Nesta quarta-feira, completaram-se 94 anos desde que Henry Ford aprovou a instalação da unidade brasileira da fabricante de automóveis que leva seu nome, em 24 de abril de 1919. O pequeno galpão da Ford no centro de São Paulo/SP, que montava o modelo T, foi a primeira fábrica de automóveis do Brasil.
Primeira linha de montagem da Ford no Brasil
Em sua atuação em nosso país, a Ford destaca como marcos o lançamento do primeiro caminhão nacional, o F-600, o primeiro sedã de luxo, o Galaxie, a primeira picape derivada de automóvel, a Pampa, e o EcoSport, que inaugurou o segmento de utilitários esportivos compactos no Brasil, entre outros.
A NSA Pneutec, especializada em serviços em pneus, passa a oferecer gratuitamente inspeção para detectar os possíveis causadores defeitos na banda de rodagem, como suspensão e freios. “Muitas vezes os clientes são frotistas e não sabem as condições reais de seus veículos, o que pode ocasionar acidentes”, destaca o diretor comercial da NSA Pneutec Giulio Cesar Claro. A empresa anuncia que o serviço se tornará procedimento para seus clientes em suas três lojas do estado de São Paulo.
A empresa descreve que a inspeção, no caso dos pneus, verificará o desgaste irregular da banda de rodagem, pressão dos pneus, altura dos pares dos pneus, condição residual do sulco dos pneus, entre outros itens. A inspeção na parte mecânica vai examinar o alinhamento dos eixos, cambagem, suspensão e freios. Ao final do procedimento, o proprietário receberá um laudo final com todas as informações sobre o veículo.
O programa Caminhão 100% promove avaliações gratuitas de veículos pesados na Rodovia Presidente Dutra. As avaliações deste mês acontecem nesta quarta e quinta-feira, 24 e 25 de abril, das 15h às 18h, no Posto Graal Embaixador na cidade de Resende/RJ. O posto fica no km 299 da rodovia, Pista Sul.
O programa é desenvolvido pelo GMA (Grupo de Manutenção Automotiva) em parceria com a concessionária da rodovia, Grupo CCR Nova Dutra, e tem como objetivo conscientizar motoristas de caminhões sobre a importância da manutenção preventiva. A ação é realizada mensalmente e, segundo os organizadores, as inspeções técnicas nos veículos verificam gratuitamente componentes da parte mecânica e também em itens de segurança. Ainda segundo os organizadores do Caminhão 100%, o programa já inspecionou mais de 2,3 mil caminhões em diversos pontos da Dutra desde o início da iniciativa, em 2008.
Veja onde o programa Caminhão 100% estará nos próximos meses:
22 e 23 de Maio: Posto Arco Íris – Roseira/SP.
Rodovia Presidente Dutra, km 81,9 – Pista Norte.
26 e 27 de Junho: Posto Graal Embaixador – Resende/RJ.
Rodovia Presidente Dutra, km 299 – Pista Sul.
A Dayco está lançando no mercado de reposição nacional sua linha de velas de ignição. De acordo a fabricante, a linha cobre praticamente 100% da frota de automóveis e comerciais leves, nacionais e importados em circulação no mercado brasileiro.
O diretor comercial e de aftermarket para a América do Sul da Dayco¸ Sílvio Alencar, conta que as velas da marca foram desenvolvidas mediante os mais rigorosos padrões de exigência do mercado mundial. “Foram necessários seis meses de validação técnica pela equipe de engenharia e Pesquisa e Desenvolvimento da Dayco no Brasil. Em 60 dias, as novas velas Dayco estarão disponíveis nas lojas e distribuidores em todo o território nacional”, garante.
Segundo a fabricante, a linha de velas de ignição Dayco inclui o modelo convencional, resistiva e Green Plug, sendo que todas têm como diferencial o eletrodo central com 95% a mais de níquel do que os modelos disponíveis no mercado. Isso faz com que sejam mais resistentes à temperaturas elevadas e mais duráveis. A Dayco também ressalta que a cerâmica empregada é a isostática, material que proporciona produção constante e homogênea de faíscas com a diminuição da descarga elétrica e manutenção da tensão constante.
