Bia Figueiredo conquista título inédito na Copa Truck e faz história no automobilismo brasileiro

Piloto é a primeira mulher a vencer uma categoria de caminhões no Brasil

Fotos: Rodrigo Ruiz/Divulgação

Neste domingo, no Circuito dos Cristais, em Curvelo (MG), Bia Figueiredo entrou para a história do automobilismo ao se tornar a primeira mulher a conquistar um título em uma categoria de caminhões. Pilotando um Mercedes-Benz Actros, Bia iniciou a corrida 1 na pole-position, terminou em segundo lugar e consolidou sua liderança após seu principal concorrente, Rodrigo Taborda, não pontuar. O título foi confirmado com a vitória na corrida 2, onde a piloto largou da oitava posição na Copa Truck.

“Ainda não tenho a dimensão do que é isso. Estou muito feliz e muito grata a dezenas de pessoas que sempre me apoiaram, em maior ou menor grau, à minha família e meus filhos lindos, aos meus pais que acreditaram em uma menina no automobilismo lá atrás me colocando no kart. Celebrar 30 anos de carreira com um título aqui na Copa Truck é para celebrar muito”, declarou Bia. O caminhão de Bia leva os patrocinadores Addiante, Motorista PX, LNG, Sem Parar, Alma Viva, Saque Pague, Gisa Wheels, Prometeon, Rodobens e Monroe.

 

Reconhecimento à pioneira Débora Rodrigues

 

No pódio, Bia Figueiredo prestou homenagem a Débora Rodrigues, que abriu caminho para mulheres nas corridas de caminhão.

“Eu quero agradecer à Débora por ter iniciado essa história. Ela é uma pioneira, guerreira, e que fez tudo do zero para que agora a gente pudesse estar comemorando o primeiro título de uma mulher na Copa Truck. Talvez, se ela tivesse recebido o apoio e os conselhos de automobilistas no início da carreira,

 

 

 

MTE-Thomson lança linha de sensores de nível do líquido de arrefecimento

Veja todas as novidades e os tipos de sensores que a marca disponibiliza no aftermarket

A MTE-Thomson anuncia o lançamento de sua nova linha de sensores de nível do líquido de arrefecimento. Este lançamento é direcionado tanto para veículos leves quanto pesados, atendendo ao mercado de reposição.

O sistema de arrefecimento é composto por vários componentes essenciais, incluindo o fluido de arrefecimento, radiador, ventoinha ou eletro ventilador, reservatório de expansão, bomba d’água, além de mangueiras, tubos, válvulas e sensores. Cada um desses componentes desempenha uma função específica para garantir que o motor permaneça em sua temperatura de trabalho ideal. O fluido de arrefecimento, por exemplo, é responsável por absorver o calor gerado pelo motor e dissipá-lo no ar através do radiador.

Dentro deste sistema, o sensor de nível de arrefecimento, conhecido como CLS (Coolant Level Sensor), monitora continuamente a quantidade de fluido de arrefecimento no sistema, alertando qualquer insuficiência que possa comprometer a integridade do motor.

Em veículos modernos, o sensor de nível de arrefecimento está integrado à central eletrônica do veículo (ECM), permitindo que o sistema tome medidas preventivas, como ativar um modo de emergência, reduzir a potência do motor ou até mesmo desligá-lo para evitar danos.

Tipos de Sensores

Os sensores de nível de arrefecimento são classificados em três tipos principais: boia ou chave magnética, resistivo e capacitivo. Cada tipo utiliza um método distinto para detectar o nível do fluido, garantindo precisão e confiabilidade nas medições.

Sensor de Boia ou Chave Magnética: Este tipo de sensor utiliza uma boia que flutua no fluido de arrefecimento. Quando o nível do líquido cai abaixo do mínimo, a boia desce, acionando uma chave magnética que altera o circuito elétrico, enviando um alerta ao sistema do veículo.

Sensor Resistivo: Funciona com base na condutividade elétrica do fluido de arrefecimento. Dois eletrodos submersos no líquido fecham o circuito elétrico. Quando o nível do fluido está abaixo do especificado, o contato elétrico se abre, sinalizando uma falha.

