São três as principais ocorrências que levam a falhas de funcionamento e quebra da correia de acessórios da VW Amarok. Confira a explicação dos especialistas da Dayco.
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A Goodyear lança no mercado brasileiro sua nova linha de pneus para SUVs e Pick-Ups, a Wrangler Fortitude HT. Segundo a empresa, a novidade é uma evolução da linha Wrangler SUV, agregando vantagens como 10% a mais em quilometragem e 8% de economia de combustível comparado ao antecessor.
Os novos pneus estarão disponíveis nas revendedoras e no e-commerce Goodyear a partir agora de maio, sendo majoritariamente para veículos equipados com rodas a partir de Aro 16. Contudo, a linha completa possui 17 medidas dos Aros 15 a 18, garantindo uma cobertura mais ampla para o segmento.
“Identificamos os atributos mais valorizados pelos consumidores do segmento de SUVs e Pick-Ups, que são maior quilometragem e economia de combustível, e trabalhamos no desenvolvimento do novo Wrangler Fortitude HT com uma construção otimizada e um footprint, que é a “pegada” do pneu no solo, diferenciado, fazendo com que ele consiga ter uma excelente durabilidade. Além disso, foram utilizados novos compostos em sua banda de rodagem que proporcionam melhor resistência ao rolamento e, consequentemente, maior economia de combustível em comparação com seu antecessor”, diz Gabriel Corrêa, Gerente de Produto – Pneus Passeio da Goodyear.
Na comparação com o antecessor, a Goodyear explica que o novo Wrangler Fortitude HT entrega maior quilometragem, maior economia de combustível, menor distância de frenagem e melhor dirigibilidade no molhado. “Os testes realizados em nosso campo de provas comprovaram que o Wrangler Fortitude HT é um produto diferenciado e que atende exatamente às demandas dos consumidores de SUVs e Pick-Ups, que vêm crescendo e ganhando cada vez mais importância no Brasil.”, completa Corrêa.
Foi clara coincidência, mas na semana em que se comemora o “Dia do Automóvel” (13 de maio) a GM anunciou nova picape para produção em sua unidade de São Caetano do Sul (SP). A empresa adiantou que o lançamento será em 2022 e complementará a S10. Fácil de concluir que a Toro terá uma concorrente direta como picape intermediária de cabine dupla, porém sem opção 4×4. Depois dos dois Onix e do Tracker é o quarto modelo da família GEM. Falta o quinto, ainda não anunciado. Deverá ser um crossover para substituir o Spin, também em São Caetano do Sul.
A GM descontinuou a picape compacta Montana e produzirá o Tracker também na Argentina de modo a ter flexibilidade. Lançará no segundo semestre a S10 Z71 com uma pegada mais para fora de estrada, ao contrário da Ranger Black que visa um público urbano.
O SUV médio argentino VW Taos será apresentado no final deste mês e nas concessionárias em junho. A marca alemã anuncia nas próximas semanas novo ciclo de investimentos na região do Mercosul. Versão básica do Polo está confirmada para a unidade de Taubaté (SP), porém só entrará em produção no segundo semestre de 2022. A picape intermediária argentina Tarok (nome provisório), na mesma faixa da Toro, deve finalmente ser confirmada.
Para a Stellantis as novidades vêm da Fiat com o SUV em meados do próximo semestre (nome provável, Pulse), o 500 elétrico e o Jeep de sete lugares com estilo diferente do Compass. Também do mesmo grupo outro crossover substitui o descontinuado Citroën C3 no terceiro trimestre.
Também confirmados para este ano a nova geração do Hyundai Creta e a inédita versão hatch do Honda City. No entanto, este pode atrasar. CAOA Chery terá o Tiggo 3X no fim deste mês. Captur estreia o motor turbo de 1,3 litro ainda importado (fabricado aqui só em 2022). Toyota promove a primeira revitalização dos Yaris hatch e sedã também no segundo semestre.
