Ford “Enter” vai capacitar 300 profissionais na Bahia

Programa da montadora já abriu inscrições para os primeiros 50 estudantes

A Ford lançou hoje, o Ford <Enter> na Bahia, programa que capacitação de pessoas de baixa renda para o mercado de tecnologia, com foco na empregabilidade dos participantes. O anúncio foi feito em um evento no SENAI CIMATEC Orlando Gomes, em Salvador, que é um dos parceiros dessa iniciativa. Ao todo 300 estudantes serão formados e a primeira turma já tem inscrições abertas.

O Ford <Enter> foi criado pela Ford e pelo Ford Philanthropy, e é desenvolvido no Brasil em parceria com o Global Giving, SENAI-BA, SENAI-SP e Rede Cidadã. O curso de programação front-end é totalmente gratuito e não exige conhecimento prévio em programação. Os alunos recebem ainda ajuda de custo para alimentação e transporte, suporte pedagógico e assistência social, além de apoio na preparação para entrevistas de emprego e um diploma emitido pelo SENAI.

“É uma grande satisfação lançar o Ford <Enter> na Bahia, que há mais de 20 anos é a sede do nosso Centro de Desenvolvimento e Tecnologia na América do Sul”, diz Pamela Paiffer, diretora de Comunicação e Responsabilidade Social da Ford América do Sul. “Esse programa dá aos participantes a oportunidade de construir uma carreira qualificada, desenvolver o seu potencial e conquistar uma vida melhor por meio da educação, o que está totalmente alinhado ao compromisso social da Ford de promover o desenvolvimento das comunidades onde está presente.”

Trilha de capacitação

Para se habilitar ao curso é preciso ter 16 anos ou mais, ensino médio em curso (a partir do 2º ano) ou completo e renda familiar de até quatro salários mínimos. As aulas começam em janeiro de 2025.

Além da formação em desenvolvimento de software front-end, o programa inclui aulas de inglês técnico, lógica, habilidades comportamentais, sessões de mentoria e palestras sobre temas em alta na área de tecnologia.

O curso tem 300 horas, com aulas presenciais de segunda a sexta-feira em dois locais de Salvador que o aluno pode escolher no momento da inscrição. As aulas serão realizadas na sede do CIMATEC, no bairro de Piatã, e no CIMATEC Digital, no Pelourinho, novo campus em parceria com a Prefeitura de Salvador e a Neoenergia Coelba, que integra o Programa Salvador do Futuro.

Lubrificante correto para Pulse e Fastback híbridos: veja qual usar

Modelos são equipado com motor T200 1.0 turbo

Os SUVs Fiat Pulse e Fastback híbridos, que contam com o motor turbo T200 1.0, demandam atenção especial na escolha do lubrificante adequado para garantir desempenho e durabilidade, assim como todos os motores. Vale lembrar que esse conjunto motriz, que foi lançado em 2021, atualmente está presente em outros modelos da Stellantis como Strada, Citroën C3, C3 Aircross, Basalt, Peugeot 208 e 2008. Além disso, essa motorização tem requisitos técnicos específicos que precisam ser observados no momento da troca de óleo.

Lubrificante Recomendado para o Motor T200

O lubrificante recomendado pela Fiat para o motor turbo T200 Flex é o Mopar MaxPro Synthetic com viscosidade SAE 0W-30. Este óleo sintético atende à norma FCA 9.55535-GSI, exigida para este motor turbo flex.

Caso o Mopar MaxPro Synthetic 0W-30 não esteja disponível, o dono do veículo pode optar por um óleo com características semelhantes: viscosidade SAE 0W-30, totalmente sintético, com especificação ACEA C2 e que também atenda à norma FCA 9.55535-GSI. Entre as alternativas disponíveis no mercado que atendem essas especificações estão o Shell Helix Ultra ECT 0W-30 e o Motul 8100 Eco-Clean 0W-30.

