Segundo a empresa, as peças remanufaturadas da linha Renov custam até 40% menos, em média, com um total de 250 itens disponíveis
A Mercedes-Benz lança uma campanha que visa incentivar a compra de peças remanufaturadas da Linha Renov. Composta por 250 itens de 16 famílias de produtos, a campanha oferece o parcelamento em até 6 vezes diretamente com o concessionário participante da promoção, com duração até dezembro.
“A prática de preço nacional possibilita que o cliente programe onde quer fazer a manutenção do seu veículo, tendo sempre a previsibilidade dos mesmos valores envolvidos no serviço. Já o parcelamento permite ao cliente adequar a manutenção ao seu orçamento”, afirma Silvio Renan, diretor de Peças e Serviços ao Cliente da Mercedes-Benz do Brasil.
De acordo com o executivo, o cliente pode utilizar a peça usada como parte do pagamento da remanufaturada, após avaliação e aprovação do concessionário. Além disso, as peças possuem garantia de 12 meses, sem limite de quilometragem.
A linha Renov tem preços, em média, até 40% menor em relação ao item novo, incluindo motores, câmbios, embreagens, motores de partida, unidades injetoras, alternadores, turbinas, diferenciais, bombas de óleo, bombas d’água, cabeçotes, pinças de freio, kits de embreagem, válvulas 4 circuitos e secadores de ar (componentes da válvula APU), cartucho do retarder e compressores de ar.
Pela imagem do vídeo (“Troca da embreagem no novo Ford Ka 1.0 3 cilindros 2015 (parte 2 de 2)” no canal O Mecâniconline), observei que o volante do propulsor apresentava uma vitrificação (brilho de polimento ocasionado pelo disco velho). Haveria necessidade de se fazer um brunimento com uma lixa de ferro, deixando-o quase como feito uma usinagem, evitando que o novo disco venha patinar? Desculpa, não é uma crítica negativa e sim, só uma observação.
José Mairto de Lima Via YouTube O Mecâniconline
Nunca use lixa a esmo no volante do motor, principalmente uma lixa de alto grau de abrasividade como uma lixa de ferro. Isso vai causar um desgaste desigual na área de contato e afetar os componentes. A correção da vitrificação é mesmo a retífica. Como mencionado pelo técnico no vídeo na mesma cena, a retífica do volante é recomendada pela ZF/Sachs na troca da embreagem, inclusive neste caso da reportagem, em que a peça estava visualmente boa e sem empenamento. Lembramos que o procedimento no vídeo foi executado a
título de demonstração e conhecimento do procedimento.
A cada edição da Revista O Mecânico, respondemos dúvidas dos leitores sobre manutenção automotiva e cuidados com o veículo na seção Abílio Responde. Mande sua mensagem para: [email protected]
Além do trem de força, extrapesado tem duas opções de cabine, novas relações de eixos e assistências de direção semiautônoma
Em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 18/08, foi apresentado o remodelado DAF XF, fabricado em Ponta Grossa/PR. Tanto o novo caminhão quanto seu inédito motor Paccar MX13 são o resultado de mais de 1 milhão de km rodados em testes no Brasil. Graças aos auxílios de direção, aerodinâmica aprimorada e trem de força inédito no Brasil, a fabricante garante que seu novo extrapesado é até 14% mais econômico que o antecessor.
A DAF explica que o novo motor MX13 de 12,9 litros foi redesenhado para trabalhar em rotações menores e mínimo atrito. Entre seus recursos mais avançados, estão o turbo com geometria variável, menor velocidade do compressor de ar-condicionado, bombas variáveis de direção e de óleo. Serão duas versões de potência: 480 cv (com torque de até 255 kgfm a partir de 900 rpm) e 530 cv (torque de 265,2 Nm a partir de 1.000 rpm). O freio-motor também ficou mais potente, agora com 490 cv e três estágios.