As despedidas de mercado terão a ver com o programa de emissões e ruído Proconve PL 7, a partir de 1° de janeiro próximo. Emissões evaporativas serão reduzidas a apenas 0,5 g/dia em testes de 48 horas. Tanques de combustível terão que ser modificados (na Toro 2022 diminuiu de 60 para 55 litros). Apurei que Uno, Doblò e Grand Siena saem de produção em 31 de dezembro, mas haverá um estoque transitório no começo de 2022.
Fox sai de linha em dezembro, porém Gol, Voyage e Saveiro terão sobrevida até janeiro de 2024, quando exigências de segurança vão impor substitutos já em desenvolvimento.
Objetivos anunciados semana passada por Antônio Filosa, CEO da Stellantis no Brasil, são ousados. Em dois anos retornar aos 5% de participação que as duas marcas francesas já tiveram no mercado (hoje, menos de 2%). Uma das estratégias, embora não declarasse formalmente, é colocar os motores aspirados e turbos GSE (em inglês, Motores Pequenos Globais), antes batizados de Firefly, nos modelos Peugeot e Citroën. Sabe-se, contudo, que ações nesse sentido já foram iniciadas.
Ele admitiu que em algumas cidades uma mesma concessionária poderá vender, se for rentável, as quatro marcas do grupo, apesar de reconhecer o posicionamento diferenciado da Jeep.
A empresa também investirá em maior conteúdo local, embora a dependência atual seja grande em semicondutores concentrados no Sudeste asiático. Até o momento o grupo conseguiu administrar com poucas paradas as fábricas de Betim (MG) e Goiana (PE). Filosa prevê dificuldades com recebimento inconstante de componentes neste segundo trimestre e só no final do ano haverá estabilidade no suprimento de autopeças.
Mesmo com incertezas econômicas, abril teve a melhor média diária de comercialização do ano: 8.800 unidades de veículos leves e pesados. Como o mês passado teve três dias úteis a menos que em março, o total foi 7% inferior. Anfavea, por enquanto, mantém sua previsão de aumento de vendas de 15% em 2021 sobre 2020. Sete anos atrás eram vendidas até 15.000 unidades por dia.
Os estoques nas fábricas e concessionárias continuam bem baixos: apenas 17 dias. Se fosse possível produzir mais, certamente haveria compradores. A produção acumulada este ano cresceu 34% sobre 2020, pois em abril do ano passado a pandemia paralisou praticamente toda a indústria automobilística.
O Brasil precisa avançar bastante em exportações. Apenas 353.000 unidades (mais 9% em relação a 2020) estão previstas. Em 2005, o País vendeu ao exterior cerca de 700.000 unidades montadas. Apesar de forte desvalorização cambial no período, o que facilita vendas ao exterior, o País está mal no ranking mundial. Em 2019 ficou em 26º lugar entre os países que exportam veículos leves montados com apenas US$ 5,8 bilhões, segundo a Anfavea. No levantamento da entidade os números da China não estão incluídos.
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A ZF inaugurou uma nova linha de produção de colunas de direção elétrica em Limeira/SP, oferecendo a estrutura mais moderna de todo o grupo ZF no mundo em termos de controles e automação.
De acordo com a empresa, são 33 estações de trabalho, que operam desde fevereiro deste ano e, atualmente, tem um turno. Porém, a previsão é aumentar a produção a partir do segundo semestre de 2021.
A ZF explica que a gestão é totalmente automática, com prensas e parafusamentos com controles de torque e ângulo, com mais de 2.600 processos analisados pelo sistema e conferência de mais de 40 pontos de inspeção robotizada.
“A nova linha de produção de colunas de direção elétrica da ZF vai de encontro ao crescimento contínuo da demanda por esse tipo de componente no Brasil”, afirma Gustavo Mociaro, Gerente Sênior de Engenharia de Manufatura da ZF.
Vale destacar que a ZF alcançou a marca de quatro milhões de colunas de direção elétricas produzidas em sua unidade industrial de Limeira/SP em dezembro de 2020. A fabricação nacional do componente começou em 2012, seguindo o crescimento na demanda.
