Emaster Elevadores prepara inauguração de nova sede

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A Emaster dá mais um passo de expansão e ainda em 2016 pretende inaugurar sua nova planta com mais de 10 mil m², dando início à fabricação de elevadores monta-cargas, elevadores P.N.E, e plataformas elevatórias residenciais. Localizada em Araucária/PR desde 1993, a Emaster Elevadores possui fabricação, tecnologia e desenvolvimento próprios. Segundo a empresa, já são mais de 30 mil equipamentos instalados, possuindo em sua carteira clientes como concessionárias Aston Martin e montadoras, como Renault, Honda e Hyundai.

Nakata analisa barra de direção de caminhões nesta quarta e quinta-feira

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A Nakata, fabricante de autopeças com portfólio de componentes para suspensão, transmissão, freios e motor, estará hoje e amanhã, dias 18 e 19 de maio, na Rodovia Castello Branco, km 57 (sentido São Paulo), avaliando a barra de direção de caminhões, item de segurança do veículo. Este trabalho realizado junto com Programa Caminhão 100% orienta motoristas e informa o estado do componente.

O Programa Caminhão 100%, desenvolvido pelo GMA (Grupo de Manutenção Automotiva), promove há seis anos checagens gratuitas de itens da parte mecânica e de segurança de caminhões, com a finalidade conscientizar motoristas sobre a importância da manutenção preventiva.

Fras-le já oferece na reposição as pastilhas dianteiras do Fiat Mobi

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A Fras-le já disponibiliza no mercado de reposição a pastilha dianteira PD/1482 para o modelo Mobi, da Fiat. A pastilha, que é aplicada às versões Easy, Easy On, Like e Like On do Fiat Mobi 1.0, chega para ampliar o portfólio de aplicações de produtos Fras-le que já conta com mais de 12 mil referências.

Scania e Clariant comemoram resultados do uso de caminhões movidos a etanol

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A Clariant, uma das líderes mundiais em especialidades químicas, e a Scania, um dos principais fabricantes globais de veículos pesados, comemoram os resultados e as oportunidades geradas pela parceria estabelecida no ano passado, que consiste no investimento em tecnologias sustentáveis para o transporte de cargas.

Em meados de 2015, a Clariant adquiriu três caminhões da Scania, modelo P 270 4×2, movidos a etanol – os primeiros comercializados pela Scania na América Latina. Os Ecotrucks, como são chamados, realizam o carregamento de isotanques, com capacidade para 25 mil litros de produtos químicos, levando-os até a frota rodoviária de caminhões que parte para as entregas nos clientes da empresa. Os três Scania P 270 trabalham 24 horas, divididos em quatro turnos nos sete dias da semana. Após cerca de um ano desde sua implantação, os Ecotrucks confirmaram a redução de aproximadamente 90% nas emissões de CO2, em comparação com os motores a diesel utilizados anteriormente.

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O etanol combustível utilizado pelos caminhões da Scania possui em sua composição o aditivo Master Batch ED 95, fabricado pela Clariant no Brasil. A produção local foi fundamental para a viabilidade do projeto, que gerou uma otimização de custos e de logística. O aditivo permite que motores desenhados para consumir diesel utilizem etanol hidratado, ajustando as características do combustível às necessidades do motor para obter um bom funcionamento do veículo.

Como segunda etapa deste projeto, a Clariant passou a utilizar, como parte do combustível para movimentar os Ecotrucks, o etanol de segunda geração fabricado a partir de bagaço de cana com a tecnologia sunliquid para a fabricação de etanol celulósico a partir de resíduos agrícolas, como palha de trigo e milho ou bagaço e palha da cana.

