O MECÂNICO RESPONDE é o quadro em que solucionamos as dúvidas que chegam à redação da REVISTA O MECÂNICO. Nós enviamos as perguntas de vocês para as fabricantes de autopeças, montadoras e nossos consultores técnicos e estas são algumas das respostas que chegaram para nós.
Neste programa, abordaremos:
– Precisa fazer a limpeza dos bicos injetores e/ou troca das velas todo ano?
– Usar 10 a 20 ml de diesel por litro de gasolina é prejudicial a motores a gasolina?
Fazer a troca com o motor quente? Misturar os tipos em uma emergência? Mudar o grau API e manter a viscosidade? Saiba o que pode e o que não pode quando se trata de lubrificantes
Que é necessário trocar o óleo lubrificante regularmente todo mundo já sabe. Ou deveria saber. Mas sempre restam dúvidas, especialmente em situações delicadas como em uma emergência. Será que você sabe o que é mito e o que é verdade quando se trata de lubrificantes?
Sei a hora certa de trocar o óleo pela sua cor
Mito. Isso porque todos os óleos vão ficar mais escuros com o tempo. E isso é totalmente normal, não sendo uma referência para o prazo correto de troca do lubrificante. Ao ficar mais escuro, significa que o lubrificante está cumprindo sua função de remover as impurezas do motor.
Os lubrificantes são todos iguais
Mito. Cada produto possui diferenças que vão da viscosidade aos pacotes de aditivos, além das normas que atendem.
Viscosidade é a característica mais importante do óleo
Depende. Em geral sim, mas, em motores mais novos, a aprovação dentro da norma da montadora é tão importante quanto, porque não só referenda a viscosidade do óleo como sua aditivação. E quanto mais atual o projeto do motor, mais crítico é utilizar o óleo correto.
A viscosidade determina o quanto o óleo conseguirá fluir entre os componentes do motor, sendo uma medida da espessura do fluido ou a sua resistência para fluir. E ela é determinada para cada veículo em função da temperatura de trabalho do motor.
Se você usar um óleo de viscosidade mais alta do que a indicada, pode ocorrer maior esforço na lubrificação do motor pela sua dificuldade em passar entre as peças, o que aumenta o consumo de combustível e eventualmente, ocasiona algum dano em determinadas situações. Por outro lado, se usar um óleo com viscosidade inferior, ele não oferecerá a proteção correta, com falta de lubrificação nas peças móveis e risco de comprometer o funcionamento do motor.
Não devomisturar diferentes tipos de óleo
Verdade. Misturar os tipos de óleos mineral e sintético, ou mesmo com viscosidades diferentes, podem comprometer peças e o motor como um todo. Em caso de emergência, você pode até fazer a mistura, mas deve substituir todo o óleo assim que possível.
Mito. Todos os lubrificantes possuem um prazo de troca, que deve ser respeitado. Esse prazo é estabelecido pela fabricante do veiculo e consta no manual do proprietário. O período ou a quilometragem podem variar, mas sempre será necessário fazer a troca após algum tempo. Lembrando que os prazos costumam ser estabelecidos em meses/anos ou por quilometragem – e vale sempre o que ocorrer primeiro. Se isso não for respeitado, o óleo perde as suas características e pode comprometer o motor.
O óleo certo é aquele recomendado pela fabricante
Verdade. Os veículos passam por inúmeros testes para determinar o lubrificante adequado. Utilizar um produto com características diferentes pode comprometer o motor e suas peças, gerando gastos muito maiores com a manutenção corretiva. Por isso, siga sempre a viscosidade e a classificação do produto indicada pela fabricante.
Tudo bem mudar o grau API se manter a viscosidade
Mito. Manter a viscosidade correta e o grau API inferior pode colocar em risco a vida útil do motor.