Desempenho e Economia de Combustível

Equipados com o motor T200 1.0 turbo de até 130 cv e transmissão CVT de sete velocidades, o Pulse e o Fastback híbridos oferecem um sistema híbrido leve que promete reduzir o consumo em até 10%, conforme dados do Inmetro. Com gasolina, o Pulse pode alcançar 14,4 km/l e o Fastback, 13,9 km/l. Já com etanol, o consumo do Pulse é de até 10,3 km/l e do Fastback, 9,8 km/l. Em termos de emissões, os SUVs apresentam redução de aproximadamente 17% de CO2.

Sistema Híbrido Bio Hybrid: Funcionamento

O sistema híbrido leve dos Fiat Pulse e Fastback conta com um motor elétrico multifuncional que substitui o alternador e o motor de partida. Este sistema, chamado de dual-battery, utiliza uma bateria de chumbo-ácido de 68 Ah e uma bateria de íon de lítio de 11 Ah, ambas de 12V. Esse arranjo permite que o motor elétrico forneça torque adicional ao motor de combustão e energia para carregar as baterias, gerando até 4 cv de potência.

Para coordenar o uso das duas baterias, o sistema inclui o módulo de comutação Dual-Battery Switch Module (DBSM), que gerencia a conexão e a carga das baterias de acordo com as estratégias da central eletrônica, otimizando o desempenho e a eficiência energética dos veículos.

Litens tem oferece mais de 60 polias de alternador OAD; veja aplicações

Componente abrange mais de 50% dos veículos zero km vendidos no Brasil

A Litens informou que conta com mais de 60 polias de alternador OAD, que é uma tecnologia patenteada e produzida pela empresa. Além disso, o componente abrange mais de 50% dos veículos zero km vendidos no Brasil, atendendo veículos leves e pesados.

Segundo a Litens, a polia do alternador OAD conta com um sistema interno de mola e embreagem, que absorve a força associada às acelerações da correia e às inversões de tensão, o que possibilita ao alternador rodar “livremente” ou “avançar” quando o motor desacelera repentinamente.

A linha de polias OAD pode ser aplicada em mais de 150 veículos das marcas Audi, Chery, Chevrolet, Citroën, Dodge, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Jeep, Kia, Land Rover, Lexus, Mercedes-Benz, Nissan, Peugeot, Porsche, Renault, Scania, Subaru, Volkswagen e Volvo.

40 anos de evolução que não tem data para acabar

Fernando Landulfo discute a evolução dos veículos nas últimas quatro décadas

Fiat Uno Mille

Artigo: Fernando Landulfo

Que o automóvel tem sofrido constantes evoluções desde a sua invenção, tudo mundo sabe. Mas a velocidade com que essa evolução tem ocorrido, nos últimos 40 anos, é realmente impressionante.

Uma evolução que não tem data nem hora marcada para acabar. É claro que nem todas essas “alterações” foram “bem-vindas”, logo de imediato. Precisou haver um tempo de “acomodação”.

Mas hoje são admiradas e requeridas pela grande maioria dos usuários. Isso quando não são obrigatórias por lei. Já outras, foram rejeitadas, ficando estigmatizadas: seja pelos usuários, seja pelos “Guerreiros das Oficinas”.  Mas vamos lavar “essa roupa suja” numa outra ocasião.

Não é preciso ficar repetindo as vantagens que, muitas dessas novas tecnologias, trouxeram aos usuários e ao meio ambiente. E também aos “Guerreiros das Oficinas”, que tiveram um notável aumento de serviço nas oficinas. Afinal de contas: “quanto mais complicado é um dispositivo, maior é a probabilidade de defeito”.   E para conseguir diagnosticar e consertar essas “máquinas maravilhosas” (hoje um misto de mecânica, eletrônica e elétrica de potência), o mecânico que teve que “correr atrás” para conseguir acompanhar as mudanças e se manter na fatia do mercado que escolheu para trabalhar.

Mas que tantas evoluções são essas?

