A revisão preventiva do sensor de oxigênio (ou sonda lambda, como também é conhecida), reduz a emissão de gases poluentes no meio ambiente, promove economia de combustível, de acordo com as recomendações da NGK. É fundamental para atender as novas exigências das leis de emissão e na aprovação do veículo na inspeção veicular obrigatória.
A peça é responsável pela análise da condição da queima de combustível do carro, informando a qualidade da mistura ar/combustível à unidade de controle do veículo (ECU), possibilitando o ajuste da quantidade de combustível injetado na câmara de combustão.
Um defeito no sensor pode causar diversos problemas: queda no rendimento do veículo, dificuldade na partida, falha no motor, aumento no consumo e a emissão de gases poluentes no ar. O malfuncionamento da sonda lambda ainda podem reduzir a vida útil da bobina e distribuidor ou transformador. Em casos mais extremos, até o catalisador do carro pode ser afetado.
O chefe da assistência técnica da fabricante NGK, Ricardo Namie, aponta para a importância de o profissional reparador estar preparado para a revisão dos sensores de oxigênio, que deve ocorrer anualmente. “A troca das peças requer cuidados e equipamentos específicos. Quando feita de forma incorreta, a instalação pode prejudicar o motor e outros equipamentos”, alerta Namie.
O profissional reparador deve sempre seguir o Manual do Fabricante, pois é nele que estão contidas as informações e detalhamentos para a troca e manutenção de cada item do seu veículo. Outro lembrete essencial que o mecânico deve dar ao cliente é de sempre abastecer o carro em postos com combustível de confiança, porque gasolina e álcool de má qualidade contaminam a sonda lambda e influenciam no bom funcionamento da peça.
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