Assim como o anterior, o novo modelo tem configurações de tração 4×2, 6×2 e 6×4, voltadas ao transporte rodoviário de cargas de longa distância. O câmbio é o automatizado ZF TraXon de 12 velocidades com relações mais longas que a transmissão anterior, além de ser mais leve e robusta. O alto torque em baixas rotações, de acordo com a DAF, permite ao XF ter relações de eixo traseiro mais longas, movendo cargas mais pesadas com maior produtividade e menor consumo de combustível.
Aliado ao trem de força renovado, o novo XF possui diversos auxílios de condução que atuam diretamente na economia de diesel, como o Controle Preditivo de Cruzeiro, que, através de leituras do trecho por GPS, ajuda no controle da velocidade e na seleção correta de marchas conforme o tipo de relevo à frente, para uma condução mais econômica. Com o mesmo objetivo de maximizar eficiência, há o Assistente de Performance do Condutor, computador de bordo que interage com o motorista, fornecendo dicas e dando notas para a sua condução.
O novo XF ainda conta com sensores de pressão dos pneus, monitor de nível de energia da bateria, sistema de frenagem automática de emergência (freia automaticamente o caminhão na iminência de possível colisão frontal), controle de estabilidade (com foco em evitar acidentes e o “efeito canivete” da carreta), sistema de aviso de saída da faixa e controle de cruzeiro adaptativo (ajusta automaticamente a velocidade do caminhão para manter uma distância segura do veículo à frente).
O novo design chegou também ao sistema pós-catalítico, que é integrado com as saídas de escape nas laterais do caminhão. O tanque de Arla 32 passa a ser posicionado embaixo da cabine. Já a bateria está posicionada embaixo da escada na lateral do chassi, em uma posição que visa inibir furtos.
Para o novo XF são duas opções de cabine: Space e Super Space. A segunda é indicada para aplicações que não possuem restrição de altura e tem 2,10 metros de altura interna. Ambas foram desenhadas para melhor aerodinâmica que o XF anterior. Há novo parasol e novos faróis com lentes feitas em Lexan, mesmo material das janelas de aviões. Lâmpadas em LED são opcionais.
O painel recebe novas opções de acabamento, novos instrumentos e comandos no volante. O interior preserva o colchão do XF anterior, de medidas 81 cm x 220 cm, com opção de molas ensacadas, opção de beliche, cortinas black out, climatizador de teto, banco do motorista com ajuste pneumático e opção travas antiarrombamento Night Lock.
A marca ainda não divulgou os preços das diferentes versões. O XF chega no início de setembro às 32 revendas da marca holandesa no Brasil.
Para muitos mecânicos donos de sua própria oficina, firmar parceria com uma rede especializada é a saída não só para se diferenciar em meio à concorrência de sua região como, também, obter benefícios para manter as finanças saudáveis. Desde 2019, mais uma empresa de renome do segmento de autopeças implementou no Brasil seu modelo de negócio: a rede SKF Center leva a bandeira da marca para diversos Estados do Brasil oferecendo para as oficinas mecânicas que aderem ao modelo treinamentos técnicos continuados para seus funcionários, apoio na digitalização da gestão e vantagens com empresas parceiras.
O gerente de Desenvolvimento de Negócios e Produtos América Latina e SKF Car Center, William Douglas Martins, dá mais detalhes sobre a iniciativa. Apesar do momento econômico incerto, ele afirma que o movimento nos 35 estabelecimentos associados vem retomando os mesmos níveis de antes da pandemia.
REVISTA O MECÂNICO: Há quanto tempo existe a iniciativa da rede SKF Center no Brasil? E o que levou a SKF a formar essa rede de oficinas com a sua bandeira?
WILLIAM DOUGLAS MARTINS: Há cerca de 5 anos, a SKF do Brasil vem pensando em um modelo no qual pudesse atender a necessidades e anseios dos profissionais de uma maneira democrática, simples e transparente, além estar mais próxima desse público para troca de informações. Chegamos ao modelo e iniciamos a implementação no início de 2019.
O MECÂNICO:Hoje, quantas oficinas têm a bandeira da rede SKF Center e onde elas estão localizadas?
