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Embreagem na medida

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Tão exigido pelo motorista, o conjunto de embreagem deve ser sempre monitorado para que possa ter durabilidade e eficiência no funcionamento

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Motor ligado, agora pisa no pedal da embreagem, engata primeira no câmbio e solta o pé devagarinho até o carro se movimentar. Oras, todo motorista já passou por isso, e quem não tem carro automático passa por isso sempre. Bom, depois de tirar o carro da inércia, a embreagem ainda é acionada inúmeras vezes, mesmo num percurso curto: passa a marcha de primeira para segunda, de segunda para terceira, aí vem um semáforo e você tem que reduzir para ponto morto. Abriu o sinal, e começa tudo novamente. E por aí afora. Imagina num desses trânsitos que a gente enfrenta nas cidades grandes?
Ou seja, dá pra perceber o quanto o conjunto de embreagem é exigido e o quanto é importante para, simplesmente, fazer o carro rodar. É por isso que seu cliente deve estar sempre estar com o sistema em ordem e fazer bom uso dele, afinal, a operação do veículo é crucial para a durabilidade das peças envolvidas.

A função da embreagem é transmitir a rotação do motor para o câmbio e daí para as rodas. Além de possibilitar acoplamentos suaves e também permitir a mudança de marchas através da interrupção da transmissão da rotação. O conjunto tem ainda a responsabilidade de proteger o propulsor e o sistema de transmissão contra sobrecargas, além de interromper o fluxo da força entre o motor e a caixa de mudanças (caixa de cambio) durante as trocas de marchas. A embreagem também filtra as vibrações torcionais do motor.

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Patinação e trepidação são causadas por desgastes nos componentes do conjunto…

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isso serve também para embreagem de veículos pesados e interfere na durabilidade

O sistema de embreagem é composto por três componentes básicos: platô, disco e mancal de acionamento. Outros itens como rolamento, eixo piloto, pedal, cilindros mestre e auxiliar, fluido de freio e sua tubulação completam o conjunto. São três tipos de acionamento: mecânico, acionado por cabo ou varão; hidráulico, que utiliza os cilindros mestre e auxiliar; e o hidropneumático, que atua através de servo e cilindro.

Diagnóstico e falhas

“Como a durabilidade da embreagem depende de variáveis como tipo de utilização do veículo, topografia do terreno onde trafega, carga etc., não podemos precisar sua durabilidade em quilômetros”, afirma Milton Kubota, supervisor de Assistência Técnica da ZF Services, explica que a.

 

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Embreagem ZF Sachs

Segundo a Valeo, o pedal de embreagem é um dos principais indicadores sobre o estado de conservação e desgaste do conjunto e do seu acionamento. “Ele afirma que antes de dar indícios de trepidação ou ‘patinação’, a embreagem sinaliza os desgastes nos componentes e na própria peça, deixando o sistema de acionamento “pesado”, exigindo esforço no pedal. Isso pode indicar o período ideal da troca da embreagem, ou seja, o intervalo de manutenção preventiva, antes da corretiva”, diz Fernando Silva, Gerente de Mar-keting Produtos da Valeo.

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Embreagem Valeo

Com experiência em veículos pesados, João Gardin, da Platodiesel, afirma que por se tratar de um item de desgaste natural, a manutenção se resume à troca dos componentes avariados quando necessário. “Cada empresa, independente se for Transporte Urbano, Rodoviário, Mineração estipula sua media de durabilidade para efetuar a manutenção do conjunto de embreagem”, esclarece.

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Embreagem Platodiesel

Já no cilindro mestre, se o anel de vedação estiver deformado não permitirá o retorno do fluido ao reservatório deixando o sistema pressurizado (enforcado) causando a patinação. “É recomendado que em toda troca dos cilindros mestre ou escravo (atuadores) seja feita uma limpeza geral em todo compartimento hidráulico e a substituição do fluido”, garante Airton do Prado, gerente de Assistência Técnica do Grupo Schaeffler.

