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Líquido de arrefecimento: Troca correta está nos detalhes

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Ilustramos nesta reportagem a troca de líquido de arrefecimento do VW Fox, enfatizando os danos que podem ocorrer se o procedimento não for feito no prazo determinado e com o aditivo adequado

 

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Manutenção no sistema de arrefecimento? Ah, isso qualquer um sabe fazer. Drenar e encher um reservatório? Não deve ser tão difícil assim… Errado, tudo errado. Fazer a troca do líquido de arrefecimento do veículo pode ser um procedimento simples, mas é preciso alguns cuidados que só o mecânico capacitado tem, principalmente, em relação à escolha do produto adequado e aos danos causados, até mesmo em outros componentes, pela falta de manutenção e como solucioná-los.

 

O técnico de ensino da escola SENAI-Vila Leopoldina, Fernando Landulfo, explica que os motores atuais são desenvolvidos para trabalhar em níveis altos de calor, a partir de 95ºC até 105ºC. Sendo assim, não basta preencher o reservatório de expansão do líquido de arrefecimento apenas com água, o que muita gente faz na hora do desespero, é necessário utilizar aditivos especialmente formulados para cada tipo de sistema.

 

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“É preciso ter em mente que o aditivo não tem apenas a função de elevar o ponto de ebulição e abaixar o ponto de congelamento do líquido de arrefecimento. Isso é relativamente fácil de fazer. A pressurização do sistema é a responsável por grande parte dessa mudança. Ou seja: num caso de emergência, se o sistema for abastecido com água potável, as bolhas de ar forem devidamente removidas e começar a operar sem vazamentos e com a tampa controladora de pressão em bom estado (dentro da pressão estipulada pelo fabricante), muito dificilmente ocorrerá um superaquecimento ou cavitação. Os problemas gerados por essa prática tendem a manifestar sintomas apenas a longo prazo. O grande segredo do aditivo reside em conferir ao líquido outras propriedades desejáveis. Por exemplo: evitar a corrosão dos metais ferrosos e não ferrosos (alumínio) e manter a elasticidade dos materiais sintéticos (plásticos e borrachas). Dependendo da formulação, um aditivo pode proteger uma parte do sistema a atacar outra (corrosão galvânica), cujos danos serão visíveis apenas depois de um bom tempo. É preciso tomar muito cuidado na hora de fazer uma aplicação”, complementa o engenheiro com mais de 20 anos de experiência no setor.

 

Ou seja, o aditivo, além de ajudar a refrigerar o motor, é essencial para lubrificar a bomba d’água, a válvula termostática e aumenta a vida útil das mangueiras e dos sensores de temperatura. Evita também a deterioração de todo o conjunto de arrefecimento e o surgimento de bolhas que provocam cavitação, que também ajuda no processo de deterioração.

 

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“Todo sistema de bombeamento possui dois lados: o da sucção onde imperam as baixas pressões e o do recalque, onde atuam as altas pressões. Se a pressão no lado da sucção for suficientemente baixa para provocar e ebulição do líquido, a uma temperatura inferior à desejada no projeto do sistema, bolhas de vapor começarão a se formar nessa região. Essas bolhas, ao colidirem com as paredes do sistema, implodem “arrancando” pequenas porções de material de onde colidiu. Com o passar do tempo vai se caracterizando uma corrosão na região, que pode ser desastrosa para o sistema. Muitos motores que utilizam “camisas úmidas” têm as paredes dos cilindros perfuradas devido a esse fenômeno. Isso sem falar na destruição de carcaças e rotores de bombas d’agua. As corretas pressurização e aditivação do líquido de arrefecimento eliminam por completo esse problema. Já no lado da pressão, o aditivo vai evitar o engripamento mecânico da válvula termostática e a formação de depósitos sobre sensores de temperatura. Da mesma forma, o seu corante auxilia na detecção visual de vazamentos.”

 

O ideal é utilizar o produto recomendado pelo fabricante, pois foi formulado especialmente para a aplicação, além de contar com o controle de qualidade da montadora. “No entanto, numa situação de emergência, se a formulação do produto genuíno for conhecida, pode-se optar por um produto similar, com as mesmas características, desde que produzido por uma empresa idônea e tecnicamente reconhecida. A utilização de produtos não recomendados (incompatíveis com os materiais do sistema) pode levar a uma deterioração acelerada do sistema de arrefecimento”, afirma.

