Ferramentaria da Volkswagen completa 65 anos de história

Ao longo de sua história, já exportou ferramentas e dispositivos para produção a países, além da Alemanha, como China, Irã, Argentina, México e Hungria 

 

A Volkswagen do Brasil celebra os 65 anos de fundação da Ferramentaria, localizada na fábrica da Anchieta em São Bernardo do Campo/SP. A unidade inaugurada em 2 de setembro de 1957 já forneceu ferramentas e dispositivos para produção a países como Alemanha – incluindo o ID.4 e ID.3, China, Irã, Argentina, México e Hungria. 

A Ferramentaria da Volkswagen do Brasil vem estendendo seu portfólio e utiliza tecnologia, como uso de robôs com câmera. A área exportou ferramentas de peças estampadas de painéis internos de laterais, caixas de roda e reforços de portas para a fabricação dos elétricos ID.4 e ID. 3 na fábrica de Zwickau, na Alemanha). Recentemente, houve grande participação na construção de ferramentas para laterais externos, tetos, tampa dianteira e tampas traseiras do SUV VW Taos, produzidos tanto na Argentina como no México.

A área tem a otimização das formas tradicionais de itens do ferramental que acarretam na diminuição do peso do material e, consequentemente, menos custos envolvidos e ganho de competitividade, com processos mais eficazes e ágeis.

As simulações digitais dos processos de fabricação de ferramentas e dispositivos de solda permitem redução do tempo no processo de ‘try-out’, que é a etapa anterior a produção de peças e carrocerias dos automóveis. Isso tudo levando em consideração muitas horas de treinamentos as pessoas com tecnologia de ponta. O perfil da equipe que trabalha na área hoje compreende 11% de mulheres — dentre elas engenheiras, ferramenteiras e operadoras de máquina CNC (Controle Numérico Computadorizado) e, embora esteja celebrando 65 anos de existência, a média de idade é de 37 anos. “A área acompanha a evolução tecnológica das plantas da Volkswagen, sendo uma solução para todas elas. A Ferramentaria tem um papel muito forte na qualidade e produtividade de nossos produtos”, afirma o vice-presidente de Operações da Volkswagen do Brasil e Região América do Sul, Miguel Sanches.

A área também está em contato com universidades (ITA, FGV, Centro de Inovação do Instituto Senai, Universidade Federal do ABC) para melhorar os processos de construção de ferramentas e dispositivos ainda mais competitivos em razão do Rota 2030. 

 

Pró-Ferramentaria

São da Volkswagen os primeiros projetos aprovados pelo programa Pró-Ferramentaria, do Governo do Estado de São Paulo. A iniciativa apoia a indústria paulista ao permitir que montadoras e fornecedores usem créditos de ICMS para comprar ferramentais de empresas do Estado, gerando desenvolvimento. Pioneira no Pró-Ferramentaria, a VW apresentou três projetos que resgatam R 41,1 milhões em créditos de ICMS. Outros ferramentais serão objeto de novos pedidos de liberação do imposto. Os projetos da VW servem de referência para outras empresas.

 

65 anos de história no Brasil

No dia 2 de setembro de 1957, a Volkswagen do Brasil iniciou a montagem da primeira Kombi com 50% de peças nacionais, na fábrica de São Bernardo do Campo/SP. Nesse período, o trabalho da Ferramentaria estava restrito à realização de pequenos ajustes.

Foi com a chegada da primeira prensa, em agosto de 1958, que o setor iniciou a preparação do ferramental necessário à estampagem.

O transporte da prensa de 94 toneladas entre o Porto de Santos e a fábrica da Anchieta exigiu uma complexa operação, com a interrupção do tráfego de trens entre Santos e Santo André. Os trilhos duplos da linha férrea foram retirados para que o equipamento passasse pelos túneis existentes ao longo da Serra do Mar. Na estação de Santo André, as partes do maquinário foram divididas em grandes carretas para o transporte até o destino final, em São Bernardo do Campo.

Com a implantação da linha do Fusca e o avanço no processo de nacionalização da produção, a área recebeu equipamentos e ampliou gradativamente sua atuação.

As atividades desenvolvidas pela Ferramentaria nas três primeiras décadas prescindiam da apurada habilidade manual dos profissionais da área. O projeto da Engenharia, apresentado em desenhos de grandes dimensões, era repassado artesanalmente sobre chapelonas e enviado para a modelação. Por exemplo, no caso da lateral do carro, a partir de coordenadas, era criada uma estrutura em madeira e a partir dela, retirado o modelo em resina plástica. Havia também uma operação quando a peça não estava 100% no perfil (em função da própria variação do metal) que era a calibragem.

