Substituição dos amortecedores do Toyota Corolla XEI

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Substituição dos amortecedores do Toyota Corolla XEI

 

texto Vitor Lima   fotos Lucas Porto & autor

Um veículo é composto por diferentes sistemas que, juntos, permitem o correto funcionamento do conjunto. Ao se tratar do sistema de segurança de um veículo, existem fatores que podem ser abordados como o próprio chassi e até os airbags que estão presentes na maioria dos carros que circulam pelo país. Porém, um dos sistemas que garantem a segurança dos condutores e passageiros, além de proporcionar conforto aos ocupantes do veículo, é o sistema de suspensão. Confira nessa matéria da Revista O Mecânico como efetuar a substituição dos amortecedores do Toyota Corolla XEI.

 

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Saiba como efetuar a substituição dos amortecedores do Toyota Corolla XEI com a troca completa dos componentes do sedã japonês mais vendido entre os médios

 

Fazem parte da suspensão: bandejas, molas, barra estabilizadora, bieleta, entre outros. Porém, dentro dos elementos do conjunto, o amortecedor é fundamental para manter o contato dos pneus com o solo e para controlar as amplitudes de oscilações de todo o conjunto.

Manter os amortecedores em perfeitas condições de funcionamento garantem a segurança com o veículo em situações de rodagem. As inspeções podem ser feitas de forma visual, analisando a existência de riscos na haste do amortecedor, vazamento de óleo ou amassamentos no tubo. Outros sintomas que podem indicar ineficiência é o desgaste desigual das bandas de rodagem dos pneus ou ruídos apresentados na suspensão.

No manual do proprietário, a Toyota recomenda a inspeções dos componentes da suspensão a cada 10 mil km, quando a utilização é em condições normais. Já as juntas esféricas da suspensão e as coifas devem ser inspecionadas a cada 20 mil km. Quando há uso severo do veículo, o prazo de inspeção deve cair pela metade do tempo e quilometragem.

A suspensão traseira do Toyota Corolla de 12ª geração, possui sistema multilink. Esse sistema possui maior quantidade de braços de suspensão, o que gera maior conforto e menos esforços aos componentes da suspensão. Nesta reportagem, a troca dos amortecedores foi efetuada na suspensão dianteira e traseira. O veículo possuía baixa quilometragem, e o procedimento de substituição realizado por Alexandre Parise, Coordenador Técnico da KYB do Brasil, foi a título de demonstração.

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DESMONTAGEM DO AMORTECEDOR DIANTEIRO

1)  A substituição dos amortecedores do Toyota Corolla XEI começa com a desmontagem. Para ter acesso as fixações superiores do amortecedor dianteiro do Corolla, é necessário retirar a proteção plástica que fica conectada ao para-brisa do veículo. Inicie removendo as capas com auxílio de uma chave de fenda e em seguida, use uma com soquete 14 mm para retirar os parafusos dos limpadores. Faça a remoção do limpador.

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2)  Retire as duas capas plásticas que ficam próximas ao vidro e solte as quatro travas que prendem a proteção plástica, para ambos, utilize uma chave de fenda para auxiliar.

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3)  Retire a proteção plástica com cuidado, pois existem travas abaixo do vidro dianteiro que prendem a proteção. Para facilitar no processo, e evitar qualquer tipo de dano aos componentes, pode-se utilizar um lubrificante em spray.

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4)  Com uma chave estriada 14 mm, quebre o torque dos 3 parafusos que fixam o coxim superior, mas não remova por completo.

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5)  Use uma chave estriada 14 mm para remover o parafuso que suporte de fixação do flexível de freio.

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Obs: Não esqueça de abrir a trava que prende o cabo do sensor do ABS para deixá-lo livre.

6)  A bieleta possui uma porca para fixação superior, utilize uma chave estriada 17 mm e uma chave allen 6 mm para soltar a fixação.

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7)  Para soltar os parafusos que prendem a manga de eixo as fixações inferiores do amortecedor, utilize uma chave combinada 22 mm para segurar o parafuso e nesse caso, você pode usar uma ferramenta pneumática para soltura da porca. “Como não é um ponto de articulação, você pode utilizar a ferramenta pneumática para soltura da fixação inferior. Pois, não irá interferir no funcionamento do componente e nem alterar o seu funcionamento”, explica Alexandre Parise.