 

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Landulfo explica que todo produto químico tende a sofrer reações dentro do seu meio de trabalho. E o aditivo não é uma exceção com o tempo de uso ele tende a se exaurir. Além disso, o fluido tende a se contaminar com partículas sólidas oriundas das partes mecânicas do sistema, que ficam em suspensão. Por essa razão, a troca dentro dos intervalos recomendados é importante.

 

“Numa situação de superaquecimento, o condutor leigo deve parar imediatamente o veículo e desligar o motor. Em hipótese alguma ele deve tentar abrir a tampa do radiador ou do reservatório de expansão, que vai estar pressurizado, enquanto não ocorrer o completo resfriamento do sistema, sob o risco de acidente grave (queimaduras). Sob nenhuma hipótese permita que o sistema, ainda superaquecido, seja aberto e reabastecido com água fria, mesmo com o motor ligado, pois pode ocorrer trincas no cabeçote ou no bloco do motor. O melhor a fazer é esperar e chamar um mecânico profissional. Tentativas de reabastecimento ou diagnóstico do sistema somente depois que o motor esfriar. A pressa pode gerar um grande prejuízo.”

 

“A diferença entre remédio e veneno é a quantidade. Ou seja, tanto a falta quanto o excesso podem ser prejudiciais. Ainda mais quando se trata de um produto químico. A subdosagem provoca uma evidente perda de eficiência do produto. Já a super dosagem pode trazer consequências inesperadas a médio e longo prazo”, analisa.

 

Outros componentes podem danificar

 

Outros componentes que ficam comprometidos são: válvula termostática (engripamento), sensores (deposição de materiais que diminuem sua eficiência), interruptor térmico (deposição de materiais que diminuem sua eficiência), bomba d’água (corrosão, cavitação), mangueiras (ressecamento prematuro), reservatório de expansão (deposição de materiais (sujeira) e ressecamento prematuro), eletro-ventilador (desgaste prematuro por excesso de utilização) e radiador (deposição de materiais (entupimento) e corrosão galvânica). “Por consequência, ainda afeta os sistemas de injeção (ebulição do combustível no tubo distribuidor que provocas falhas no motor, dificuldades de partida e empobrecimento da mistura) e ignição (falhas de ignição por mistura pobre e aumento da tensão de disparo das centelhas por empobrecimento da mistura): velas e cabos, bobina, módulo de ignição, sonda lambda, catalisador (excesso de HC devido às falhas de ignição) e aumenta os índices de poluição (excesso de HC devido às falhas de ignição) pela condutividade elétrica do liquido de arrefecimento com o Ph alterado.

 

Sem manutenção, diminui o tempo de vida útil dos pistões, anéis, cilindros, comando de válvulas, bielas virabrequins e cabeçote, pois muda o comportamento do óleo lubrificante em função da temperatura. “Lubrificante superaquecido tende a se deteriorar mais rápido diminuindo a proteção que exerce sobre o motor. Além do mais, sua viscosidade tende a diminuir, diminuindo a pressão do sistema de lubrificação e consequentemente a eficiência do mesmo. Todas as peças lubrificadas passam a ser prejudicadas”, comenta o engenheiro.

 

Verificar sempre

 

É recomendado que o mecânico verifique, ainda com o motor quente e funcionando, a existência de possíveis vazamentos de água nas mangueiras e no radiador. Essa inspeção inclui a troca do líquido de arrefecimento, além de verificação do funcionamento da válvula termostática, do interruptor térmico do radiador e o sensor de temperatura, principalmente, o da injeção eletrônica.

 

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O líquido de arrefecimento do radiador deve ser trocado a cada 30 mil km ou pelo menos uma vez ao ano, e depois abastecido com um novo aditivo, geralmente, na proporção de 50% de aditivo concentrado e 50% de água limpa, o que depende para cada fabricante.

 

Faça um check up também no estado das abraçadeiras, tanque de expansão, ressecamento das mangueiras, tampa do reservatório (pressão de abertura), bomba d’água (ruído e vazamentos) e respectiva correia de acionamento. E verifique a estanqueidade do sistema com equipamento de pressurização apropriado.

