Tuper divulga dicas de preservação do catalisador

A Tuper fornece dicas para preservação do catalisador, componente obrigatório desde 1992, utilizado para reduzir a toxicidade das emissões dos gases de escape de um motor de combustão interna. “Responsável por transformar gases tóxicos, como hidrocarbonetos, monóxido de carbono e óxidos de nitrogênio, em água, gás carbônico e nitrogênio, o catalisador deve estar em pleno funcionamento para não prejudicar a saúde das pessoas”, afirma Henry Grosskopf, gerente de engenharia de produtos da Tuper Escapamentos e Catalisadores.

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O engenheiro ressalta que o motorista deve estar atento à qualidade do combustível que abastece o veículo, pois gasolina adulterada compromete a cerâmica, localizada na parte interna do catalisador, além de pancadas ou quedas que podem trincar a cerâmica, forçando a substituição da peça.

Outros fatores importantes para não danificar o catalisador, são trafegar com o veículo regulado, sem falhas na ignição, com a parte elétrica sempre revisada, não fazer o carro “pegar no tranco”, não permitir a entrada de água pela ponteira quando o escapamento estiver aquecido e manter bicos injetores, velas e filtros sempre limpos.

Ocorrendo a necessidade de troca da peça, o engenheiro alerta para que o condutor se dirija á uma oficina de confiança, pois a instalação do componente demanda alguns cuidados. “Após a instalação do catalisador, é necessário fazer o veículo funcionar em marcha lenta por 15 minutos, para que o sistema aqueça o elemento cerâmico”, enfatiza Henry.

O consumidor deve exigir peças com o selo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade) que é obrigatório desde abril de 2011.

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