Parceria da marca do Iveco Group com a Universidade Federal de Itajubá testou motor FPT N67 Dual-Fuel off-road com o uso de biocombustíveis associados ao diesel
A FPT Industrial promove o desenvolvimento de novos combustíveis em parceria com a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). Nos últimos nove meses, um projeto realizado com o Instituto de Engenharia Mecânica da UNIFEI permitiu a aplicação de biocombustíveis em um motor FPT N67 Dual-Fuel utilizando a matriz energética brasileira.
A motorização, na configuração off-road, para tratores agrícolas, foi submetida a testes em regimes estacionários com o uso de biocombustíveis como HVO, diesel de cana-de-açúcar, hidrogênio, gás natural, biogás e etanol, combinados ao diesel, buscando aumentar a eficiência e reduzir as emissões, apresentando alternativas para um futuro mais verde.
A análise e os resultados do projeto foram apresentados na sexta-feira (9), durante a inauguração do “Laboratório de ensaios em motores de combustão interna com novos biocombustíveis (HVO, H2 e GNR)” em Itajubá, com a presença da Engenharia da FPT Industrial.
A combustão dual-fuel com biocombustíveis é uma tecnologia para elevar a eficiência global de motores diesel. Os benefícios são alcançados por meio das diferentes reatividades dos combustíveis ou reduzindo as emissões de CO2, substituindo parcialmente um combustível fóssil por um renovável.
A parceria com a marca do Iveco Group também colaborou para a pesquisa e inovação da UNIFEI como parte do Programa Rota 2030 e abre caminho para o desenvolvimento de novos testes. Para o coordenador geral do projeto, prof. Dr. Christian Coronado, a iniciativa é sem precedentes. A parceria com a FPT Industrial, ressalta, foi fundamental para a instituição obter investimentos para o novo laboratório.
“O projeto aprovado permitiu investimentos em equipamentos e infraestrutura para o Laboratório de Máquinas Térmicas. Também permitiu a formação de alunos, em bolsas de pesquisa para a UNIFEI e bolsas de estudo de incentivo à inovação”, afirma Coronado.
Segundo a fabricante, o lubrificante para freios BL-20 suporta ampla variação térmica
A Jurid do Brasil, fabricante de componentes para sistema de freio das marcas globais Jurid e Ferodo, oferece para o mercado de reposição o BL-20, lubrificante cerâmico para freios.
O BL-20 é um lubrificante de base sintética com micropartículas de cerâmica, que proporciona uma película protetora para as partes metálicas do freio, resistente à água, sal e sujeiras. A sua fórmula não contém silicone, petróleo e teflon e não agride os componentes de borracha e plásticos e tem como função manter o bom funcionamento da pinça de freio, prolongando a vida útil das pastilhas de freio.
Segundo a fabricante, o produto oferece lubrificação mesmo em temperaturas extremas (-56Cº a + 1.648 Cº) e auxilia na redução de ruídos ao criar uma película cerâmica entre as partes metálicas do freio.
Para o mercado de reposição, a Jurid disponibiliza o produto já com pincel aplicador. O portfólio da empresa conta também com pastilhas para veículos e motocicletas, sapatas e fluidos para freios.
Dicas de aplicação
O produto deve ser usado com o pincel aplicador.
O procedimento consiste em lubrificar os pinos deslizantes e as guias do cavalete, aplicar uma película no punho e também na face do pistão, áreas que terão contato com a chapa metálica da pastilha de freio.
No freio a tambor, passar uma película nas áreas da lateral da sapata que terão contato com o prato refletor.
Obs: Nunca passar o lubrificante sobre o material de atrito.
Ticket Log identificou que o índice de manutenções realizadas pelas empresas de frotas é mais frequente para reparos corretivos do que preventivos
Um levantamento da Ticket Log, marca da Edenred Brasil, identificou que, desde janeiro de 2021, houve uma alta expressiva no preço das peças veiculares. Em maio deste ano, o valor cobrado pelas montadoras acumulou aumento de cerca de 68% para peças de veículos de frota leve e em torno de 57% para pesados.
De acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), o Brasil tem a quarta maior inflação do mundo, atrás apenas de Rússia, Argentina e Turquia.