Sensor Capacitivo: Este sensor utiliza um campo elétrico ao redor de um eletrodo. A capacitância muda conforme o nível do fluido varia, permitindo que o sensor detecte quando o nível está abaixo do ideal.

ZF amplia linha de pastilhas de freio TRW para Renault Kwid

Manutenção dos freios dianteiros do Renault Kwid

A ZF Aftermarket expandiu sua linha de pastilhas de freio TRW com o lançamento das pastilhas GDB9105, voltadas para diferentes versões do Renault Kwid. Desenvolvidas para aplicação no eixo dianteiro, as pastilhas foram projetadas para discos ventilados.

Os produtos são compatíveis as seguintes versões:
– Intense (2017-2022)
– Zen (2017-2022)
– Outsider (2019-2022)
– Life (2017-2021)
– Connectv (2019-2021).

Confira mais informações abaixo:

FIA Girls on Track Brasil levará 120 garotas a Fórmula E

FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes na F-E em março de 2024 (Fernanda Freixosa/CFA)

As inscrições estão abertas até 22 de novembro

No início de dezembro, a Fórmula E (F-E) terá o ePrix de São Paulo, abrindo sua temporada 2025, e a FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes retornará ao circuito do Sambódromo do Anhembi para sua terceira edição, no dia 6, sexta-feira, com garotas de 12 a 18 anos. As inscrições para as interessadas em participar estão abertas na internet até dia 22 de novembro.

Bia na FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes na F-E em 2023 (Acervo CFA)

No programa, em elaboração, já estão definidas visitação ao pit lane, participação das estudantes na Gaming Arena, onde pilotarão simuladores de carros da F-E, assistir ao shake-down dos carros da arquibancada, e participar de workshop com Manoel Belem.

FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes na F-E em março de 2024 (Fernanda Freixosa/CFA)

Físico especializado em educação, ele é o líder do projeto eKar. Realizado em atividades extra-curriculares no ensino médio, com alunos, professores e pais, para ensinar como aprender, o projeto envolve a construção de um carro elétrico para aplicar conceitos da metodologia STEM-PBL (Science, Technology, Engineering, Mathematics – Project Based Learning), Ciência, Tecnologia, Engenharia, Matemática – Aprendizagem Baseada em Projetos.

FIA Girls on Track Brasil Experiência para Estudantes na F-E em março de 2024 (Fernanda Freixosa/CFA)

Para se inscrever, basta entrar no seguinte link https://r1.dotdigital-pages.com/p/4H56-ZFG/fia-girls-on-track-sao-paulo

Stellantis abre vagas para Programa de Estágio

Para se inscrever é necessário ter previsão de formação entre 2026 e 2028

As vagas para o Programa Stellantis de Estágio 2024 estão abertas. Com mais de 200 vagas, os interessados devem se inscrever até o dia 16 de dezembro para concorrer por oportunidades nas cidades de Betim, Belo Horizonte, Nova Lima e Itaúna (Minas Gerais), Brasília (Distrito Federal), Curitiba (Paraná), Recife, Goiana e Jaboatão (Pernambuco), Porto Real e Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) e São Paulo (São Paulo).

Para se candidatarem, os alunos e alunas devem estar cursando graduação nas áreas de: Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes Visuais, Biologia, Ciência da Computação, Ciência de Dados, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Computação, Comunicação Social, Design de Produto, Direito, Economia, Engenharias (Ambiental, Civil, Computação, Controle Automação, Materiais, Produção, Sistemas, Software, Telecomunicações, Elétrica, Eletroeletrônica, Eletrônica, Eletrotécnica, Mecânica, Mecatrônica, Metalúrgica, Produção Mecânica, Química), Estatística, Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Gestão do Setor Automotivo, Jornalismo, Logística, Marketing, Museologia, História, Pedagogia, Psicologia, Publicidade e Propaganda, Química, Relações Internacionais, Relações Públicas, Secretariado, Sistemas de Informação e Tecnólogo em Controle de Qualidade.

A previsão de formação do candidato deve ser entre 2026 e 2028, de acordo com a modalidade do curso, e os selecionados começarão o programa de estágio em março de 2025, com duração de um ano e meio a dois anos.

