A Tramontina divulga ao setor de reparação um novo modelo de torquímetro, com sistema duplo de encaixe, para aplicação no sentido horário e anti-horário. A ferramenta possui tambor em liga de alumínio de alta resistência, cabeça em aço cromo molibdênio e foi produzido conforme o regulamento ASME B107.14 e ISO 6789. Destinado a uso em manutenção industrial e automotiva, o torquímetro está disponível em cinco modelos para encaixe de 3/8″, ½” e ¾” , com capacidades que variam de 10 a 760 Nm.

De 10 a 13 de agosto, a Iveco participa da 29ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor e Sweet Brazil International, na cidade de Recife/PE, e expõe os veículos Daily, Stralis e Tector. A ocasião reúne representantes da indústria do atacado distribuidor e do varejo, e a montadora traz como novidade nesta edição o acordo feito com a ABAD – Associação Brasileira de Atacadistas Distribuidores – organizadora do evento.

O acordo para a comercialização de veículos da linha Daily, EuroCargo, Tector, Stralis e Cavallino prevê condições de pagamento aos 3 mil associados da instituição e inclui ainda o frete dos caminhões e dois anos de troca de óleo e filtro grátis. A promoção tem inicio hoje e termina no dia 31 de outubro. “Ações comerciais como a firmada com a ABAD são essenciais para o fortalecimento da Iveco no País e aumento das vendas. Hoje o segmento atacadista distribuidor apresentou, entre janeiro e maio deste ano, crescimento de 3,57% no volume de vendas, comparado a igual período de 2008. Por isso, estamos atuando com mais força neste segmento”, diz Antonio Dadalti, vice-presidente comercial e institucional da montadora.

O Banco Mercedes-Benz encerrou o primeiro semestre deste ano com crescimento de 26% no volume de novos negócios. De janeiro a junho deste ano, foram liberados R$ 1,4 bilhão para estes financiamentos. No mesmo período de 2008, foram negociados R$ 1,1 bilhão.

José Francisco Ribeiro, diretor comercial e de marketing do Banco Mercedes-Benz, explica que a parceria entre o Banco Mercedes-Benz, a rede e a fábrica, bem como as medidas tomadas pelo Governo, foi fundamental para a obtenção deste desempenho. “Este resultado comprova o trabalho desenvolvido pelas empresas da marca, visando a manter os negócios no País”, disse. No primeiro semestre deste ano, o Finame foi responsável por 75% dos financiamentos, foram negociados R$ 1,1 bilhão por meio da modalidade, que representou um crescimento de 45% em comparação com o mesmo período de 2008, quando foram liberados R$ 749,2 milhões. O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) registrou alta de 35%, subindo de R$ 57,7 milhões liberados nos seis primeiros meses do ano passado para R$ 78,2 milhões em igual período de 2009. Esta modalidade respondeu por 5% dos financiamentos.

Já o Leasing apresentou retração de 18% e, de janeiro a junho de 2009, foram financiados R$ 277,5 milhões ante R$ 340,3 milhões negociados nos mesmos meses de 2008. O Leasing representou 20% dos novos negócios fechados pelo Banco Mercedes-Benz no primeiro semestre deste ano. A carteira do Banco Mercedes-Benz atingiu a marca de R$ 5,2 bilhões, um crescimento de 30%. Em junho de 2008, seu valor era de R$ 4 bilhões. Do total em carteira, o Finame representa 60%; o Leasing, 35%; e o CDC corresponde a 5%.

Nesta quarta-feira (12 ), uma palestra será realizada com os designers da PSA Peugeot Citroën, na 1ª Semana de Design Automotivo do Instituto Mauá de Tecnologia, a partir das 19h, no auditório H201, em São Caetano do Sul/SP. Os convidados são o inglês Keith Ryder, diretor de projetos de design e estilo da Peugeot, e o brasileiro Frederico Laguna, coordenador de produto na área de estilo da PSA Peugeot Citroën na América Latina.

Durante o evento, os estilistas falam sobre os processos do ADN (Centro de Design Mundial da PSA Peugeot Citroën, na França), como foram criados os modelos mais recentes da marca, contar a rotina dos profissionais e como funciona a área de Design da empresa no Brasil e na América Latina.

Serviço:

1ª Semana de Design Automotivo do Instituto Mauá
Palestra o Design na PSA Peugeot Citroën

Data: 12/08/2009 (quarta-feira)

Horário: 19:00h

Local: Instituto Mauá de Tecnologia
Auditório H201
Praça Mauá, 01
São Caetano do Sul – SP

Mais informações sobre o evento: 0800 019 3100

De acordo com o diretor-presidente da Honeywell Turbo Technologies, José Rubens Vicari, a empresa deve fechar 2009 com retração de 22% em relação ao ano passado, e 12% inferior a 2007. Ressalta, ainda, que o clima atual permite prever crescimento entre 5% e 10% para o próximo ano, em comparação com os resultados de 2009. “A crise econômica foi mais intensa que o esperado, mas o comportamento atual demonstra que o mercado já se ajustou aos seus efeitos e que, daqui para frente, todos podem trabalhar com previsões mais confortáveis.