A Clariant traz para a indústria de combustível mundial uma solução integrada de tecnologia do pré-tratamento da biomassa até o produto final de etanol celulósico. Durante o processo, o pré-tratamento, sem química, é utilizado com muita eficiência; a Clariant desenvolveu enzimas altamente específicas à matéria-prima, que dividem a celulose e a hemicelulose em açúcares fermentáveis sob condições estáveis de processamento com alta produtividade. A produção de enzimas integrada ao processo proporciona flexibilidade e reduz bastante os custos de produção. Na etapa seguinte, um organismo de fermentação permite que os açúcares C5 e C6 sejam convertidos em etanol, aumentando, assim, a produção deste combustível em cerca de 50%.

Desde julho de 2012, a Clariant tem operado uma planta pré-comercial em Straubing, na Alemanha, que produz até 1.000 toneladas de etanol celulósico a partir de cerca de 4.500 toneladas de matérias-primas. Nesta unidade, foram processados mais de 40 contêineres de resíduos de cana-de-açúcar do Brasil, gerando parte do combustível que está abastecendo os Ecotrucks na fábrica de Suzano.

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“Hoje, no Brasil, nós demonstramos a aplicação comercial do combustível etanol celulósico, utilizando um dos veículos de emissão mais baixo de CO2, os Ecotrucks da empresa Scania”, comentou Martin Mitchell, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Clariant para Américas. “Concluímos diversos testes e obtivemos a validação técnica e econômica da tecnologia sunliquid, que já está disponível para comercialização no Brasil. Confirmamos, mais uma vez, que a produção de enzimas na própria planta, de forma integrada ao processo e específicas para resíduos de cana-de-açúcar, representa o melhor custo competitivo”, conclui. A tecnologia sunliquid foi vencedora do Prêmio Inovação 2015 para Clima e Meio Ambiente, na Alemanha.

“A Clariant vem fazendo história na América Latina com esta operação inédita, que vem reconhecendo o potencial do caminhão a etanol no dia a dia. O exemplo da Clariant está levando ao interesse de outras empresas, que já consultam a Scania sobre esta solução”, diz Celso Mendonça, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Scania no Brasil. “A Scania prima pela sustentabilidade. Por isso, acredita em uma matriz energética mista, com o uso de diversas fontes que possibilitem economia de combustível e redução de CO2. O caminhão a etanol é uma solução para empresas comprometidas em diminuir os impactos ambientais de suas operações de transporte. É uma opção 100% viável”, afirma.

“Adicionar valor com a sustentabilidade é um dos pilares estratégicos da Clariant. A iniciativa da empresa com o projeto Ecotruck apoia o cumprimento das metas ambientais e reforça nossa abordagem de sustentabilidade, inclusive comprovando os resultados positivos das soluções que oferecemos ao mercado de biocombustível, com destaque para a inovadora tecnologia sunliquid®”, afirma Paulo Itapura, Gerente de Sustentabilidade da Clariant para a América Latina.

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História recente do trabalho da Scania com o etanol no Brasil
Já reconhecida como provedora de soluções a etanol na Europa, a Scania anunciou em 2007 o início dos testes com ônibus movidos com o combustível no Brasil. Após um período de demonstrações em São Paulo, foram anunciadas as primeiras vendas de ônibus a etanol da história do País. A Viação Metropolitana, atual MobiBrasil, comprou 50 unidades, e a Tupi Transportes adquiriu 10 veículos, para operação pública urbana. Em outubro de 2011, durante a Fenatran (Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga), a Scania lançou o primeiro caminhão a etanol da América Latina.

Mundialmente, a Scania fornece soluções sustentáveis e produtos movidos a combustíveis alternativos como biogás, gás natural, gás liquefeito, biodiesel, bioetanol, híbrido diesel e eletricidade, híbrido com ultracapacitor, híbrido etanol com bateria e híbrido Euro 6 diesel e biodiesel. No Brasil, além do etanol, a marca oferece chassi para trólebus e ônibus movido a biometano/GNV.