MARTINS:Hoje, a rede possui 35 oficinas credenciadas e distribuídas em 22 cidades: Araçoiaba da Serra, Bragança Paulista, Campinas, Capela do Alto, Embu das Artes, Indaiatuba, Iperó, Jundiaí, Pedreira, São José dos Campos, São Paulo, São Roque, Sorocaba, Suzano e Valinhos (SP); Fortaleza e Juazeiro do Norte (CE); Petrolina e Recife (PE); Campos dos Goytacazes e Rio de Janeiro (RJ).
Acreditamos que o maior desafio das oficinas está na gestão do pós-venda e na integração e digitalização dos dados
O MECÂNICO:Quais são os benefícios que a SKF traz para suas oficinas associadas?
MARTINS:Os benefícios vão desde todo suporte de marketing, mídias sociais e website até agendamento de serviços e treinamentos com conteúdo técnico e gestão. Estão incluídos também campanhas, bonificação das marcas parceiras, financiamento de equipamentos, parcerias com instituições financeiras, software de gestão e parcerias com frotas.
O MECÂNICO: Quais requisitos uma oficina interessada precisa atender para ingressar na rede?
MARTINS: Ter a mínima estrutura e ferramentas adequadas para o atendimento. O objetivo do conceito do SKF Center é levar conhecimento e ajudar no desenvolvimento técnico e gestão para sustentabilidade do negócio, assim como estar alinhado com os valores da SKF e sempre trabalhar de maneira colaborativa, social e ambiental.
O MECÂNICO: A rede abriga oficinas tanto de veículos leves quanto pesados. Há alguma diferença ou requisitos específicos na parceria para cada modalidade?
MARTINS:As diferenças são poucas e estão na oferta de ferramentas, na qual há um diferencial para o segmento de leves. Os demais requisitos são os mesmos.
O MECÂNICO:Existe algum programa de cursos de atualização técnica para os profissionais mecânicos das oficinas da rede? Como funciona e quais temas são mais procurados?
MARTINS: Sim, dentro do pacote de benefícios a SKF disponibiliza uma plataforma digital de treinamentos técnicos da SKF e parceiros, além de treinamentos de gestão e uma parceria com enciclopédia técnica online. Os treinamentos e consultas mais procurados são os
de montagens e diagnósticos.
Em todas as oficinas SKF Center foram aplicadas medidas de segurança em tempos de Covid-19
O MECÂNICO:Sabemos que muitas oficinas de alto grau técnico nem sempre conseguem ter a mesma habilidade em seu departamento administrativo. Existe algum vício de gestão do negócio que vocês observam como algo recorrente entre as oficinas recém-associadas?
MARTINS:Muitas oficinas já possuem departamento administrativo muito bem desenvolvido, com software de gestão e pessoas dedicadas a atividades de compras, controles de estoque, contas a pagar e receber, além de orçamentos e cotações. Acreditamos que
o maior desafio está na gestão do pós-venda e na integração e digitalização dos dados.
O MECÂNICO:O que mudou nas oficinas da SKF Center com a pandemia? Alguma medida de segurança foi implementada na rede?
MARTINS: Em todas as oficinas, foram aplicadas medidas de segurança em tempos de Covid-19. São elas limpezas rigorosas, demais cuidados pessoais e respeito a todas as regras locais, em cada cidade, para o correto funcionamento.
O MECÂNICO: Economicamente falando, qual foi o impacto da Covid-19 nas oficinas da rede desde o final de março para cá?
MARTINS: O maior impacto foi na terceira semana de março/2020, quando tivemos uma queda de 67,4% nas atividades. A partir da quarta semana, com a abertura mesmo que parcial de algumas atividades, o movimento nas oficinas vem retomando os mesmos níveis
que antes da pandemia. Inclusive chegou a ficar 1,6% acima, no início de julho/2020 comparado com o mesmo período antes da pandemia.
O MECÂNICO: Na sua opinião, depois que a Covid-19 passar, oficinas mecânicas ainda serão um negócio lucrativo? Por quê?