No caso de veículos pesados, algumas peças registraram alta de quase 10% nos preços no primeiro trimestre do ano: filtro de combustível aumentou 7,32%, amortecedor 7,14%; filtro de óleo 6,9%; filtro de ar 6,8%; tambor de freio 6,5%; óleo de motor 15%.
Já para as frotas leves, os acréscimos foram de mais de 15% no mesmo período: discos de freio 12%; filtro de óleo 12%; filtro de ar motor 10%; filtro de combustível 8%; óleo de motor 14%; e filtro de ar-condicionado 10%.
“Como consequência do cenário atual, que inclui inflação e falta de oferta de semicondutores no mercado automobilístico, é normal que diminua o número de veículos novos nas ruas. Isso faz com que a frota circulante passe a entrar em um processo de envelhecimento, o que impulsiona a demanda por mais manutenção”, destaca Eduardo Fleck, diretor-geral de Especialidades de Frota e Mobilidade. Ainda de acordo com o levantamento da Ticket Log, de janeiro de 2019 ao primeiro semestre de 2022, as frotas de veículos pesados envelheceram 29%. Já as frotas de automóveis leves envelheceram 38% no período.
O estudo também identificou que o índice de manutenções realizadas pelas empresas de frotas é mais frequente para reparos corretivos do que preventivos. Segundo a Ticket Log, as manutenções preventivas para veículos pesados caíram 7% desde o primeiro semestre de 2019. Já as revisões preventivas, feitas em frotas leves, se mantiveram estáveis, com queda de 1% no período. “As revisões preventivas podem ajudar na otimização do orçamento das empresas, ao evitar que problemas mais caros de resolver. A Ticket Log apoia, de forma simplificada, quem faz gestão de frotas, com uma plataforma de manutenção, que cuida de todo o operacional, desde o agendamento dos serviços até a recolha e controle de nota fiscal. Além disso, nós indicamos o melhor momento de fazer a troca de peças, otimizando seus orçamentos”, conclui Fleck.
Além da negociação inteligente, a Ticket Log promove, por meio da plataforma “KD Minha Oficina”, a conexão entre proprietários de veículos e oficinas de manutenção veicular com diversos serviços. A proposta da solução é reunir, em um único local, uma rede de oficinas mecânicas com avaliações e descrições de todos os serviços automotivos oferecidos, além de preços e comparativos.
Evento da Rede Ancora ocorreu entre 24 e 26 de agosto, e abordou o tema “Autopeças no mundo digital”
Entre os dias 24 e 26 de agosto, a Rede Ancora aterrizou no Costão do Santinho, em Florianópolis/SC, para realizar mais uma edição da sua Convenção Nacional, evento que engloba suas lojas franqueadas, indústrias e seus colaboradores para dias de muito conteúdo e imersão no setor.
O tema abordado foi “Autopeças no mundo digital” e o evento contou com a presença de mais de 1 mil pessoas, entre franqueados e indústrias.
A Convenção teve a abertura do evento com o Said Raidan, o Presidente Executivo da Rede Ancora, mais o show de abertura da Ilusion, com Henry Vargas & Klauss. O segundo dia teve apresentações do Mercado Livre, com o Cesar Souza, assim como as presenças de Oscar Schmidt, Rick Chester e do Rogério Salume. E, para encerrar o dia, houve a apresentação da equipe da Rede Ancora, que abordou os principais temas de inovação para os setores da empresa.
Já no terceiro dia, foi feita uma imersão no setor e, para isso, ocorreu o reforço da equipe da Rede Ancora, para explicar mais detalhadamente as inovações da empresa, assim como a das suas indústrias parcerias, para palestrar sobre temas pertinentes às marcas.
Fator de destaque na Convenção Nacional Rede Ancora, foi o público, composto, em sua grande maioria, pelos franqueados da rede. Pessoas de norte a sul do país se encontraram em Florianópolis, no Costão do Santinho, para celebrar os ótimos resultados da empresa, adquirir mais conhecimento e atualizações do setor e ter um grande momento de networking com demais lojas e indústrias.
