São 28 vagas, para oito unidades da empresa. As inscrições vão até o dia 05 de maio
O Programa de Estágio Pirelli 2024.2 está com inscrições abertas para oito unidades de trabalho da empresa, sendo sete no estado de São Paulo e uma na Bahia, totalizando 28 vagas. As inscrições estam abertas desde 4 de abril a e vão até 5 de maio. Os interessados em participar do processo podem se inscreverclicando aqui.
São Paulo, São Bernardo, Campinas, Barueri, Cabreúva e Feira de Santana (BA) são as unidades que receberão os novos profissionais, a partir de 15 de julho.
As vagas serão para as áreas de Engenharia (Mecânica, de Produção, Automação e Controle, Elétrica, Química e Outras); Financeiro, Contabilidade, Economia e Controladoria; Jurídico; Marketing, Comercial, Vendas e Negócios; RH, Comunicação, Diversidade e Responsabilidade Social; HSE (Saúde, Segurança e Meio Ambiente); Secretariado/Administração/Backoffice/Facilities; Supply Chain, Logística, Compras e Suprimentos; e TI (Infraestrutura, Desenvolvimento e Sistemas).
Modelos nacionais terão garantia adicional quando vendidos nas lojas
A Jeep lidera as vendas de SUVs no mercado nacional e quer reforçar o quesito confiança quando o assunto são os carros usados vendidos nas concessionárias. A marca anunciou que os veículos adquiridos em uma das 250 lojas da rede terão garantia de 1 anos pela fábrica.
O foco são os modelo que não tem mais garantia válida pela rede e será aplicado aos modelos Compass, Commander e Renegade produzidos no Brasil sem limite de quilometragem.
A princípio os veículos serão inspecionados nas concessionárias antes da venda para que a garantia seja válida. A garantia não cobre modelos importados como Wrangler e Gladiator que são importados.
“Acompanhando o crescimento do mercado de usados, essa garantia de 1 ano aos modelos seminovos da Jeep oferece ao cliente a mesma segurança e tranquilidade, além de agregar ainda mais valor aos modelos usados vendidos em nossa rede. Assim, a Jeep garante o padrão de alta qualidade e confiabilidade que já faz parte da marca e proporciona as melhores condições para os clientes de modelos seminovos” diz Hugo Domingues, Vice-Presidente da Jeep para a América do Sul.
Motorização entrega até 107 cv com 13,7 kgfm de torque
Lançado em 2017, o motor 1.3 litro Firefly é produzido em Betim, Minas Gerais, e equipam os Fiat Argo, Cronos e Strada, além do Pulse de entrada. Esse conjunto entrega até 107 cv e 13,7 kgfm com etanol e 98 cv com 13,2 kgfm com gasolina, podendo ter acoplado a transmissão manual de cinco posições ou CVT de sete velocidades. Portanto, como é um propulsor, que está em veículos de alto volume de vendas, a Revista O Mecânico traz o Guia de tabela de torque e sequência de aperto do motor 1.3 Firefly.
O torque do cabeçote é de 15 Nm na primeira etapa, 30 Nm na segunda etapa e de 90° graus na terceira e quarta etapas. Já o torque da polia do virabrequim é de 20 Nm na primeira etapa e de 150° na segunda etapa. A polia variável tem o torque de 25 Nm na primeira etapa e de 40° na segunda etapa. Por sua vez, o torque da tampa de válvula é de 16 Nm.
A capa biela tem torque de 20 Nm na primeira etapa e de 40° na segunda etapa. O torque da capa mancal é de 30 Nm na primeira etapa M10, de 40 ° na segunda etapa M10 e M8 de 25 Nm. O torque no tensor da corrente de comando é de 9 Nm. Já o torque do tensor da correia auxiliar é de 25 Nm. A guia móvel da corrente tem torque de 20 Nm e a Guia fixo da corrente tem torque de 9 Nm.
O sensor de detonação tem torque de 25 Nm e o torque do cárter de óleo é de 9 Nm. O coletor de admissão tem torque de 15 Nm. Em relação à tampa frontal, o torque é de 5 Nm na primeira etapa e de 9 Nm na segunda etapa. A capa do comando de válvula é de 10 Nm de torque e, por fim, o torque nas velas é de 12 Nm.
Novos produtos atendem aos caminhões da Mercedes-benz, DAF, Iveco, Man, Scania e ônibus da Volvo
A Motorservice lança anéis de segmento, camisas, arruelas de encosto, buchas de comando, bronzinas de mancais e buchas de biela da Kolbenschmidt (KS). Os novos produtos atendem aos caminhões da Mercedes-Benz, DAF, Iveco, Scania e ônibus da Volvo. Veja os modelos.