Óleo para carro e moto é tudo igual
Mito. Cada veículo possui suas particularidades, especialmente quanto à aditivação. Os lubrificantes para motos, por exemplo, exigem uma aditivação diferenciada em função da embreagem ser lubrificada pelo óleo de motor. Ou seja, usar óleo de carro em uma moto pode ocasionar problemas na embreagem da mesma.
Aditivos melhoram o desempenho do motor
Verdade. Mas quando se refere aos aditivos já presentes no lubrificante. Não é recomendado pelas fabricantes de óleo o uso de aditivos avulsos, uma vez que os lubrificantes com classificação mais atual já contam com a aditivação necessária. Se você fizer uso de um aditivo incorreto, pode desbalancear a formulação do óleo, ocasionando borra ou, em casos extremos, lubrificação ineficiente do motor.
A troca do óleo deve ser feita com o motor quente
Verdade. Se a verificação do nível do óleo deve ser feita com o motor frio, na troca, vale o inverso. É importante que o motor esteja quente para que o óleo flua com mais facilidade e carregue a sujeira do motor. E nunca deixe o nível próximo de nenhuma das extremidades, nem no máximo, nem no mínimo. O ideal é que o nível esteja entre essas duas marcações na vareta.
São quatro novidades da Motul que chegam ao mercado, sendo dois fluidos de freio e dois lubrificantes para motor
A Motul lança quatro novos produtos para o segmento automotivo, incluindo os fluidos de freio RBF 700 e DOT 4 LV, além dos óleos para motor 8100 X-cess gen2 5W40 e 8100 X-clean gen2 5W40.
O fluido de freio RBF 700 é 100% sintético, com maior ponto de ebulição (336°C a seco) e indicado para competições automobilísticas, embora seja certificado também para uso urbano. De acordo com a empresa, ele substitui o RBF 660, permitindo frenagens agressivas e sucessivas sem que ocorra perda de eficiência.
Já o DOT 4 LV atende montadoras como Volkswagen, Mercedes-Benz, Audi e BMW, sendo um fluido de baixa viscosidade e alta fluidez a frio. Ele ainda oferece perfeita atuação em sistemas de auxílio de frenagem, como Sistema Antibloqueio de Freios (ABS), Distribuição Eletrônica de Frenagem (EBD), Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC), Sistema Antipatinação das Rodas (ASR) e Controle de Tração (TCR).
“Com os lançamentos do RBF 700 e DOT 4 LV, a Motul reforça o status de ser uma marca especialista em oferecer o produto correto para a finalidade exigida na aplicação do veículo. São soluções para um nicho específico do mercado com relevância estratégica para nossas operações”, explica Rafael Nakazato Recio, engenheiro da Motul.
Completam os lançamentos os óleos 8100 X-cess gen2 5W40 e 8100 X-clean gen2 5W40, sendo ambos evoluções das versões anteriores (8100 X-cess 5W40 e 8100 X-clean 5W40).
A Motul explica que o 8100 X-cess gen2 5W40 recebeu atualizações na fórmula para garantir maior resistência ao cisalhamento, à formação de borra, verniz e à degradação do óleo em alta temperatura. Ele está homologado para uso nos motores da montadora BMW fabricados a partir de 2019, com composição 100% sintética.
Já o lubrificante 100% sintético 8100 X-clean gen2 5W40 segue as exigências do Grupo Volkswagen, atendendo modelos como Porsche Cayenne, Audi Q8, R8, RS 6 e RS Q8, que exigem a norma VW 511 00. “O 8100 X-clean gen2 5W40 tem um perfil de uso para carros europeus que exigem máxima proteção e resistência nos motores de performance elevada”, explica Recio.
Remover o catalisador aumenta a potência do veículo? Veja o que é mito e o que é verdade sobre os catalisadores automotivos
O catalisador é um item obrigatório no sistema de exaustão dos veículos desde 1997. Porém, ainda há dúvidas sobre o seu funcionamento. Por isso, a Umicore lista a seguir o que é mito e o que é verdade sobre os catalisadores automotivos.
