Táxis devem reduzir prazo de revisão dos sistemas pela metade, diz NGK

Táxis circulam frequentemente em condições severas de trânsito e, por essa razão, precisam de mais manutenção em comparação aos carros que rodam com menos intensidade. A NGK, fabricante de velas de ignição, afirma que entre os itens que mais sofrem com a alta quilometragem estão os sensores de oxigênio, velas e cabos de ignição.

Segundo a empresa, veículos que circulam em tráfego rigoroso, como é o caso dos táxis, o fabricante recomenda que o período de verificação das peças seja reduzido pela metade. Por exemplo, se o manual indica a troca das velas aos 20 mil quilômetros, a manutenção preventiva então deve ser feita aos 10 mil quilômetros.

“A revisão preventiva é única forma que os taxistas possuem para minimizar a possibilidade de problemas com seu principal instrumento de trabalho, evitando prejuízos posteriores. Velas, cabos e sensores desgastados podem resultar em uma série de problemas ao motorista, como perda de desempenho do veículo, falhas no motor, dificuldades de partida e ainda prejudicar outros equipamentos como bobinas, distribuidor e catalisador”, afirma Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.

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