Os anéis de segmento podem ser instalados no Mercedes-Benz Actros, para colheitadeiras Case IH Axial Flow 4130 e 5130, tratores Case IH Farmall 130A Puma, tratores Landini Landpower e para ônibus Iveco, entre outros. Já as camisas de cilindro atendem os caminhões Mercedes-Benz Actros; Iveco Stralis, Trakker, Man 28.440, 29.440, 33.440, diversos modelos da Scania, tratores Massey Ferguson séries 6400, 7000, 5400, e para geradores Perkins.
Por fim, as arruelas de encosto para caminhões Actros 2546, 2646; DAF XF105, CF85, buchas de comando para os modelos Man 28.440, 29.440, 33.440, bronzinas de mancais e buchas de biela para vários modelos da Scania, além de bronzinas de mancal para diversos caminhões e ônibus Volvo.
Renault Megane E-Tech é moderno para brigar com chineses, mas e a mecânica é boa?
Crossover elétrico vem equipado com motor síncrono de 220cv e tem bateria refrigerada para melhor desempenho
O Renault Megane E-Tech chegou ao Brasil no segundo semestre do ano passado, trazendo um novo padrão visual arrojado para brigar com a invasão elétrica chinesa. Também é destaque o sistema de refrigeração do motor e da bateria para melhorar a eficiência energética. Falando de motor, o SUV vem equipado com um motor síncrono de 220 cv. Mas toda essa tecnologia tem uma preço, nesse caso a marca francesa cobra R$ 279.990, um valor que é mais salgado perante a rivais chineses.
Porém, será que a tecnologia embarcada no Megane E-Tech vale tudo isso? Para descobrir essa questão a Revista O Mecânico fez um Raio X completo do Renault Megane E-Tech.
Foto: Renault/Divulgação
Em relação ao motor elétrico, o Renault Megane E-Tech vem equipado com um motor síncrono bobinado, que não conta com imãs, mas sim, com bobinas de cobre. Esse componente foi colocado em uma ordem com embasamentos técnicos, que não foram revelados pela montadora. Com isso, cada fio consegue suportar a força centrífuga do rotor, fazendo com que o SUV tenha um melhor desempenho na faixa de torque em alta velocidade.
Foto: Renault/Divulgação
A Renault também colocou um sistema de arrefecimento de óleo, que otimiza o trem de força elétrico. Portanto, para manter o propulsor sempre em uma temperatura ideal, que não foi revelada pela montadora, o óleo circula em partes estratégicas do motor, resfriando o rotor e o estator.
Foto: Renault/Divulgação
De acordo com a montadora, é possível aproveitar o movimento do rotor com um sistema de coroas para potencializar o resfriamento do estator através de um bombeamento de óleo na parte superior. Vale dizer que o rotor é a parte móvel e o estator é a parte fixa do propulsor elétrico.
Foto: Renault/Divulgação
Por sua vez, a bateria tem 288 células, ela é aquecida em tempo frio e esquentada em baixas temperaturas por meio de um líquido de arrefecimento. Com isso, a bateria está sempre na temperatura ideal para ser carregada.
Foto: Renault/Divulgação
O Renault Megane E-Tech tem 220 cv com torque de 30,6 kgfm. De acordo com a marca, o modelo pode fazer de zero a 100 km/h em apenas 7,4 segundos. Já a retomada de 80 km/h até 120 km/h é feita em 4,4 segundos.
Foto: Renault/Divulgação
A bateria tem 60 kWh, que em um ciclo urbano pode rodar 495 km no padrão SAEJ1634. Já na estrada a autonomia é de 463 km. No ciclo misto o motorista pode rodar até 481 km. Todavia, esse número é aplicado na base do Inmetro, que penaliza em 30% fazendo a autonomia cair para 337 km no PBEV.
Mitsubishi vai investir R$ 4 bilhões para renovar produtos no Brasil – Foto: Divulgação
Nova geração da Picape L200 será feita com parte deste investimento além dos novos Eclipse Cross e Outlander
A HPE Automotores, representante da Mitsubishi no Brasil anunciou um investimento de R$ 4 bilhões para renovar a linha de produtos bem como fazer pesquisas e desenvolver novas tecnologias. Parte desse montante será aplicado em Catalão/GO, onde a empresa tem uma fábrica há 25 anos.
A Mitsubishi confirmou a produção da nova geração da pick-up L 200 em no Brasil o que deve ocorrer a partir do próximo ano. A pick-up está na décima posição no ranking de vendas da Fenabrave e este ano emplacou 2.530 unidades.
A marca também deve lançar novos produtos como o SUV médio Eclipse Cross hibrido bem como do Mitsubishi Outlander.