Tudo começou em 2021 com ações pontuais ao importar Zoe, Twizy e Kangoo. A marca francesa acelerou agora com um evento de três dias no pavilhão Oca do Parque Ibapuera, em São Paulo, que incluiu o Renault E-Tech 100% electric days, o anúncio de importação no segundo trimestre de 2023 do Mégane E-Tech e o início das entregas do primeiro lote de 750 unidades do Kwid E-Tech (veja abaixo a primeira avaliação).
O novo Mégane é um crossover (misto de SUV e hatch) de linhas futuristas e porte médio: 4.210 mm de comprimento, 1.780 mm de largura, 1.500 mm de altura e um bom entre-eixos de 2.700 mm. Originalmente o carro tem rodas de 20 pol. de diâmetro, mas a versão exportada para Brasil usa aros de 18 pol. pelas condições de rodagem aqui. O vão entre rodas e para-lamas aumenta, porém a altura de rodagem permanece a mesma do modelo original.
Cinco passageiros contam com bastante espaço graças à nova bateria de 60 kW NMC (níquel, manganês e cobalto) que pesa 395 kg e é cerca de 40% mais fina dos que as de primeira geração. Durante a exposição estática do carro sentei no banco traseiro e os joelhos ficaram em ângulo confortável. Porta-malas de 440 litros é cerca de 10% menor que o modelo com motor térmico.
Posição ao volante permite ampla visibilidade. Quadro de instrumentos de 12,3 pol. se harmoniza com a tela do multimídia que pode ser de até 12 pol. como a do carro exibido. Acabamento e revestimentos internos são de primeira linha. Motor de 220 cv e 30,6 kgf.m permite acelerar de 0 a 100 km/h em 7,4 s. Oferece quatro níveis de frenagem regenerativa. Alcance médio declarado de até 454 km (ciclo WLTP). Em oito horas um carregador de parede entrega 400 km de alcance. Se disponível um carregador DC super-rápido de 130 kW, o tempo de recarga para rodar 200 km é de 30 minutos.
Preço estimado em 2023 estará entre R$ 300.000 e R$ 350.000.
O Kwid E-Tech é bem ágil em uso urbano
No dia a dia do tráfego em cidades todo carro elétrico se destaca. A Renault, no entanto, especificou um motor com maior potência junto a sua filial da China e acertou. Embora Kwid E-Tech pese 997 kg (30% a mais que o Kwid convencional) a sua agilidade ficou comprovada em um circuito urbano variado na cidade de São Paulo. Na ficha técnica são apenas 65 cv e 11,5 kgf.m e com todo aquele peso poderia se imaginar que este subcompacto não teria tanta agilidade quanto um carro convencional. Pelo contrário, acelera bem principalmente ao sair da imobilidade.
De 0 a 50 km/h (velocidade máxima na grande maioria das ruas paulistanas) leva apenas 4,1 s, de acordo com a fábrica. Também recupera bem ao fazer ultrapassagens. Mas à medida que a velocidade aumenta essa vantagem desaparece. Aceleração de 0 a 100 km/h em 14,6 s é 1,4 s mais lenta que Kwid de motor a combustão de 68 cv e 9,4 kgf.m.
Segundo dados do Inmetro o alcance em uso urbano é de 298 km e em cidade/estrada, 265 km. No modo ECO a regeneração em frenagens aumenta e a potência diminui cerca de 30%. O tempo de recarga varia entre nove horas em tomada doméstica de 220 V e 40 minutos em carregador rápido, porém no intervalo entre 15% e 80% da capacidade total da bateria.
Na versão elétrica do Kwid o espaço é homologado para quatro lugares (cinco no carro convencional, porém com desconforto). As rodas têm quatro parafusos em vez de três. O preço de R$ 146.990 inclui seis airbags (dois a mais, de cortina) e alguns equipamentos extras na versão Intense como câmera de ré, luz traseira de neblina e sensores traseiros de estacionamento. Entretanto não há rodas de liga leve nem como opcional no E-Tech. Segundo cálculos do fabricante a diferença para o modelo a combustão, que custa R$ 67.690, pode ser recuperada em três anos, desde que o elétrico rode 20.000 km/ano, em razão do custo bem menor por km incluídas as despesas com manutenção.