MARTINS:Acredito que haverá muitas oportunidades para os mecânicos, assim como para o mercado de peças para reposição, pois o País conta com uma frota circulante estimada em mais de 44 milhões de veículos. Devido à pandemia e à queda nas vendas de veículos
novos, a frota passará a ter uma idade média de 10 anos, além, claro, de veículos que deixam de realizar manutenções e reparos nas concessionárias e passam para oficinas independentes. Quanto ao lucro, isso dependerá da gestão de cada empresário, pois, por causa justamente da pandemia, poderemos passar por um período com restrições dos proprietários no orçamento doméstico.
Área de pós-venda da Nissan do Brasil é reconhecida em premiação anual pela quarta vez consecutiva
A área de Pós-Vendas da Nissan do Brasil foi reconhecida pela quarta vez consecutiva no “Prêmio Global de Pós-Vendas da Nissan” (Global Nissan Aftersales Award). A premiação foi criada em 1980 e acontece anualmente, avaliando critérios como performance de venda de peças e acessórios, índice de atendimento de peças de reposição (fill rate), retenção e índice de qualidade percebida do cliente (CSI). A empresa brasileira foi premiada na categoria “Mercados de Médio Porte”.
A Nissan no Brasil conta com o Centro de Armazenamento e Distribuição de Peças (CDP), localizado em Resende/RJ e inaugurado em 2014, que possui cerca de 21 mil m² de área de armazenagem e distribuição de mais de 30 mil diferentes peças (SKU’s). Com isso, o atendimento e time de Pós-Vendas da fabricante está entre os Top 5 atendimentos de referência no mundo.
Segundo relatório da Polícia Federal, falta de manutenção do veículo é a 5ª causa mais comum de acidentes no Brasil, apenas dois pontos percentuais a menos que ingestão de álcool
Um relatório da Polícia Federal revela que falta de manutenção do veículo é uma das principais causas de acidentes de trânsito no Brasil entre janeiro a abril deste ano. Segundo o levantamento, de 19.574 ocorrências, a quinta causa mais comum é o defeito do veículo, ficando atrás de ingestão de álcool por apenas dois pontos percentuais. Os acidentes de trânsito no Brasil provocam mais de 45 mil mortes ao ano.
Para Elias Mufarej, conselheiro do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) e coordenador do GMA, Grupo de Manutenção Automotiva, como a frota brasileira vem envelhecendo há seis anos consecutivos, a idade deve superar os 10 anos, enquanto a dos caminhões já ultrapassa os 11 anos.
Veículos mais velhos requerem manutenção periódica, porém não é o que acontece na realidade. Quando a idade aumenta, a tendência é o dono do carro postergar a revisão e os reparos necessários. Segundo Mufarej, isso ocorre porque no Brasil não existe inspeção técnica veicular para fiscalizar o estado de conservação de veículos e o dono do carro acaba protelando a manutenção quando a idade aumenta. “Deveria ser o inverso, já que quanto mais velho o veículo é maior a necessidade de manutenção, devido ao desgaste natural das peças e com o uso”, completa.
Além da questão de segurança, outro problema é a qualidade do ar que fica prejudicada por causa da emissão de dióxido de carbono acima do limite devido à falta de manutenção. Um levantamento da OMS (Organização Mundial de Saúde) indica que, no Brasil, a poluição do ar em ambientes externos provoca a morte de mais de 50 mil pessoas por ano. Durante a vigência da inspeção ambiental na cidade de São Paulo, estudos da Faculdade de Medicina da USP destacaram que a redução dos poluentes diminuiu a mortalidade na capital (559 mortes prematuras) e a morbidade, evitando 1.515 internações anualmente.
Segundo a empresa, evitar problemas com faróis e lâmpadas não apenas garante segurança, mas também evita penalidades como multas
A Arteb recomenda que os motoristas tenham em seu veículo um kit de reposição de lâmpadas. Quando faróis e lanternas automotivos estão com defeito, incluindo a falta de regulagem ou o não acionamento por queima de lâmpadas, não apenas colocam em risco a segurança de motoristas e pedestres como também correspondem a infrações de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro. As penalidades podem incluir multas e outras medidas administrativas, como a apreensão do veículo para regularização.
