 a 17 Ohms.
10) Faça também o teste de resistência do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento, que deve ser feito em escala de 200 kOhms. O valor em temperatura ambiente é em torno de 33 KOhms .
11) Agora, execute o teste elétrico do refil, remova-o da carcaça e encaixe no conector do aquecedor um chicote de testes e as outras duas pontas na bateria do carro. Aplique 12 V. De dois a cinco minutos a válvula vai ter sua abertura. Se não estiver abrindo, o problema é eletrônico e a válvula deve ser trocada.
Instalação
1) É necessário que se faça um preparo para a instalação da nova válvula. Comece removendo os resíduos de vedação na superfície do cabeçote, para isso utilize um paninho com gasolina.
2) Use também uma lixa d’água para remover imperfeições da superfície do cabeçote, deixando-a bem lisinha.
3) Retire os recipientes do líquido e jogue num reservatório adequado para descarte.
4) Coloque a peça nova. Certifique-se de que a superfície esteja limpa e sem irregularidades.
5) Faça o teste da resistência do aquecedor da válvula PTC com a ajuda de um multímetro, sem necessidade de especificar a polaridade, em escala 200 Ohms. O valor tem que ser em torno de 14 a 17 Ohms.
6) Quando colocar o sensor de temperatura novo, prenda a travinha.
7) Faça também o teste de resistência do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento, que deve ser feito em escala de 200 kOhms. O valor em temperatura ambiente é em torno de 33 KOhms.
8) Estando tudo pronto, parafusos limpos, faça a instalação da peça no local adequado. Coloque os parafusos na sequencia cruzada e com torque de 3 kg.
9) Siga o mesmo processo da desmontagem, mas na sequência inversa. Coloque as mangueiras e o conector do sensor de temperatura do líquido.
10) A montagem está pronta, agora tem que encher o reservatório com fluido novo, na proporção correta que é de 40% de aditivo e 60% de agua desmineralizada.
11) A sangria é feita automaticamente, conforme a colocação do líquido no sistema. Deixe o conector do ar quente no vermelho, mesmo sem o carro estar ligado.
Ao final do reparo conferir:
1) O ideal é fazer novamente o teste do termômetro para checar as informações depoisdo reparo feito. Faça também o teste de funcionamento do aquecimento da resistência da válvula e o do sensor de temperatura do motor.
2) Por fim, vamos conferir com o scanner automotivo se todos os sensores estão funcionando com perfeição.
“Conseguir reunir os mecânicos que estão a fim de conhecer seu produto e saber dicas técnicas, é o máximo. Passamos informações de forma agradável e gentil, isso deixa um bom recall da marca Nakata. Este não é um evento só de relacionamento, tem treinamento e conteúdo, que é um dos nossos maiores trabalhos com o reparador, um diferencial para qualificá-lo. Aproveitamos também para finalizar uma campanha que fizemos nas redes sociais e entregamos aqui um Maverick sorteado. Colocamos nosso público, que é VIP, para dar uma volta de Limousine. Ele não vai esquecer tão cedo”. Sabrina Carbone, gerente de Marketing da Affinia Automotiva.
“Escolhemos este evento porque o mecânico, para nós, é o divulgador do nosso produto, ele é quem indica ao consumidor a necessidade de usar os produtos Bardahl nos seus veículos. Conseguimos nos aproximar do público com as nossas demonstrações. Aqui quem não conhece o produto vai conhecer, saber para que serve e como aplicar. Viemos com nossa linha de produtos e as demonstrações para divulgar e levar conhecimento aos participantes. O tema das palestras foi a linha de produtos: aditivos pra combustível, motor, radiador e a linha de óleo lubrificante. Estamos divulgando também a nossa grife”. Paulo Renato Carlos, do departamento de Marketing da Bardahl Promax.
“E nossa segunda participação e está sendo muito proveitoso, estamos fazendo contato com muitos clientes. Viemos com uma proposta de palestras falando de novas tecnologias, o que vem pela frente e, através disso, mostrando quais os equipamentos que serão fundamentais para reparação e diagnóstico. Atendemos bastante gente e estamos trazendo informação e mostrando a funcionalidade do equipamento. Fechamos com uma promoção especial de preços para os participantes do evento. De 0 a 10, a nota da EXPOMECÂNICO é 12″. Rodrigo Iglesias, chefe de Vendas e Marketing e Equipamentos de Testes da Divisão Automotive Aftermarket da Bosch.