O componente é composto por uma cápsula que contém um substrato, metálico ou cerâmico, com elementos ativos que fazem a conversão dos gases nocivos em água, gás carbônico e nitrogênio. Entre esses elementos ativos estão metais preciosos como Paládio, Ródio e Platina.
Os catalisadores eliminam 98% dos gases poluentes
Verdade. De acordo com a empresa, o catalisador converte até 98% dos gases poluentes como hidrocarbonetos (HC), monóxido de carbono (CO) e óxidos de nitrogênio (NOx), transformando-os em substâncias inofensivas.
Luz da injeção eletrônica acesa no painel indica falha no catalisador
Mito. A da injeção eletrônica acesa pode ser sinal também de problemas no sistema de alimentação do motor, incluindo defeitos nas velas, cabos de velas, bobinas e bicos injetores. Para isso, a empresa explica que é preciso realizar o protocolo OBD, ou diagnóstico a bordo.
“Os veículos já são dimensionados para utilizarem o catalisador, que depende de outras peças para funcionar apropriadamente. Por isso, é essencial realizar a correta manutenção e uma revisão a cada 10 mil quilômetros ou conforme descrito no manual do fabricante. O uso de combustível adulterado e óleos lubrificantes inadequados ou de má procedência são outros fatores que podem comprometer sua eficiência e durabilidade”, afirma Stephan Blumrich, vice-presidente e diretor da Umicore.
Remover o catalisador aumenta a potência do veículo
Mito. Remover o catalisador não aumenta a eficiência, podendo por outro lado trazer problemas como desregular o sistema de injeção eletrônica e a contrapressão do sistema de escapamento. Nesse caso, pode haver na verdade perda de rendimento do motor, gasto adicional de combustível, desgaste precoce de peças e excesso de ruídos.
“Sem contar o fato de que a partir do momento em que o catalisador é retirado, os gases tóxicos não são convertidos e as emissões aumentam em cinco vezes, fazendo com que o veículo polua e agrida o meio ambiente e o ar que respiramos consideravelmente mais”, completa.
Não é preciso fazer inspeção veicular se ela não é obrigatória
Mito. O catalisador pode apresentar falhas em função do uso de combustível de má qualidade, além de falhas em outros componentes, como nos itens do sistema de ignição. Por isso, a Umicore ressalta que a inspeção veicular é essencial para fazer esse diagnóstico.
“O catalisador é projetado para ter uma vida útil de, no mínimo, 80 mil quilômetros, e os motoristas devem tomar algumas atitudes para não comprometer a durabilidade quanto o funcionamento do componente. Novamente, é importante reforçar a atenção à qualidade do combustível, a necessidade de revisões periódicas e de inspeção veicular anual. É bom para o bolso do motorista e o meio ambiente agradece”, explica Blumrich.
NGK recebe mais uma vez o prêmio Best Suppliers Award da Moto Honda por sua qualificação nos parâmetros de qualidade e entrega
A NGK foi reconhecida mais uma vez com o prêmio Best Suppliers Award, concedido pela Moto Honda aos melhores fornecedores. A premiação ocorreu em junho, de forma online. Nesta edição, a NGK foi reconhecida pelos resultados nos parâmetros QDC (Qualidade, Custo e Entrega), além dos critérios de proatividade, criatividade e inovação.
“O reconhecimento da Moto Honda reforça o nosso comprometimento com a qualidade dos produtos e excelência no atendimento ao cliente”, diz Célio Takata, Diretor Comercial da NGK.
A companhia é líder no fornecimento global de velas de ignição e a principal fornecedora da Moto Honda no país. Ao todo, a Moto Honda reconheceu 20 empresas nos segmentos de matéria-prima, conjuntos, standard, elétricos e estamparia nesta edição do Best Suppliers Award.