Gol é o veículo mais registrado no Estado de SP, afirma Detran

Linha 2017 do VW Gol
Linha 2017 do VW Gol

Carro mais vendido no Brasil, o Volkswagen Gol é o campeão em registros no Estado de São Paulo. Lançado em 1980, o veículo acumula quase 2 milhões de cadastros no sistema do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP). Em seguida aparecem o Uno, fabricado desde 1984, e o Palio, desde 1996. O primeiro tem quase 1 milhão de registros; o segundo, pouco mais de 900 mil.
No ranking paulista, aparecem ainda dois “vovôs” já aposentados nas montadoras brasileiras: o Fusca, fabricado no país em dois períodos (1959-1986/1993-1996), e a Kombi (1956-2013). O “caçula” da lista dos mais registrados é o Fox, lançado em 2003. A relação leva em conta a quantidade acumulada de registros no sistema do Detran.SP por modelo de automóveis, independentemente se ainda circulam.
Ranking de veículos por registros em todo o Estado:
1. Gol: 1.933.498
Início de fabricação: 1980
2. Uno: 983.952
Início de fabricação: 1984
3. Palio: 909.592
Início de fabricação: 1996
4. Corsa: 812.360
Início de fabricação: 1994
5. Fusca: 681.193
Início de fabricação: 1959-1986/1993-1996
6. Fiesta: 657.139
Início de fabricação: 1996
7. Fox: 471.843
Início de fabricação: 2003
8. Celta: 429.929
Início de fabricação: 2000
9. Kombi: 387.431
Início de fabricação: 1956-2013
10. Ka: 304.747
Início de fabricação: 1997
Ranking de veículos por registros só na Capital:
1. Gol: 478.200
2. Uno: 283.506
3. Palio: 262.326
4. Corsa: 250.498
5. Fiesta: 222.829
6. Fusca: 156.246
7. Fox: 141.164
8. Kombi: 141.129
9. Celta: 132.745
10. Fit*: 114.551
(*Início de fabricação: 2003)
Ranking de veículos por registros só no Interior:
1. Gol: 1.455.298
2. Uno: 700.446
3. Palio: 647.266
4. Corsa: 561.862
5. Fusca: 524.947
6. Fiesta: 434.310
7. Fox: 330.679
8. Celta: 297.184
9. Kombi: 246.302
10. Ka: 217.689
Veículo mais antigo licenciado tem 114 anos
Como curiosidade, o Detran.SP levantou qual é o carro mais antigo com licenciamento em dia registrado no Estado. Ele é um “De Dion-Bouton” fabricado em 1902 e pertence a um colecionador da capital.
Até março de 2016, a frota de veículos registrados no Estado de São Paulo era de 27,8 milhões, o que corresponde a aproximadamente um terço da frota nacional. Só de automóveis existem mais de 17,6 milhões no Estado (63% da frota).

Nakata orienta mecânico na troca do pivô de suspensão da linha Palio

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Em função de variações no diâmetro do pino esférico da família Palio produzidos entre 01/1996 e 12/2007, a Nakata informa que, no momento da aquisição e instalação do componente, é imprescindível confrontar o ano e modelo do veículo que será reparado com os dados disponíveis no Catálogo de Aplicação Nakata, como segue:
– Código N 6020 nos modelos de 01/96 – 12/96
Aplicação no diâmetro do pino esférico 13,125 mm

– Código N 6026 nos modelos de 01/97 – 06/00
Aplicação no diâmetro do pino esférico 13,6 mm

– Código N 6058 nos modelos de 07/00 – 12/15
Aplicação na caixa com fixação diferente

Comparação entre medidas do pivô de suspensão na linha Fiat Palio
Comparação entre medidas do pivô de suspensão na linha Fiat Palio

Segundo a fabricante da peça, a escolha incorreta e sua consequente aplicação resultará em danos ao pivô e também à contrapeça, invalidando a garantia do produto. Mesmo tendo certeza do ano/modelo do veículo, é importante conferir as medidas antes da instalação, ressalta a Nakata.