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Embreagem Luk

De acordo com a ZF Sachs, o principal vestígio da necessidade de substituição do kit de embreagem é a patinação. “Porém, trepidações, dificuldades de engate e ponto de saída do pedal da embreagem muito alto também são indícios de necessidade de troca”, diz Milton. A equipe técnica da Valeo complementa: “patinação, ruído e pedal duro também são indícios de que deve ser trocado o conjunto de embreagem”. João aconselha a entender bem a reclamação do cliente, pois cada eventual situação gera um tipo de diagnóstico. Airton alerta para questão da sangria: “a dificuldade de engate ocorre pela presença de ar no sistema, o qual impossibilita ou dificulta o engate das marchas, sendo de suma importância que a sangria seja feita de maneira correta, deixando a mínima folga no pedal da embreagem. Caso contrario, irá faltar curso no sistema de acionamento, o que impossibilitará o engate das marchas”.

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Disco de embreagem desgastado até o rebite pode causar danos no platô e no volante

A recomendação é que, além do conjunto de embreagem, sejam substituídos todos os componentes do sistema de acionamento, como garfo e buchas, cabo, cilindros, etc. Também é essencial que o fluido hidráulico seja verificado e que o volante do motor seja retificado ou trocado por um novo.

“Outros componentes do sistema de acionamento, como garfo ou cilindros e até o volante do motor podem ser danificados se o conjunto não for substituído na hora certa”, explica o técnico da ZF. Itens de sistema de transmissão, tais como, eixos, semi-eixos e homocinéticas e a própria caixa de câmbio também podem ser prejudicados, de acordo com a Valeo.

João acrescenta que pode ocorrer um desgaste excessivo no volante do motor se o disco de embreagem trabalhar e desgastar até o rebite. “No caso de barulho no rolamento, o guia do eixo primário, se persistir em trabalhar nesta situação, pode causar o travamento e com isso causar danos no eixo piloto e até na caixa de câmbio”, completa.

“O volante que pode ser danificado pelos rebites de revestimentos desgastados, o calor gerado numa embreagem patinando poderia ocasionar a centrifugação da embreagem, provocando a destruição da caixa seca e bloco do motor”, diz Airton.

Aplicação

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* fonte ZF do Brasil / SACHS

Sistema de embreagem

1 Volante do Motor
2 Disco
3 Platô
4 Mancal de Embreagem

Sistema de acionamento

5 Garfo de Embreagem
6 Cilindro Escravo
7 Tubulação
8 Cilindro Mestre
9 Pedal de Embreagem

Entre as dicas de aplicação, a primeira é quando o produto ainda nem está na oficina. “Até chegar às mãos do aplicador, a embreagem é transportada e manuseada por vários intermediários, podendo sofrer impactos e eventuais danos. Por isso, o profissional deve verificar e testar a embreagem, antes da instalação, prevenindo assim várias inconveniências”, diz Milton.

Também é preciso evitar impregnação com óleo ou graxa, por isso, as mãos devem estar limpas ao manusear o platô e o disco. “Verifique ainda as condições do retentor do volante e do retentor do eixo piloto, trocando essas peças se for necessário. O volante deve estar isento de empenamento, trincas e espelhamento. Caso contrário, exige uma usinagem”, afirma.

Ele diz que outro dado importante é não colocar o platô com as molas de retrocesso deformadas ou quebradas. As molas de retrocesso afixam a placa de pressão na carcaça do platô; se estiverem deformadas, podem gerar inúmeros defeitos. A embreagem deve ser testada antes da montagem, colocando o volante sob uma prensa ou balancim, e depois colocando o disco sobre o volante e o platô sobre o disco.

O platô deve ser acionado até deixar a mola membrana na posição plana. Aperte os parafusos de fixação do platô no volante. Em seguida libere o platô. Você perceberá que os dedos da mola membrana se alinharão e que o disco ficará preso devido à carga exercida pelo platô. Acione novamente o platô e verifique se o disco é liberado. (Para os platôs da linha leve, recomenda-se o curso de acionamento de 7 a 9 mm).