Outra ação era “flangear” (fazer a dobra) na área que foi cortada, depois furada e enviada para produção. Todos os defeitos de superfície eram retirados e após alguns testes a peça era estampada, pintada de preto para que na luz fosse possível ver alguma variação. 

Os primeiros robôs para solda a ponto chegaram em 1980, para a produção do Gol.

A partir da década de 1990, grandes avanços tecnológicos foram introduzidos, como o CNC (Controle Numérico Computadorizado), um sistema que interpreta um conjunto de instruções pré-gravadas, codificadas em alguns formatos simbólicos, permitindo a máquina executar as instruções e ainda verificar os resultados para que a precisão fosse mantida.

Outro importante equipamento implantado foi o Konzernframer, para o lançamento do Novo Gol, em 2008. O equipamento fazia até quatro carrocerias diferentes, em qualquer sequência, proporcionando mais agilidade e flexibilidade na introdução de novos modelos.

Até o lançamento da Brasília, em 1973 os veículos eram divididos em duas peças, a plataforma e a carroceria, que eram parafusadas apenas na Montagem Final.

No lançamento do Golf, em 1999, a Volkswagen registra um marco tecnológico na forma de produzir veículos e implanta a solda a laser, servindo de modelo para o lançamento do Polo, em 2002. A solda a laser deu início ao novo estilo de produto, com eliminação das calhas no teto e do “borrachão”, aumentando a rigidez e a qualidade da carroceria.

Em 2013, a Volkswagen inaugurou uma linha de Armação exclusiva para o modelo Saveiro, com 152 robôs, mais rápidos e com menor consumo de energia, encontrados apenas em fábricas da Volkswagen na Europa. As máquinas com pinças de solda com mecanismos de servo acionamento controlavam a distância entre um ponto e outro.

Em 2016, a Armação da Nova Saveiro passou a contar com novo equipamento responsável pela junção (grafagem) das peças da tampa dianteira do veículo. Nesse mesmo período, a estamparia adquiriu equipamentos de medição e uma nova esteira para inspeção de peças de superfície.

No ano que a Ferramentaria completou 60 anos, em 2017, a área inaugurou dois centros de usinagem e instalou um terceiro equipamento, no início de 2018. Para isso, a Volkswagen do Brasil investiu cerca de R 30 milhões nas três máquinas, responsáveis pela usinagem de ferramentas de estampagem para peças de grande porte.

Os novos recursos tecnológicos proporcionam mais precisão e agilidade no desenvolvimento e fabricação de ferramentas destinadas à produção de peças, como laterais, portas e dispositivos para a armação de carrocerias, por exemplo.

Calmon | Rusgas na Aliança Renault-Nissan sobre propriedade intelectual

 

Futuro da Aliança Renault-Nissan está novamente em pauta segundo publicação do jornal inglês Financial Times (FT). O assunto repercutiu esta semana em outros meios de comunicação na Europa. Não parece tão grave em relação à crise que levou à prisão no Japão do brasileiro Carlos Ghosn (ex-CEO da aliança) em 2018, seguida pela sua surpreendente fuga para o Líbano no ano seguinte.

Agora, as conversas de alto nível estariam supostamente ocorrendo em razão de uma disputa de propriedade intelectual sobre motores a combustão interna (MCI). É algo surpreendente pois, enquanto a eletrificação tornou-se irreversível, ainda há espaço para avanços em um motor de quatro tempos (ciclo Otto) conhecido há mais de 150 anos a partir de conhecimentos técnicos rústicos.

De acordo com o FT a Renault fez uma parceria com a chinesa Geely (dona da Volvo) para melhoras em MCI e a Nissan alega já ter acertado um acordo semelhante com a mesma Geely. Entretanto, a marca francesa, dona de 43% das ações da fabricante japonesa, afirmou em comunicado oficial estar em discussões bilaterais agora para “melhorias estruturais no intuito de garantir operações e governança sustentáveis da Aliança”.

A agência Bloomberg informou (sem citar a fonte) que a Nissan estaria investindo até US$ 750 milhões na divisão de veículos elétricos da Renault. Isso faria parte de um movimento para reduzir gradualmente de 43% para 15% a participação da Renault na Nissan. Como exigiria aprovação do governo francês, dono de 15% das ações da Renault, não se sabe se seria factível.

As duas empresas apresentaram planos de investimentos em eletrificação: Renaulution e Nissan Ambition 2030. Os crossovers Mégane E-Tech e Nissan Ariya compartilham a arquitetura francesa CMF-EV. Os novos compactos Renault 5 e Nissan Micra previsto para estrearem em 2024 também dividirão a arquitetura elétrica CMF-BEV.