Entre os benefícios fornecidos pelo Programa de Estágio Stellantis estão: bolsa-auxílio, transporte, alimentação, plano de saúde, seguro de vida e parceria com o Wellhub (antigo Gympass), entre outros.

A carga horária é de seis horas diárias, com uma hora de intervalo. Para realizar a sua inscrição, basta clicar neste link https://www.estagiostellantis2024.com.br/ . Todas as etapas do programa de estágio serão realizadas de forma online.

A coloração do óleo de motor pode indicar problemas no veículo?

YPF esclarece a importância de entender a coloração dos óleos lubrificantes

A cor do óleo lubrificante é um indicador importante, mas não um critério definitivo de sua qualidade ou eficiência. A coloração dos óleos varia muito conforme a aplicação e os aditivos utilizados. Geralmente, os óleos têm um tom castanho claro, mas isso pode mudar dependendo da formulação e do uso. Por exemplo, óleos de transmissão são vermelhos. A coloração depende tanto do óleo básico quanto dos aditivos.

Os aditivos têm um papel fundamental na mudança de cor do lubrificante, sendo um elemento essencial para a proteção e a limpeza do motor, por exemplo. É a aditivação que faz a mágica acontecer no motor. Esses componentes evitam o desgaste, a corrosão e a formação de espuma, entre outras funções, garantindo o bom funcionamento do sistema. Ele reforça que a variação de cor, principalmente o escurecimento, é um sinal de que o óleo está desempenhando bem sua função de proteção.

“No entanto, mudanças bruscas e inesperadas na cor do óleo lubrificante podem ser um alerta de problemas. É sempre importante verificar a coloração do óleo regularmente. Caso observe uma cor anormal, como tons mais claros e pastosos, isso pode indicar contaminação, como infiltração de água, por exemplo. Nesses casos, é fundamental buscar um profissional para uma avaliação completa”, afirma o gerente de qualidade da YPF Brasil, Denilson Barbosa.

Por que a cor do óleo varia?

A coloração do óleo lubrificante não tem um padrão fixo, especialmente para lubrificantes sintéticos, que podem apresentar tons variados de acordo com os aditivos e o processo de fabricação. Segundo Barbosa, a presença de aditivos muitas vezes escurece o óleo . “A quantidade e o tipo de aditivo são os principais responsáveis pela cor do óleo. A coloração mais escura, por exemplo, pode ser um reflexo da aditivação com porcentagem maior na formulação, o que é positivo”, ressalta.

A variação da cor pode, portanto, ser normal, mas é importante o conhecimento com a aparência do óleo utilizado, a fim de perceber alterações significativas. “Alguns lubrificantes tem uma coloração menos intensa e, mesmo assim, funcionam perfeitamente. No entanto, se a cor mudar drasticamente, pode ser um sinal de um problema, e é bom investigar junto à empresa fornecedora ou mecânico”, recomenda.

Coloração como indicador de Problemas no Motor

Monitorar a cor do óleo lubrificante é uma prática simples, mas pode prevenir problemas sérios. Quando o óleo apresenta uma coloração mais clara e pastosa, por exemplo, isso pode indicar contaminação por água, o que demanda uma verificação rápida e especializada. Se o óleo ficar com essa aparência, é um sinal de alerta. A contaminação por água pode comprometer seriamente a lubrificação do motor.

Outro ponto relevante é o escurecimento gradual do óleo, que, ao contrário do que muitos pensam, é geralmente positivo. Barbosa explica que isso significa que o óleo está cumprindo sua função de limpar o motor e proteger contra corrosão e oxidação, por exemplo. “O escurecimento ao longo do uso é natural e mostra que o óleo está trabalhando. O importante é estar atento às mudanças bruscas, que podem sinalizar algum desvio ou contaminação”, conclui Barbosa.

Stellantis e Infineon firmam parceria para nova arquitetura de veículos elétricos

Colaboração visa apoiar a meta da empresa de proporcionar mobilidade limpa

A Stellantis e a Infineon Technologies firmaram uma parceria estratégica para desenvolver a arquitetura de energia dos veículos elétricos dao grupo. A colaboração visa apoiar a meta da empresa de proporcionar mobilidade limpa, segura e acessível para todos, alinhada com suas iniciativas de eletrificação.