Bem, não é possível enumerar todas elas. Afinal de contas, muitas são invisíveis aos olhos daqueles que não trabalham nos departamentos de engenharia das montadoras, sistemistas e competições. Já outras são bastante conhecidas, tanto de quem utiliza os veículos, como daqueles que os reparam.  Não é possível, para o momento, listar todas as evoluções sofridas pelo automóvel nas últimas décadas. Mas, sem fazer qualquer tipo de “julgamento”, listemos algumas das principais evoluções introduzidas nos “modelos de rua” nos últimos 40 anos.

VW Gol

 

Década de 1980:

  • Assoalhos com efeito solo (modelos superesportivos).
  • Motores movidos a etanol (Brasil).
  • Motores equipados com turbo compressores.
  • Catalisadores.
  • Injeção eletrônica de combustível.
  • Sistema ABS.

Década de 1990:

  • Carroçarias, ou parte delas, produzidas em fibra de carbono (modelos superesportivos).
  • Caixas de mudanças semiautomáticas.
  • Airbag.
  • Controle de tração.
  • Caixas de mudança automáticas de comando eletrônico.
  • Multiplexagem.
  • Faróis com lâmpadas de Xenon.

Motor VW EA111 retificado muda a especificação do óleo?

Década de 2000:

  • Motores “Flex”.
  • Transmissão CVT.

Década de 2010:

  • Controle de estabilidade.
  • Direção elétrica.
  • Tração híbrida.
  • Tração elétrica.
  • Motores “downsizing”.
  • Luzes de LED.

Década de 2020:

  • Correia sincronizadora banhada a óleo.
  • Inteligência Artificial.

E o que o futuro nos reserva?

Com certeza, muita coisa nova, pois a evolução não para. Atualmente, muitas tecnologias revolucionarias ainda se encontram em fase experimental (dentro e fora dos laboratórios). Mas logo, logo estão instaladas nos novos veículos, tornando-os ainda mais seguros, confortáveis e ecológicos.

Por exemplo:

Tração a hidrogênio.
Veículos autônomos.

Vamos esperar? E por que não?

Phinia lança novos sensores NOX e sistemas de direção na AAPEX 2024

Delphi destaca novos sensores de NOx e sistemas de direção

Foto: Phinia

A Phinia, fabricante de sistemas de combustível e produtos de reposição, participa da AAPEX 2024, que acontece em Las Vegas, nos Estados Unidos, com as marcas Delphi, Delco Remy e Hartridge. Veja as novidades.

A Delphi destaca novos sensores de NOx e sistemas de direção, além de itens de gerenciamento de combustível e os novos injetores remanufaturados ISX-XPI. A marca também anuncia avanços para 2025. A marca também lança a a Delphi Training Academy, com opções de treinamento presencial e autoaprendizagem.

Já a Hartridge apresenta as bancadas de teste Sabre CRi Expert e HK1400 Expert, que ampliam capacidades diagnósticas em oficinas diesel. Por fim, a Delco Remy exibe o motor de partida 150MT, com proteção térmica e suporte a múltiplas fontes de energia, visando o mercado de caminhões comerciais.

Renault Academy promove treinamento para os Bombeiros de SP

Créditos: © 2024 Luís França – www.luisfranca.net

Foram abordadas as formas teórica e prática sobre os procedimentos para operações de resgate em modelos eletrificados

A Renault do Brasil, por meio da Renault Academy, promoveu no mês de outubro o primeiro treinamento especializado “Atendimento de Emergência em Veículos Elétricos – Renault E-Tech” para o 5º Grupamento dos Bombeiros de São Paulo, unidade responsável pelo atendimento de oito municípios da Grande São Paulo.

O curso ocorreu no Centro de Treinamento da Renault, para cerca de 30 integrantes do grupamento e envolveu conceitos gerais sobre veículos elétricos, mitos sobre a segurança e cuidados durante a intervenção, necessários para a operação de resgate.

A iniciativa faz parte do Programa Human First, e do projeto global Time Fighters, uma iniciativa da Renault desenvolvida com objetivo de ajudar os bombeiros em chamadas de emergência.