Na América do Sul a Renault anunciou investimento de 300 milhões de euros (R$ 1,5 bilhão) na Argentina, sem revelar o produto. José de Mendiguren, secretário de Indústria e Desenvolvimento Produtivo daquele país, antecipou que o veículo será a nova picape Oroch, hoje fabricada em São José dos Pinhais (PR). A marca francesa informou “ainda não ter definido o modelo”, mas tudo indica ser este mesmo em 2024. Talvez até ligeiramente maior que a atual Oroch para enfrentar a nova Montana, a ser lançada no início de 2023.

Estas duas picapes terão porte claramente inferior à Toro, ao contrário das especulações.

 

Terceiro trimestre confirmou recuperação de vendas

O ano de 2022 não vem sendo dos melhores no mercado de veículos novos. Embora o primeiro trimestre tenha começado muito fraco com a escassez de semicondutores e falta ou atraso de outros componentes, o segundo e o terceiro trimestres mostram que os números de vendas continuam a subir. De 406.000 unidades entre veículos leves e pesados no primeiro trimestre, o volume evoluiu para 585.000 unidades de julho a setembro.

Na realidade, o empate com 2021 já se considera um bom resultado frente às consequências da pandemia da covid-19. Os custos subiram e os preços também. Taxas de juros acompanharam a Selic e passaram de 20% ao ano em 2019 para 27% em 2022. Na mesma comparação a inadimplência dos financiamentos escalou de 3,3% para 5,1% e as vendas à vista atingiram 65% do total (51% em 2019). São todos fatores limitantes.

O presidente da Anfavea, Marcio Leite, reiterou que 2022 não será pior que 2021.

“Nosso número mágico é chegar a 2,140 milhões de unidades no fim do ano. Como vendemos até setembro 1,503 milhão de veículos, precisamos comercializar mais 637 mil. No último trimestre de 2020, por exemplo, em plena pandemia emplacamos 684 mil, que é mais do que precisamos para bater a meta e até crescer simbólico 1%. À época já havia falta de componentes, mas a escassez de semicondutores ainda não tinha atingido o pico. Esse número é um desafio, mas bastante factível”, afirmou Leite.

Previsões da Fenabrave abrem possibilidade um pouco mais otimista. O presidente da entidade das concessionárias, José Andreta Jr., aventa possíveis 2,216 milhões incluindo automóveis, comerciais leves, comerciais pesados e ônibus. Representaria evolução de até 4% sobre o ano passado.

 

Honda HR-V EXL foca em segurança e consumo

Sem dúvida, o HR-V evoluiu em estilo. Manteve o jeito de SUV, mas ganha em ao menos três aspectos frente à versão anterior: capô, desenho da coluna traseira e altura 20 mm menor. Um filete de luz une as lanternas traseiras com belo efeito visual. A Honda manteve a distância entre eixos (2.610 mm), inclinou em 2 graus o encosto do banco traseiro, porém o espaço para cabeças ficou menor e o porta-malas diminuiu 83 litros (agora 354 litros/VDA).

O banco do motorista 10 mm mais alto oferece boa sustentação lateral. Tela multimídia poderia ser maior do que apenas 8 pol. e há conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay. Melhoraram também o acabamento interno e os materiais; bancos são revestidos em couro. O pacote de segurança ativa é dos mais completos: seis airbags, frenagem automática de emergência, câmera no retrovisor direito com imagem na tela multimídia (pode ser apagada a um toque do botão na extremidade da alavanca de seta para não atrapalhar a navegação), faróis e lanternas de LED e controle de cruzeiro adaptativo com estratégia para e anda. Há também freio de imobilização automático. Faltam sensores de obstáculos dianteiros.

Na avaliação dia a dia surpreendeu positivamente o novo motor aspirado de injeção direta, 1,5 L, 126 cv e 15,8 kgf.m (E). Apesar de 14 cv e quase 2 kgf.m a menos que o de 1,8 L anterior, essa diferença quase não é notada em uso urbano. Há integração perfeita com o câmbio automático CVT de sete marchas. Apenas em rodovias sentem-se nas ultrapassagens situações em que o antigo motor ia melhor, especialmente na retomada de 80 a 120 km/h. Há o recurso de selecionar a posição “S” no câmbio para melhorar a resposta ao acelerador do novo motor, mas ainda assim não é suficiente para igualar.

O ganho de consumo do novo motor, em média, é de 12,4% segundo o Inmetro.