Se o disco estiver livre, significa que o conjunto está em perfeito funcionamento. Com o platô acionado, insira o cabo metálico entre a carcaça e a mola membrana. Retire o platô da prensa e desparafuse do volante. Após essa etapa, monta-se o conjunto no veículo e, depois de afixado, retira-se o cabo metálico do platô. Jamais devem ser feitas adaptações. E a troca deve ser de todo o conjunto de embreagem, substituindo-se também o platô, disco e rolamento para garantir um desempenho melhor de todo o sistema.

Além disso, antes de aplicar o conjunto de embreagem, o mecânico deve fazer uma limpeza geral no compartimento (caixa seca), verificar se todos os componentes estão em perfeitas condições de uso e lubrificar todos os pontos de articulações para que se tenha uma embreagem confortável e de vida prolongada, segundo as orientações da Schaeffler.

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Ideal é substituir embreagem, platô e rolamento, além de fazer a retífica do volante do motor

Dicas de aplicação:

•Verifique as vedações do virabrequim / retentor do volante do motor, o estado da sua superfície e a fixação do mesmo.

•Substituir periodicamente o fluido do sistema de acionamento hidráulico.

•Verifique o rolamento ou a bucha da ponta do eixo piloto e a sua vedação.

•Verifique a condição, das estrias e da extremidade do eixo piloto.

•Verifique a condição da caixa seca. É recomendado sempre lavar a peça, além de realizar a verificação do alinhamento da caixa e o motor, com atenção especial aos pinos-guias.

•Verifique a altura dos parafusos de fixação do platô após a retifica do volante do motor.

•Verifique o estado do garfo de acionamento, suas buchas, tubo-guia do seu rolamento, o pino de articulação e os rolamentos ou juntas esféricas.

•Verifique o acoplamento externo, o cabo, as buchas, a alavanca da embreagem, os conjuntos, os pesos, o sistema de auto-ajuste, a mola de pré-carregamento, a barra transversal, o reforçador, o cilindro mestre, o cilindro receptor, os dutos, o fluido da embreagem e os ajustes e, finalmente, sempre apertar os parafusos do platô com o torque especificado e em forma cruz.

•Não manuseie o conjunto com as mãos ou luvas contaminadas por óleo ou graxa.

•Verifique se os coxins do motor a câmbio estão soltos, quebrados ou arreados.

•Substitua o rolamento guia do eixo piloto todas as vezes em que trocar a embreagem.

•Efetue torque de forma cruzada e progressiva nos parafusos de fixação do platô.

•Efetue um correto alinhamento da caixa de câmbio ao motor, para que não ocorram danos no disco de embreagem.

•Verifique condições do sistema de acionamento, ou seja, no cilindro emissor e servo.
* fonte Valeo e Platodiesel

 

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Conjunto de embreagem para veículos pesados: mais exigido, portanto merece o dobro da atenção

Reman ou Recon

Recondicionamento e remanufatura são assuntos delicados quando o produto em questão é embreagem. A Valeo recomenda apenas o uso de embreagens novas, enquanto a Sachs abre as opções com o uso de embreagens remanufaturadas. “O ideal é optar por uma embreagem nova ou remanufaturada pelo fabricante original. Pois assim, são aproveitados somente os componentes estruturais dos produtos, substituindo todos os demais por novos, fabricados com o mesmo padrão que as peças novas”, garante Milton. Airton comenta que somente o fabricante pode remanufaturar um conjunto de embreagem, pois somente ele tem o conhecimento e seus parâmetros funcionais para substituir os componentes desgastados por um com todas as características das peças originais.

João, da Platodiesel, complementa: “os processos de remanufatura e recondicionamento estão interligados pelo conceito de desmontagem do produto usado, na limpeza de seus peças, na reparação ou substituição de peças danificadas, remontagem do produto e testes de qualidade. Garantindo as perfeitas condições de funcionamento do produto, igual ao novo. Mas todos recomendam cautela ao adquirir produtos de recondicionadores, pois são comercializadas peças “recuperadas”, como remanufaturada ou até como novas.