As duas empresas assinaram acordos de fornecimento e capacidade, com foco no desenvolvimento de novas soluções, como os interruptores inteligentes de potência PROFET da Infineon. Estes componentes substituirão fusíveis tradicionais, reduzirão a fiação e permitirão à Stellantis implementar o gerenciamento inteligente da rede de energia nos veículos. Além disso, semicondutores de carboneto de silício (SiC) serão usados para melhorar a eficiência e o desempenho dos veículos elétricos, ao mesmo tempo em que reduzem custos.

Outra inovação da parceria será o uso dos microcontroladores AURIX para suportar a primeira geração da arquitetura STLA Brain, que faz parte da visão da Stellantis para o futuro dos veículos. Ambas as empresas também expandirão a colaboração com a criação de um Joint Power Lab, focado no desenvolvimento de uma arquitetura de energia inteligente e escalável, essencial para o veículo definido por software da Stellantis.

Quando trocar o óleo do câmbio do Chevrolet Cruze 2017; Mecânico Responde

Além do fluido também é importante substituir o filtro de transmissão

Foto: Chevrolet/Divulgação

O Mecânico Responde, que é um programa do nosso canal do YouTube, visa sempre responder às dúvidas dos novos leitores e internautas. Desta vez, Fernando Landulfo, Consultor Técnico da Revista O Mecânico, respondeu a dúvida da Sueli Amorim, que mandou via YouTube a seguinte questão: “Como saber se está na hora de trocar o óleo de câmbio do Chevrolet Cruze 2017 com 65 mil km rodados?”.

Primeiro passo é olhar se há uma recomendação específica no manual do veículo a troca de fluido do câmbio, que geralmente está incluída no plano de manutenção preventiva ou no plano de revisões do fabricante. Agora, se não houver essa recomendação, Landulfo explica quando pode ser feito esse procedimento.

“Se não houver uma indicação clara, os técnicos recomendam a troca do fluido a cada 40.000 km em condições de uso severo, como percursos curtos, tráfego intenso, sobrecarga ou uso comercial do veículo. Além disso, se o veículo tiver transmissão automática, é importante substituir não apenas o fluido, mas também o filtro de transmissão”, salientou o Consultor Técnico da Revista O Mecânico.

Revisão de freios deve incluir avaliação de todos os componentes, afirma especialista

Veículos geralmente têm a distribuição de carga de frenagem em 70% para a frente e 30% para a traseira

Foto: Jurid/Divulgação

A revisão do sistema de freio deve incluir a avaliação de todos os componentes das partes dianteira e traseira do veículo, mesmo que a parte dianteira, composta por várias peças como pastilhas, discos de freio, cubo de roda e pinça, seja mais exigida, é essencial inspecionar também os itens traseiros, como as sapatas, pois o sistema é interligado.

“Isso significa que ambas as partes sofrem desgaste e quando uma delas não está em boas condições pode sobrecarregar a outra”, acrescenta Ana Paola Sartori, gerente da Jurid, fabricante de componentes para freio.

Vale lembrar que os veículos geralmente têm a distribuição de carga de frenagem em 70% para a frente e 30% para a traseira, o que resulta em maior desgaste da parte dianteira. A pastilha, que trabalha em conjunto com o disco de freio, gera o atrito necessário para parar o veículo, enquanto a sapata, no sistema de freio a tambor, complementa o trabalho da pastilha.

Além disso, a durabilidade do sistema de freios depende do uso do veículo, e o motorista deve estar atento ao desempenho dos componentes.

Controil lança servos freios para modelos da Chevrolet, Citroën, VW e Peugeot; veja códigos

Componentes atendem aos modelos Montana, Onix Plus, Tracker, C3, up!, 208 e 2008

A Controil a lança uma linha de servos freios para os modelos da Chevrolet, Citroën, VW e Peugeot. Segundo a empresa, são quatro novos códigos.

Entre as novidades, estão quatro novos códigos em servos de freio para a Chevrolet Montana (C-5681), Onix Plus e Tracker (C-5683).

Já ara os modelos Citroën C3 e Peugeot 208 e 2008, o código é C-5682. O lançamento também inclui um servo freio para o modelo Volkswagen up!, com a referência C-5684.

css.php