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No Brasil, a Renault disponibiliza regularmente veículos e espaço no Complexo Ayrton Senna para a realização de treinamentos de desencarceramento para equipes de socorristas, alunos e oficiais do Corpo de Bombeiros do Paraná e Santa Catarina. Nos últimos cinco anos, a Renault do Brasil disponibilizou cerca de 300 veículos para serem utilizados nas atividades de treinamento de cerca de 500 bombeiros.

A Renault mantém ainda comunicação regular com os serviços de emergência, para informar sobre quaisquer inovações que possam afetá-los.

Identificando um carro elétrico

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Durante o treinamento, os bombeiros puderam conhecer os principais tipos de veículos eletrificados e suas principais diferenças, como os veículos 100% elétricos (BEV), híbridos (HEV) e híbridos do tipo plug-in (PHEV). O treinamento também apresentou os principais aspectos visuais que permitem um bombeiro identificar um veículo elétrico, como a presença de emblemas de identificação, tomadas de energia e a ausência do sistema de escapamento.

O treinamento também apresentou a estrutura básica de um veículo elétrico e seus principais componentes, além de explicar a concepção da bateria de tração. Um ponto de atenção apresentado aos bombeiros é o fato de que toda bateria de um veículo elétrico sempre vai possuir carga, mesmo quando o indicador de bateria estiver no 0%, reforçando a necessidade de cuidados em seu manuseio. Os participantes também receberam orientações sobre o chicote elétrico de alta tensão, sempre identificado com a cor laranja e que não deve ser cortado.

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O treinamento abordou também alguns dados concretos sobre carros elétricos, como:

Se um carro elétrico está em chamas, mas as chamas não afetaram a bateria, o tratamento do incêndio deve ser igual ao de um veículo à combustão, respeitando as habituais distâncias de combate.

Cuidados no primeiro contato

Durante o treinamento na Renault Academy, os bombeiros tiveram as principais orientações para o primeiro contato com um veículo elétrico acidentado, que envolvem:

Imobilizar e cortar o contato: garantir que o veículo esteja desligado, já que um carro elétrico não produz ruído. Acionar freio de estacionamento.
Localizar o SD Switch: identificar a posição da tomada de serviço que faz a desconexão do sistema de alta tensão e o uso correto dos EPIs nesta etapa.
Desconexão da bateria: como desconectar a bateria do sistema para permitir a intervenção segura no veículo.
Leitura correta das fichas de resgate (compêndio ou rescue sheet): identificação dos pontos onde se pode ou não pode cortar ou manipular em um carro elétrico.
Nas fichas de resgate, disponíveis pelo QRescue, a Renault indica os pontos mais fáceis para realizar cortes, facilitando o processo de salvamento.

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Fuga térmica e vazamento de eletrólitos

O curso abordou também a fuga térmica da bateria, que é o incêndio das células das baterias causado por curto-circuito, perfuração, superaquecimento ou falha no componente. Os bombeiros conheceram as três formas de eliminação deste tipo de incêndio, que são:

Resfriamento: o bombeiro joga água na bateria para reduzir sua temperatura até o fim da queima.
Queima controlada: o carro é colocado em um local seguro para aguardar a queima completa do pack de bateria.
Imersão: o veículo é submerso em água para anular a fuga térmica da bateria. Nos veículos elétricos da Renault, é possível inundar a estrutura da bateria por meio do Fireman Access, um disco de ruptura na parte superior do pacote de baterias, desenvolvido para uso dos bombeiros.
Já no vazamento de eletrólitos, no caso de um acidente, o curso orientou sobre a necessidade dos EPIs adequados, como máscaras e luvas de proteção, para evitar intoxicação por gases ou contato.

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Contato direto

Os combatentes também tiveram contato em oficina com todos os veículos elétricos da Renault comercializados no Brasil. E puderam operacionalizar na prática todos os conceitos aprendidos em sala, reconhecendo o funcionamento dos conectores, do sistema de alta tensão, bateria, motor e inversor.

A Renault Academy, vai manter o treinamento especializado “Atendimento de Emergência em Veículos Elétricos – Renault E-Tech” em sua grade de cursos, disponibilizando para grupamentos de bombeiros conforme a demanda.