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8)  Utilize um cavalete ou algum componente para apoiar a manga de eixo e evitar que seja gerada tensão no semieixo. “Para que ele não fique pendurado, gerando tensão no semieixo, iremos apoiar a manga de eixo. Esse veículo utiliza trizetas, então não podemos deixar gerar algum tipo de tensão sobre o semieixo. Vamos utilizar uma corrente para apoiar a manga de eixo e evitar esse problema”, informa Parise.

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9)  Após, segure a torre do amortecedor e remova as fixações superiores do coxim. Retire o amortecedor do veículo, tomando cuidado com o cabo do freio ABS e o flexível de freio.

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NA BANCADA

10) Antes de prender a torre do amortecedor em suporte de bancada, faça a remoção da trava que prende a o cabo do sensor ABS no amortecedor

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11) Com o amortecedor preso ao suporte de bancada, faça uma análise geral do componente. Verifique se há alguma irregularidade com o coxim superior, se a coifa apresenta algum tipo de rasgo. Observe se há alguma rachadura nos elos da mola helicoidal.

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12) Use um compressor de molas para reter a tensão da mola helicoidal

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13) Remova a capa que protege o conjunto e retire o parafuso que prende a haste do amortecedor ao coxim superior. Utilize um cabo de força para evitar a movimentação do coxim superior e quebre o torque da porca com auxílio de um soquete de 19 mm. Por causa do sistema de haste com chanfro, o coxim superior realiza o próprio travamento com a haste, não havendo necessidade da utilização de uma chave allen para travar a haste.

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14) Retire o espaçador que fica localizado abaixo da porca.

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15) Faça a remoção dos demais componentes, iniciando pelo coxim (15a). Retire a coifa e o rolamento do amortecedor que são presos um ao outro por linguetas (15b). Remova o batente, a mola e o isolador de mola inferior que fica no prato inferior do amortecedor (15c).

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Obs: Faça análise de todos os componentes. O isolador de mola inferior apresentou grande quantidade de impurezas, porém, nenhum sinal de desgaste que fosse necessária sua substituição.

16) Coloque o novo amortecedor no suporte de bancada, monte o calço de mola no prato inferior do amortecedor e inicie o processo de escorvamento da haste do amortecedor. Esse processo deve ser efetuado por 3 vezes contínuas. “Esse processo é necessário para garantir que o tubo de pressão esteja totalmente preenchido com óleo”.

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Obs: Após o escorvamento, mantenha o amortecedor na vertical até a montagem do componente no veículo para evitar a perda de carga do tubo interno.

17) Após o escorvamento, note a face chanfrada da haste do amortecedor. Assim, permitindo apenas uma posição de montagem com o coxim superior. Efetue a instalação dos componentes na torre do amortecedor em processo inverso da desmontagem.

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18) Após a instalação dos componentes, com o amortecedor ainda em bancada, utilize um torquímetro para aplicar o torque de 60 Nm na porca da haste.

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Amortecedores do Toyota Corolla XEI

19) Faça a soltura das molas e verifique que a lingueta do coxim deve estar alinhada com a fixação inferior do amortecedor.

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MONTAGEM DO AMORTECEDOR

20) Inicie a instalação do amortecedor no veículo. Efetue o processo inverso da desmontagem com alguns pontos importantes.

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Amortecedores do Toyota Corolla XEI

21) Aplique o torque de 120 Nm nos dois parafusos que prendem o amortecedor à manga de eixo.

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22) Prenda a fixação superior da bieleta na torre do amortecedor, e aplique o torque de 60 Nm no parafuso da bieleta.

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23) Após a instalação, coloque a roda e apoie o veículo no solo. Com o veículo apoiado, aplique o torque de 40 Nm nas fixações superiores que prendem o amortecedor com a carroceria.

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Obs: Faça o mesmo procedimento do outro lado do veículo e não se esqueça da montagem da proteção plástica que fica abaixo do vidro frontal, e a instalação das palhetas do limpador do para-brisa.

24) Aplique o torque de 120 Nm nos parafusos das rodas.

REMOÇÃO DO AMORTECEDOR TRASEIRO

25) Com a roda traseira já retirada e o veículo levantado no elevador, utilize um soquete 22 mm para retirar a porca da fixação inferior do amortecedor.