Mann-Filter apresenta linha completa de produtos na Autopar 2016

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A Mann+Hummel, detentora da marca Mann-Filter, estará presente na Autopar 2016, que será realizada de 08 a 11 de junho, em Pinhais/PR, com seus lançamentos de filtros e elementos filtrantes. Com a marca Mann-Filter, a multinacional alemã apresenta amplo portfólio ao mercado de reposição para diversos modelos de veículos das linhas leve, pesada e agrícola, elaborados para atender as demandas do mercado independente seguindo as especificações técnicas das montadoras para cada aplicação.

Entre os destaques no estande da Mann-Filter, estarão presentes: o elemento filtrante C21002, para Jeep Renegade 1.8, 16V Flex (04/15-), e o filtro blindado do combustível WK69 é indicado para modelos Audi (A1 1.4 16V TFSI Gas.(05/10-); 1.4 16V TFSI Gas. (11/10-); 2.0 16V TFSI Quattro Gas. (04/12-); A3 2.0 TFSI (09/04-)) e Volkswagen (Jetta 2.0 16VHighline (10/10-) CCZA, 2.0 TSI (01/11-) CBFA, CCTA, CCZA).

“Estamos atentos as necessidades do mercado nacional em relação aos lançamentos, para atendermos rapidamente o mercado de reposição. Os lançamentos dos filtros para os novos veículos recém chegados ao mercado como o Renegade e o novo Audi 1.4 são reflexos de que estamos preparados para disponibilizar produtos de qualidade ao consumidor”, explica Pedro Ortolan, diretor vendas reposição e marketing da companhia no Brasil.

Dentre o catálogo da linha da Mann-Filter, inclui-se: elementos filtrantes para veículos leves, pesados e motocicletas, como filtro do ar, filtro do óleo, filtro do combustível e filtros de cabine (ar-condicionado) para manutenção de veículos. Para localizar a aplicação do filtro certo para cada veículo, é possível pesquisar a partir da marca, modelo e ano.

Confira abaixo os lançamentos mais recentes da Mann-Filter:

Linha Leve
– HU6006x: Toyota – Corolla 2.0 16V Flex (10-); RAV 4 IV 2.0 VVT-i (12-)
– WK58/5: Ford – Ecosport, Fiesta VI, KA II;
– W6020: Toyota – Etios 1.3 e 1.5 (12-);
– W712/95: VW – UP / Fox 1.0;
– HU932/8x: Ford – Ranger 3.0 (01/05 – 06/09) / TROLLER: Pantanal / T4 3.0 TDI Eletrônico (06-);
– C24028: GM – Cobalt 1.4 8V Flex (11-); Sonic 1.6 e Spin 1.8;
– C24034: GM – Ônix 1.0 8V e 1.4 8V Flex (12-) e Prisma;
– C16010/1: GM – Nova S10 Sprint 4.07 TCA MWM Diesel (12-); 2.4 Flex / Trailblazer;
– C24032: Dodge Journey 2.7 24V V6 Gasolina (08/08-) e FIAT Freemont 2.4 16V Gasolina (08/11-);
– C21002, para Jeep Renegade 1.8, 16V Flex (04/15-);
– W7015: para Ecosport 2.0 Duratec (12-), Focus 2.0 Duratec (13-), Fusion 2.0 e 2.5 Duratec (13-), Ranger 2.5 Duratec (12-);
– CBFA, CCTA, CCZA);
– C24021: para os modelos Honda Civic 1.8 16V (12-);
– W610/6: para todos os modelos Honda.
– C4312/1: MBB: Sprinter I (901/902/903/904) 311,415,515 – OM 651 LA (11/12-)
– WK69: AUDI – A1 1.4 16V TFSI Gas.(05/10-) CAXA, CNVA; 1.4 16V TFSI Gas. (11/10-) CAVG, CTHG, CTJA; 2.0 16V TFSI Quattro Gas. (04/12-) CDLH; A3 2.0 TFSI (09/04-) AXX,BPY,BWA,CAWB,CBFA,CCTA/ZA / VW: Jetta 2.0 16V Highline (10/10-) CCZA, 2.0 TSI (01/11-) CBFA, CCTA, CCZA
– C2030: RENAULT – Fluence 2.0 16V (11-)
– C22024: FORD – Ranger 2.2 e 3.2 (12-)
– C27003/1: MITSUBISHI – Outlander 2.4 24V Gas. (09-) e 3.0 24V Gas.(07-)
– C30011: RENAULT – Master 2.3 16V (03/12-)
– HU7002z: FORD – Ranger 2.2 e 3.2 (12-)
– HU7010z: MBB – Sprinter 311 CDI, 312 CDI, 313 CDI, 415 CDI – OM651 (13-)
– W7030: FIAT – Freemont 2.4 16V GS (08/11-)
– W914/28: FIAT – Ducato 2.3 (01/09-) / Citro ën: Jumper 2.8 8V (12/01-08/05)
– WK820/18: MBB – Sprinter 311 CDI, 312 CDI, 313 CDI, 415 CDI – OM651 (13-)
– C29015: VW – Fox 1.0 12V flex (06/13-); up! 1.0 12V Total Flex (02/14-)

