Nakata lança kits de reparo de junta homocinética para diversas marcas



A Nakata, fabricante de peças para veículos, lança novos kits de reparo de junta homocinética no mercado de reposição. Os kits são compostos por coifa, abraçadeira, anéis de vedação e graxa. Estão disponíveis para as marcas Fiat, Ford, GM, Honda, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen.

A coifa é produzida em borracha NBR, que segundo a empresa garante maior resistência a temperaturas elevadas de óleo e a abraçadeira é fabricada em aço carbono

A aplicação dos novos kits pode ser feita em Fiat Palio Novo, Siena, Uno Novo, Fiorino, Strada, Premio e 147; Ford News Focus, Escort, Corcel II, Belina e Verona; GM Astra, Vectra, Zafira, Omega; Honda CR-V e Fit; Peugeot 206, 207; Toyota Hilux e Volkswagen Fox, Polo, Gol e CrossFox.

Escola da Restauração | O maior museu de antigomobilismo da América Latina

Por Wagner Coronado*



Tendo como a “cereja do bolo” de nossa viagem o magnífico Museu da Tecnologia da ULBRA, em Canoas, no Rio Grande do Sul, eu e meu filho começamos a planejar o que seria nossa primeira viagem em parceria. Um encontro entre pai e filho que iria um pouco além do caminho da escola, que estávamos acostumados a fazer.

Impressionado com as inúmeras reportagens que havia lido sobre o maior museu de automóveis da América Latina e um dos maiores do mundo, bem aqui no Brasil, não haveria maior pretexto para nós colocarmos o velho Del Rey na estrada outra vez. E assim, aproveitando as férias escolares do Rapha, partimos em julho de 2006 de São Paulo, debaixo de um dos invernos mais rigorosos dos últimos anos, sabendo que certamente na região Sul o frio estaria ainda maior.


Mas espere um pouco…antes de pegar a estrada, um longo trabalho de planejamento e preparação do carro precisaria ser feito, e se a curtição no museu seria a cereja do bolo, o bolo, propriamente dito, dividia-se entre o planejamento da viagem e a preparação de nosso velho parceiro de quatro rodas.

Para tanto, a garagem de casa começou a ganhar uma cara de oficina dedicada ao Del Rey, que a cada dia se completa e continua evoluindo até hoje.

Lindíssimo Ford Speedster compondo um diorama em escala natural


Curtindo cada momento e procurando nos divertir com as tarefas na garagem/oficina, as noites, após o trabalho, e os finais de semana, negociados com a família, eram utilizados na desmontagem e revisões dos sistemas de freio, suspensão, alimentação, troca de fluidos e filtros.

Além de mim e do Rapha, nossa mascote, a saudosa Greta, sempre nos
acompanhava nos serviços de preparação do Del Rey


Agora sim, certos de que nosso carro e nós mesmos estávamos prontos para partir em segurança, tomamos rumo ao sul do país e como esperávamos, o frio veio com força total e, a partir de Curitiba, a temperatura baixou pra valer, ao ponto do Del Rey, na época movido a álcool, falhar após longos trechos de declives na BR116. Chegamos a substituir os cabos e velas em um posto de combustível, pensando que o problema era na ignição do motor, mas era apenas a incompatibilidade do combustível vegetal ao frio intenso.

Isso justifica a preferência dos sulistas pelos carros movidos a gasolina ao invés do combustível vegetal, especialmente na época do pró álcool, quando os carros carburados como o Del Rey sofriam com o intenso frio desta região.

Problema hoje minimizado pelos novos sistemas de injeção de combustível.

Parada para almoço em algum lugar de Santa Catarina


A atenção com a estrada, que recebe a alcunha de “Rodovia da Morte”, deve ser redobrada. Lamentavelmente, ao longo de nosso trajeto de mais de 2.000 Km entre ida e volta, justificou sua fama, várias vezes, através de tragédias que poderiam ser evitadas com uma melhor infraestrutura somada ao bom senso dos motoristas.

Ala europeia da coleção: verdadeiro deleite para quem aprecia estes clássicos


Já em Canoas, com muita facilidade, encontramos a Universidade que abrigava em seu campus o majestoso prédio com o maior acervo de carros antigos jamais visto em um único endereço no Brasil.