Entre os modelos de velas, a Dayco explica que a vela resistiva possui um resistor interno entre 1 e 7,5 k (dependendo da aplicação) que tem por função reduzir os ruídos e interferências eletromagnéticas provocadas pelo sistema de ignição (RFI). Esse tipo de vela é indicado para veículos que possuem diversos sistemas eletrônicos, como injeção eletrônica de combustível, câmbio automático com gerenciamento eletrônico, controle eletrônico de tração/estabilidade e airbag, entre outros.
Já o tipo Green Plug, diferentemente da vela convencional, na qual a faísca ocorre no centro dos eletrodos, tem a faísca produzida na lateral dos eletrodos, o que diminui a perda de energia, torna a faísca mais forte e otimiza a queima da mistura ar/combustível. A maior eficiência do motor proporcionada por essa vela reduz a emissão de gases poluentes, permite partidas mais rápidas e diminui a possibilidade de carbonização e superaquecimento.
A Kia Motors do Brasil está fazendo o chamamento de quatro veículos da marca após detectar um defeito no interruptor de luz de freio nas respectivas linhas. Estão envolvidos no recall os seguintes modelos: Kia Soul (produzido entre 1/6/2010 a 14/6/2011); Kia Carens (de 1/3/2008 a 20/11/2009); Kia Carnival (21/11/2006 a 27/6/2007); e Kia Sorento (de 1/5/2007 a 15/12/2008 e de 24/10/2009 a 24/4/2011). Confira os números de chassi dos modelos que o recall abrange abaixo:
A Kia constatou nesses modelos que as luzes de freio podem não acender quando o pedal de freio for pressionado. Além disso, veículos equipados com o componente defeituoso podem ter problemas para desligar o piloto automático ou dificultar a movimentação da alavanca do câmbio. Segundo a fabricante, há risco de acidente de trânsito em decorrência desses sintomas, mas afirma que não há registro de quaisquer falhas nos modelos vendidos no Brasil.
A fabricante trocará o interruptor do pedal de freio preventivamente em todos as unidades envolvidas a partir do próximo dia 1º de junho. Para agendar o reparo gratuito, o proprietário do veículo deve obter mais informações pelo telefone 0800 77 11011 ou contatar uma revenda Kia de sua preferência. Os contatos das revendas estão em www.kia.com.br
A MWM International Motores completa 60 anos desde sua criação. Agregada ao grupo Navistar, a fabricante de motores diesel detém 30% de market share no Brasil e oferece uma linha de motores de 2,5 até 13 litros, e de 50 a 428 cavalos de potência.
A empresa também celebra neste mês os 4 milhões de motores produzidos e planeja alcançar a marca de 140 mil motores fabricados em 2013, o que significa um crescimento de 25% em relação ao ano anterior. “Temos qualidade e capacidade produtiva para atingir essa meta. Nossos parceiros estão cientes desse desafio e dispostos a crescerem conosco”, declara o presidente da empresa, José Eduardo Luzzi. O desenvolvimento de produtos e aprimoramento de tecnologias integram os planos da companhia, considerada o centro de excelência para abastecer a Navistar, o grupo norte-americano do qual a MWM faz parte. “Historicamente, a MWM desenvolve suas tecnologias no Brasil e as exporta para os demais países como para a própria sede da Navistar, nos Estados Unidos”, explica José Eduardo.
Outra notícia importante para a MWM em 2013 é a retomada da produção em sua unidade na Argentina, que passará a produzir os modelos série 229, NGD 9.3 e MaxxForce 4.8/7.2 para abastecimento do mercado local. Inicialmente, a fábrica terá capacidade para produzir 5 mil motores ao ano em um único turno. “Estamos adequando nossa capacidade produtiva para atender à demanda do mercado que está em crescimento. Se todos os projetos que estamos envolvidos se consolidarem, acreditamos que em 2013 vamos superar nossos objetivos”, afirma o presidente da empresa.
Dentro da Automec 2013, o Conarem (Conselho Nacional de Retíficas de Motores) realizou, no dia 19 de abril, o Encontro Nacional de Retíficas. O presidente do Conarem, José Arnaldo Laguna, conta que o objetivo do encontro foi informar a rede credenciada sobre as últimas tendências em tecnologia de motores e estreitar o relacionamento dos associados à entidade com os fornecedores de autopeças, além de oferecer novas parcerias que auxiliem o setor a garantir qualidade e preços competitivos a seus clientes.