“Estamos pela terceira vez na EXPOMECÂNICO. Nós trouxemos como item principal um leitor de código de falhas, equipamento portátil que pode ser utilizado em socorros de veículos com pane nas estradas. A importância do evento para a nossa empresa é o contato direto com o mecânico. Aqui temos a oportunidade de mostrar para eles os novos produtos, as novas tecnologias, e tentar passar um pouco mais do conhecimento técnico das ferramentas, fazendo uma integração entre fornecedores, distribuidores e oficinas mecânicas”, Rogério Rodrigues, gerente da Coml. Valflex.
“Trouxemos para a EXPOMECÂNICO a ‘Goleada de Prêmios’, que é a nossa promoção da Copa do Mundo. Nosso objetivo dentro do evento é alcançar um número maior de cadastros para a promoção e assim atingir o principal usuário das nossas peças, o mecânico, que é o nosso principal foco. O mecânico tem uma importância fundamental para a Corteco: é a ‘ponta’, como nós chamamos, que sempre está em contato com o produto, fazendo testes frequentes com os nossos produtos, nos dizendo onde podemos melhorar”, Vitor Eduardo Borlotti, analista de Marketing da Corteco.
“A exposição está um espetáculo, nós estamos participando pela terceira vez, estamos desde o início. A primeira edição era um pouco mais simples, mas hoje está um sucesso, tem bastante mecânicos, muita procura por palestras, nossas salas estão lotadas. Nossas palestras falam sobre a fabricação das juntas, as informações técnicas dos produtos e suas diferenças. Temos dois carros na pista e o pessoal está entusiasmado em filmar a volta no circuito, falam: ‘por aqui andou Ayrton Senna’. Tudo está muito bom mesmo”, Hans Eckert, diretor-presidente da ElringKlinger.
“A EXPOMECÂNICO é uma oportunidade de chegar perto do aplicador, pois temos uma ideia de que quem determina a marca da peça é o aplicador. É uma oportunidade excelente para isso, por isso viemos com palestras, com informações sobre os benefícios de usar os turbos da Garrett, que é genuíno. Falamos dos turbos remanufaturados, que são genuínos, com assistência técnica e garantia. As palestras estão lotadas, têm fila de espera. O evento superou nossa expectativa, não tem gente pedindo brindes, eles buscam aprendizado, é impressionante”. Fernanda Silva, gerente de Marketing da Honeywell Turbo Technologies.
“Aqui estamos oferecendo informação sobre a parte de certificação de oficinas: o processo dentro da oficina desde a compra das peças, o manuseio, instalação, término, pós-venda. O importante da EXPOMECÂNICO é suprir a necessidade do mecânico por informação. Em muitas áreas do Brasil, o mecânico fica largado e aqui as empresas estão levando informação para o mecânico.
Notamos que eles estão vindo atrás para suprir essa necessidade, e até conseguimos trazê-los para nós, justamente, correndo atrás dessa qualidade de produtos, de sistemas e de serviços”. Nilo Chisca, assessor técnico do IQA (Instituto da Qualidade Automotiva).
“A EXPOMECÂNICO é muito importante para receber os aplicadores e divulgar nossos principais lançamentos. Estamos trabalhando e divulgando as juntas de cabeçotes metálicas das linhas leve e pesada e as flanges de motores linha leve. Hoje tem muita tecnologia envolvida nos motores, muitos produtos novos, por isso, precisamos qualificar esse pessoal e o evento faz 100% de sentido nesse quesito. As palestras abordaram os nossos principais produtos: flanges, que têm montagem complexa e provoca muitas dúvidas; e juntas metálicas para cabeçote”, Marcus Vinicius, diretor de Aftermarket da Sabó.
“Além dos lançamentos de montadora, estamos abordando os programas de fidelidade do ‘Parceria Premium’ e de indicação de proprietários de oficina para os consumidores finais, o ‘Indicação Guiada’. Também trouxemos um game de chute a gol com prêmios para mecânicos e visitantes. E, claro, os treinamentos, que abordam dois temas: embreagens da linha leve e equipamentos Sachs para competição, que inclui embreagens, amortecedores e sistema de acionamento. São duas palestras de cada tema ao longo do dia”, Paula Cogo, analista de Comunicação da Área de Marketing da ZF Sachs.
“E Nossa segunda participação e, para mim, essa é a feira mais importante do setor, pois o perfil principal é de mecânicos e varejistas, que são formadores de opinião, que vêm para obter conhecimento, que lotam nossas palestras e estão ávidos por informação. Nós, como fábrica, trocamos muita informação com a oficina mecânica. As palestras abordaram os produtos Luk, Fag e Ina, tendo como tônica a instalação correta para amenizar reclamações e como diagnosticar o problema. Num local mágico que é Interlagos, e com atrações como o Rolê na Pista, é muito especial para os visitantes”. Airton do Prado, gerente de Assistência Técnica e Produto da Schaeffler.