“Estamos no país há mais de 30 anos, 25 deles com nossa fábrica em Catalão. Somos a única marca no país a produzir picapes de tecnologia japonesa em solo nacional. Ao longo dos anos, nos firmamos como sinônimo de robustez e qualidade em todos os tipos de terrenos. Os próximos oito anos serão muito empolgantes para a nossa marca”, afirma Mauro Luis Correia, CEO da HPE Automotores
Três modelos serão lançados logo de cara e estreia ocorre no fim do mês em Pequim
A Omoda e Jaecoo é mais uma empresa chinesa a anunciar a atuação no mercado nacional. Serão três SUvs: Omoda 5 em duas versões híbridas e uma elétrica além de dois SUVs da Jaecoo.
Agora a marca diz que até maio, logo após o Salão de Pequim, irá anunciar quais serão suas primeiras 43 concessionárias mas o objetivo é chegar a 50 lojas até o final do ano.
O Salão de Pequim ocorre no final do mês quando a O&J, como se autodenomina, irá apresentar as versões finais dos seus produtos. Um grupo de possíveis concessionários irão à China onde deverão ser anunciados como parceiros do grupo.
“As empresas chinesas têm uma dinâmica diferente do que estamos acostumados. Muito mais ágil na tomada de decisão, impulsionadas por uma visão estratégica que visa acelerar os negócios e antecipar as demandas futuras”, diz Felipe Amaral de Souza, head de Vendas da Omoda | Jaecoo Brasil. “Nosso plano de negócios prevê novos veículos em 2025, além dos três já anunciados para este ano. Por isso, estamos entusiasmados em anunciar que estamos ampliando nossa rede para 50 lojas até o final do ano, um reflexo de nossa visão progressiva e compromisso com o Brasil e o consumidor local.”
Motorização de até 105 cv equipa o HB20 e HB20S lançados em 2016 e foi até 2019
O Hyundai HB20 estreou em abril de 2016 o motor 1.0 litro turbo Kappa de 105 cv com 15 kgfm de torque, chegando na primeira geração do hatchback e, também, na carroceria sedã HB20S. Por ser um modelo com alto volume de vendas já presente nas oficinas brasileiras, trazemos a tabela de torque e sequência de aperto motor 1.0 turbo Hyundai Kappa. Vale lembrar que já divulgamos esse material para o Volkswagen T-Cross e Chevrolet Onix. Esse motor, vale lembrar, foi usado entre 2016 até 2019 quando o HB20 foi novamente reestilizado e segue até hoje na configuração TGDI mas com 120cv. Veja tabela de aperto do motor 1.0 turbo Kappa
HB20 Limited Plus 2024 1.0 manual: MELHOR MOTOR TRÊS CILINDROS DO MERCADO? | Raio X
O torque de aperto dos parafusos do cabeçote do motor na primeira etapa é de 12,7 – 16,7 Nm, na segunda etapa é de 90° – 95° e na terceira etapa é de 120° – 125°. Veja a sequência de aperto dos parafusos abaixo.
Já o torque da engrenagem do comando é de 63,7 – 73,5 Nm, o torque da Polia do Virabrequim é de 55,9 – 61,8 Nm na primeira etapa e 38° – 42° na segunda etapa. O volante é de 68,6 – 78,5 Nm. A capa da biela tem o torque de 10,8 – 14,7 Nm na primeira etapa e 88° – 92° na segunda etapa. Veja a sequência de aperto dos parafusos abaixo.
Em relação ao torque da capa do mancal principal, a primeira etapa é de 17,7 – 21,6 Nm e na segunda etapa 88° – 92°. Por sua vez, a capa do comando de válvula na primeira etapa é de 9,8 Nm (A) 5,9 Nm (B), sendo que a segunda etapa é 18,6 – 22,6 Nm (A), 11,8 – 13,7 Nm (B) e 11,8 – 13,7 Nm (C). Veja a sequência de aperto dos parafusos abaixo.
A tampa de válvulas tem o torque de 3,9 – 5,9 Nm na primeira etapa e 7,8 – 9,8 Nm na segunda etapa. o cárter do óleo é de 9,8 – 11,8 Nm. O Bujão de drenagem do cárter é de 34,3 – 44,1 Nm, já o da bomba d’água é de 19,6 – 26,5 Nm, tendo o torque da tampa da bomba de óleo 5,9 – 8,8 Nm. O torque do filtro de óleo é de 11,8 – 15,7 Nm. Por fim, o coletor de admissão é de 18,6 – 23,5 Nm e o coletor de escape é de 29,4 – 34,3 Nm.
Produto pode ser instalado no C3 e 208 fabricados a partir de 2023
A Wega lança um filtro de ar do motor para a linha Peugeot e Citroën. Segundo a fabricante, o produto pode ser instalado nas versões 208 Live e Style e, também, nas configurações do C3 Live, Live Pack e First Edition, fabricados a partir de 2023. Vale ressaltar que essas opções são equipadas com motor 1.0 Firefly de três cilindros de até 75 cv e 10,7 kgfm de torque.