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Tecnologias Renault para auxiliar em emergências

Fireman Access: Apesar de as baterias de alta tensão dos veículos da Renault terem sido projetadas para evitar focos de incêndio (durante o uso normal e em caso de acidente), um incêndio iniciado por causas externas pode se espalhar para a bateria. O Fireman Access pode ser usado para apagá-lo em poucos minutos.

É um sistema de segurança para inundar a bateria de um veículo elétrico ou híbrido plug-in em caso de incêndio. Um disco de ruptura metálico sela a bateria durante toda a sua vida útil e garante a estanqueidade necessária para o uso diário. Se um incêndio for iniciado deliberadamente, ele se quebra sob a pressão de um jato de água de alta pressão dirigido pelos bombeiros e permite que a água chegue à bateria. Com isso, os tempos de intervenção são reduzidos de várias horas para dez minutos no máximo.

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SD Switch: O SD Switch é um interruptor mecânico que desconecta a bateria do circuito elétrico. Embora nossas baterias de alta tensão sejam projetadas para passar para o modo de segurança elétrica em caso de acidente, recomendamos que os bombeiros usem o SD Switch em caso de impacto violento para garantir uma segurança elétrica absoluta.

O SD Switch funciona como um fusível, aplicado a uma tensão de 400 a 600 volts (em comparação com 230 volts em uma rede doméstica). Ele desconecta a bateria do circuito elétrico de alta tensão imediatamente. Permite que os bombeiros que lidam com um veículo elétrico ou híbrido plug-in trabalhem com total segurança. Durante o curso de formação os bombeiros receberam orientações sobre como usá-lo corretamente.

Horse e WEG anunciam a comercialização do Range Extender na Fenatran 2024

Tecnologia é composta pelo motor de combustão interna da Horse e pelo gerador de energia elétrica da WEG

Foto: Horse/Divulgação

A Horse participa da Fenatran 2024, que ocorre até o dia 8 de novembro no SP Expo, em São Paulo. Por lá, a empresa apresenta o sistema Range Extender (REX) no estande da WEG (G 228), parceira no desenvolvimento da tecnologia, Com isso, as marcas aproveitaram a feira para anunciar a assinatura do contrato de comercialização desse novo sistema.

O Range Extender é composto pelo motor de combustão interna da Horse e pelo gerador de energia elétrica da WEG. A bateria permite mobilidade sem emissões em áreas urbanas e zonas de baixa emissão, podendo ser carregada por equipamentos de recarga públicos ou fontes de energia domésticas. O motor de combustão aumenta a autonomia, desligando-se quando a bateria está suficientemente carregada, otimizando o consumo de combustível e as emissões.

“A assinatura do contrato com a WEG é um marco importante para a HORSE. Estamos focados em fornecer tecnologias de descarbonização em todo o mundo, e essa parceria nos ajudará a democratizar nosso portfólio de eletrificação (Range Extender). Estamos ansiosos para explorar as novas oportunidades de negócios em diversos mercados e setores,” afirma Mateus Fonseca, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Horse.

Barra de direção danificada em veículos pesados: quais as consequências?

Em caso de folga, pode causar desgaste excessivo dos pneus

A barra de direção é um dos componentes de segurança de veículos, como caminhões e ônibus porque está ligada diretamente à dirigibilidade. “A manutenção preventiva para avaliação do componente evita problemas, como o rompimento da barra de direção que deixa o veículo totalmente sem controle em uma situação perigosa que pode provocar acidentes”, alerta o coordenador de Assistência Técnica e Garantia da Nakata, Leandro Leite.

Manutenção preventiva

Para que o problema citado acima não ocorra, a recomendação é checar a barra de direção a cada 10 mil km. Verificar se há alguma coifa protetora rasgada, empenamento ou se existe folga. O coordenador explica que por motivo de segurança não há como substituir somente a coifa, mas sim o terminal ou a barra de direção.