De acordo com a entidade, durante o encontro, a Cummins apresentou um plano de trabalho que prevê condições especiais na compra de peças para a rede de retíficas credenciada ao Conarem. O diretor da Cummins para a América do Sul, Gaspar A. Aguilar, disse aos associados da entidade que a fabricante de motores está intensificando sua atuação no pós-venda e tem muito interesse em trabalhar com as retíficas credenciadas ao Conarem, por isso, vai estudar caso a caso para elaborar um plano de trabalho que possibilite oferecer condições especiais na aquisição de peças e acesso a informações sobre os produtos.
O engenheiro de aplicações Diesel ReCon da Cummins, Edivaldo S. Portugal, disse durante o evento que a concorrência é acirrada no setor, mas que a Cummins quer se aproximar e oferecer valor agregado para os retificadores. “As fontes alternativas ganham no preço, mas é um risco ao usuário”, enfatizou Portugal. Com o produto genuíno, o aplicador e o usuário têm todo o respaldo da marca, como a garantia nacional.
Outra empresa que se aproxima do Conarem é a KS, fabricante de pistões, anéis, camisas de cilindro, válvulas e bronzinas. A empresa começará a oferecer treinamentos para o setor, sendo que, em 2013, já estão programados 30 treinamentos. “A parceria com o Conarem é muito importante para a empresa. Nossa intenção é estar perto dos aplicadores”, afirmou Claus Von Heydebreck, presidente da MS Motor Service, divisão da KSPG AG, responsável pelas atividades de vendas e prestação de serviços para o aftermarket.
Já a empresa Telecheque apresentou uma solução para que as retíficas trabalhem com cheque de forma segura. “O cheque é um grande desafio para as empresas devido ao elevado risco da operação. Porém, é possível aumentar as vendas em cheque por meio do sistema que a Telecheque oferece”, disse o diretor da Telecheque, Júnior Favarão.
A Fiat declarou que as vendas de seus carros e comerciais leves Flex Fuel ultrapassaram as 5 milhões de unidades. O veículo responsável pela quebra da marca foi uma unidade do Fiat Strada Adventure. Segundo a fabricante, hoje, sua linha de automóveis é composta de 99% de veículos com a tecnologia flex, desenvolvida há 10 anos pela Magneti Marelli. “A Fiat sempre esteve conectada com novas tecnologias sustentáveis, como é o caso do etanol”, afirma o presidente do grupo Fiat Chrysler para a América Latina, Cledorvino Belini.
A fabricante instalada em Betim/MG lançou em 1979, o primeiro carro brasileiro movido a álcool produzido em série, o Fiat 147. A Fiat também fez o desenvolvimento da tecnologia Tetrafuel, disponível no modelo Siena, que permite a utilização de quatro combustíveis diferentes: etanol, gasolina, gasolina brasileira (com adição de até 25% de álcool anidro) e gás natural veicular (GNV).
A Ford fez a apresentação oficial do New Fiesta Hatch 2014 em Foz do Iguaçu, durante os X Games Brasil, no último final de semana. Agora produzido no Brasil, o New Fiesta 2014 tem duas opções de motorização, ambas da linha Sigma: o 1.6 16V TiVCT Flex e o 1.5 DOHC 16V Flex, ambos de alumínio e com sistema eletrônico de partida a frio Ford Easy Start, sem a necessidade de reservatório de gasolina.
Segundo a fabricante, o motor Sigma 1.6 TiVCT Flex do New Fiesta traz duplo comando de válvulas variável e independente, tanto na admissão como na exaustão, taxa de compressão de 12:1 otimizada para a eficiência e performance, pistões grafitados, tuchos polidos, óleo de baixa viscosidade e novos componentes que reduzem o consumo de energia.
Dados de fábrica apontam que o conjunto Sigma 1.6 desenvolve potência máxima de 130 cv (etanol) ou 125 cv (gasolina) e faz o New Fiesta acelerar de 0 a 100 km/h em 12,1 segundos (etanol) e atingir a velocidade máxima de 190 km/h. O consumo declarado na cidade é de 7,9 km/l ou 11,4 km/l (etanol/gasolina) e, na estrada, de 9,9 km/l ou 13,9 km/l, valores da versão automática PowerShift. Os números renderam ao modelo nota “A” do Inmetro em eficiência energética dentro de sua categoria.