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26) Apoie um dos braços da suspensão traseira (26a) e com auxílio de uma chave estriada 12 mm, retire o parafuso que fixa o suporte do flexível de freio no conjunto (26b). Após, use um soquete 17 mm para retirar os dois parafusos da fixação superior do amortecedor.

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27) Para soltar o parafuso prisioneiro que fixa o braço intermediário, utilize uma chave combinada 14 mm para segurar o parafuso e uma chave combinada 17 mm para soltar a porca (27a). Remova o parafuso (27b).

 

 

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28) Sem retirar o apoio da suspensão traseira, retire o amortecedor do prisioneiro que faz a fixação inferior (28a). Remova o amortecedor por completo do veículo (28b) e leve-o a bancada.

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AMORTECEDOR TRASEIRO NA BANCADA

29) Com o amortecedor traseiro preso no suporte de bancada, retire a proteção superior (29a) e utilize uma chave allen 6 para travar a haste do amortecedor e uma chave 17 mm para retirar a porca que prende o conjunto (29b).

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Obs: O veículo possuía baixa quilometragem e a substituição dos amortecedores foi realizada em caráter ilustrativo. Dessa maneira, o coxim do amortecedor traseiro que já possui coifa e batente em um só componente, foi reaproveitado. O coordenador técnico da KYB alerta que, em condições que o amortecedor chegou ao seu período de troca, é recomendado a substituição do batente e da coifa.

30) Posicione o novo amortecedor no suporte de bancada e efetue o processo de escorvamento. Faça o processo de 3 a 4 vezes.

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31) Faça o processo inverso da desmontagem com o amortecedor traseiro e leve-o para instalação no veículo.

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32) Inicie a instalação do amortecedor pela fixação inferior. Tome cuidado para não danificar o olhal do componente. Faça o encosto da arruela e a porca de fixação, o aperto final será efetuado posteriormente.

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33) Posicione e encoste os parafusos da fixação superior do amortecedor.

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34) Utilize o parafuso prisioneiro para fixar o braço intermediário. Não faça o aperto final da porca, apenas o encosto.

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35) Use um soquete 17 mm e com o torquímetro, aplique o torque de 60 Nm nos dois parafusos da fixação superior do amortecedor. Utilize o mesmo soquete e torque de 60 Nm para a porca de fixação do braço intermediário.

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36) Para a porca da fixação inferior do amortecedor, utilize um soquete 22 mm e aplique torque de 120 Nm.

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37) Não esqueça de instalar o suporte do flexível de freio que fica preso no conjunto.

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38) Após retirar o apoio de sustentação do eixo traseiro, instale a roda. Com o veículo no solo, aplique o torque de 120 Nm nos parafusos das rodas.

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Obs: Finalizando o procedimento, verifique o alinhamento e o balanceamento das rodas e pronto, a substituição dos amortecedores do Toyota Corolla XEI.

Marelli amplia catálogo para motos

Marelli amplia catálogo para motos - Foto: divulgação
Marelli amplia catálogo para motos – Foto: divulgação

 

A Marelli Cofap Aftermarket lançou dois códigos de válvulas de motor com a marca Magneti Marelli para motos Honda Twister 250, ano 2015 em diante. São os códigos VAC41032 para a válvula de admissão e o VEC41033, para a válvula de escape.

Localizada nos cabeçotes dos motores de combustão interna, as válvulas têm a função de controlar o fluxo da mistura ar-combustível e dos gases queimados no cilindro do motor.

As válvulas de motor podem ser de admissão e de escape, sendo que as de admissão são responsáveis por liberar a entrada da mistura ar-combustível para a câmara de combustão, enquanto as válvulas de escape permitem a saída dos gases após a explosão.

Para controlar o fluxo dos gases, as válvulas abrem e fecham por meio de um movimento de “sobe e desce” graças à ação dos cames do eixo comando de válvulas sobre os balancins, que ficam em contato direto com o topo das hastes e promovem a sua abertura. O fechamento das válvulas se dá pela ação de uma mola.