De acordo com estudos da ZF, em 2009, 89% dos veículos leves produzidos no Brasil eram equipados com sistemas de direção hidráulicos ou mecânicos e somente 11% possuíam direção elétrica. Em 2020 essa relação se inverteu significativamente e passou a ser de 27% para hidráulicos/mecânicos e 73% para sistemas elétricos. A partir de 2024, a previsão é que a taxa de aplicação da direção elétrica possa chegar a 90% no mercado nacional.
Atualmente as direções elétricas produzidas localmente pela ZF contam com o conceito em que a coluna é interligada a uma Unidade de Controle Central – ECU e um motor, com designs específicos para cada modelo de veículo e montadora.
Seguindo a crescente oferta de veículos elétricos e híbridos, a Wega Motors lança o filtro do ar da bateria para carros elétricos. Segundo a empresa, é uma exclusividade nessa categoria para a reposição automotiva no Brasil.
Fabio Castro, Gerente de Engenharia de Produtos, lembra que a Wega hoje tem seu reconhecimento de marca e reforça o objetivo da empresa de ser pioneira em lançamentos. No site www.wegamotors.com.br, é possível consultar as aplicações completas desse filtro – os códigos iniciam com a sigla FRB.
Também é possível baixar o catálogo, realizar buscas avançadas por categoria, montadora, aplicação, motor e ano do veículo – (código OEM, código Wega e código similar), consultar os representantes da Wega em todo o território nacional e ainda encontrar todas as fichas de lançamentos Wega e os boletins técnicos.
“Nossa presença de mercado está crescendo e com essa evolução, vem a necessidade de estar sempre mais próximo e dedicado ao nosso consumidor. afirma Cesar Costa, Diretor Comercial e Marketing da Wega.
A Valeo informa que modificou as embalagens das palhetas para o mercado de reposição. Inicialmente, a mudança já está disponível nos modelos Evollution e Evollution Extra, devendo chegar a toda a gama de produtos até o final do ano. As novas embalagens são feitas de papelão, facilitando a sua decomposição e reduzindo assim o impacto no meio ambiente.
Além disso, houve uma melhoria no visual, com novo grafismo, e a adição de um QR Code que dá acesso a vídeos com instruções de montagem e desmontagem das palhetas.
“Essa mudança tem como objetivo atender a uma política global da Valeo de buscar soluções que causem o menor impacto possível ao meio ambiente, além de uma demanda dos nossos clientes que buscavam por uma solução com mais facilidade de armazenamento”, afirma Marco de Luca, diretor geral da Valeo Service.
Palhetas Evollution e Evollution Extra
A Valeo reforça que as palhetas Evollution e Evollution Extra da Valeo possuem tecnologia Flat Blade, garantindo maior aderência ao vidro, evitando ruídos e trepidações e oferecendo melhor performance na limpeza.
Além disso, elas contam com diferentes tipos de adaptadores para um único blister, tornando o produto compatível com diversos modelos de veículos. As palhetas Flat Blade possuem 95% de cobertura da frota circulante no mercado de reposição, sendo comercializadas nas versões Evollution, para veículos que já saem de fábrica com essa tecnologia, e Evollution Extra, para aqueles carros que possuem palhetas originais convencionais.
A Marelli Cofap Aftermarket apresenta novos códigos de cubo de roda com a marca Cofap, atendendo 30 modelos de veículos das marcas BMW, Fiat, Ford, Hyundai, Kia, Peugeot e Renault. Com isso, a gama de cubos de roda da Cofap atende 95% da frota circulante, com mais de 150 códigos no total.
Veja abaixo as novas aplicações:
A Cofap reforça que seus cubos de roda são fabricados em aço forjado e tratados termicamente. Eles funcionam como suporte para o disco de freio e têm a função de transmitir o torque que vem da caixa de câmbio através do semieixo e das juntas homocinéticas para as rodas, fazendo-as girar e, consequentemente, colocando o veículo em movimento.