“Participamos desde a primeira edição e consideramos uma excelente oportunidade para estar em contato direto com os reparadores, que têm demonstrado interesse crescente na melhoria da sua qualificação profissional. Além da divulgação dos cursos e serviços do SENAI, nossa participação possibilita levar aos profissionais conhecimentos tecnológicos por meio de palestras técnicas de grande interesse do público. Também apresentamos uma oficina na qual os alunos realizaram atividades, observando os mesmos padrões realizados na própria escola, acompanhados e avaliados por instrutores”, Fábio Rocha, diretor da escola SENAI-Ipiranga.
“É nossa segunda participação. Trazemos, além da exposição do ‘show car’ da Stock Car, o laboratório móvel de controle de qualidade e uma sala de debates e tramissão de conhecimento sobre combustíveis. Para nós, é uma feira de extrema importância. Aumentar essa interação com os mecânicos e enriquecer esse diálogo é muito importante para nós. Trabalhamos com o mesmo consumidor final: o cliente que vai para a oficina também abastece nos nossos postos. O mecânico, no fim das contas, funciona como um formador de opinião”, Alex Deeke, coordenador de Produtos V-Power da Shell Raízen.
“Sincopeças veio ao evento para ajudar a consolidar o nosso nome junto ao mecânico e ao balconista. Trazemos para cá toda a divulgação das palestras e cursos que nós ministramos na sede e nos locais de trabalho. A EXPOMECÂNICOse diferencia dos demais eventos por ser uma feira de relacionamento e uma oportunidade para as peças principais da reposição, que são o mecânico e o balconista do varejo, poder trazer seus familiares e mostrar um pouco para eles o universo que ele vive e o orgulho que ele tem desse mundo”, Francisco de la Torre, presidente do Sincopeças-SP.
“Participamos pelo terceiro ano consecutivo da EXPOMECÂNICO, que está repleta de expositores e repleta de mecânicos. O evento continua sendo coroado pelo sucesso da presença maciça do reparador na casa da velocidade. O Sindirepa-SP este ano vem com o catálogo patrocinado pela OIC e também material que a Controlar vem divulgando sobre a Inspeção Veicular, mas, principalmente, estamos aqui ofe-recendo nosso apoio a esse ciclo gigantesco de palestras que ajudam o mecânico no dia a dia e mostram a importância de veículos bem reparados e clientes bem atendidos”, Antônio Fiola, presidente do Sindirepa-SP, presidente do Sindirepa Nacional e porta-voz do GMA.
“É a nossa terceira participação na EXPOMECÂNICO, onde encontramos o público final, que é o mecânico, o que em outras feiras não conseguimos. As palestras são sobre a tecnologia das juntas, dos retentores e dos parafusos de cabeçote. Assim, podemos qualificar os mecânicos, reduzir as garantias e os problemas técnicos, proporcionando que eles ofereçam um melhor serviço aos clientes. As atrações são as raspadinhas com prêmios, os sorteios, os SMS com torpedos que valem prêmios, e o campeonato de futebol em videogame. O vencedor ganha uma bola oficial da Copa do Mundo e um Rolê na Pista”. Luiz Fernando Cavalcanti da Silva, do departamento de Marketing da Taranto.
“A feira é uma das melhores porque fala diretamente com o público da Tecfil, o aplicador, o formador de opinião, quem nós queremos atingir, e o evento traz esse público para perto dos fabricantes. As palestras ajudam porque aqui temos uma concentração de mecânicos atrás de informações, conseguimos atender um público maior de uma única vez. Entre as atrações, trouxemos um simulador de corrida, aproveitando que o evento é em Interlagos, e as novidades do Papo de Carro, nosso programa de dicas no You Tube, além da nossa linha de filtros”, Simone Minhoto, supervisora de Marketing da Tecfil.
“É a segunda vez da Tuper na EXPOMECÂNICO. Trouxemos palestras técnicas e uma equipe comercial embasada para direcionar o interesse do visitante, mostrando as peças que nós fabricamos em corte, para que a pessoa conheça o interior de catalisadores, intermediários e ponteiras. As pessoas estão acostumadas a entender o sistema de exaustão pela parte externa. A feira reúne os mecânicos e os lojistas de autopeças que estão no ‘front’, que vendem a imagem da Tuper. Vemos o evento como uma grande oportunidade de negócios”, Marcos Senna, gerente de Operações Comerciais Regionais em São Paulo da Tuper.
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