Qual o risco na substituição de cavaletes de arrefecimento originalmente de material plástico, como no JAC J3, Zetec Rocam ou até mesmo nós motores EA-111, por componentes de liga de alumínio? Pergunto sobre riscos além da questão de medidas, pois muitos destes não tem a mesma dimensão do original.
Norival Silva
Via YouTube O Mecâniconline
Com relação ao material em si, quando há opções de mercado em alumínio e plástico de engenharia, a opinião entre as principais fabricantes dessas peças pode variar. Existem empresas que fabricam ambas as opções e defendem que a carcaça (ou cavalete) de alumínio é mais segura e resistente contra vazamentos.
Já outras empresas alegam que a carcaça de plástico (que geralmente, nesse tipo de situação, é o material da peça original) pode servir como uma espécie de “fusível” do sistema, ou seja: se a carcaça de plástico sofrer uma deformação que leve ao vazamento de líquido, significa que o sistema de arrefecimento está comprometido e o veículo precisa de reparo – um problema que a carcaça de alumínio iria “mascarar” pela própria resistência à deformação
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Bom, para o Gol 1.0 MI 8V AT’97, a carcaça é de plástico e é, posso dizer, boa, mas um dia será substituída. Aí vem o problema, a original VW é relativamente cara, a similar, que geralmente é a AjE, se precisar trocar a válvula termostática, lascou, dificilmente conseguirá retornar a flange, pois os furos para os parafusos já estarão remoídos, e agora terá que trocar todo o cavalete e isso não é tarefa fácil, além de bem melindrosa. Próxima vez, irei optar por uma de alumínio.