Empresa disponibiliza 18 códigos de amortecedores monoshock para modelos das marcas Honda, Yamaha e Dafra
A Cofap oferece ao todo 18 códigos de amortecedores monoshock para motocicletas de média e alta cilindradas, incluindo modelos das marcas Honda, Yamaha e Dafra.
A empresa lembra que os amortecedores monoshock recebem esse nome porque essas motos utilizam apenas uma peça, normalmente instalada inclinada, abaixo do banco. Entre suas características está o fato de serem maiores e mais resistentes que os amortecedores utilizados em motos de baixa cilindrada, na grande maioria dos casos, aos pares.
Destinados ao mercado de reposição, esses produtos seguem os mesmos parâmetros das peças originais, inclusive as mesmas configurações internas dos modelos vendidos às montadoras em termos de quantidade e qualidade de componentes internos, como válvulas, molas, anéis de vedação etc.
Confira a seguir os códigos e suas respectivas aplicações:
A Cofap disponibiliza ainda amortecedores convencionais para motocicletas de alta cilindrada como Honda CB 400/450 (CR22533M), Honda Shadow 750 (CR22612M/CR22613M), Honda CB500 (CR22617M) e Harley-Davidson 883 (CR22619M). Incluindo os modelos de baixa, média e alta cilindrada, o catálogo soma 47 códigos de amortecedores.
Preço médio do combustível no Brasil fechou o mês de novembro em
R$ 3,629 por litro, alta de 1,5% em relação ao mesmo período de 2019
O preço do etanol subiu 3% no fechamento de novembro na comparação com outubro, segundo os dados do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). O combustível já vinha apresentando alta desde maio e, neste mês, atingiu os mesmos patamares vistos no começo do ano, antes da pandemia.
Pelo levantamento, com preço médio de R$ 3,629 por litro, o etanol também está 1,5% mais caro quando comparado ao mesmo período de 2019, quando registrou média de R$ 3,577.
“No acumulado do ano, o etanol registrou variação de 17%, tendo o seu valor mais baixo em maio, a R$ 3,206, e o mais alto ficou por conta de fevereiro, quando foi encontrado a R$ 3.757”, lembra Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.
O maior valor registrado foi na região Sul, com média de R$ 3,788 o litro, enquanto o valor mais barato foi na Região Centro-Oeste, de R$ 3,405. Na comparação dos Estados brasileiros, o custo mais alto está no Rio Grande do Sul (média de R$ 4,323) e o o mais baixo em São Paulo (média de R$ 2,993).
Qual compensa mais: etanol ou gasolina?
O levantamento aponta que, nesse momento, o etanol é mais vantajoso frente à gasolina em apenas cinco estados brasileiros: Paraíba, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.
Empresa alerta para a manutenção preventiva do componente e destaca as qualidades do seu produto frente aos concorrentes
A Delphi Technologies alerta sobre a importância do compressor, componente fundamental para o sistema de ar-condicionado. Sua função é comprimir e aumentar a pressão do fluido refrigerante R134a antes deste passar pelo condensador, onde ocorre a troca de calor, transformando o líquido em gás.
A empresa explica que seus compressores passam por testes rigorosos, incluindo análises de desempenho, durabilidade, vazamento, vibração, ruído e montagem. Nesses testes, foi constatado menos de 1lb, o equivalente a 0,45kg, de vazamentos em 40 anos, além de oferecer economia de combustível de até 0,5 MPG, ou 0,212 km/l.
Comparando com os concorrentes, a Delphi revela que seus produtos mostraram mais de 15% de capacidade de refrigeração e eficiência volumétrica, significativamente menos torque e níveis de ruído mais baixos, sem perda de desempenho ou sinais de desgaste anormal.
É importante também fazer a manutenção preventiva do componente em uma oficina especializada. Só ela terá as ferramentas e os equipamentos de manutenção corretos para realizar recuperação, recarga, vácuo e limpeza do sistema, verificando condensador, filtro secador ou acumulador, e válvula de expansão ou tubo de orifício.
“A recomendação é checar o sistema de ar-condicionado uma vez por ano em uma oficina especializada. Se for necessária a limpeza do sistema, é essencial utilizar equipamentos corretos e peças com a tecnologia original, no caso de uma possível necessidade de troca”, afirma Pedro Valencio, da Delphi Technologies.