Itens que devem ser checados durante a manutenção da moto

Itens que devem ser checados durante a manutenção da moto - Foto: divulgação/Nakata
Itens que devem ser checados durante a manutenção da moto – Foto: divulgação/Nakata

 

A motocicleta merece atenção especial quando se fala em manutenção. A Nakata recomenda realizar revisões periódicas, seguindo os prazos indicados no manual do proprietário, e também efetuar verificações básicas semanalmente para não haver paradas inesperadas.

Segundo o coordenador de Assistência Técnica da Nakata, Leandro Leite, entre os itens que devem ser checados está o kit relação, conjunto de corrente, pinhão e coroa. “Por isso, motociclistas devem ficar atentos aos sinais de comprometimento dessas peças, como ruídos ou trancos durante o funcionamento, e corrente muito frouxa ou escapando”, explica.

A suspensão também requer avaliação. Basta procurar sinais de problemas nos amortecedores traseiros, como vazamentos ou buchas danificadas, e na parte dianteira nível do fluido hidráulico das bengalas, retentores, folgas, ruídos e se estão livres de vazamento. O sistema de freio é outro item que não pode ser esquecido, pois se trata de item que envolve a segurança direta do condutor.

Motor e câmbio são fundamentais para o bom desempenho da moto e, portanto, qualquer tipo de vazamento precisar ser avaliado e solucionado, assim como cabos, vela, filtros. Para finalizar, revise pneus e toda a parte elétrica.

Óleo da Motul pode vir na caixa ou em embalagem sustentável

Marca apresenta soluções para veículos comuns, híbridos e flex, além de um novo conceito de embalagens

As recomendações para o uso de lubrificantes automotivos podem variar dependendo do tipo de veículo, clima, condições de condução e outras considerações específicas. No entanto, é essencial seguir a indicação correta do manual do proprietário, a viscosidade certa e fazer a troca do material no tempo ou na quilometragem indicada. Daniel Gonçalves, proprietário da oficina mecânica Stone Motors, localizada em Diadema (SP) conta que o problema de óleo equivocado vem crescendo e atingindo veículos com baixa quilometragem. Segundo ele, cerca de 90% dos serviços estão relacionados ao mau uso de lubrificantes. Entre os problemas pelo mau uso estão o entupimento por conta da borra ou superaquecimento, por falta da devida lubrificação.

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Recentemente, a Motul, empresa que vem ampliando o portifólio no Brasil, lançou a linha NGEN Hybrid, projetado para atender às necessidades dos veículos híbridos e elétricos. “As novidades seguem o propósito da Motul de elevar cada vez mais o nível de excelência sem abrir mão de contribuir com o meio ambiente, sempre oferecendo aos clientes produtos de alta qualidade e ajudando a tornar a indústria cada vez mais sustentável”, afirma Luan Maria, gerente de Comunicação da Motul Brasil.

“A busca contínua por inovação e a dedicação em fornecer produtos de qualidade superior ajudaram a Motul a se consolidar como uma das principais marcas no mercado de lubrificantes ao longo dos anos. Sua presença é reconhecida em diversos países e é frequentemente associada a equipes de competições automotivas e motociclísticas, onde seus produtos são testados em condições extremas de desempenho”, acrescenta o executivo.

O Motul NGEN Hybrid 0W-20 é um óleo lubrificante feito com óleos básicos de origem biológica – 100% renovável – em um conceito sustentável associado ao alto desempenho característico dos produtos da marca. A embalagem também conta com plástico reciclável.

NGEN Hybjrid

Para o mecânico que tem pouca demanda, mas que pretende oferecer lubrificante de qualidade, a Motul lançou no mercado a bag-in-box, um tipo de embalagem para armazenamento e transporte de líquidos que consiste em uma bolsa plástica de várias camadas. Contido em uma caixa de papelão corrugado e com torneira integrada, tem como destaque a praticidade de uso aliada a um novo formato de 20 litros para produtos que antes não estavam disponíveis nesse volume. De acordo com o gerente, o novo formato é uma iniciativa com redução da pegada de carbono, uso reduzido de plástico e otimização logística, trazendo benefícios em relação a manuseio, visualização e estocagem.