Maior alta na gasolina foi registrada no Rio Grande do Norte, sendo que o etanol também apresentou crescimento no preço médio de 36,3% nos postos do país
O preço médio da gasolina no Brasil registrou alta de 25% no primeiro semestre do ano, quando comparado aos valores registrados entre junho de 2021 e dezembro do ano passado, conforme mostra o Índice de Preços Ticket Log (IPTL). No caso do etanol, a alta foi de 36,3%.
“Após o fechamento de junho, a gasolina foi comercializada nos postos a R$ 5,872 o litro, valor 1,28% acima do registrado no mês anterior. Já o etanol foi encontrado a R$ 5,032, que representa alta de 4,35%”, pontua Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.
O maior aumento para a gasolina foi registrado no Rio Grande do Norte, de 3,70%, enquanto o maior aumento no etanol foi registrado no Nordeste, de 5,54%. Já os menores aumentos foram encontrados no Sudeste, que teve alta de 2,14% no caso do etanol, e no Norte, onde a gasolina avançou 0,43%.
A gasolina mais cara foi registrada no Sudeste e no Centro-Oeste, a R$ 5,966, enquanto a mais barata foi registrada no Sul, com preço médio de R$ 5,683. Quanto ao etanol, o preço médio mais caro do País foi encontrado no Rio Grande do Sul, a R$ 5,750, e o mais barato em São Paulo, a R$ 4,222.
Pelo levantamento, o único estado a apresentar recuo de preços foi o Amazonas, onde a gasolina teve redução de 0,50%, na comparação com o fechamento de maio, sendo comercializada a R$ 5,363.
Os dados são similares aos apresentados pelo levantamento do Vale Card, em que o preço médio da gasolina registrou alta pelo 13º mês seguido. Em junho, o combustível foi comercializado com crescimento de 1,41% nos postos do país em relação ao mês anterior, com o litro sendo vendido em média a R$ 5,915. No semestre, a alta foi de 25,48%.
Confira a seguir a diferença entre os valores médios da gasolina e do etanol por estado.
Amortecedores para motos do tipo convencional, bi tubulares e monoshock ganham embalagens exclusivas para facilitar a identificação
A Cofap anuncia uma mudança em suas embalagens de amortecedores para motos, que passam a exibir desenho exclusivo para os produtos do tipo convencional, bi tubulares e monoshock, com tecnologia mono tubular. Segue a tradicional cor laranja para manter a identidade da marca, porém, agora com um design mais moderno e atraente, além de oferecer fácil identificação dos amortecedores.
A empresa conta hoje com mais de 1.500 códigos em catálogo, sendo mais de 50 códigos ativos em motos para o mercado de reposição. De acordo com a Cofap, eles atendem 95% da frota circulante, estimada em mais de 14 milhões de unidades.
A Cofap lembra que o amortecedor tem a função de controlar os movimentos de subida e descida da suspensão, mantendo o contato dos pneus com o solo. No caso das motos, o componente atua na suspensão traseira da motocicleta, fazendo uma das conexões entre a balança oscilante e o chassi. Dessa forma, é fundamental para o conforto e estabilidade da moto.
É importante reforçar que o amortecedor sofre desgaste com o tempo, comprometendo o seu funcionamento. Por isso, o motociclista deve ficar atento a sinais como vazamentos ou perda de ação, que podem indicar que é hora de fazer uma verificação no sistema.
Se a mola helicoidal estiver danificada, nem sempre haverá ruídos que chamem a atenção, por isso é importante o teste de rodagem e a inspeção visual
A Nakata explica que a mola helicoidal faz parte do sistema de suspensão, atuando para absorver os impactos causados pelas irregularidades das vias, suportar o peso do veículo e manter sua altura em relação ao solo.
Para detectar suas condições, a empresa destaca a importância de fazer o teste de rodagem e inspeção visual, que permitirá analisar se existe oxidação ou trincas aparentes na peça e falhas na pintura que reveste a mola helicoidal.