Nessa revisão, o mecânico deve checar se há falta de fluido refrigerante, problemas em filtros e outros fatores que podem atrapalhar o funcionamento do sistema. É fundamental utilizar fluido refrigerante de boa qualidade e na quantidade adequada, de acordo com o manual do fabricante.
“O design dos compressores da Delphi reduz o peso e o atrito da peça, trazendo mais longevidade, economia de combustível e menos ruído. Além disso, possuem a quantidade necessária de óleo para a utilização do sistema. É sempre importante verificar as informações dentro da caixa do compressor referentes às quantidades e processo de equalização do óleo”, completa.
Produto está disponível nas embalagens de 20 litros, 200 litros e
1.000 litros
A Valvoline lança o lubrificante mineral turbo diesel E700 15W40 para motores da linha pesada. O produto é aprovado pelo Instituto Americano de Petróleo (API) como API CI-4/SL, retrocompatível com os níveis de desempenho anteriores como CH-4.
Segundo a empresa, o lançamento possui elevada lubricidade e retenção alcalina para oferecer proteção contra oxidação e evitar formação de resíduos, atendendo a vários modelos de veículos pesados. O lubrificante E700 está disponível nas embalagens de 20 litros, 200 litros e 1.000 litros.
A Valvoline comenta que oferece portfólio de produtos que atendem as mais diferentes necessidades e especificações dos veículos em circulação, com tecnologia e padrão de qualidade atestados pelos órgãos nacionais e internacionais.
Empresa foca na comunicação digital para se aproximar dos profissionais do setor
A Nakata amplia suas ações com profissionais de vendas do setor automotivo, incluindo balconistas que atuam no varejo, além de representantes, telemarketings e vendedores externos. No dia 26 de novembro, quando foi comemorado o Dia do Balconista de Autopeças, a fabricante destacou as recentes iniciativas realizadas para esta categoria que possui papel de destaque no mercado de reposição. Agora, existem canais de comunicação digitais dedicados exclusivamente aos profissionais de vendas: podcast no Spotify e no SoundCloud, Instagram e blog, além dos conteúdos no YouTube e Facebook.
A série de podcast Feras da Venda contém depoimentos dos próprios profissionais de mercado que revelam as suas experiências. Cada episódio vem com três testemunhos de profissionais que relatam estratégias que deram certo e que podem ser adotadas por outros vendedores. “É uma forma de mostrar boas práticas e novos modelos de condutas”, afirma Sabrina Carbone, gerente de marketing da Nakata.
Além do podcast, há também o Instagram Feras da Venda e o blog da Nakata que agora conta com novo espaço para os vendedores de autopeças. Os conteúdos dos dois canais são baseados em informações sobre crescimento profissional, peças e manutenção, práticas de vendas e vendas agregadas.
Produtos destinados ao mercado de reposição chegarão ao País em 2021; marca oferece lá fora também produtos para sistema de iluminação
A DRiV, detentora das marcas Monroe Amortecedores e Monroe Axios, anuncia a chegada ao mercado brasileiro da marca Wagner. Serão comercializadas pastilhas de freio para diversas aplicações, atendendo o mercado de reposição a partir de 2021.
Líder nos Estados Unidos e presente ainda no Canadá, China e México, a Wagner possui em seu portfólio componentes para o sistema de freios, além de produtos para o sistema de iluminação dos veículos.
“Lançar a marca Wagner no Brasil é muito estratégico para a DRiV, pois complementa nosso portfólio de produtos para o mercado de reposição no País, ingressando em um segmento que temos muita expertise globalmente. O processo de introdução desta linha no Brasil está em fase avançada e deve ser concluído em meados de 2021”, afirma Edison Vieira, Head of Sales & Marketing da DRiV.
Sistema que estará disponível no País a partir de 2021 permite suspender o eixo trativo e transformar o equipamento 6×4 em 4×2 ou 6×2
A Meritor Brasil terá uma nova tecnologia para caminhões, capaz de suspender o eixo trativo e transformar o equipamento 6×4 em 4×2 ou 6×2. A previsão é que o sistema esteja disponível no mercado brasileiro no início do 2021, com vantagens como redução nos custos de manutenção e pedágios, desgaste de pneus e consumo de combustível.