A Wega irá vender o produto com nome de Filtro de Ar do Motor com pré-filtro, disponível no código Wega FAP 4896/1, tendo o código original Citroën 9851412980.
Esse componente faz a proteção do motor, atuando na remoção de partículas prejudiciais, como poeira e detritos, que podem danificar peças internas, como cilindros e pistões.
Técnico da Raízen/Shell também explicou sobre o uso do aditivo no combustível
Ultimamente a polêmica de que o etanol prejudica componentes dos motores flex e, também, dos propulsores somente a gasolina, ganhou espaço na mídia e nas redes sociais. Portanto, a Revista O Mecânico começou a tentar desmistificar esse assunto tão sensível para os nossos amigos mecânicos e consumidores finais.
Por isso, você, leitor e internauta, deve começar a ver uma série de matérias seja em vídeo ou em texto sobre esse assunto em nosso site e redes sociais. Uma delas estará no nosso canal do YouTube em breve.
Além disso, estivemos na Base de Distribuição da Raízen/Shell para ver de perto como é feito o DNA Shell, que traz um tratamento especial nos combustíveis da marca. Contudo, antes de falar sobre o DNA Shell, perguntamos para empresa o que pode ocasionar problemas nos bicos injetores e, também, na bomba de combustível. Segundo Gilberto Pose, Coordenador Técnico de Combustível Raízen/Shell, os veículos flex estão preparados para receber o etanol.
“Quando os veículos flex foram criados no Brasil, as montadoras dimensionaram toda a parte de engenharia voltada para o etanol, que pode causar corrosão. Por isso, os motores têm um tratamento nas partes metálicas que entram em contato direto com o etanol, como os bicos injetores, que receberam um tratamento para a passagem do etanol, assim como a bomba de combustível”, informou Pose.
Com essa fala fica mais claro que os bicos injetores e a bomba, entre outros componentes, receberam no passado e, ainda, recebem um tratamento especial para não sofrerem com a corrosão causada pelo etanol. No entanto, pode haver problemas, mas causados pelo etanol batizado. “O problema pode ser com metal ou com água de torneira ou de poço, que irá causar entupimento dos bicos”, analisou Pose.
Outra opinião que vai ao encontro dessa é a do Consultor Técnico Fernando Landulfo, recentemente ao quadro Mecânico Responde. “O chão de oficina tem apontado ocorrência de danos tanto nos bicos injetores quanto na bomba de combustível de diversos carros de marcas diferentes. No entanto, ainda não temos um diagnóstico definitivo da causa desses problemas. Até o presente momento, a adulteração do etanol tem sido apontada como responsável por todos esses problemas”, analisou o professor.
QUAL SERÁ O EFEITO DOS 35% de etanol na gasolina? | O MECÂNICO RESPONDE
Desta forma, amigo mecânico, ainda é cedo para falar que o etanol é o grande vilão dessa história, uma vez que as montadoras, bem como os fabricantes de combustíveis preparam o veículo e o álcool para não danificar o carro. Sendo assim, a Revista O Mecânico seguirá a entender essa polêmica para esclarecer todos os problemas levantados pelo chão da oficina.
Etanol Aditivo e Aditivos
Em relação ao etanol aditivado, o combustível pode ajudar na limpeza dos bicos, segundo Pose. “O etanol aditivado conta com detergentes desenvolvidos para manter o interior do bico injetor lubrificado sem entupimento. Também ajuda na limpeza das válvulas, que ficam sujas. Por isso, para fazer a limpeza é recomendado utilizar de três a cinco tanques de combustível aditivados, melhorando a partida, a marcha lenta, as arrancadas e, por fim, deixando o veículo mais econômico”, disso o executivo.
Enfim, Pose também informou sobre o uso correto dos aditivos, que podem ser utilizados como o consumidor final quiser, mas é preciso ficar atento com a super aditivação. “O consumidor pode utilizar o aditivo direto, mas a Shell já mistura o aditivo na dosagem correta, além de ser produzido na Alemanha esses aditivos são utilizados pela equipe da Ferrari na Fórmula 1, sendo um produto globalmente testado e aprovado. Claro, eu particularmente acho mais prático e seguro utilizar o aditivo vindo direto da bomba de combustível, pois ao utilizar um produto comprado fora da bomba posso ter problemas com a embalagem recebendo impurezas depois de abertas, bem como posso fazer a super aditivação, formando gomas, que podem ser duas ou três doses a mais do que o indicado, causando problemas ao veículo, já que os aditivos são mais pesados do que o combustível. Portanto, utilizar o aditivo já misturado direto da bomba é melhor”, apontou o executivo da Raízen/Shell.
Esse bate-papo com Gilberto Pose já está disponível em três partes no nosso Instagram. Se quiser vê-lo por completo, basta clicar neste link.
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