Linha Pesada
– WK 954/2 x : FORD: Cargo 816 / 1119 / 1319 / 1519 / 1719 / 1723 Motor Cummins | ISB 4.5 (01/12-); Cargo 2423 / 2429 / 2623 / 2629 Motor Cummins ISB 6.7 (01/12- )
– WK 950/27 x: FORD: Cargo 816, Cargo 1119 – Motores ISB4 SCR (12-13)
– HU947/2x: VW – WORKER 24.280 – MAN D08 36 280 (12-)
– H962 para Scania: indicado para ônibus Série K-G7 e elemento filtrante de ureia (para modelos G / P / R – motores Euro 5 (12-)
– C271050 para Sinotruck: indicado para o modelo Howo 380 – motor WD 615.96 (08-11)eA7 (6×2 / 6×4) – motor WD 615.96 (12->);
– HU951 x para VW: indicado para WORKER 13.190, 15.190, 17.190 – MAN D08 34 190 (11/11-); Constellation 13.190, 15.190, 17.190 – MAN D08 34 190 (11/11-));
– U630x kit: para os modelos Iveco Stralis, Tector e Vertis com motor Euro 5 e Volvo séries FH, FM, FMX e VM – também com motor Euro 5;
– CF1640: MAN – TGX 29.440 / TGX 33.440 (Todos: Diesel (12-) motor D2676 LF28)
– U620/2 y KIT: SCANIA – G / P / R – motores Euro 5 (12-)
– HU 1072 x: SCANIA: Série R / Novo R (R420-R500)
– C 27 1250/1: MAN: TGX 29.440 / TGX 33.440 (Todos: Diesel (12-) motor D2676 LF28)
– W 1160: VW: 28440, 29440, 31440 – motor MAN (13-)
– TB 1394/1 x: MAN: TGX 33.440; MERCEDES-BENZ: ACTROS 2546 (01/10>), 2646 (01/12>), 4160(01/12>) MOTOR BLUTEC 5; ATEGO 1318 (01/06>) MOTOR BLUTEC 5
– C 27 830/1: VW: 13.170-Cummins 6BTAA 5.9(00-); 13.180-MWMSérie 10 6.10TCA(00-); 13.190-Cummins 6BTAA 5.9(02-); 15.170- Cummins 6BTAA 5.9(00-); 15.180-MWM6.10 6Cil.(00-); 15.190- Cummins 6BTAA 5.9(02-); 17.210-Cummins 6BTAA 5.9T(00-); 17.210 OD-MWM6.10 TCA Turbo Afte = Secundário use CF1552

Linha Agrícola
– CU3125 e CU3939: para tratores John Deere modelos 5078E/5085E/5090E;
– WK8114: para trator New Holland TM150;
– WK8044x para trator Case/New Holland com motor Iveco.