Chamada Meritor Detachable, a tecnologia está em fase de testes e pode equipar os eixos da marca 6×4 e 8×4 tandem dos modelos MT 14X, MT 150, MT 160 e MT 610, instalados em equipamentos que possuem suspensão pneumática.
“Trata-se de uma novidade no segmento de veículos pesados; desenvolvemos um sistema capaz de desacoplar o segundo eixo trativo direcionando o torque 100% ao primeiro eixo trativo, oferecendo a opção de suspender ou não o eixo desacoplado, de acordo com o modelo de suspensão do veículo, minimizando custos de viagens quando o veículo está sem carga”, afirma Fábio Brandão, gerente Sênior de Engenharia do Produto da Meritor Brasil.
Segundo a marca, esse sistema oferece um ganho de eficiência de até 2% considerando apenas a desacoplagem do segundo eixo trativo e de até 5% desacoplando e suspendendo o eixo.
Produtos estarão disponíveis a partir de dezembro nas versões Convencional e Flat, atendendo mais de 1.000 modelos de veículos
A Tecfil lança a linha de palhetas “Tecfil Max Vision”, destinadas a mais de 1.000 modelos de veículos nacionais e importados. As vendas começam em dezembro nas versões Convencional e Flat, um modelo que integra a estrutura à própria borracha que limpa o vidro.
De acordo com a empresa, as duas versões contam com borracha natural e teflon e suporte multifuncional, que torna a montagem mais simples e rápida, além de entregaram alta performance para remover o excesso de água.
“A diversificação do portfólio integra nossa estratégia de ampliar cada vez mais a presença da Tecfil no mercado de reposição automotiva”, afirma Plínio Fazol, Gerente de Marketing e Novos Produtos da Tecfil.
Interessante observar as alternativas de cada um dos grandes grupos automobilísticos mundiais em relação às estratégias para a migração dos motores a combustão interna (MCI) para os elétricos. O próprio termo “eletrificado” leva a diferentes interpretações. Por exemplo, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico inclui híbridos não plugáveis (como Corolla e outros) entre os elétricos, o que de fato não é, pois o MCI tem papel preponderante. Já híbridos plugáveis permitem alcance em torno de 50 quilômetros em modo puramente elétrico. Esta solução considera-se como de transição e há incertezas sobre quanto tempo vai durar.
As fabricantes se dividem. A GM colocou de lado qualquer esforço em híbridos e anunciou agora um plano, em andamento, ainda mais ousado. Aumentou em 35%, de US$ 20 bilhões para US$ 27 bilhões, o investimento em elétricos e autônomos até 2025. Haverá 30 lançamentos e sua bateria Ultium custaria 60% menos com densidade dobrada para até 720 quilômetros de alcance.
Quase simultaneamente o Grupo VW anunciou sua estratégia para se transformar numa empresa de mobilidade digital nos próximos cinco anos. De um plano mais amplo, decidiu alocar 35 bilhões de euros em veículos elétricos a bateria. Contudo, reservou outros 11 bilhões de euros para versões híbridas de modelos já existentes. Até 2030 pretende fabricar 20 milhões de elétricos e sete milhões de híbridos plugáveis.
Os grupos Daimler (dono da Mercedes-Benz e Smart) e Geely (fabricante chinesa que controla a Volvo Cars) decidiram juntar forças para desenvolver trens de força altamente eficientes para aplicações híbridas a gasolina. A Daimler afirma que até 2030 mais da metade dos seus automóveis serão elétricos ou híbridos plugáveis, sem estabelecer percentual entre as duas alternativas.
Por outro lado, a China (seguindo o Japão) resolveu ampliar sua aposta em pilha a hidrogênio para carros elétricos, o que implicará construir rede de abastecimento totalmente diferente daquela para recarregar baterias. O dono da Tesla, Elon Musk, chegou ridicularizar a ideia de usar o hidrogênio, que “nunca dará certo”.
Com tantas incertezas envolvendo a transição, ainda há o etanol no Brasil que pode trilhar a terceira via com motores híbridos plugáveis ou pilha a hidrogênio obtido diretamente do combustível vegetal em um posto convencional.