Vendas aumentam em agosto puxadas por locadoras
Foi o melhor mês do ano: 208.493 unidades incluindo veículos leves e pesados, quase 15% mais do que em julho. Porém, no acumulado de 2022 as vendas ainda estão 8% abaixo do mesmo período de 2021. Perspectivas para o total comercializado este ano continuam a apontar que não haverá crescimento. No máximo poderá haver empate com o resultado de 2020, salvo se o mercado mudar de humor. Até a Copa do Mundo de Futebol, de 20 de novembro a 18 de dezembro, costuma afastar os compradores das concessionárias. Justamente no período em que o mercado fica mais aquecido.
Nos próximos meses as locadoras continuarão a comprar carros básicos em sua maioria e darão sustento à produção das fábricas. Isso já aconteceu em agosto. Dados da Bright Consulting indicam que no mês passado vendas diretas atingiram 53%, um percentual recorde. As locadoras representaram 35% e 18% frotistas ou compradores pessoa física, que optaram por comprar como pessoa jurídica para aproveitar descontos.
“A crise de abastecimento de componentes arrefeceu um pouco e já não impede que o consumidor encontre o carro desejado, salvo casos pontuais”, afirma José Andreta Jr., presidente da Fenabrave.
Dentro deste cenário não é uma surpresa o Gol ter liderado o mercado de automóveis e SUVs nos últimos três meses. O veterano hatch foi prejudicado pela escassez de chips como todos os outros desde o começo do ano. Quando o abastecimento começou a melhorar, sua produção retornou rapidamente pois outros modelos requerem mais chips. Locadoras e frotistas aceleraram as compras (90% do total vendido). Em dezembro próximo o Gol deixará de ser produzido, embora as vendas possam continuar até março de 2023.
São Paulo anuncia mais incentivos para elétricos
Durante a inauguração do 17° Salão da Mobilidade Elétrica no final da semana passada no Expo Center Norte, na capital paulista, o prefeito Ricardo Nunes informou a ampliação de estímulos para compras de automóveis 100% elétricos. Agora, além da isenção do rodízio e de redução 50% no IPVA (a parte do imposto estadual que cabe ao município), haverá um crédito de R$ 3.292,91 para descontar do IPTU (imposto sobre imóveis) mesmo em veículos com preço acima de R$ 150.000.
O Salão recebeu menos de 10.000 visitantes e apenas a Toyota participou com estande, onde exibiu o Mirai que usa pilha a hidrogênio no lugar de bateria. No segundo dos três dias de exposição mostrou o Lexus UX híbrido plugável. Em dois meses a fabricante anunciará a produção em Sorocaba (SP) de outra versão híbrida flex, sem antecipar qual modelo e nem a partir de quando. O candidato natural é o Yaris, porém se especula ainda um SUV compacto. A Toyota planeja que todos os produtos da marca fabricados no País ou importados terão pelo menos uma versão híbrida. Os 100% elétricos continuarão sendo produtos de nicho.
Antônio Calcagnoto, presidente interino da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) admitiu que “biocombustíveis como o etanol em aplicações híbridas serão porta de entrada para veículos 100% elétricos no Brasil”. A velocidade de transição depende de ações governamentais e do setor privado em razão da infraestrutura, disse.
Nos corredores da exposição ouvi rumores de que o Governo Federal poderá usar o imposto de importação, hoje zerado no caso dos elétricos, para estimular a produção destes carros no País com alíquotas de proteção diferenciadas. Não existe ainda uma fórmula para isso.
Será fundamental a expansão acelerada da rede de carregadores. No Salão da Mobilidade Elétrica a empresa suíça-sueca ABB informou já ter instalado mais de 1.000 carregadores AC e 100 DC sendo estes de carga rápida e ultrarrápida. O diretor da empresa, Wilson Moraes, disse não descartar a fabricação nacional dos carregadores se existir demanda que justifique o investimento. “Há um pré-estudo para produção na unidade de Sorocaba (SP), onde executamos montagem e personalização da infraestrutura de recarga”, adiantou.
Q3 Sportback destaca-se pelo conjunto mecânico
Trata-se de um SUV que segue a moda do estilo cupê, mas sem deixar de lado o fato de ser um Audi pelo desenho atraente, pela qualidade construtiva e por um desempenho marcantemente superior ao Q3 anterior. Agora o 2-litros turbo entrega 231 cv e 34,7 kgf.m, além da tração sob demanda quattro e do câmbio automático convencional de oito marchas. Nem há termo de comparação com o motor antes oferecido de 1,4 L e 150 cv que pode ser adequado apenas ao racional comprador europeu. Aqui, quem compra um importado pagando até quase R$ 350.000 exige motor potente, mesmo que raramente vá exigir toda a sua potência.