 

Procedimento

 

Vamos começar agora o procedimento de substituição do líquido de arrefecimento do modelo Volkswagen Fox 1.0, ano de fabricação 2003. É muito importante lembrar que, sempre que fizer esse serviço, o motor deve estar frio. Nesta matéria contamos com a ajuda de Gustavo Henrique Correia da Silva, estudante do curso de mecânica automobilística do SENAI.

 

1) O primeiro passo é retirar a tampa do motor e a tampa do reservatório de expansão.

 

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2) Solte a mangueira inferior do radiador e esgote o líquido de arrefecimento. Neste caso, o modelo tem uma torneira que abre e faz o escoamento do líquido usado.

 

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3) Sempre que executar a troca do líquido, examine o estado das mangueiras e faça as respectivas substituições em casos de ressecamentos, trincas ou rachaduras.

 

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4) Aproveite e cheque as condições gerais do reservatório e da tampa. Substitua as peças se necessário. Faça também uma boa inspeção no estado das abraçadeiras.

 

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5) Depois que o sistema estiver drenado, feche a torneira de sangria.

 

Obs: É muito importante lembrar que esse líquido retirado do carro está contaminado e pode prejudicar o meio ambiente, por isso o descarte deve ser feito corretamente e destinado a uma empresa homologada.

 

6) Agora é hora de recarregar o sistema, utilize o fluido especificado pela montadora e faça a mistura fora do veículo, num recipiente separado na proporção de 50/50. Depois, recoloque o líquido no reservatório do veículo.

 

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7) Conecte o equipamento de teste para pressurizar o sistema e remover as bolhas de ar. Coloque o adaptador no lugar da tampa e encaixe a bomba com 1,0 a 1,1 BAR.

 

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Obs: Cuidado! Não tente fazer sangria pelo sensor de temperatura do motor, pois é uma peça de encaixe e não tem rosca, pode sair de repente e vazar todo fluido novo. Se houver o parafuso plástico na mangueira superior, faz-se a sangria por ele, se não tiver, é porque o sistema é automático. Deixe o reservatório aberto com o motor funcionando, que a sangria é feita sozinha.

 

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8) Por último, faça o teste de estanqueidade da tampa do reservatório. Instale a bomba na tampa exerça a pressão, ela tem que abrir entre 0,9 a 1,1 BAR para garantir que a válvula está funcionando normalmente.

 

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9) Ligar o motor e aguardar a abertura da válvula termostática e o acionamento do eletroventilador nas respectivas temperaturas. Aproveite para verificar a presença de ruídos e vazamentos no sistema.

Colaboração técnica: SENAI-Vila Leopoldina

27 comentários em “Líquido de arrefecimento: Troca correta está nos detalhes

  1. olá. essa matéria foi muito útil para mim,mas ainda tenho uma dúvida; alguns mecânicos aconselham o uso de produtos para limpeza do sistema (Bardahl Rad Clean por exemplo) antes de pôr o aditivo novo. é necessário mesmo esse procedimento?

  2. Boa Tarde!! Tenho um Polo Hacth 2006 1.6 e ele ficou uns dias parado, agora fui utilizá-lo e quando cheguei ao trabalho, vi que a luz de aviso do arrefecimento acionou, pois parei o carro abri o capô e vrifiquei que o reservatório estava vazio, mas eu havia olhado uns dias antes e estava no nível e assim imediatamente fui e comprei o liquido para colocar e coloquei, completei no nível indicado.
    Quando fui embora o sinal novamente acionou, e como levo uns 10 minutos do trabalho até em casa, ao chegar eu abri novamente e estava vazio.
    Completei novamente e hoje sai para o trabalho e na hora do almoço dei mais uma verificada, e notei que estava um pouco baixo do nível e quando andei com o carro percebi um cheiro meio de queimado.
    Será que é alguma mangueira furada ou pode ser outro problema?

  3. Vejo que JOSE ROGERIO DE AQUINO foi preciso em sua pergunta. Já a Revista O Mecanico foi muito infeliz na resposta, principalmente quando diz:”o procedimento deve ser feito com o motor frio. Logo, “ar quente” não existe”. O sistema de ar condicionado utiliza água do mesmo sistema!!!
    Meu gol 1.0 tem 6,7litros no sistema de arrefecimento. Isso porque não tem ar condicionado. E continuando: com o motor frio a válvula termostatica não deixa sair a agua do bloco!!! só após o aquecimento a valvula abre! o meu só sai aprox 3 litros com motor frio!
    E esse é todo o problema em questao!