Chegamos por volta das 13h e fomos almoçar no restaurante da Universidade. Depois do almoço, ao invés de partirmos diretamente para a visitação, resolvemos ir procurar um hotel nas imediações, para bem cedo, no dia seguinte, partirmos para o passeio que levaria o dia todo. Afinal não queríamos fazer algo tão especial às pressas.

Isto não é uma pintura, é uma cena real de dois caminhões militares, vistos de uma das janelas do prédio do museu


Outra obra de arte em escala 1:1: Motocicleta BMW com side car, desafiando a lei da gravidade em uma das colunas do prédio


Dizia-se que a GM tinha o projeto de um museu para abrigar seu acervo em São Paulo, porém a excelente estrutura do museu da ULBRA a convenceu de enviar seu acervo em comodato à Canoas.

Além dos carros o museu abrigava outras coleções, como a de relógios, e até mesmo uma réplica de uma agência de correio do início do século XX


Tiramos inúmeras fotos dos mitos que habitavam os quatro andares do prédio, e encerramos os cliques com uma foto do Del Rey com o prédio (templo) ao fundo. Voltamos a São Paulo orgulhosos por termos em nosso País um lugar que nada devia aos melhores acervos de antigomobilismo do mundo e que tinha como meta formar profissionais que desejavam se especializar em museologia.



Depois desta viagem, me lembro de ter lido matérias que previam a ampliação do museu com a abertura de suas oficinas de restauração estruturadas para visitação pública. Isso era mais do que motivo para pessoas como nós, interessadas em mecânica e restaurações, terem vontade de voltar um dia.

Em 2009, tivemos a preocupante notícia de que o museu permaneceria fechado temporariamente.

Mercedes V12 de Ayrton Senna. Note a placa personalizada a pedido do
próprio: “Campeão Senna 88”


Incrédulos, na volta de outra viagem ao Rio Grande do Sul, passamos novamente na ULBRA e ouvimos a mesma história de um segurança da Universidade: “O museu estaria fechado temporariamente!”.

Mais dois carros de campeão: a Penske de Emerson utilizada em sua vitória nos 500 Km de Indianápolis de 1993, seguida do Camaro Z28 Pace Car do mesmo ano


Pouco depois a verdade viria à tona: problemas financeiros provocaram o fechamento definitivo daquele que foi, pelos poucos anos que funcionou, como o ponto de encontro dos amantes dos carros antigos. Seu acervo seria leiloado a colecionadores privados que agora manteriam aquelas beldades reservadas aos seus olhos e aos de quem elegessem.

Exótico e polêmico Ford Edsel


Uma pena! Para nós dois, restaria a lembrança do que vimos e a esperança de um dia surgir algo à altura em nosso país.

Para encerrar o passeio, na volta descemos a belíssima estrada da Graciosa no Paraná, mas isso é assunto para outro artigo.

Até a próxima…

*Wagner Coronado é Tecnólogo de Soldagem e consultor de empresas da área automobiliística na Synergic Consultoria e Treinamento. Professor da Escola de Restauração de Veículos Antigos (www.escoladerestauracao.com.br), Coronado ensina a construir carros novos, mas é pelos velhinhos que seu coração bate mais forte. Gosta de viajar com eles e escrever sobre suas histórias

Fremax fornece discos de freio originais para o Renault Kwid


A Fremax, fabricante de autopeças especializada em componentes para o sistema de freios, anuncia que é a fornecedora de discos de freio dianteiros que equipam de fábrica o novo modelo da Renault, o Kwid. O compacto, que a fabricante também chama de SUV, começou a ser comercializado em pré-venda recentemente. Terá motor 1.0 e preços a partir de R$ 29.990,00.

Nesta terça 27/06 tem O Mecânico Ao Vivo com a KYB


NÃO PERCA! Nesta terça-feira. 27/06 às 19h30 a Revista O Mecânico tem transmissão ao vivo com dicas de suspensão automotiva com o coordenador de treinamento da KYB do Brasil, Alexandre Parise. A apresentação é do editor da Revista O Mecânico, Edison Ragassi.

Para assistir, participar e tirar suas dúvidas é só acessar nosso Facebook: Facebook.com/omecanico/ ou o canal no YouTube: Youtube.com/omecaniconline

Participe!