Lubrificante adere ao papelão pela sustentabilidade
Motul inicia a comercialização de lubrificante em embalagem de 20 litros. Solução é ideal para quem tem pouca demanda no estabelecimento

Mopar 3D Lab demonstra impressão de acessórios

Mopar 3D Lab demonstra impressão de acessórios - Foto: divulgação
Mopar 3D Lab demonstra impressão de acessórios – Foto: divulgação

 

Marca de peças genuínas e acessórios da Stellantis, a Mopar está apresentando o Mopar 3D Lab, um projeto que oferece a possibilidade de o cliente produzir seu próprio acessório usando uma impressora 3D. O início do programa vai acompanhar o lançamento da nova Rampage, oferecendo seis peças, que terão seus desenhos disponíveis gratuitamente no site da RAM.

Cinco dos acessórios escolhidos para este primeiro momento são divisória interna, suporte móvel para carregador de celular, suporte para carregador sem fio, logomarca RAM e lixeira com ganchos.

O sexto acessório remete aos adornos de capô usados pela Dodge entre as décadas de 1930 e 1980, uma cabeça de carneiro, que estava presente na primeira geração da RAM.

“O objetivo do Mopar 3D Lab é de trazer a personalização para um outro patamar, além de aproximar a marca dos clientes”, afirma Paulo Solti, vice-presidente de Peças e Serviços da Stellantis para a América do Sul. Periodicamente, novos itens serão adicionados ao programa, inclusive com participação de clientes e fãs da Mopar na escolha dos novos desenhos.

Guarulhos recebe a 15ª unidade da Loja do Mecânico

A 2ª maior cidade paulista ganha mais um ponto especializado em compras. Agora, os mais de um milhão de habitantes poderão adquirir ferramentas com qualidade e ótimo atendimento

A Loja do Mecânico, especializada na venda de ferramentas para todo o tipo de trabalho, iniciou uma expansão, em 2020, com foco nas principais regiões metropolitanas de São Paulo. Recentemente, dia 21 de julho, a 15ª unidade do grupo foi inaugurada em Guarulhos, cidade com alto potencial por abrigar o aeroporto Internacional de São Paulo e por registrar mais de um milhão de habitantes. A unidade fica na avenida Santos Dumont, 2571, em um bairro cercado pelas duas principais rodovias que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro.

Inauguração Loja do Mecânico Guarulhos São Paulo SP
Loja do Mecânico em Guarulhos é inaugurada na avenida Santos Dumont

De acordo com Rodrigo Pothin, CMO da Loja do Mecânico, a inauguração da unidade de Guarulhos significa um marco importante para a companhia, pois anuncia a chegada do grupo na região metropolitana da capital. “Hoje, estamos com um portfólio mais estruturado e pronto para atender aos clientes que compram por meio dos nossos canais online ou pelas lojas físicas. São mais de 60 mil produtos em estoque para o país todo e em torno de 6 mil nessa loja”, explica o executivo, complementando que até o fim do ano outras lojas serão inauguradas.

Rodrigo Pothin - Inauguração Loja do Mecânico - Guarulhos São Paulo SP

Rodrigo Pothin mostra otimismo com a inauguração de mais uma Loja do Mecânico em Guarulhos“Queremos estar cada vez mais próximos dos nossos clientes, oferecendo um canal integrado de e-commerce e com o das lojas físicas. No ano passado foram inauguradas lojas na Praia Grande, Jundiaí, Limeira, Belo Horizonte, Sorocaba e Campinas. O objetivo é expandir ainda mais para levar oportunidade de novos negócios aos nossos clientes”, finaliza Pothin.

Vale lembrar que a primeira loja física do grupo foi inaugurada em 2006, em Franca, e a virtual em 2000, porém ainda em ritmo de catálogo online. Da fundação aos dias atuais, a Loja do Mecânico aumentou consideravelmente sua gama de produtos. Tanto no site como nos endereços é possível encontrar ferramentas elétricas e manuais, especiais e pneumáticas, auto center, linha industrial, injeção eletrônica, funilaria e pintura, auto elétrica, casa e jardim, construção civil, borracharia, aditivos e lubrificantes, abrasivos e corte, linha EPI, ferramentas para moto, linha pesada, lava a jato, movimentação e carga, acessório automotivo, utilidades diversas, casa e você, camping e hobby.