  4. boa tarde! tenho um fox trandline 1.0 ano 2015, faz 1 ano e oito mês que foi feita a limpeza do sisteme de arrefecimento com 30.400 km preciso fazer a limpeza pois agora está com 45.253 km quais os produtos que devo comprar para tal, posso fazer eu mesmo? por favor oriente-me
    grato pela atenção

  5. Boa tarde, tenho um fox 1.6, ano 2013, está com 80.000km, e começou baixar água pelo cavalete da válvula termostática, no sensor de temperatura e na válvula. Decidi trocar todo o conjunto, o kit completo do cavalete, com válvula, sensor e tubo, minha dúvida é no reabastecimento de liquido de arrefecimento, porque na recolocação, mesmo com reposição de líquido, não haverá líquido nas galerias do cabeçote, por conta do escoamento, até a abertura da válvula, há risco de queima da junta de cabeçote ou até empeno da mesma?

  6. Aí Gabriel. Valeu. Da outra vez fiz um furinho na tampa velha,meti o compressor e nem saiu tudo.Agora foi barbada. Obrigado.Um abraço.

  7. Siga a mangueira que sai pela parte inferior do reservatório, ela vai até o bloco. Lá embaixo você tira ela e sairá o líquido.
    Carros com ar quente é preciso virar a chave até o ar quente sim para que a líquido no radiador de ar quente também seja trocado.

  8. Preciso de informações de como trocar e sangrar a água do sistema de arrefecimento vw up! 2016.

  9. Prezados, bom dia!

    Tenho um VW Fox Bluemotion e recentemente tive uma situação que me gerou dúvida. Percebi um leve aquecimento quando o veículo ficou ligado e parado, mesmo com o acionamento da ventoinha. Guardei o veículo e no dia seguinte, com motor frio, constatei que o reservatório estava abaixo do indicado. Conforme indicação, completei até o nivel indicado. Tal pratica pode ter acarretado nas famosas “bolhas no sistema” ou algum outro problema? Devo me preocupar?

    O carro está rodando normalmente e o aquecimento só ocorreu quando o veiculo ficou parado.

    Muito Obrigado!

  10. Boa noite, recentemente fiz numa oficinaa a troca do fluido do radiador e para surpresa minha ele fez todo procedimento com o carro quente, pois antes de iniciar els quis ter certeza que o carro estava superaquecendo, e com O carro parado, provocou o aquecimento… Abriu a tampa do radiador e água borbulhava , e por um descuido, abriu a mangueira e soltou- a . foi agua quente pra tudo que era lado, depois conseguiu pega-la e. a colocou dentro do carro e drenou o liquido … Perguntei O mecânico se isto poderia trazer problemas para o o carro, ele prontamente me respondeu que não… Por favor, pode me dar o seu parecer? Obrigada

  11. Boa noite, recentemente fiz numa oficial a a troca do fluido do radiador e para surpresa minha ele fez todo procedimento com o cardo que te, pois antes de iniciar els quis ter certeza que o carri estava superaquecendo, e co. O carro parado, provo ou o aquecimento… Abriu a tampa do radiador e água borbulhava , e por um descuido, abriu a mangueira e soktou- a . foi agua quente pra tudo que era lado, depois co seguiu pefa-la e. Olociu dentro do carro de o de drenou o liquido … Perguntei O mecânico se isto poderia trazer problemas para o o carro, dele prontamente .e disse que não… Por favor, pode me dar o seu pare er? Obrigada

  12. Aparentemente, não há nada de errado. O aditivo apenas impregnou nas paredes. Não está havendo superdosagem? Um abraço.