PureTech 1.2L ganha prêmio Motor do Ano na categoria entre 1L e 1.4L



O motor a gasolina de 3 cilindros turbo PureTech 1.2L da PSA Peugeot Citroën ganhou pela terceira vez consecutiva o prêmio Motor do Ano na categoria dos motores com cilindrada entre 1L e 1.4L.

Com opções de 110 cv e 130 cv (PureTech 110 S&S e PureTech 130 S&S), os motores que equipam as novas gerações dos modelos Peugeot 3008 e Citroën C3 na Europa, já são produzidos em Douvrin (França), Xiang Yang (China) e passarão a serem fabricados também em Trémery (França) a partir do final de 2017.

Total Lubrificantes comemora 50 anos da marca ELF



A Total lubrificantes comemora 50 anos da marca ELF, que integra o portfólio da empresa desde 2001 e tem mais de 230 produtos distribuídos em 94 países de todos os continentes.

Por meio dessa aliança, a ELF ficou cada vez mais conhecida, já que seus lubrificantes passaram a ser recomendados no primeiro enchimento dos veículos Renault, conta a Total. Desde então, outras grandes parcerias foram firmadas com diversas montadoras, entre elas, Kawasaki, Alpine e, mais recentemente, com a marca britânica de motocicletas Brough Sperior.

A marca também está fortemente ligada ao automobilismo e disponibiliza duas gamas com soluções projetadas especificamente para a competição, com HTX Racing, e para carros colecionáveis, com o produto HTX Classic.

Lançamentos: EcoSport 2018 vem cheio de novidades



Ford apresentou o novo EcoSport; geração revitalizada será vendida no Brasil a partir de agosto

Texto: Fernando Naccari
Fotos: Divulgação


Não há como esconder que o mercado de SUVs é o mais disputado atualmente e, praticamente todos os meses, temos uma novidade para mexer com o mercado em todos os seus subsegmentos. Quando o EcoSport balançou o mercado em 2003, quando inaugurou o segmento de SUVs de entrada, reinou absoluto até que outras fabricantes acordassem e oferecessem modelos que rivalizassem com o Ford.



Há cinco anos, quando a segunda geração do EcoSport foi lançada, houve mudanças importantes, mas já tinha uma estrutura defasada perante rivais mais atualizados. Agora, a montadora abriu os olhos e decidiu revitalizar seu SUV, deixando-o mais atrativo visualmente, com nova mecânica e, principalmente, com um habitáculo mais agradável.

Quando falamos em design, a dianteira deixa de ter o filete existente entre os faróis e passa a ter uma grade única. Os para-choques cresceram e contam com novos faróis de neblina. Os faróis principais também são novos e são maiores que os utilizados na última versão. O modelo passa a contar com novas rodas de 17” e desenho exclusivo.

Outra evolução apresentada pela equipe de engenharia da Ford foi o trabalho aerodinâmico, que permitiu uma redução no Cx de 0,39 para 0,35. Para que isso foi possível, foram utilizados “flaps” que auxiliam na passagem do ar pelo veículo e uma nova grade frontal com controle ativo, tecnologia originária do Fusion.



Quem sofreu mudanças também foi o motor 2.0 Flex. No EcoSport, passou a oferecer injeção direta de combustível e agora vem potência de 175 cv e torque de 22,5 kgfm. Basicamente, é o mesmo motor utilizado no Focus, mas perde cerca de 2 cv devido à diferenças nas dimensões da caixa de ar e do escapamento. O novo EcoSport também será oferecido com o motor 1.5 Flex de três cilindros e 137 cv de potência.

Não haverá mais a opção pelo câmbio de dupla embreagem Powershift. No EcoSport 2.0 o conjunto mecânico casa agora com uma nova transmissão automática com conversor de torque e seis velocidades, com opção de troca por aletas atrás do volante.



Por dentro, nova central multimídia com tela sensível ao toque de 8 polegadas e sistema SYNC 3, com alto-falantes da marca Sony. O painel de instrumentos vem com nova tela presente entre o velocímetro e conta-giros e traz as informações do computador de bordo. O volante também tem visual semelhante ao Focus e tem melhor empunhadura.