PEUGEOT LANDTREK DEVE SER PRODUZIDA NO MÉXICO
Importada inicialmente da China, a primeira picape média da Peugeot foi lançada agora no México, onde já está à venda e, em seguida, em nove países da América Latina. Lá o motor é a gasolina de 2,4 litros, 210 cv, origem Mitsubishi. Tração 4×2 ou 4×4, cabines simples e dupla. Chega ao Brasil, Argentina e Colômbia só em 2022. Com o avanço da Stellantis (fusão PSA-FCA) a produção deverá ser mexicana em fábrica da Chrysler. Para cá, receberá motor a diesel na faixa dos 200 cv.
O porte é o mesmo de Hilux, S10 e Ranger, mas a marca francesa afirma que a cabine dupla oferece o maior volume de caçamba do segmento. Visual ousado destaca a grade vertical e rodas de liga leve de desenho não muito inspirado. O interior apresenta aspecto moderno, tela multimídia de 10 pol. com Android Auto e Apple CarPlay e câmeras de visão 360° em 3D. Volante de diâmetro um pouco menor do que os concorrentes, dentro da filosofia Peugeot. Encosto do banco traseiro é rebatível.
Peugeot começou a fabricar picapes leves em 1938 e vendeu aqui a 504 de cabine simples derivada do automóvel homônimo. Foram rodados dois milhões de quilômetros no desenvolvimento da Landtrek.
ALTA RODA
TOYOTASW4 2021 para cinco e sete ocupantes segue as mesmas evoluções da picape Hilux quanto à mecânica, mas tem personalidade própria. Destaque para a grade frontal mais discreta, porém imponente. Interior requintado, inclusive com banco elétrico dianteiro até no do passageiro. Pacote de segurança é o mesmo. Preços subiram 6% e vão de R$ 202.390,00 a R$ 314.790,00.
PRORROGAÇÃO dos incentivos fiscais para o Centro-Oeste levou CAOA a anunciar agora que investirá mais R$ 1,5 bilhão na fábrica de Anápolis (GO) até 2025. O plano contempla 10 produtos, entre novos e atualizações, das marcas Hyundai e Chery, além do audacioso projeto de um modelo próprio. Empresa pretende atrair mais fornecedores para a região, quando alcançar produção de 100.000 unidades anuais.
MONROE desenvolve suspensões semiativas, ativas e, em futuro ainda não previsto, as pró-ativas. Os níveis de desenvolvimento e preço final também serão nessa ordem e amortecedores terão grande evolução. Tecnologia de válvulas passivas traz melhora significativa na suspensão, sem a utilização de sistemas eletrônicos ou necessidade de trocar amortecedores para mais conforto.
Novidades incluem juntas homocinéticas fixas e deslizantes, fechando o ano com um total de 350 lançamentos
A Marelli Cofap Aftermarket anuncia o lançamento de 50 códigos de juntas homocinéticas Cofap, fechando assim o ano de 2020 com 350 lançamentos para essa linha de produtos. A linha é composta por diferentes componentes, de juntas homocinéticas fixas e deslizantes a trizetas, tulipas e semi-eixos.
As juntas homocinéticas são usadas em veículos com tração dianteira e podem ser fixas ou deslizantes: a primeira é ligada ao cubo de roda, enquanto a outra fica junto à caixa de transmissão do veículo. Segundo a empresa, assim como as trizetas e as tulipas, esses componentes permitem que o torque gerado pelo motor seja transmitido de maneira ininterrupta às rodas.
A junta homocinética Cofap é comercializada com todos os acessórios necessários para a montagem. Seu diferencial são as coifas nitrílicas e graxa de lítio, que garantem maior resistência e durabilidade. A Cofap ressalta que, por ser uma peça que sofre desgaste ao longo do tempo, é importante ficar atento a sinais como o surgimento de estalos quando o carro é tracionado ou esterçado e vazamentos de graxa pelas coifas.
Esses lançamentos fazem parte da estratégia da Marelli Cofap Aftermarket de ampliar sua participação no mercado, que comercializa mais de 120 mil peças mensalmente, chegando à meta de 200 mil itens/mês em 2021.
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