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Remanufaturada de fábrica: aproveita somente componentes estruturais…

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substituindo os demais por novos fabricados com o mesmo padrão das peças novas

Em relação ao reparo das peças, a ZF Sachs afirma que o único item do sistema de embreagem que deve ser reparado (usinado) é o volante do motor, não é recomendado o recondicionamento de platô, disco ou rolamento. Já a Valeo indica a substituição total do kit de embreagem quando danificada. A Platodiesel também aconselha a substituição.

Em relação à pirataria, a Schaeffler acredita que esse é realmente um fator de preocupação. “É muito importante os fabricantes fazerem um trabalho de conscientização de sua cadeia de distribuição. A Schaeffler, que reúne as marcas INA, FAG e LuK, desenvolve um trabalho muito próximo à sua distribuição, de forma a oferecer capacitação, treinamentos e toda a assistência necessária para que nossos produtos sejam aplicados da maneira correta, garantindo toda a qualidade e serviços de original de fábrica”, complementa.

Última moda

Em termos de tecnologia, a Sachs destaca que para caminhões a ZF já utiliza revestimentos de ponta, como o Kevlar, material excepcionalmente rígido. “O Kevlar está presente tanto nos foguetes da NASA quanto nos carros de Fórmula 1 e nos coletes à prova de bala. Ele é um plástico reforçado com fibra de aramida – e a aramida é um dos muitos materiais empregados em revestimentos de embreagens produzidos pela ZF”, complementa Milton.

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O Kevlar é um material utilizado no disco de embreagem da ZF Sachs por ser mais rígido

Outra tecnologia do futuro é o módulo do sistema de embreagem Valeo Dry Double, que segundo a marca, está associado a atuadores eletro-mecânicos de eficiência energética, resultando em uma redução de consumo de combustível e emissões de CO2 de 6% para 10%, em comparação com uma transmissão automática com o mesmo número de engrenagens, e uma redução de 4 % em relação ao uma embreagem dupla molhado.

Quando o assunto é veículos pesados, João acredita que o principio de funcionamento do platô de embreagem, independente de sua construção estrutural, é o mesmo, não havendo diferença. “O que houve de moderno foi a chegada dos motores eletrônicos que geram uma vibração torcional maior, que se não for filtrada pode acarretar sérios danos na caixa de cambio. Por isso, foi necessário projetar discos de embreagem com pré-amortecimento torcional, que tem como função filtrar esta vibração para que não ocorra um desgaste progressivo na caixa de transmissão”, completa.

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Embreagem dupla já está em uso e é mais precisa e mais rápida do que a convencional

Airton explica que a Schaeffler está sempre buscando novidades para o setor, seguindo as tendências de mercado, a fim de oferecer os melhores produtos e serviços a seus clientes. “Podemos citar as embreagens de ajuste automático, os volantes bi-massa e as embreagens dupla. Todos são equipamentos de altíssima tecnologia e usados nos veículos de concepção moderna”, finaliza.

27 comentários em “Embreagem na medida

  1. Boa noite, vou trabalhar com recondicionamento de embreagem, vocês têm as regulagem original dos platô de embreagem, os platores de alavanca de caminhões e máquinas agrícolas?

  2. Boa tarde !

    Me chamo Eduardo e gostaria de uma ajuda !

    Estou querendo comprar o ” KIT EMBREAGEM COMPLETO ” para o meu carro que gostaria da ajuda de vocês !

    Ele é o modelo :

    Corsa Classic 1.0 8V Spirit 2008

    Eu querida comprar um kit da marca LUK e gostaria de saber se vocês me conseguem a referencia do modelo exato de acordo com o ano e modelo do meu carro !!!

    Agradeço a atenção e muito obrigado pela gentileza !

    Obs : Kit completo da marca LUK !!