Novidades também com novos comando do ar-condicionado com botões emborrachados, bancos com ajustes elétricos de altura, profundidade e apoio lombar, bem como novo acabamento em couro claro. Segundo a Ford, esta opção faz com que o EcoSport tenha uma percepção de carro mais luxuoso perante à concorrência.



Também como novidades, o modelo recebe agora opção de teto solar elétrico; sistema anticapotamento, onde sensores de inclinação monitoram a rolagem da carroceria até 100 vezes por segundo e atuam diretamente nos freios e no torque do motor, a fim de evitar que o veículo saia da trajetória de maneira perigosa; monitoramento de pontos cegos, de tráfego cruzado e de pressão dos pneus.


De Carro Por Aí | VW mostra o novo Polo. Nada a ver com o Gol

Por Roberto Nasser

Matriz alemã da Volkswagen não fez segredinhos, apresentou o novo Polo, anunciando exibi-lo no Salão de Frankfurt, setembro. Após, mostra à imprensa, matérias em caudal, início das vendas em outubro. No Brasil idem.

Apresentação esmaga a tese infundada de ser o substituto do Gol. Ao contrário, será intermediário entre este e o Golf, feito nas beiradas de Curitiba/PR. Produto competente na história mundial e na da VW, com quase 15 milhões de unidades vendidas, sexta geração é parcela na conta para manter sua liderança mundial, baseada em projeto totalmente novo.

Maior 81 mm = 4.053 mm; mais largo 69 mm = 1.751 mm; entre eixos crescido em 94 mm = 2.564 mm; levemente mais baixo, 07 mm. Cresceu externa e internamente. Novo produto, emprega base com a sigla MQB, de aplicação mundial, permitindo processo de estica e comprime, servindo a vários atuais veículos da marca – Polo, Golf, Audi A3 e Q3, Seat, Sköda – e a futuros como o desdobramento sedã chamado Virtus, ao especulado utilitário esportivo T-Cross.



Cabine interna, decoração e motores variam de mercado a mercado, mas se a sinalização europeia servir de parágono ao Brasil, terá o 2,0 litro TSI – turbo com injeção direta – e 210 cv. Outros, 1,00 TSi; 1,5 TSI e 150 cv.

Para não ser apenas mais um projeto, bem se caracteriza pelo ganho de espaço interno e agregação de eletrônica pró-segurança apenas encontrável em produtos de maior tamanho e preço. Na lista controle de cruzeiro adaptativo – dito erroneamente piloto automático; luzes em LEDs; sistema de estacionamento automático Parkassist; detector de ângulo morto; painel digital; recebendo comandos por ele, e novos instrumentos digitais.

Letal
Comenta-se no sócio do Mercosul, também servirá como base a curioso Proyecto Bala de Prata. O nome, tão insólito quanto pretencioso, resume o animus da VW para voltar a crescer no mercado, criando produto próprio, arma para matar o Toro, o picape da Fiat atualmente o mais vendido do mercado.

Em inadequação de nomes, melhor exemplo

Hyundai Kona muda nome para Portugal


Hyundai exibiu e lançará no Salão de Frankfurt, setembro, SAV compacto, o Kona. Alertada pelo importador português, alterou denominação para países lusófonos: Kauai, nome de ilha havaiana, como Kona o é no restante do mundo.

Globalização exige sensibilidade e cuidado com nomes para evitar conotação distante do buscado. A sonoridade do Kona nos países de língua portuguesa, remete a vocábulo identificador do órgão sexual feminino, ensinam dicionários do Aurélio e Infopedia da Lingua Portuguesa, Porto Editora, 2007-2013.

Tem mais
Não é caso isolado, tendo ocorrido com o Opel Ascona, na década de 90, rebatizado 1604 nos países lusófonos. Por idêntica razão, na Alemanha o emblema do digno Rolls-Royce Silver Mist identifica-o como Silver Shadow. Lá, Mist significa estrume. Pelas razões lusas na Suécia o Mercedes-Benz Vito tem outro nome, e na mesma Escandinávia, Honda Fit virou Jazz na Noruega.

Em Israel marca coreana Kia em Israel é Kaia, para fugir ao som original em Hebraico designando vômito. No mercado latino americano o Mitsubishi Pajero é dito Montero, pois nos vizinhos Pajero indica o adepto da masturbação.