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Nakata alerta para sinais de perda de ação da mola a gás 

É preciso substituir a mola a gás caso a tampa do porta-malas não suba, permaneça aberta ou ocorra pancada ao fechá-la 

  

Apesar de não ser um item de segurança no veículo, o sistema de amortecimento do porta-malas é fundamental para evitar ferimentos, especialmente, na cabeça e mãos, já que quando comprometido, pode fechar a tampa de maneira descontrolada.

Denominada mola a gás, esse sistema de amortecimento auxilia na abertura e sustentação da tampa do porta-malas, capô, grades de bagageiro, entre outros, evitando não só causar fortes impactos, mas também limitando o movimento para não ocasionar quebra das dobradiças.

“Essa peça usa o gás nitrogênio injetado sob pressão, assegurando movimento mais suave e controlado”, comenta o Gerente de Engenharia e Produtos da Nakata, Jeferson Credidio, explicando que, para fazer o movimento de abrir o porta-malas, o nitrogênio empurra uma haste metálica ligada a ela, facilitando a abertura e, ao soltá-la, a pressão do nitrogênio mantém essa força e evita que a mesma feche sozinha. “Quando a tampa é forçada para baixo, comprime novamente o gás, levando a haste metálica de volta à posição inicial”, completa.

A recomendação é ficar atento aos indícios de desgaste da mola a gás para evitar imprevistos desagradáveis. Para testá-la é simples, basta abrir a tampa e observar se precisou de pouco esforço para atingir a abertura máxima, sem ocasionar pancada nas dobradiças. Em seguida, solte a tampa e note se ela permanece aberta. “Se a posição não for mantida, a mola a gás está com problema e deve ser substituída já que a falha desse componente pode acabar causando acidente”, conclui.

Utilizado em abertura de porta-malas, capô, grade frontal e tampa de bagageiro o defeito mais comum desse item é o vazamento do gás devido ao tempo de uso.

NGK fornece 5 dicas para compra de um carro usado ou seminovo

Vela NGK

Especialista recomenda fazer vistoria cautelar, checar os documentos do veículo, realizar um test drive, agendar uma avaliação técnica e observar a vela de ignição 

A NGK traz cinco importantes dicas e cuidados para os motoristas que desejam planejar e efetuar uma compra mais segura neste ano de carros usados ou seminovos. Um levantamento realizado com 2 mil usuários da plataforma Webmotors, foi revelado maior busca por parte dos brasileiros por carros usados em relação a novos se compararmos de janeiro a agosto de 2021 com o mesmo período de 2022. 

De acordo com a última pesquisa sobre intenção de compra e venda de carros realizada pela plataforma, 83% dos usuários esperam efetivar o negócio ainda no segundo semestre de 2022. 

 

1- Realizar vistoria cautelar ou inspeção pré-compra 

“Hoje, muitas empresas fazem a inspeção do veículo, chamada vistoria cautelar, que é uma solicitação dos órgãos de trânsito para realização da transferência. Isso evita dor de cabeça por parte do comprador, que recebe um veículo inspecionado e com histórico das condições gerais”, comenta o Consultor de Assistência Técnica da NGK Brasil, Hiromori Mori. 

Outra boa prática é levar o veículo para uma inspeção pré-compra com seu mecânico de confiança. “Essa atitude pode evitar a aquisição de veículos com problemas mecânicos e facilitar a negociação de um desconto para cobrir os custos com manutenção”, aconselha o consultor. 

 

2- Verificar a documentação do veículo 

“É fundamental checar se os documentos do veículo estão em ordem e livres de notificações ou multas, porque, se a venda do automóvel for feita com débitos pendentes, o comprador ficará responsável por realizar todos os pagamentos”, recomenda Mori.  

Com a placa do veículo e o número do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores) em mãos, é possível pesquisar esses dados relevantes por conta própria nos portais do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) ou Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). 

 

3- Fazer um test drive 

Um bom test drive possibilita que o comprador entenda o estado em que está o veículo. Testar a partida do motor e trocar todas as marchas com o carro em movimento estão entre as principais recomendações de Mori para os motoristas.  

“São precauções simples que podem identificar se há problema no sistema de ignição ou na bateria e até mesmo caso exista algum ruído ou dificuldade para engate ao passar por obstáculos”, explica Mori.  

 

4- Agendar uma avaliação técnica 

Para ter mais segurança na compra, outra indicação é conversar com um mecânico de confiança e agendar uma avaliação técnica. “Nessa avaliação, o profissional pode verificar os principais componentes do carro e identificar se há problemas, como sinais de batidas, vazamentos ou falhas nos módulos eletrônicos”, diz Mori.  