Marcio Silva - Inauguração Loja do Mecânico - São Paulo SP
Marcio Silva, Gerente de Operações da Loja do Mecânico

 

Para Marcio Silva, Gerente de Operações de Lojas, a inauguração da 15ª unidade do grupo é algo muito importante, pois ela traz a nova linguagem que será usada nas próximas inaugurações. “Aqui, por exemplo, temos uma nova fachada e uma estrutura totalmente reformulada, um amplo estacionamento com mais de 30 vagas e produtos bem direcionados e expostos em um ambiente de 600 metros quadrados. Há um conceito que foi criado e que está partindo daqui”, explica o gerente.

Marcos Alves - Inauguração da Loja do Mecânico - Guarulhos SP
Gerente da loja de Guarulhos, Marcos Alves

O gerente da unidade inaugurada em Guarulhos, Marcos Alves, conta que acompanhou todo o processo de ativação da loja. “Fizemos a contratação dos funcionários, os treinamentos e preparamos tudo para esse dia. É muita satisfação ver a loja cheia como um dia de hoje e conseguir oferecer o melhor para a região”, finaliza ele.

 

Diferenças do filtro secador de ar ASP (Prata)

Diferenças do filtro secador de ar ASP (Prata) - Foto: divulgação/ZF Aftermarket
Diferenças do filtro secador de ar ASP (Prata) – Foto: divulgação/ZF Aftermarket

 

A ZF Aftermarket destaca o filtro secador de ar ASP (Prata) da marca Wabco destinado a veículos comerciais. O produto possui duplo processo interno de filtragem, um deles em sílica gel, que tem alto poder de absorção de umidade. O segundo um filtro coalescente com tecnologia para a retenção de partículas de óleo (aerosóis).

O filtro é dotado de elemento secante granulado e filtros de coalescência, que elimina água, impurezas e partículas de óleo (aerossóis) procedentes do compressor de ar. Além disso, mantém a umidade, óleo e sujeira longe do sistema de freios. O componente é recomendado para veículos com elevado consumo de ar e foi desenvolvido para trabalhar em ambientes sob condições extremas, com temperaturas que variam entre (–)40 graus e 80 graus.

Segundo a fabricante, o produto é recomendado após o primeiro ano de utilização nos veículos (Euro 4 ou anterior) devido à alta passagem de óleo proveniente do compressor de ar e para todos os veículos com motor Euro 5, uma vez que o sistema de coalescência protege o sistema pneumático de pressurização do ARLA 32 (ureia) contra a contaminação do óleo.

Pode ser aplicado em todos os veículos comerciais equipados com o secador de ar/APU, ECAD, E-APU, conforme códigos abaixo.

– 432 901 223 1 (rosca M39x1,5) – Para todos os veículos (exceto Scania, Actros e DAF)

– 432 901 228 2 (rosca G 1 ¼”) – Para veículos Scania

– 432 901 246 2 (rosca M41 x 1,5) – Para veículos DAF

– 432 901 251 2 (rosca M41 x 2) – Para veículos Actros com APU Wabco apenas (não aplicável nos modelos New Actros)

Calmon | Audi, Toyota, GWM e BYD são destaques no Festival Interlagos

Audi, Toyota, GWM e BYD são destaques no Festival Interlagos - Créditos: AE/Gerson Borini
Audi, Toyota, GWM e BYD são destaques no Festival Interlagos – Créditos: AE/Gerson Borini

 

Salões de automóveis estão sendo repensados ao redor do mundo. Alguns vão desaparecer ou então mudar de foco ao combinar exposição estática mais modesta com programa de avaliações abertas ao público, clientes e convidados das marcas.

Neste cenário o II Festival Interlagos, organizado pela publicação FullPower de 20 a 23 deste mês, se consolida. Além dos testes pagos no autódromo em asfalto e terra (mais de 10.000 previstos), os expositores podiam ter concessionárias no local para vendas.

Foi palco de lançamentos e prévias aproveitados basicamente por importadores. Teve até episódio de “espionagem” aberta, comum em salões de automóveis no exterior anos atrás, quando chineses estudavam minuciosamente os produtos ocidentais. Aqui notei uma moça de traços orientais muito interessada nos detalhes do Ora 03, da GWM. Seria alguém da BYD?

A Ford apresentou o inteiramente novo Territory com dimensões e porta-malas maiores em apresentação estática, sem mostrar o interior (estreia neste trimestre). Peugeot anunciou corte de R$ 50.000 no elétrico e-2008 até 6 de agosto (R$ 209.990). A GM indicou a chegada em meados de 2024 de um SUV elétrico com a grife RS.