No Japão Mégane, um Renault, significa óculos; na Itália Jetta da Volkswagen Jetta remete a azar. Caso mais curiosamente marcante, japoneses Mazda chegando ao movimentado mercado chileno levaram modelo portando na plaqueta um bem desenhado Laputa. Significado idêntico para nós, porém instada e alertada, a Mazda deixou rolar, mantendo o nome.

Brasil já importou chinês chamado Chana, no oposto um Picanto, fabricou um Picasso, desconhecendo-se arrepios, protestos ou inibição de vendas ante o prenome.

Que nome portará em nosso país em cenário de larga flexibilidade de costumes e incapaz de se surpreender ante a sequência de escândalos e do esgarçar de costumes? Consultado, Cassio Pagliarini, diretor da marketing da Hyundai Brasil afastou a questão, informando inexistir planos de trazer o Kona.

Roda-a-Roda

Jogo duro – Segunda feira, penúltimo dia do Salón do Automóvil, em Buenos Aires, o governo da Argentina considerou atendidas exigências para a ida do Presidente Maurício Macri ao evento. Lá, última visita presidencial foi em 2007!

Ajustes – Governo e fabricantes estão em abrasão. Um exige melhor comportamento de nacionalização e acertos com as trocas com o Brasil para ajustar a balança comercial no setor. Indústria quer menores impostos. Nas exigências, cada canto de cada estande tivesse produtos nacionais.

Quase – Nas exigências, cada canto de cada estande tivesse produtos nacionais. Na Nissan todas as atrações eram importadas – México, Japão, Brasil -, mas a promessa de fazer o picape Frontier desviava atenção da origem mexicana. Coerente, Macri não visitou estandes dos importadas, sequer o dos picapes DFSK, agora representados por sua família.

Não – Fiat encerrou teorias sobre desdobrar da recém lançada família Argo. Fonte acreditada confirmou a versão sedã a ser produzida na Argentina até o final do ano, mas negou usar a plataforma para criar eventual jipe e novo picape Strada.

Sin pressupuesto – Coluna falou com autoridade no Salón de Buenos Aires e recebeu resposta em espanhol com sotaque portenho. Não há orçamento. Ausência de fundos enterrou o projeto do Baby Jeep, sonhado produto Fiat, sem um utilitário esportivo para chamar de seu.

Atualização – Kawasaki reviu e melhorou seus modelos Ninja 650 ABS e 1000. Aparência mais agressiva no desenho de farol e rabeta, inspirados na versão SuperSport; eletrônica revista. 650 teve motor remapeado para melhorar reações em baixas e médias rotações.

A outra – 1.000 – na verdade numérica 1.043 cm3 – também recebeu remapeamento para reagir melhor com seus 142 cv de potência. Quanto? 650 ABS – R$ 34 mil; 1000 ABS Tourer R$ 57.000; 1000 Tourer R$ 60 mil.

Modal – Plotando aumentar tecnologia e reduzir consumo e emissões, Cia Vale do Rio Doce aplicou em suas locomotivas da Estrada de Ferro Carajás nova tecnologia dita Trip Optimizer. Sincroniza as operações e, se o caso, dispensa a intervenção do maquinista ao acionar controle de velocidade de cruzeiro.

Fim – MAN Latin America encerrou a produção do VW 18.310 Titan Tractor, ferramenta para chegar à liderança. 15 anos de sucesso, mais de 15 mil unidades vendidas. Entra para a história com dignidade: ficará exposto na fábrica em Resende, RJ, junto com o primeiro caminhão da marca, 1981, e a primeira unidade do Constellation, 2006.

Caminho – Jaguar Land Rover abriu fábrica em Coventry, Inglaterra para ser base de operação das marcas para veículos antigos. Negócio amplo: consultoria, peças, serviços, restauração com padrão de fábrica, vendas.

Nome – Chama a operação de JLR Classic Legends, e serviu-se de exemplo aberto pela Mercedes-Benz Classic, operação próxima à matriz alemã e na Califórnia. Terá tido simpatia do controlador da marca, Ratan Tata, colecionador de Rolls-Royces construídos especialmente para marajás.