A posição ao volante é um dos destaques. O acabamento mantém o alto nível da marca alemã. O quadro de instrumentos (10,25 pol.) acompanha o padrão do carro, mas a tela do multimídia de 8,8 pol. é menor do que a dos modelos da VW no Brasil, de 10,1 pol. Senti falta do carregador de celular por indução. Quem vai no banco traseiro encontra regulagem longitudinal para um pouco mais de espaço para as pernas, embora o passageiro na posição central tenha o desconforto natural do túnel da transmissão. Com o banco traseiro todo recuado o porta-malas perde pouco mais de 10% do seu volume máximo de ótimos 530 litros (inclui estepe).
Aceleração de 0 a 100 km/h em 7 s (dado do fabricante) é coerente à proposta do carro, que pode ser exigido em curvas de baixa, média e alta velocidades, além da notável precisão da direção.
Empresa que atua no ramo de filtragem automobilística expande áreas de aplicação
Após as aquisições da Nordic Air Filtration (2016), Delbag (2018) e do negócio de filtração hidráulica da Bosch Rexroth (2021), a Hengst Filtration continua o processo de expansão das atividades de negócios no campo das soluções de filtração para aplicações de áreas industriais e aplicações “indoor”.
O Grupo Linter, que fornece ao mercado sul-americano soluções de filtragem para manter o ar limpo e melhorar a qualidade da água desde 1995, contando com cerca de 100 funcionários, comercializa produtos que podem ser encontrados na indústria alimentícia, farmacêutica, química, hospitalar, sistema de ventilação, ar condicionado, data center, etc.
A previsão é que mais de 3.600 funcionários em 22 localidades nos cinco continentes trabalharão para o Grupo Hengst. No ano passado, foi gerado um faturamento total de 585 milhões de euros.
A Hengst Filtration fornece sistemas de filtragem nas áreas de engenharia vegetal e mecânica, filtragem industrial, hidráulica, ciência da vida e cuidados de saúde. As soluções sob medida são utilizadas em salas de limpeza médica, sistemas de ar-condicionado, equipamentos de limpeza, plantas industriais, ferramentas elétricas e robôs.
A empresa também é fornecedora de série para a indústria internacional de veículos e motores.
Produção dos turbocompressores B70H começa na fábrica da BorgWarner em Itatiba/SP
A BorgWarner inicia a fabricação de turbocompressores da série B70H, na fábrica em Itatiba/SP. Uma parceria com a unidade da empresa em Bradford (Inglaterra) proporcionou o compartilhamento de conhecimentos do início do desenvolvimento da linha e a engenharia local continuou a implementação e adaptação para o Brasil. Trata-se de uma linha de produção específica, flexível, com tecnologia global e de última geração onde serão montados os turbocompressores com tecnologia de rolamento ball bearing.
De acordo com a BorgWarner, a tecnologia ball bearing é um sistema de rolamentos nos mancais do turbocompressor que permite um aumento de eficiência da turbina, reduzindo o consumo de combustível. O sistema também melhora a resposta transiente, o tempo do torque (que reflete em uma resposta mais ágil do motor). Também melhora a capacidade de carga do turbo, proporcionando maior durabilidade.
“Esse é um grande passo para a BorgWarner no país. A produção do turbo B70H na fábrica de Itatiba é um marco importante para a trajetória da empresa no Brasil, ampliando o papel estratégico na disposição de tecnologias avançadas, de última geração, para aplicar na produção local. Com isso, reforçamos nosso compromisso em oferecer soluções mais limpas produzidas localmente”, afirma o Diretor Geral da BorgWarner Emissions, Thermal and Turbo Systems no Brasil, Wilson Lentini.