Entre as principais atrações, três eram carros elétricos.

 

Audi e-tron GT quattro

Faz 30 anos que o inesquecível Ayrton Senna implantou a Audi no Brasil, operação assumida pela marca alemã em 2005. Nos últimos quatro anos foram lançados 40 modelos, incluídas versões.

O e-Tron GT é um sedã elétrico grande que chama atenção pelas linhas harmoniosas, os 2.889 mm de entre-eixos e os 1.413 mm de altura. Há um motor elétrico em cada eixo, gerenciados pela tração quattro com duas marchas. A potência combinada é de 476 cv, mas chega a 530 cv com alimentação adicional temporária (overboost) e torque total de 65,3 kgf.m. Isso garante empolgante aceleração de 0 a 100 km/h em 4,1 considerando um automóvel de 2.276 kg.

Sistema elétrico de 800 V (origem Porsche, do mesmo grupo) e capacidade da bateria de 93,4 kWh permitem alcance médio de 308 km (padrão Inmetro). A recarga pode ser feita pelos dois lados do carro em até meia hora (0 a 80%) com carregador super-rápido de 150 kW.

Ao volante a posição é perfeita com o banco baixo, porém sem prejuízo da visão à frente. O óculo traseiro limita um pouco a retrovisão, contudo câmeras de alta definição de 360° tornam fácil qualquer manobra. O teto de vidro ajuda na atmosfera a bordo e o sistema de áudio é de primeira linha (Bang & Olufsen). Andar rápido em Interlagos exige concentração, porém sem cansaço e confiança na potência de frenagem.

Preço (fora opcionais): R$ 699.990 e a partir de 1º de agosto, R$ 769.990.

 

Toyota GR Corolla

O primeiro lote de 44 unidades chegou ao mercado no começo deste mês. O hatch GR Corolla é um pouco mais discreto que seu concorrente direto Civic Type R e sua vistosa asa traseira. O modelo da Toyota igualmente recebeu um cuidadoso estudo aerodinâmico, em que todas as passagens de ar pela carroceria são funcionais. Outra diferença para o rival é a tração integral ajustável por um botão no console em três modos de distribuição entre as rodas dianteiras e traseiras: 60:40, 30:70 e 50:50.

O sistema 4×4 acrescenta massa ao conjunto e, apesar de distância entre-eixos 95 mm menor que o Civic, o GR (sigla de Gazoo Racing, braço de competição da Toyota) ainda pesa 34 kg a mais mesmo com a versão Circuit Edition dispondo de teto em compósito de fibra de carbono. O modelo manteve o motor de três cilindros e 1,6 litro turbo que entrega 306 cv e 37,7 kgf.m (Type R 297 cv e 42,8 kgf.m). A Toyota informa aceleração de 0 a 100 km/h em 5,5 s: desempenho de alto nível e praticamente igual ao modelo concorrente conforme indicado pela Honda em outros mercados.

Ao acelerar em Interlagos logo se destacam três das qualidades do GR: o ronco encorpado na medida certa por meio das três saídas centrais de escapamento (nada a ver com fato de ter três cilindros), a precisão dos engates e curso da alavanca do câmbio manual de seis marchas e a possibilidade de mudar a distribuição de tração entre os eixos dianteiro e traseiro que altera de maneira desafiadora o comportamento do carro nos diferentes tipos de curvas do circuito paulistano.

A marca japonesa limitou a 99 unidades a cota total do seu hatch “quente” para o mercado brasileiro, embora a procura seja bem maior. Os preços: R$ 416.990 (Core) e R$ 461.990 (Circuit Edition).

 

GWM Ora 03

O hatch surpreende por suas linhas diferenciadas e atraentes com destaque para os para-lamas dianteiros com protuberâncias verticais que remetem ao Fusca. É o primeiro modelo 100% elétrico da GWM, importado da China, mas ainda sem previsão de produção local. Houve apenas exposição estática. Lançamento oficial previsto para 26 de agosto e entregas em outubro. Interessante a estratégia de oferecer o mesmo motor (171 cv e 25,5 kgf.m) e a possibilidade de optar por bateria de 48 kWh ou 64 kWh (esta proporciona maior alcance, porém custa mais).