Cultura – Newport Car Museum iniciou operar na cidade do mesmo nome, Rhode Island, EUA – uma hora de Boston e três desde Nova Iorque. Coleção particular e agregados por comodato, 50 unidades contam 60 anos da indústria.

Razão – Não há fundamentos lógicos para um particular montar museu. Casal Gunther e Maggie Buerman juntou esforços e acervo para implantar o negócio.

Base – Nos EUA todo empreendimento é bem vindo, a comunidade apoia e os governos aplaudem – e não atrapalham. Há, também, cultura tributária permitindo doações descomplicadas e viabilizadoras.

Fundos – São estas, a locação de espaço para eventos, e as entradas US$ 5 a US$ 18, – aproximados R$ 18 a R$ 60 -, pretendem manter o negócio. Espaço cedido pela Raytheon em antiga fábrica de mísseis.

Gente – Darcy de Medeiros, 73, mecânico, passou. OOOO Carreira com os irmãos Fittipaldi, dos Fórmula Vê ao Copersucar. OOOO Ajudou em desenvolvimento e soluções, vindo até a recente Fórmula Vee. OOOO Um mestre. OOOO Humberto Gómez, mexicano, engenheiro civil, novo diretor de Marketing. OOOO Rodolfo Possuelo, brasileiro, ex-gerente de serviço ao cliente Ford, Diretor Pós-Venda. OOOO Ambos Nissan. Empresa é case para TCC em faculdade de administração: imbatível na mudança de diretoria. OOOO Henrique Sampaio, formulador do up! TSI, mudou de estrada. OOOO Deixou a Via Anchieta pela Dutra como diretor de Marketing e Vendas direta na Chery. OOOO Idem a Fábio Souza Campos, também ex-VW, novo gerente de vendas a frotistas na chinesa. OOOO Eduardo Souza Ramos, executivo, vencedor do 13O Campeonato Brasileiro de HPE 25, regata em Ilhabela/SP. OOOO Liderou equipe vencendo três das oito etapas. OOOO Aos 75, fabricante de Mitsubishis, mercado caído à metade, operando duas vezes por semana, nova referência em resiliência. OOOO

Mercedes ajusta produtos e assistência

Depois das vendas, Mercedes incentiva serviços nos pesados


Após ouvir clientela e aplicar mudanças em seus caminhões de maior peso, oferecendo dupla habilidade de andar em asfalto e fora dele, em especial para a colheita de grãos, Mercedes-Benz desenhou pacote para manutenção com previsibilidade de custos válida em todo o país. Não é gabarito para incluir todos os modelos, mas tem desenho particular de acordo com o tipo de uso, especialmente transporte de produtos agrícolas. No caso, há diferenças temporais na dedicação ao transporte e a manutenção é programada fora do pico da colheita e transporte.

Inicialmente o programa de previsibilidade de custos se aplica aos pesados Actros e Axor e ao transporte de grãos, mas a atividade migrará aos caminhões mais leves, oferecendo garantia de 12 meses com opção de parcelamento sem juros em 3 vezes. Preços estarão fixos até o final do ano e para criar canal de comunicação direta consultando informações e tirando dúvidas, clientes devem acessar sítio próprio, o www.vantagensdeverdademb.com.br

A colheita de grãos tem panorama complexo, dependendo do tipo, época de produção, colheita e transporte, itinerários, local de cultivo, tipo de veículo, desgaste específico, criando mercados diferenciados e necessidades específicas, agora protegidas pela Mercedes-Benz.

Hengst explica a importância dos filtros de cabine



A Hengst explica que os filtros de cabine são importantes para garantir a qualidade do ar no interior do veículo, uma vez que são responsáveis por bloquear partículas de pólen, pó, alérgenos de outra espécie, odores e gases nocivos do ar, protegendo assim a saúde dos passageiros.



Segundo a fabricante, os filtros de cabine da Hengst podem ser obtidos como filtros de partículas, de pólen ou, para uma filtração adicional de gases nocivos, filtro de carvão ativo, que conseguem reter eficazmente partículas de até 3 µm e absorvem como uma esponja as substancias nocivas em forma de gás e odores desagradáveis que venham do exterior. Os poros do elemento filtrante são 10.000 vezes mais finos do que o cabelo humano, aponta a empresa.

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