  13. Boa tarde amigos meu nome é Rodolfo e sou aqui de São Paulo capital e tenho uma dúvida sobre algo que me causou espanto, pois comprei um Fiat palio atracttive ano 2013 novo 0km 1.0 e sigo rigorosamente as principais manutenções principalmente as de (troca de óleo lubrificante e liquido de arrefecimento) pois devido ao valor de mão de obra abusiva decidi depois da segunda revisão de “óleo” trocar por conta própria é claro utilizando produtos recomendados pelo fabricante. Pois o liquido de arrefecimento diz no manual que é necessário a troca a cada 24 meses, eu costumo trocar antes, pois a partir de 1 ano, pode até ser exagero mas eu prefiro assim, pois a minha pulga atras da orelha é que no momento em que o mecânico drenou o liquido antigo percebi que por dentro do reservatório tinha uma borra da cor do próprio liquido que ao passar o um pano limpo logo foi removida, e esta borra estava somente ate o próprio nível de onde estava na marca máxima conforme estava a água, logo pensei vixi, nossa, já era….detalhe é que pela ultima vez não tinha essa borra e o reservatório estava branquinho e limpo, o aditivo utilizado é o paraflu original vermelho, água desmineralizada, 50% de cada e o carro esta com apenas 23 mil km rodados e ano 2013, quando uso o carro no dia a dia nenhuma situação estranha aconteceu, nada de aquecimento e o ponteiro nunca passou do ponto que costuma marcar, o motor nunca perdeu potencia ou seja, nada de estranho aconteceu. Pois e agora? realmente isso significa que algo de errado esta acontecendo? existe algum ponto no bloco ou cabeçote na galeria de água que esta perdendo a proteção? e outro detalhe é que o liquido antigo não estava com sujeira ou partículas ou de cor diferente. Então de 2013 pra cá, eu já fiz 3 trocas do liquido pois eu anoto o dia e a quilometragem que foi trocado. grato….

  14. É possível descrever com detalhes como é colocado o líquido de arrefecimento pela primeira vez no motor pela VW?

  15. José, o procedimento deve ser feito com o motor frio. Logo, “ar quente” não existe. Esgotar liquido de arrefecimento com motor quente, além de ser perigoso, pode provocar o superaquecimento das partes internas do motor, que deixam de trocar calor com o mesmo. Além disso, o procedimento que foi utilizado, recomendado pelo fabricante, diz que deve se abrir o dreno e o reservatório de expansão. A pressão atmosférica que age no reservatório faz com que o liquido que se encontra no interior do bloco seja empurrada para o dreno. Abrir um respiro, como por exemplo, a remoção de um sensor de temperatura no cabeçote pode apressar o processo. Um abraço.

  16. No tópico 2(procedimentos)referente ao esgotamento do líquido de arrefecimento velho, ao proceder o sua retirada, você omitiu a parte como se retira o líquido que fica nos dutos do bloco do motor e o do ar quente.Se seguirmos os passos por você descritos, faremos somente um esgotamento parcial.Aguardo esclarecimentos.

  17. Gostaria de sabe quando eu coloca aditivo que passa da marca do resevatorio e eu ando com carro ele nao baixa mais depois que eu paro e ele esfriar ela fica pingando ate chega no nivel do resevatorio isso e normal no fox 2006

  18. Gostaria de sabe quando eu coloca aditivo que passa da marca do resevatorio e eu ando com carro ele nao baixa mais depois que eu paro e ele esfriar ela fica pingando ate chega no nivel do resevatorio isso e normal no fox 2006

  19. Importante para o nosso aprendizado a manter a vida útil do sistema de arrefecimento com aditivos , resumindo aprendi que devemos trocar este liquido a cada 30 mil Km.

  20. Posso fazer a sangria pela mangueira de retorno, retira-la do reservatorio e deixar a agua suja sair por ela?

  21. Ao fazer a retirada do aditivo velho com o motor frio, sairá tudo pela mangueira? Não ficará nada dentro do radiador?
    Pergunto isso pois quero lavar todo o sistema com água e depois retirar toda ela. Aí sim colocar o aditivo novo com água desmineralizada.

  22. Boa tarde mecânicos. Eu tenho um Gol 1.8 – CL ano 1994 carro que era do meu pai que faleceu em 2003 – ficando com minha irmã mais velha até o final de 2015, quando eu resolvi compra-lo. No painel, o marcador de temperatura não está funcionando…. andei procurando na Internet e acabei comprando um sensor de temperatura a aproveitei para substituir o conector que é ligado no mesmo.Este sensor dica no bloco da mangueira do radiador… Instalei direitinho mas o mesmo não está funcionando…. foi aí que eu percebi que ele tem um sensor na parte debaixo do mesmo bloco…. e percebi que ele está desligado. Este sensor é ligado onde…. pois eu não achei o fio que liga.

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