No Festival foi anunciada pré-reserva – R$ 9.000 de sinal – pelo banco digital Mercado Pago. Os preços estão estimados entre R$ 150.000 e R$ 200.000 e entregas a partir de outubro. O porte do Ora 03 é um pouco menor que o BYD Dolphin: comprimento, 4.254 mm; entre-eixos, 2.650 mm; largura, 1.825 mm; altura, 1.605 mm e vão livre do solo, 135 mm.

O acabamento interno apresenta materiais de primeira linha e cores contrastantes. Há uma tela contínua que abriga o quadro de instrumentos e os recursos multimídia. O banco elétrico do motorista recua automaticamente ao se abrir a porta para facilitar o acesso e retorna depois à posição prévia ajustada. Apresentação em Interlagos foi estática.

 

BYD Seal

O sedã-cupê de quatro portas importado da China está previsto para chegar no último trimestre do ano e impressiona por linhas fluidas. Sem dúvida é o mais bonito da marca e a estimativa de preço, não anunciada oficialmente, deve situar-se na faixa de R$ 350.000 se tiver tração apenas nas rodas traseiras.

O sedã grande Han já a venda aqui custa R$ 540.000, mas com tração 4×4, um motor em cada eixo, potência de 517 cv e 71 kgf.m (números combinados). A ficha técnica do Seal distribuída na Europa indica entre-eixos 2.920 mm; comprimento 4.800 mm; largura 1.875 mm; altura 1.460 mm. Ou seja, mesma distância entre-eixos do Han, porém um pouco mais estreito, baixo e curto.

Duas voltas no autódromo de Interlagos mostraram aceleração muito forte, freios potentes e atitude em curvas típica de um tração-integral. O banco com assento e encosto firmes lembra a escola alemã voltada para viagens em estrada menos cansativas. Porém, a enorme tela multimídia rotacional de 15,6 pol. não deixa dúvida da origem do carro.

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Cofap amplia portfólio de molas a gás

Cofap amplia portfólio de molas a gás - Foto: divulgação
Cofap amplia portfólio de molas a gás – Foto: divulgação

 

A Marelli Cofap do Brasil está aumentando o catálogo de molas a gás com 13 lançamentos para veículos leves e pesados. Os novos códigos são destinados a tampas de porta-malas e capôs para veículos das montadoras BMW, Caoa Chery, Chevrolet, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Scania, Subaru, Troller e Volkswagen.

A mola a gás é um dispositivo monotubular pressurizado composto por um tubo e uma haste, entre outros componentes internos ao tubo. Elas foram criadas para substituir molas convencionais e, em alguns casos, todo o sistema de suporte de carga.

Com versões para a linha leve e pesada, o componente funciona como um amortecedor para capôs de motor, tampas de porta-malas, tampas de bagageiros e tampas de manutenção de máquinas em geral.

Como analisar os amortecedores com o veículo em movimento

Como analisar os amortecedores com o veículo em movimento - Foto: divulgação/Nakata
Como analisar os amortecedores com o veículo em movimento – Foto: divulgação/Nakata

 

O amortecedor, um dos principais componentes do sistema de suspensão, é responsável por suavizar os impactos entre o carro e as vias, controlar movimentos de abertura e fechamento das molas e manter o contato dos pneus no solo. Para identificar se o amortecedor está em boas condições ou já chegou a hora da troca, é preciso observar alguns indicativos, como o balanço da carroceria com o veículo em movimento.

“Em uma rua plana, acelere e freie o veículo, observe a carroceria, caso ela oscile excessivamente, os amortecedores estão comprometidos”, informa o coordenador de Assistência Técnica da Nakata, Leandro Leite. Porém, o coordenador ressalta que não é possível considerá-lo bom só pela carroceria estar estável nesse teste. Pneus também devem ser analisados e não devem estar escamados e com desgaste prematuro.

Observar o veículo em velocidades mais altas também é boa opção para verificar o estado do amortecedor. “Mesmo andando em linha reta, ao alcançar velocidade acima de 80 km/h, se o carro estiver com a direção imprecisa, sendo necessário corrigir a rota, é mau sinal para o amortecedor”, enfatiza. Há também perda de eficiência em curvas e freadas, precisando de maior distância para parar o veículo. 

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