SERVIÇO
Feira Autopar 2016

Data: 08 a 11 de junho de 2016
Horário: quarta à sexta-feira das 14h às 21h e sábado das 9h às 17h.
Estande: nº 190 – Avenida 04 com a rua S.
Local: Expotrade-Pinhais/Curitiba-PR – Rodovia Dep. João Leopoldo Jacomel, 10.454. CEP: 83320-005. Pinhais – PR
Mais informações: www.feiraautopar.com.br

Anfavea celebra 60 anos de atividades no Brasil

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, completou em 15 de maio, domingo, 60 anos de atividades no Brasil. A entidade representa a indústria automobilística brasileira e reúne fabricantes de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e rodoviárias. Fundada em 1956, a entidade contava com 8 associados: Ford, General Motors, VEMAG, Mercedes-Benz, Volkswagen, Willys Overland, International Harvester e Brasmotor. Na época, a indústria automobilística empregava 9,8 mil pessoas, produzia 30,5 mil veículos no Brasil, comercializava quase 31 mil e não exportava nenhum deles.
Atualmente a associação reúne 32 associados: AGCO, Agrale, Audi, BMW, Caminhões Metro-Shacman, CAOA, Caterpillar, CNH, DAF, FCA, Ford, General Motors, Honda, HPE, Hyundai, International, Iveco, Jaguar Land Rover, John Deere, Karmann-Ghia, Komatsu, Mahindra, MAN, Mercedes-Benz, Nissan, PSA, Renault. Scania, Toyota, Valtra, Volkswagen e Volvo Caminhões.
Após seis décadas, esta mesma indústria emprega mais de 128 mil pessoas e já produziu em anos recordes mais de 3,7 milhões de unidades, comercializou número superior a 3,80 milhões e exportou quase 900 mil veículos.
Na soma destes 60 anos de atividades da indústria no Brasil mais de 78 milhões de veículos saíram das fábricas brasileiras e 70 milhões foram comercializados. Para Antonio Megale, presidente da Anfavea, “esses números demonstram não somente a grandiosidade da indústria e sua capacidade produtiva, mas também a evolução que ela trouxe para o Brasil, com geração de renda e emprego, além de oferecer produtos que viabilizam o transporte de pessoas e de cargas, que mecanizam e elevam a produtividade no campo e que transformam em realidade o sonho do livre direito de ir e vir. Não é possível imaginar um País com representatividade no mundo sem a indústria automobilística”.
Realizações e conquistas
Durante este período, a indústria automotiva atravessou ciclos de crescimento e queda e também registrou enormes realizações e conquistas. No âmbito tecnológico é notória a importância do desenvolvimento dos veículos flex para o mercado brasileiro. Hoje a tecnologia está presente em quase 90% dos licenciamentos de veículos novos e completa 13 anos de existência. “Este é um destaque extremamente importante para a engenharia brasileira e mostra a capacidade inovadora que nossos engenheiros têm para desenvolver a indústria local e transformar o Brasil em um dos grandes protagonistas no cenário mundial”, ressalta Antonio Megale.
O Brasil possui Centros de Pesquisa e Desenvolvimento capazes de criar veículos e plataformas que rodarão o mundo inteiro. Em um total de R$ 85 bilhões de investimentos anunciados por montadoras para o período de 2012 a 2018, cerca de R$ 15 bilhões terão foco em P&D e engenharia em razão do Inovar-Auto.