Desgaste

“Com o tempo de uso ou quando algum objeto como uma pedra se choca com o terminal ou barra a coifa pode sofrer danos bem como a lavagem do veículo com produtos químicos que podem agredir a borracha”, comenta Leite que explica ainda que cortes na coifa levam à perda da graxa lubrificante e permitem a entrada de impurezas, resultando no desgaste acelerado do terminal de direção.

Consequências da folga na barra de direção

Ele ressalta que, quando comprometida, a barra de direção com folga desgasta mais os pneus e compromete a dirigibilidade do veículo. “Além dos problemas citados pode ocorrer o sacamento do pino esférico da caixa do terminal, neste caso, além do alto risco de acidente o veículo terá uma parada inesperada, não programada, resultando em prejuízos com guincho e reparo emergencial, e se for um ônibus, prejuízo aos passageiros”, enfatiza.

Para finalizar, não deixe de fazer as inspeções periódicas das barras de direção seguindo rigorosamente a indicação da montadora do veículo ou a cada 10 mil km, se apresentar qualquer irregularidade a barra deve ser substituída por uma peça nova do mesmo código.

Schaeffler apresenta divisão VLS na AAPEX 2024

Evento é realizado em Las Vegas, nos Estados Unidos

A Schaeffler apresenta sua nova divisão Vehicle Lifetime Solutions (VLS) na AAPEX 2024, realizada em Las Vegas, de 5 a 7 de novembro. Essa edição marca a primeira participação da empresa no evento após a fusão com a Vitesco Technologies, consolidando suas soluções para motores de combustão, híbridos e elétricos sob o tema “Sustaining Motion. Pioneering Future”. A marca também destaca a gama de componentes e serviços para veículos leves e pesados, incluindo novas tecnologias digitais.

Na exposição, a Schaeffler revelará uma expansão em seu portfólio, com produtos como o conversor de torque LuK TorCon, além de tecnologias voltadas à sustentabilidade, como sensores de NOx para controle de emissões. O estande trará soluções em três áreas: produtos, serviços e inovação tecnológica, refletindo a transformação da empresa para suportar o ecossistema de mobilidade em constante mudança. Também será lançado um simulador interativo de direção e realizadas sessões de treinamento na plataforma REPXPERT, com instruções de instalação e manutenção.

A AAPEX é o principal evento do setor de reposição automotiva nos EUA, reunindo fornecedores, distribuidores e varejistas.

Cofap apresenta nova campanha com Cofapinho

Destaque das campanhas publicitárias da Cofap na década de 1980 e 1990, o Cofapinho está de volta às telas da televisão brasileira, assim como nas redes sociais da marca e outras peças de publicidade nas mídias impressa e digital.

Com a temática “Evite Pepinos, Amortecedor é Cofap”, a campanha traz uma linguagem leve, solta, com elementos de ação para transformar um produto técnico, que são os amortecedores, em uma experência de consumo.

“O novo comercial mantém a abordagem criativa que diferencia a comunicação da Cofap de outras marcas do segmento. Com isso, fugimos dos tradicionais anúncios focados apenas no produto e entregamos uma comunicação mais alegre e envolvente sem abrir mão da credibilidade, em um segmento onde a seriedade costuma predominar”, informa a diretora de Marketing e Comunicação da Cofap, Mônica Cassaro.

A campanha será exibida na TV Globo e nos seus principais canais afiliados: GNT, Multishow, Viva, Sportv1, Sportv2, Sportv3 e Globonews.

Cofapinho

Criado pelo publicitário Washington Olivetto, o mascote da Cofap nasceu nos anos 1980. Na época, a campanha de divulgação da marca tinha o slogan “O melhor amigo do carro e do dono do carro”. O cãozinho da raça Dachshund conquistou o público e passou a ser conhecido como Cofapinho, tornando-se um sinônimo da raça.

A ideia do cachorro surgiu por uma associação do formato de seu corpo com o do amortecedor. Ao longo dos anos, o Cofapinho protagonizou vários filmes na televisão e no cinema e até conquistou alguns dos mais importantes prêmios da propaganda mundial.

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