Como forma de buscar alternativas com o desenvolvimento de ações voltadas para os mercados de reposição e de exportação, a empresa ampliou o programa de turbos remanufaturados (50% mais baratos em relação a um produto novo) e lançou modelos de turbos, exclusivos para reposição, além de envolver distribuidores e postos de serviços voltados para os consumidores. Para o mercado de exportações desenvolveu programa para a América do Sul, especialmente Argentina, Chile, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela.

Com o total de 285,4 mil veículos emplacados, o mês de julho de 2009 foi o terceiro melhor em vendas de toda a história da indústria automotiva brasileira. Os números, divulgados ontem (10/08) pela Anfavea (Associação Nacional dos fabricantes de Veículos Automotores), afastam de vez o fantasma da crise do mercado interno, perdendo apenas para o mês de junho de 2009, que teve 300,2 mil unidades comercializadas, e para julho do ano passado, quando o setor registrou recorde histórico de 318,4 mil licenciamentos.

De acordo com o presidente da entidade, Jackson Shneider, esse número é resultado da antecipação de compra dos consumidores que estavam em dúvida sobre a postergação da redução do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado). Os juros decrescentes também ajudaram nas vendas. “Tivemos recorde no acumulado do primeiro semestre, com a marca de 1,74 milhão, comparado ao número de 1,70 milhão do mesmo período do ano passado”, afirma.

Os números de produção caíram sensivelmente, de 284,3 mil registrados em julho de 2008 para o total de 281,6 mil desse ano, uma margem de apenas 0,9%. “Isso é explicado devido à queda na exportação, considerando que no mercado interno continuamos vendendo bem”, esclarece. No acumulado do ano, a queda na produção foi mais significante, de 2,01 milhão no primeiro semestre de 2008 para 1,75 milhão no mesmo período desse ano, ou seja, menos 12,9%.

O mercado de caminhões, no entanto, ainda não se recuperou, apesar de crescer 12,9% de junho para julho desse ano, com 9.717 unidades licenciadas, teve queda de 19,7% em relação ao ano passado, quando foram vendidos 12.100 veículos. A redução da produção foi mais abrupta, 38,9% no comparativo de julho de 2009, 9.649 unidades, com julho de 2008, que foi de 15.782 veículos. “O mercado de veículos comerciais tradicionalmente exporta mais do que os veículos de passeio, por isso está sofrendo mais com a queda na exportação”, analisou Schneider.

As previsões para o fechamento do ano, no entanto, são consideradas boas, e prevêem queda de apenas 5,2% em relação ao ano passado, ou seja, de 3,216 milhões produzidos em 2008 para 3,050 milhão de veículos nesse ano. Desse total, a previsão é que 3 milhões de veículos sejam comercializados no mercado nacional.

A Magneti Marelli celebra a marca de 3,5 milhões de veículos equipados com a tecnologia flex SFS ( Software Flexfuel Senso) no Brasil. Os números foram divulgados no último balanço realizado pela ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) entre março de 2003 a junho de 2009.

De acordo com a empresa, por distribuir seu produto entre quase todas as fabricantes do Brasil, representa 46% dos automóveis que circulam com o sistema flex.

Com lançamento previsto para o último trimestre de 2009, o Chevrolet Agile está finalizando os testes para validação de sua venda nos mercados da América do Sul. De acordo com a Chevrolet, o primeiro produto da família Viva, fruto de um investimento de US$ 400 milhões, foi totalmente idealizado pela engenharia, design e powertrain brasileiros em seu Centro de Desenvolvimento de Veículos no Brasil, em São Caetano do Sul. Além disto, o carro passa por uma bateria de análises no Campo de Provas da Cruz Alta (CPCA), que recentemente completou 35 anos de atividades.

O desenvolvimento das peças, internas e externas, detalhes e traços finais do carro está sendo efetuado no computador, por meio de ferramentas CAD, além de ser submetido a testes virtuais pelo departamento VSAS (Vehicle Synthesis, Analysis and Simulation ou Simulação, Análise e Síntese do Veículo). Já nos exames reais, exames complexos de velocidade, aerodinâmica garantem a segurança que o veículo deve proporcionar aos usuários.

Para reforçar as atividades em projeto, desenvolvimento e fabricação de sistemas híbridos para caminhões comerciais, a Allison Transmission – empresa de transmissões totalmente automáticas e de sistemas híbridos de propulsão para veículos comerciais e militares – recebeu do U.S. Department of Energy – Departamento de Energia dos Estados Unidos – a notificação de que receberá um incentivo de US$ 62.8 milhões.

O anúncio foi feito no último dia 06 pelo presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, na cidade de Elkhart, em Indiana, durante discurso sobre investimentos em veículos movidos à energia e seus componentes. Os novos sistemas de propulsão híbrida para caminhões comercias serão fabricados na matriz da Allison Transmission em Indianápolis, nos Estados Unidos. A Allison é produtora de sistemas híbridos de propulsão para ônibus urbanos, também desenvolvidos com apoio do Departamento de Energia dos Estados Unidos.

Desde 2003, foram fabricados mais de 2300 sistemas híbridos, que já operam em ônibus urbanos em 126 cidades ao redor do mundo. Juntos, os ônibus equipados com sistemas híbridos Allison Transmission já rodaram cerca de 89 milhões de quilômetros, deixando de consumir aproximadamente 29 milhões de litros de combustível, o que evitou a emissão de 75 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.