“Outra dica é, se possível, levar seu mecânico para avaliar o veículo ou marcar com o proprietário anterior na oficina para que seu mecânico examine o carro antes de fechar o negócio.” 

 

5- Observar a vela de ignição 

Um dos componentes de desgaste natural que deve ser observado é a vela de ignição. “Pelo aspecto das velas de ignição, um profissional qualificado consegue indicar como está o estado geral do motor, o que pode evitar custos elevados na reparação do veículo e possíveis desgastes após a sua compra”, finaliza Mori. 

VDO fornece rastreadores para veículos por assinatura da Renault

Soluções do Grupo Continental monitoram os veículos do Renault On Demand e Mobilize Financial Services

 

A VDO, marca do Grupo Continental, firma parceria com a Renault On Demand e Mobilize Financial Services para o fornecimento de rastreadores e sistema de gestão de frota FTS (Fleet Tracking Service) no serviço de carros por assinatura, terceirização de frotas e veículos financiados.  

Com isso, os automóveis contam com auxílio da empresa para manter a segurança e o controle da frota. Projetado para rastreio e telemetria, o FTS além de auxiliar as operações, oferece praticidade de acesso aos dados via web e garantia de armazenamento das informações. 

“Proporcionar essa solução para um serviço em franco crescimento da Renault On Demand e da Mobilize Financial Services é gratificante. O nosso sistema de gestão de frota FTS e o rastreador oferecem soluções sob medida. Sermos escolhidos como fornecedores nos incentiva a continuar buscando soluções inovadoras e tecnológicas para todas as nossas áreas de atuação”, declara o Diretor das Áreas de Negócios Smart Mobility/Architecture & Networking do Grupo Continental no Brasil, Ricardo Rodrigues. 

TotalEnergies Brasil sorteia motos elétricas e prêmios instantâneos

A promoção “Mais Energia no Seu Caminho” segue até o dia 30 de novembro nas estações de serviços participantes 

 

A TotalEnergies Brasil anuncia o lançamento da promoção “Mais Energia no Seu Caminho”, com sorteios de prêmios instantâneos e três motos elétricas. A ação segue até o dia 30 de novembro nos postos de serviços participantes. Seguindo a empresa, para participar, basta adquirir R$ 60 em combustíveis ou lubrificantes e cadastrar o cupom fiscal no site:www.maisenergiaemseucaminho.com.br. 

Os sorteios das motos elétricas acontecerão mensalmente, uma em cada mês, o primeiro ocorreu neste sábado dia 08 de setembro. Os próximos sorteios serão nos dias 05/11 e 10/12. Além disso, ao cadastrar o cupom no site, o consumidor poderá ganhar prêmios instantâneos, como fones de ouvido bluetooth, powerbank, Alexa e caixa de som portátil. 

Nakata alerta sobre desgaste com componentes de suspensão

suspensão Nakata

Amortecedor, mola, bucha, pivô, batente, coxim e bieleta podem comprometer funcionamento do sistema quando apresentam problemas 

 

O conjunto de componentes que liga a carroceria às rodas, o sistema de suspensão, é composto por amortecedores, molas, coxins, batentes, buchas, pivôs, bieletas, bandejas e barra estabilizadora. Itens que devem ser inspecionados periodicamente ou em qualquer sinal de avaria para, assim, garantir a estabilidade, conforto e segurança do veículo e seus ocupantes. 

“Desgaste irregular dos pneus, marcas de óleo no corpo do amortecedor, ruídos ou pancadas secas na carroceria ao trafegar, balanço excessivo da carroceria ao passar em lombadas e aumento da distância de frenagem, perda da estabilidade em curvas, aquaplanagem podem indicar comprometimentos de alguma peça do conjunto de suspensão”, comenta o Gerente de Engenharia e Qualidade da Nakata, Jeferson Credidio. 

O gerente recomenda a inspeção dos amortecedores que podem estar com vazamentos ou estourados; das molas, que podem estar arreadas ou com elos quebrados; bandejas, com buchas deterioradas, com folgas na fixação ou tortas; bieletas com coifas danificadas; coxim ou batente quebrado; bem como avaliar também o estado do pivô. 

Todos esses componentes fazem parte do sistema de suspensão e estão diretamente ligados a segurança do automóvel. A ruptura de qualquer uma dessas peças vai provocar, além da parada indesejada, risco de acidente. 

A manutenção preventiva é a melhor solução para quem quer evitar acidentes, paradas não programadas e valorizar o veículo na hora da revenda. 

A recomendação da Nakata é fazer um check-up, a cada 10 mil km, após 40 mil km rodados ou quando o veículo apresentar algum dos indícios citados.