Essa peça sofre fadiga com o uso e, quando isso acontece, pode não apresentar barulho que chame a atenção. “Por isso, o teste de rodagem e uma inspeção visual são importantes para verificar o estado das molas. A revisão em uma oficina de confiança possibilita avaliar todo o sistema de suspensão e fazer o diagnóstico para encontrar o problema”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.
Como saber se há problema?
A Nakata alerta que um sinal aparente de que a mola helicoidal está comprometida é a perda de altura do carro, por exemplo, quando um lado está mais baixo que o normal ou um dos lados está mais alto que o outro. Nesse caso, a mola pode estar trincada ou quebrada.
“Essa condição pode ocorrer por causa de excesso de carga ou fadiga por tempo de uso. Uma peça está interligada à outra, por isso é importante fazer uma avaliação de todo o sistema, como bandeja, pivô e amortecedores”, completa Silva.
Por fim, a empresa lembra que se a mola estiver comprometida ou mesmo quebrada, será necessário trocá-la.
Unidade da thyssenkrupp celebra ainda a marca de 20 milhões de virabrequins produzidos, contando ao todo com nove linhas de produção do produto
A thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo celebra 60 anos em 2021 e comemora a marca dos 20 milhões de virabrequins produzidos. O local conta com nove linhas de produção de virabrequins em funcionamento, totalizando uma produção anual de 760 mil virabrequins.
A unidade possui capacidade produtiva anual de 130 mil toneladas forjadas, 800 mil virabrequins forjados e usinados e cerca de 2 milhões de bielas médias e pesadas, além de outros componentes forjados para indústria automotiva, como pontas de eixo, cubos de roda, peças para suspensão forjada e componentes semiusinados para caixa de transmissão.
A produção abastece praticamente todas as montadoras nacionais de veículos médios e pesados, além de fornecer para os mercados da Europa, América do Norte e do Sul.
“A planta nos posiciona de forma altamente competitiva. Temos linhas mais recentes que já são 100% automatizadas e empregamos também tecnologias de indústria 4.0, para rastreabilidade de cada peça e fornecimento de dados para nossos clientes, o que é fundamental na atualidade para os mais altos padrões de qualidade do mercado”, afirma José Carlos Cappuccelli, CEO da thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo.
“Desenvolvemos também materiais e especificações com os nossos clientes, que aumentam significativamente a performance dos nossos produtos. Hoje em dia, as peças de motores, como as bielas, já saem da linha de usinagem com o perfil e ajuste adequado, sem que haja a necessidade de serem “amaciadas”, fazendo com que os veículos possam atingir seu máximo desempenho desde o primeiro km rodado. Isso só é possível a partir da utilização de equipamentos de altíssima precisão e tecnologia de ponta”, completa.
Em comemoração aos seus 50 anos, a ANDAP reformula seu site e logomarca, além de criar um selo alusivo à data e de promover eventos online
A ANDAP (Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças) celebra seus 50 anos com uma série de ações, incluindo eventos online e a criação de um selo alusivo à data. O site da entidade também passará por uma reformulação, com novo visual a ser apresentado em breve, além de nova logomarca com alteração das letras.
A comemoração envolve ainda eventos mensais online, sendo que o próximo está marcado para dia 07 de julho, das 10 horas às 11h30, com a participação de Carla Pollake, sócia-fundadora da Escola de Comunicadores de São Paulo e proprietária da Pollake Pesquisa e Consultoria, para falar sobre comunicação e presença digital.
“A proposta é atuar de forma consistente no online como fazemos há décadas no formato convencional. Começamos no ano passado com os eventos e reuniões online por conta da pandemia e a experiência surpreendeu positivamente e nos motivou a avançar no digital. Temos muitas novidades nesse sentido ao longo do ano”, destaca Rodrigo Carneiro, presidente da ANDAP.
A ANDAP foi criada em 1971, inicialmente como Ancap (Associação Nacional do Comércio de Autopeças), passando a adotar o nome atual posteriormente.
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