Empresa alerta que catalisadores analisados no mercado não reduzem a poluição dos gases tóxicos e ainda podem gerar problemas ao funcionamento dos veículos
Localizado no sistema de escapamento, o catalisador automotivo é essencial para o controle de emissões de poluentes na atmosfera. Segundo a Umicore, o mercado de reposição de catalisadores é regulamentado e todos os produtos comercializados precisam atender a Resolução 282 do CONAMA, norma que exige um padrão mínimo de performance nos gases poluentes que são gerados pelo motor a combustão dos veículos.
Estes gases são monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos (HC). No entanto, a Umicore, identificou que existem marcas nas lojas que vendem produtos que não atendem à legislação.
Claudio Furlan, Gerente de Vendas Sênior na Umicore, explica que os catalisadores irregulares são comercializados com teor insuficiente de metais preciosos. “Dessa forma, o equipamento não é capaz de converter os gases poluentes, ou seja, não reduzem a poluição, e possuem uma vida útil muito inferior a outros produtos corretamente certificados”, afirma. “Como consequência, o cliente certamente terá que retornar, de forma precoce, ao centro automotivo para verificar o ocorrido e trocar novamente o catalisador”, acrescenta.
Claudio ainda aponta que essas peças podem gerar outros problemas para o carro. “Inicialmente, as luzes de painel do carro podem não indicar nenhum problema, mas o veículo poderá apresentar falhas que trarão prejuízos a médio e longo prazo para o consumidor”, diz.
Ao adquirir um novo catalisador, a Umicore orienta a exigir sempre o certificado de qualidade do fabricante e desconfie dos preços baixos. Segunda a Umicore, os fabricantes que atuam no mercado de reposição e utilizam catalisadores com a sua tecnologia são: Mastra, OG e Tuper.
Fabricante disponibiliza novos conteúdos em seus meios de comunicação com informações para os mecânicos
Em setembro, a Jamaica Mangueiras lança mais uma edição de vídeos em seu “Consultor Técnico”, com conteúdo, dicas e informações para os mecânicos.
Serão 11 vídeos voltados para o sistema de arrefecimento, com temas que vão desde as características e importância das mangueiras, passando por superaquecimento do motor, contaminação interna das mangueiras por óleo, manutenção preventiva, substituição de mangueiras, incrustações no bocal, pontos de fixação e presilhas, abraçadeiras, mangueira superior do radiador e até depressão no sistema de arrefecimento.
O intuito deste material é compartilhar informações importantes do universo automotivo que irão ensinar e tirar dúvidas, abordando o sistema de arrefecimento.
A Jamaica visa colaboração com toda a cadeia de reposição, compartilhado informações sobre seus produtos. Os vídeos são publicados semanalmente no blog e canal do Youtube da fabricante:https://jamaicamangueiras.com.br/blog-jamaica/
Novidade para veículos leves, as novas lâmpadas LED Haloway possuem luz branca de 6500K
A Lumileds amplia seu portfólio de lâmpadas LED automotivas para o mercado de reposição ao lançar a nova LED Haloway Core, de 12V, incrementando gama de produtos já existente para veículos leves, pesados e motocicletas.
Especialmente desenvolvida para veículos de passeios e compatível eletricamente com a maioria dos automóveis (12V) do País, a linha LED Haloway Core traz luz branca de 6500K. Além disso, a novidade traz o facho de luz direcionado, evitando o ofuscamento para quem trafega na direção contrária.
A nova lâmpada LED Haloway Core foi desenvolvida para oferecer alta capacidade de dissipação de calor e sem a necessidade de uso de ventoinhas. Produzido em alumínio, o dissipador traz revestimento anodizado o que, segundo a fabricante, eleva a durabilidade e minimiza a possibilidade de falhas mecânicas deste componente.
O design do novo LED manteve o driver (parte eletrônica) integrado ao corpo da lâmpada durante o processo de fabricação, permitindo um formato compacto.
A novidade traz facilidade de instalação, no formato plug and play. Além disso, a LED Haloway Core possui um sistema de encaixe, os anéis centrais, eliminando a necessidade de desaperto da lâmpada.
Já disponível nos distribuidores da marca, a LED Haloway Core traz um ano de garantia e pode ser usada como farol alto, baixo e neblina nos principais formatos utilizados nos veículos de passeio vendidos e fabricados no país: H1, H3, H4, H7, H11, HIR2, H8/H11/H16 e HB3/HB4.
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