Fras-le dá dicas de como rebitar de forma correta a lona de freio de caminhões

Verificar o modelo correto de rebite, conforme o ângulo e a furação da lona de freio e adequar a pressão da rebitadeira são alguns detalhes importantes ao efetuar o procedimento 

 

Processo realizado em veículos pesados no qual, a rebitagem das lonas de freio requer alguns cuidados para se evitar danos. “O procedimento é realizado nos caminhões utilizando um jogo de lonas, um jogo de rebites, um patim de freio e a rebitadeira, equipamento que auxilia na correta rebitagem de lonas em sapatas de freio, evitando, muitas vezes, danos às peças”, comenta o Consultor de Marketing do produto Fras-le, Vinicius Alves Firmo, destacando o primeiro passo para efetuar a rebitagem - verificar o modelo correto de rebite, conforme o ângulo e a furação da lona de freio. 

Em seguida, é preciso adequar a pressão da rebitadeira, de acordo com o manual de instruções, e posicionar a lona de forma correta no patim de freio, observando sempre que, nas referências de lonas cônicas, o jogo é composto por uma lona de freio mais fina e uma mais grossa.  

“A lona mais fina deve ser colocada na parte de ancoragem do patim e a mais grossa na parte superior do patim, onde consta o eixo atuador da câmara de freio”, explica Firmo, demonstrando, assim, a posição adequada. Depois basta colocar todos os rebites nas lonas de freio. 

O consultor de marketing do produto Fras-le também destaca que a rebitagem deve ser sempre feita no sentido do centro da lona para fora para obter melhor assentamento no patim. Além disso, evitam-se trincas nas lonas de freio. 

Calmon | Polo 2023 perde desempenho e ganha em consumo de combustível

 

Houve discussões até em redes sociais sobre as modificações introduzidas pela VW no Polo 2023. As críticas apontam que o modelo foi “rebaixado” em termos de equipamentos, além de dúvidas sobre os preços. De fato, o modelo de entrada (versão MPI) foi reajustado para cima, enquanto duas outras (Comfortline e Highline) diminuíram de preço (de R$ 7.000 a R$ 9.000). Além disso, o motor aspirado de 1,6 L que havia saído de linha em fevereiro foi substituído agora pelo três-cilindros 1-L turbo (nova versão, TSI). Por outro lado, faróis de LED desde a versão de entrada, além de exclusividade entre os compactos, são um grande avanço em segurança ativa.

O hatch compacto recebeu simplificações como a troca dos freios traseiros a disco por tambor, perdeu conta-giros e regulagem de altura e distância do volante nas versões MPI e TSI, além de redução de potência do motor de 1 L turbo, de 128/116 cv (E/G) para 116/109 cv, e de torque, de 20,4 kgf.m para 16,8 kgf.m (E ou G).

Pude avaliar as versões TSI com câmbio manual de cinco marchas e Highline com automático de seis, ambos abastecidos com etanol, numa viagem ida e volta de 90 km entre São Paulo (SP) e Araçariguama (SP). Com o câmbio automático a percepção de perda de desempenho não chega a ser muito relevante, mas numa ultrapassagem em estrada as respostas ao acelerador exigem mais atenção. Porém na aceleração de 0 a 100 km/h a perda foi de quase um segundo (antes 9,6 s e agora 10,5 s). Entre os principais concorrentes o Onix acelera em 10,1 s e HB20 em 10,7 s.

Na versão de câmbio manual em algumas situações obriga a utilizar mais a alavanca, embora o curso e a precisão de engates sejam a melhor referência do mercado. Aceleração de 0 a 100 km/h em 10 s é um pouco melhor que a versão automática, enquanto Onix marca 10,1 s e o HB20 9,3 s assumindo a liderança em desempenho entre os compactos com câmbio manual.

Por outro lado, o consumo de combustível em ciclo urbano melhorou com etanol entre 9% e 17%, dependendo da versão, e com gasolina entre 8% e 17%. No ciclo rodoviário entre 9% e 15% (etanol) e entre 7% e 15% (gasolina). São números muito bons.

Quanto aos freios a tambor nas rodas traseiras não notei perda de capacidade de desaceleração nem de eficiência quando mais exigido. Como houve uma pequena redução de massa do veículo a frenagem de 100 km/h até a imobilização é feita em 38,3 m e na versão anterior, com discos nas quatro rodas, 39,4 m, ou seja, o modelo atual para em uma distância menor.

Os amortecedores foram recalibrados. O Polo 2023 ficou um pouco menos firme do que antes, porém sem alterar as qualidades dinâmicas que sempre marcaram o modelo como referência em seu segmento.