O programa é um marco importante para a indústria automobilística brasileira, pois, além de trazer aportes para a construção de novas fábricas e aperfeiçoamento das já existentes, permitiu incremento de pelo menos 12% no nível de eficiência energética dos produtos. Para Megale, “o veículo que produzíamos em 2012 é completamente diferente do que entregamos hoje tanto em questão tecnológica, quanto em níveis de eficiência e conectividade. Temos hoje no Brasil veículos cada vez mais modernos e alinhados com o que vemos fora do país, ou seja, produtos mais globais”.
Um pouco de história
A história do setor automotivo no Brasil começa com a chegada dos primeiros veículos importados pela família de Santos Dumont, José do Patrocínio e Tobias de Aguiar. Pouco tempo depois, ainda no início do século XX, algumas empresas começaram a montar modelos em galpões e depósitos em São Paulo/SP.
Aos poucos, tais empresas deixaram de ser importadoras de veículos e se tornaram montadoras, com fábricas instaladas na Região do ABC, SP. Em 1952, o presidente Getúlio Vargas proibiu a importação de peças favorecendo a nacionalização da produção.
Nesta mesma época o governo cria a Comissão de Desenvolvimento Industrial e instala a Subcomissão de Jipes, Tratores, Caminhões e Automóveis, com o intuito de eliminar as importações de veículos e criar um polo produtivo local, um sonho dos pioneiros do setor capitaneados pelo Almirante Lucio Meira, ainda na gestão do presidente Getúlio Vargas.
A partir deste momento surgem os primeiros projetos de construção de fábricas de veículos e em 1956 ocorre a formação do Grupo Executivo da Indústria Automobilística, GEIA, um natural substituto à pioneira Subcomissão. Criado pelo então presidente Juscelino Kubitscheck, tinha como missão estimular em um prazo de 5 anos a produção local de veículos com alto índice de nacionalização.
E então surge a Anfavea para representar os fabricantes junto aos órgãos públicos e à sociedade. Nestes 60 anos de história, a entidade e seus associados buscaram mecanismos que estimulassem a indústria, gerando renda e emprego para o País.
A Anfavea presta homenagem aos seus presidentes nestes 60 anos: Manoel Garcia Filho (VEMAG), Lélio de Toledo Piza e Almeida Filho (VEMAG), Sebastião Dayrell de Lima (Simca), Oscar Augusto de Camargo (VEMAG), Mário Bernardo Garnero (Volkswagen), Newton Chiaparini (Ford), André Beer (General Motors), Jacy de Souza Mendonça (Autolatina), Luiz Adelar Scheuer (Mercedes-Benz), Silvano Valentino (Fiat), José Carlos da Silveira Pinheiro Neto (General Motors), Célio de Freitas Batalha (Ford), Ricardo Carvalho (Volkswagen), Rogelio Golfarb (Ford), Jackson Schneider (Mercedes-Benz), Cledorvino Belini (Fiat), Luiz Moan Yabiku Junior (General Motors) e atualmente Antonio Megale (Volkswagen).
Ações comemorativas
A entidade fará apresentações e palestras em universidades brasileiras por todo País. A iniciativa tem como objetivo entrar em contato com jovens universitários para retratar a história da indústria, além de conversar sobre temas que são frequentemente debatidos na sociedade. Para Antonio Megale, “apesar de iniciarmos as visitas neste ano, em decorrência do aniversário da Anfavea, elas serão uma ação permanente da entidade. É fundamental mantermos relacionamento próximo com os jovens, que terão no futuro a responsabilidade de guiar o Brasil pelos caminhos do desenvolvimento e do crescimento”.