Para evitar isso, a empresa recomenda a adoção de um conjunto reserva de lâmpadas para reposição, sobretudo por tratar-se de uma prática favorável à segurança veicular, harmônica às disposições legais e à condição técnica da frota nacional, majoritariamente equipada com fontes luminosas substituíveis.
Além da procedência das lâmpadas, a empresa destaca a necessidade do motorista verificar, junto ao manual do carro ou serviço especializado, quais modelos devem ser adquiridos para a exata correspondência com os modelos originais, determinados no projeto dos faróis e das lanternas. Esta recomendação é importante para que confusões sejam evitadas, em função da variedade de lâmpadas disponíveis e as formas de aquisição: de modo avulso ou por kits de reposição.
Na aquisição avulsa pode haver dificuldade com a organização das embalagens individuais no interior do veículo. Na aquisição dos kits, a dificuldade reside na configuração pré-estabelecida, o que implica em conferir se o conjunto dos modelos ofertados atende à configuração necessária ao veículo. A consulta ao manual do carro, além de auxiliar na escolha dos modelos, também serve para conferir se o veículo possui fonte luminosa não substituível, como é o caso de muitas aplicações a LED, sobretudo pela longevidade desta tecnologia.
Pneus Dunlop passam a ser oferecidos em toda a rede de representantes Marcopolo e Neobus e nos concessionários Volare em todo o Brasil
A Dunlop fez neste ano o seu primeiro fornecimento de pneus de carga para equipamento original na América Latina, equipando os veículos da Volare, empresa que pertence à Marcopolo S.A. Agora, as duas empresas expandem a parceria com a disponibilização da linha completa de pneus Dunlop para caminhões e ônibus em toda a rede de representantes Marcopolo e Neobus, assim como nos concessionários Volare
A Dunlop possui um portfólio completo de produtos para aplicação nos segmentos Rodoviário/Regional, Urbano e de uso misto. Além disso, destaca a tecnologia japonesa TAIYO (Sun) System, que tem como principal diferencial a “produção de pneus sem emendas”. Nesse método, são aplicada finas fitas de borracha de forma automatizada ao longo da sua circunferência, minimizando o acúmulo de massa em alguns pontos do pneu.
“A Dunlop tem investido cada vez mais no segmento de veículos pesados no Brasil, tanto que iniciou a sua parceria com a Marcopolo com o fornecimento de pneus para equipamento original e agora também no pós-venda. Nosso objetivo é continuar a desenvolver novos projetos em conjunto com nossa rede de distribuidores oficiais para oferecer os melhores produtos para o mercado brasileiro”, afirma Rodrigo Alonso, Gerente Sênior de Vendas e Marketing da Sumitomo Rubber do Brasil.
Empresa explica como reconhecer o momento no qual o componente precisa ser trocado por um novo
A Nakata destaca a importância de reconhecer os sinais de desgaste do amortecedor da motocicleta para evitar acidentes. A empresa explica que alguns dos indícios de que o amortecedor pode estar comprometido é quando se sente uma certa instabilidade na pilotagem. “Caso a motocicleta apresente instabilidade em frenagens, arrancadas ou se continuar oscilando ao passar por lombadas ou depressões, o amortecedor deve ser verificado imediatamente”, adverte Jeferson Credidio, gerente de produtos da Nakata.
Ruídos vindos da suspensão também devem ser observados. “Barulhos podem surgir se o amortecedor perder a pressão interna da câmara ou ocorrer a quebra de algum componente”, comenta. Outro sintoma que pode ser identificado facilmente é o vazamento de óleo, basta examinar externamente o amortecedor – caso em que deverá ser substituído.
Ao trocar o amortecedor, analise também outros componentes como o kit de transmissão, que é composto por coroa, pinhão e corrente, os freios, pneus e rodas.
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