 

Kia Niro híbrido bem equipado a preço competitivo

Com estilo ousado, o Kia Niro híbrido puro estreia no Brasil, importado da Coreia do Sul em duas versões (EX e SX Prestige). Trata-se da segunda geração do modelo, lançada no ano passado. A frente destaca-se pelo formato das luzes de rodagem diurna (DRL). Na traseira o desenho chama ainda mais atenção pelas lanternas em formato de bumerangue vertical. Interessante recurso de estilo é a pintura contrastante do teto até os para-lamas seguindo o contorno das portas. O painel traseiro tem função aerodinâmica com discretas entradas e saída de ar. Bons 425 litros no porta-malas (referência VDA).

O porte é de um SUV médio-compacto como Compass, Corolla Cross e Taos, porém com distância entre eixos um pouco maior (2.720 mm) que proporciona mais espaço para as pernas no banco traseiro. Outro destaque é a integração entre o quadro de instrumentos e a tela multimídia, ambos de 12,5 pol. Versão SX Prestige conta com carregamento do celular por indução. Pacote de itens de segurança inclui, além dos seis airbags, recursos reservados para o topo de linha: prevenção de colisão frontal e em marcha à ré, aviso antes se abrirem portas da aproximação de carro ou ciclista, entre outros.

Potência e torque combinados são de, respectivamente, 141 cv e 27 kgf.m, a partir de um motor a gasolina de 1,6 L (105 cv/14,7 kgf.m) e um elétrico (44 cv/17,3 kgf.m). Os motores podem trabalhar em conjunto ou separadamente. A borboleta esquerda atrás do volante permite quatro níveis de regeneração de energia para recarregar a bateria de 240 V) e 1,6 kWh de polímero de íons de lítio (PIL). A convencional de 12 V de chumbo-ácido foi substituída pelo tipo PIL. Garantia de cinco anos ou 100.000 km, mas a durabilidade da bateria pode chegar a 10 anos.

Em avaliação no autódromo Capuava em Indaiatuba (SP) o SUV mostrou equilíbrio em curvas (suspensão traseira multibraço), silêncio a bordo e boas respostas ao acelerador considerando sua massa total de 1.394 kg. Ao acionar o modo Sport as duas borboletas atrás do volante podem subir ou descer marchas do câmbio automático de duas embreagens. Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,4 s é melhor que o Corolla Cross híbrido (13 s).

Números de consumo do Niro híbrido, referência Inmetro: cidade, 19,8 km/l e estrada, 17,7 km/l. Com o tanque de 42 litros o alcance é de 743 km em rodovias, mas a Kia indica que pode chegar a 800 km em ciclo misto no modo Eco.

Preços: R$ 204.990,00 e R$ 239.990,00.

 

Cayman GT4 RS impressionante em curvas como poucos

Porsche lança o 718 Cayman GT4 RS no Brasil por R$ 1.157.000. Versão superesportiva deste cupê de motor central-traseiro é quase um carro de corrida para as ruas. Traz o mesmo motor 4.0 boxer 6-cilindros aspirado do 911 GT3, mas com 500 cv (10 cv a menos) e 45,9 kgfm de torque, combinado ao câmbio automatizado de duas embreagens e sete marchas. Diferencial com deslizamento limitado (autobloqueante) é derivado do 991.2 GT3, enquanto o conjunto de engrenagens vem do antigo 911 GT3 RS.

Os freios dianteiros têm discos de maior diâmetro em relação ao Cayman GT4 (408 mm em vez de 380 mm) e dutos de refrigeração vieram do 911 GT3. Eixo dianteiro é 7 mm mais largo frente ao 718 Cayman GT4, enquanto o eixo traseiro é 8 mm mais largo. Respostas ao volante são de incrível precisão, enquanto ronco do motor dentro da cabine é instigante. Os bancos tipo concha têm estrutura em fibra de carbono e seguram o corpo nas curvas com ajuda do cinto de segurança de seis pontos.

O carro faz curvas com grande precisão e sua estabilidade é acima da média entre todos os Porsches. A fabricante informa aceleração 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e velocidade máxima de 315 km/h. Há vários componentes feitos em compósito de fibra de carbono, como asa, capô e para-lamas. O pacote Weissach acrescenta capô, entrada de ar e asa traseira com acabamento em fibra de carbono aparente, além de rodas de magnésio que deixam o carro 20 kg mais leve.