Fras-le anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2016

Portfólio Fras-le
Portfólio Fras-le

Segundo a Fras-le, fabricante de componentes de freio ligada ao grupo Randon, apesar da intensificação na crise econômica e política no Brasil e instabilidade econômica em algumas regiões de atuação da empresa no exterior, ainda foi possível avançar na maioria dos indicadores operacionais. Este desempenho se deve ao rigoroso controle nos custos operacionais, a boa performance no segmento de reposição, e o câmbio favorável às exportações. Para Ricardo Reimer, Diretor Superintendente e de Relações com Investidores, a Fras-le se manterá cautelosa e com o foco contínuo em busca de oportunidades de participação de mercado em nível mundial. A seu ver, apesar das adversidades atuais, a expectativa para os próximos trimestres do ano é de manutenção dos resultados obtidos ao longo do ano passado.

Mesmo que os volumes de vendas para as montadoras ainda não apresentem sinais de recuperação, o segmento de reposição teve uma boa performance e contribuiu para a manutenção dos volumes vendidos e para a evolução nas receitas de vendas. No somatório do 1T16, a receita bruta total atingiu R$ 298,0 milhões, apresentando evolução de 6,7% em comparação com o 1T15. Além da variedade de mercados e segmentos em que a Companhia atua e seu diversificado portfólio de produtos, também continua contribuindo para o bom desempenho a apreciação do dólar frente ao Real (média de R$ R$ 3,91 no 1T16 contra R$ 2,86 no 1T15).

A receita líquida consolidada somou R$ 204,3 milhões no 1T16, apresentando uma evolução de 0,5% sobre o 1T15. Deste montante, o mercado nacional correspondeu a 43,5%, somando R$ 89,0 milhões, um declínio de 8,1% impactado pelo segmento de montadoras. Quanto ao mercado externo, correspondendo a 56,5% ou R$ 115,3 milhões, o desempenho foi 8,2% superior aos R$ 106,6 milhões do 1T15. Na distribuição global da receita líquida consolidada (mercado nacional e o mercado externo), o segmento de reposição representou 87,1%, enquanto o segmento de montadoras foi equivalente a 12,9%.

As exportações da Fras-le através do Brasil totalizaram US$ 18,7 milhões no 1T16, queda de 11,3% em comparação ao 1T15, refletindo menores volumes para alguns paises, por motivos que vão desde bloqueios alfandegários até dificuldades econômicas e consequente queda na demanda local destes paises.

O lucro bruto consolidado somou R$ 61,7 milhões no 1T16, crescendo 9,3% comparado ao 1T15, sendo que a margem bruta chegou a 30,2%, e apresentou evolução de 2,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. Este desempenho reflete, principalmente, o cenário favorável de atuação no mercado externo, e também, a eficiente gestão sobre os custos operacionais, bem como, uma estrutura operacional mais enxuta diante de todas as adequações que a Companhia realizou ao longo do 2º semestre de 2015.

O EBITDA consolidado do 1T16 somou R$ 41,5 milhões, atingindo um bom patamar de evolução, sendo 25,1% superior ao 1T15. A margem EBITDA apresentou uma evolução de 4 pontos percentuais, chegando a 20,3%, representando um nível superior em relação ao que a Companhia tem obtido nos últimos anos.

A Companhia informou ainda, que no decorrer do mês de abril realizou uma oferta pública com esforços restritos de distribuição primária de ações ordinárias de sua emissão, através da qual ocorreu a distribuição de 92.592.593 (noventa e dois milhões, quinhentas e noventa e duas mil, quinhentas e noventa e três) ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, de emissão da Companhia, todas livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, ao preço por ação de R$ 3,24 (três reais e vinte e quatro centavos), totalizando o valor bruto de R$ 300.000.001,32 (trezentos milhões, um real e trinta e dois centavos), que serão contabilizados através de aumento de capital, descontando as devidas comissões e despesas decorrentes da oferta.

Renault confirma a produção do modelo Kwid no Brasil

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A Renault anunciou oficialmente que fabricará o subcompacto Kwid no Brasil. Com plataforma mundial, o modelo foi desenvolvido pela Renault Technology America (RTA) e pelo Renault Design América Latina (RDAL) para o mercado brasileiro.

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Na Índia, onde já é vendido, o Kwid tem 3,68 metros de comprimento e 1,58 metro de largura, equipado com motor de 800 cm³. No Brasil, especula-se que irá adotar o mesmo motor do Nissan March: 1.0 de três cilindros, com comando de válvulas variável na admissão, capaz de gerar 77 cv de potência e 10 kgfm de torque.

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