    Fone : (51) 98501.8218

    Email : [email protected]

  3. Bom dia , achei ótimo as informações sobre disco , plato , rolamento ; a pergunta que faço , o diáfragamo ( mola ) do plato sem sofrer pressão ela tem que estar plana ou enclinada para fora .
    Grato : Barros

  4. boa tarde
    Meu esposo precisa tirar uma duvida com muita urgência
    preciso montar uma embreagem dupla de caminhão, mais na nova não veio marcado o lado da base.
    não sei se é o mais fundo ou o mais raso.
    poderia me ajudar?

  5. Qual é a quilometragem média da vida útil do platô e disco de embreagem do caminhão mercedes 1318 eletrônico?

  6. Boa tarde. tenho uma Passat 200tdi de 2006, 170cv. Substitui o kit completo de embraiagem (uma caixa cheia de discos e peças, bimassa, volante do motor etc) da Luk (uma despesa enorme) sucede que a embraiagem estava macia, mas ao fim de 1000 kms parece que ficou mais rija e tenho que fazer mais força no pedal. As mudanças mudanças entram muito bem bem e o pedal tem um bom curso, vai abaixo e recupera bem. O mecânico diz que está normal, mas não me parece pois nas filas de trânsido até me dói um pouco o pé de fazer força para calcar a embraiagem. O que poderá ser? Terei que mudar o tubo hidráulico?
    sangrar e meter óleo novo? o óleo é o mesmo que o dos travões e a embraiagem é hidráulica. Podem ajudar-me? obrigado

  7. Boa noite troquei a embreagem do celta percebi que a regulagem está no final isso está certo o pedal está muito alto pra sair com o carro

  8. Olá, boa tarde! Socorro meu amigo, por favor me ajude, tenho um problema difícil de resolver: Ford focus 2008, o kit da embreagem original durou 70.000 km, troquei por um novo Luk com atuador, com cerca de 500 km já tava com o pedal alto eu sintia uma pequena vibração ao encostar o pé levemente no pedal da embreagem quando o carro estava em movimento, depois disso já coloquei mais 3 kits e o problema volta antes dos 500 Km rodados, da última vez troquei até o volante e o problema voltou, o que pode ser? Grato. Josiel

  9. Não recomendamos adaptações. É necessário importar a peça via importador independente. Fica caro, mas resolve o problema com segurança.

  10. Tenho um Daihatsu Cuore 1997, existe uma dificuldade muito grande em adquirir o Kit de embreagem,pergunto se é possível substituir o Kit de Embreagem original por outro modelo de carro. Pensei em refurar o volante para fazer esta adaptação, é possível?

  11. Lisandro, nessa questão, o curso se refere à folga do pedal, ou seja, o deslocamento do pedal sem acionar o sistema. Esperamos ter ajudado. Atenciosamente.

  12. Boa tarde a todos, fiz um concurso há pouco e fiquei intrigado com uma questão:
    11 – O curso livre do pedal da embreagem, medindo do
    canto superior da face do pedal, deverá ser de:
    A) 10 a 15 mm.
    B) 15 a 25 mm.
    C) 30 a 35 mm.
    D) 20 a 25 mm.
    E) 40 a 45 mm.
    A resposta foi letra B (15 a 25 mm), porém não encontrei essa resposta em nenhuma literatura. Alguém pode me explicar o que seria esse “CURSO”??Respondi imaginando que seria o deslocamento quando o acionamos, mas…

  13. Boa noite ! Gostaria de saber o seguinte quando é dado o passe na chapa de presão e nessesario que compensa a chapa com causo por baixo dela pra ficar nas medidas original conforme fabricante de novo ???

  14. meu pedal da embreagem da duster esta caindo ,digo o varao de plastico recoloquei mas nao sei como e fixado

  15. tenho um rav4 antigo 1999 motor 3s tem problema de embraiagem o pedal fica
    duro ja substitute-se o kit mas continua com pedal duro o que faço?

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