Essenciais para a segurança do veículo, esses componentes devem ser revisados regularmente, junto com os itens de suspensão, para que sejam analisadas possíveis folgas e ruídos – no caso dos cubos, geralmente provenientes dos rolamentos. Além disso, no caso das peças blindadas, a empresa recomenda trocar o conjunto completo: cubo e rolamento.
A BorgWarner anuncia que fornece o turbocompressor compacto B01 para os veículos Stellantis, incluindo os renovados Jeep Compass e Fiat Toro equipados com o novo motor 1.3 GSE de quatro cilindros. Esse propulsor turbo entrega 180 cv de potência com gasolina e 185 cv quando abastecido com etanol.
“Estamos felizes em fornecer nosso turbocompressor B01 para os motores Stellantis localmente”, disse Vitor Maiellaro, Diretor Geral de BorgWarner Emissions, Thermal and Turbo Systems no Brasil. “Nosso turbocompressor foi desenvolvido especificamente para atender às necessidades de nossos clientes, oferecendo uma combinação de melhor desempenho e eficiência energética, reduzindo as emissões e o consumo de combustível. ”
De acordo com a empresa, o design desse turbo atende a motores de alto desempenho com dimensões menores, sendo montado diretamente no coletor de escape integrado no cabeçote do motor. Além disso, possui construção composta por um rotor do compressor fresado, sistema de mancais otimizado e válvula wastegate, comandada por um atuador elétrico que proporciona redução de ruído, vibração e aspereza (NVH) durante sua operação. Entre os benefícios estão resistir a altas temperaturas de exaustão de até 980 graus Celsius.
O novo motor que equipa os carros da Fiat e Jeep também traz corrente de sincronismo de baixo atrito e baixo ruído da BorgWarner, projetada para aumentar a eficiência e para durar a vida do motor. As correntes BorgWarner também equipam os motores FireFly desde 2015.
Um levantamento apontou que a Região Sudeste registrou a gasolina mais cara no Brasil no mês de abril, com preço médio de R$ 5,803. O valor mostra um aumento de 0,28% na comparação com o mês anterior. Já o etanol apresentou valor médio de R$ 4,384, sendo o maior recuo entre as regiões brasileiras, de 4,47%.
Os dados são do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), que mostrou também alta de 1,03% no preço médio da gasolina em Minas Gerais, comercializada a R$ 5,968. Já no No Rio de Janeiro, o combustível teve aumento de 0,16%, oferecido nas bombas por R$ 6,138 – é o segundo valor médio por litro mais caro do País, atrás apenas do Acre. Em São Paulo e no Espírito Santo, os preços registrados em abril foram muito semelhantes aos de março: registraram queda de 0,04% e 0,07%, respectivamente.
“O preço médio do etanol em abril esteve abaixo do registrado em março em todos os estados da região. Já o litro da gasolina aumentou em Minas Gerais e no Rio de Janeiro”, destaca Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.
Além da gasolina, o Rio de Janeiro registrou o etanol mais caro da Região Sudeste, a R$ 4,929, enquanto em Minas Gerais o etanol recuou 5,55% e, em São Paulo, caiu 6,33%. São Paulo, aliás, registrou o preço médio mais baixo do País: R$ 3,657. De acordo com o levantamento, o Espírito Santo registrou redução de preços do etanol muito diferente dos demais estados, com recuo de 1,14%.
Valores do diesel e do diesel S-10
O diesel comum e o diesel S-10 mais baratos da Região Sudeste foram comercializados em São Paulo, a R$ 4,185 e R$ 4,241, respectivamente. Por outro lado, Minas Gerais registrou os combustíveis mais caros, a R$ 4,373 e R$ 4,428, na mesma ordem.
“Assim como nas demais regiões do País, o diesel e o diesel S-10 no Sudeste apresentaram redução nos preços em relação ao mês anterior. O tipo comum recuou 1,30% e foi encontrado a R$ 4,262. Já o tipo S-10, com baixa de 1,21%, foi comercializado a R$ 4,337”, pontua Pina.