Há entradas de ar para refrigerar os freios com especial atenção para diminuir ao máximo a turbulência aerodinâmica. Escapamento pode ter saídas feitas de titânio, que fazem parte da lista de 77 opcionais. Destes, 46 são fabricados pela Exclusiv Manufaktur, divisão de personalização dos carros da Porsche.

 

Carro pode estar mais sujo que um banheiro

Você provavelmente deve ter visto as advertências do Dr. Bactéria no programa de TV “Fantástico” (2006 a 2009) sobre os cuidados com a higiene. Roberto Figueiredo (seu nome real) é formado em Biomedicina e Engenharia da Qualidade. O assunto voltou agora graças ao estudo da Universidade Aston, instituição pública em Birmingham, Inglaterra feito a pedido do site Cars Scrap Comparison especializado no comércio de carros sucateados. Foram analisados veículos com dois ou mais anos de uso e o resultado surpreendeu.

A realidade aponta que o porta-malas pode carregar mais bactérias do que um vaso sanitário. Em veículos mais velhos esse problema se agrava se não houver o hábito de limpar com cuidado um local onde se transportam alimentos, além de outros objetos como malas e bolsas raramente limpos.

Áreas mais sujas em número de bactérias foram listadas: porta-malas, 1.425; banco do motorista, 649; alavanca de câmbio manual, 407; banco traseiro, 323; painel, 317; volante, 146.

Entretanto, o estudo destacou uma boa notícia para os motoristas. Graças ao aumento no uso de desinfetantes para as mãos, que continuou após a covid-19, o volante aparece em último lugar entre os locais mais contaminados. Porém, na minha opinião, estes resultados podem se alterar no futuro à medida que as pessoas forem esquecendo do pesadelo da pandemia e relaxarem nos hábitos de higienização. A universidade, no entanto, não fez projeções sobre o que pode acontecer mais adiante.

Lanchar sem sair do carro pode deixar resíduos nos bancos e também passá-los das mãos para o volante e alavanca de câmbio. Por isso fique atento e recomende atenção a todos os pontos citados acima quando entrar em um lava-rápido.

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Manutenção preventiva em máquinas agrícolas garantem melhor produção

Soluções simples evitam maiores problemas e otimizam o trabalho no campo 

 

Segundo a Tramontina Pro, máquinas agrícolas em más condições ou sem manutenção podem acarretar prejuízos à produção se pararem de funcionar, sem contar os riscos que oferecem à segurança dos trabalhadores. Mas é possível evitar esses tipos de problemas incluindo ações de manutenção preventiva na rotina de trabalho.

Uma delas é verificar com frequência a fixação das peças, que pode ir se perdendo com o uso constante. Ao fazer isso, é possível identificar também componentes comprometidos, que podem vir a causar problemas. Providenciar a substituição destas peças garante não só qualidade e segurança no serviço como contribui para prolongar a vida útil do maquinário.

Para este tipo de ajuste, a Tramontina Pro considera algumas ferramentas como  

– As chaves de aperto, por exemplo, são ideais para apertar e afrouxar parafusos ou porcas. Disponíveis em diversos tamanhos e modelos, são fabricadas com matéria-prima que garante resistência e durabilidade.

– Já os torquímetros são ferramentas de precisão, que permitem o torque de aperto adequado conforme especificação do fabricante para cada máquina.

– Um jogo de soquetes que ofereça itens adequados a cada necessidade também é recomendável.

– Quando a tarefa for puxar, prender, enrolar, deformar e cortar, os alicates são a solução.

 

Outra ação que deve fazer parte do cotidiano é a verificação de níveis de água, fluidos e combustíveis, além da checagem da limpeza. Com a exposição ao sol, vento e umidade, além do acúmulo de terra e outras matérias, muitos componentes podem perder a lubrificação ou não funcionar como deveriam. Um exemplo é o radiador, que, com acúmulo de sujeira, pode deixar de resfriar o motor, causando superaquecimento. Com essas medidas de segurança, os imprevistos se tornam muito raros e é possível prevenir grandes prejuízos.

Ainda assim, a manutenção corretiva, que é aquela que ocorre durante o uso, às vezes é necessária. Nestes casos, é provável que a máquina esteja na lavoura, longe da sede, sendo necessário o deslocamento dos equipamentos. Assim, não basta ter um estoque de peças para reposição e kits de ferramentas, é preciso ter onde transportá-los com segurança, agilidade e organização. 

Existem no mercado, soluções como, baús metálicos multiuso. A linha Tramontina Pro possui baús metálicos com capacidade de armazenagem de até 700 kg, possuem estrutura em chapas de aço conformadas e soldadas. O baú tem a opção de personalização da cor, além de ser encontrado em dois tamanhos: 36” e 48”. 

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