Já o motor Sigma 1.5 DOHC Flex tem 16 válvulas, duplo comando de válvulas e potência máxima de 111 cv ou 107 cv (etanol/gasolina). Segundo a Ford, os principais atributos desse conjunto são rendimento e economia de combustível. Os dois motores do modelo usam o novo sistema Ford Easy Start, que aquece a linha de combustível quando necessário para a partida a frio, através de sensores, o que dispensa a necessidade do tanquinho de gasolina.
Na transmissão, o New Fiesta 1.5 conta apenas com a caixa manual IB5. Já o New Fiesta 1.6 dispõe da manual IB5 e da automática PowerShift de seis velocidades e dupla embreagem, que fez sua estreia no mercado no EcoSport. De acordo com a fabricante, a transmissão PowerShift de dupla embreagem garante trocas suaves e sem interrupção de torque, e também permite a seleção de diferentes modos de condução: normal (“D”, privilegia a economia), esportivo (“S”) e manual sequencial SelectShift.
De acordo com a Ford, o New Fiesta 2014 é oferecido em quatro versões: 1.5 S e SE e 1.6 SE e Titanium. O New Fiesta S 1.5 é equipado com duplo airbag, freios ABS com EBD, direção elétrica, ar-condicionado, travas, espelhos e vidros dianteiros elétricos, sistema de som MyConnection Gen. 3 com conexão USB e Bluetooth, alarme volumétrico, rodas de 15 polegadas com calota integral, maçanetas e retrovisores na cor da carroceria e 3 anos de garantia, por R$38.990. Já o New Fiesta SE 1.5 acrescenta rodas de liga leve de 15 polegadas, farol de neblina e pacote de acabamento SE, por R$42.490.
Por sua vez, o New Fiesta SE 1.6 vem com controle eletrônico de estabilidade e tração (AdvanceTrac), assistente de partida em rampa, ar-condicionado digital, vidros elétricos com abertura e fechamento global, sistema SYNC com comandos de voz em português e controles no volante e rodas de alumínio de 15 polegadas. A versão com transmissão manual custa R$45.490 enquanto que a Powershift sai por R$48.990.
O topo de linha New Fiesta Titanium 1.6 vem com sete airbags, bancos e volante em couro, controle automático de velocidade, sensor de estacionamento, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, retrovisor interno eletrocrômico e rodas de alumínio de 16 polegadas. Seu preço na versão manual é de R$51.490 e R$54.990 na PowerShift.
Durante a Automec 2013, o Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo (Sincopeças-SP) realizou palestra que abordou o tema “A Importância da Formalização”, com o consultor do Sebrae Márcio Bertolini. De acordo com a entidade, Márcio apresentou um cenário com informações das mudanças na legislação tributária do varejo. “Este evento representa o início de nossa parceria com o Sebrae/SP que visa levar informação sobre as mudanças da legislação tributária”, afirmou Francisco Wagner de La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP.
Na ocasião, o consultor do Sebrae falou também sobre responsabilidade social empresarial. “Não basta estar apenas produzindo riquezas, a empresa tem também compromisso com o ambiente em geral – responsabilidade social empresarial, hoje, um fator de competitividade no negócio”, lembrou Márcio. O consultor também disse que quem aposta em responsabilidade e diálogo conquista mais clientes e respeito na sociedade. “É preciso comprometer-se com o bem comum, cumprindo obrigações de recolhimento de tributos, alinhando interesses da empresa com a sociedade, combatendo a corrupção e contribuindo com projetos governamentais voltados para o aperfeiçoamento de políticas públicas na área social”, completou.
“Há olhos sobre tudo aquilo que você faz, por isso ser formal é ser legal”, advertiu Márcio, acrescentando que o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) tem o controle de livros fiscais, apuração dos impostos, inventário, exportação, importação, créditos fiscais, volume de vendas, lançamentos contábeis, entre outros dados. Ao final da palestra, o consultor enfatizou que as ferramentas desenvolvidas pelo governo trazem desburocratização e elevam a competitividade entre as empresas, já que inibe a concorrência desleal e a sonegação de impostos.
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