Shell debate integração da indústria no Michelin Challenge Bibendum

A fabricante Shell defendeu a necessidade de ações colaborativas para aumentar a eficiência dos combustíveis e reduzir as emissões de gás carbônico dos automóveis nos próximos anos, durante o 11º Michelin Challenge Bibendum. A marca prevê que até 2050 cerca de dois terços dos veículos continuarão a usar as atuais tecnologias de motor e combustíveis convencionais. O evento foi realizado entre os dias 18 e 22 de maio.

Na oportunidade, Tan Chong Meng, vice-presidente executivo da Shell para Lubrificantes, disse que o progresso de combustíveis e lubrificantes menos poluentes só será possível com a integração da indústria automotiva. “Acreditamos que umas das melhores formas de incrementar a economia de combustível e, consequentemente, reduzir as emissões de CO2 resultantes de sua utilização seja trabalhar de forma alinhada com as fabricantes originais de equipamentos (OEMs)”.

De acordo com a marca, a evolução dos produtos, no caso específico de lubrificantes, incluiria desenvolver formulações além das especificações atualmente exigidas pelo mercado. “A demanda pela redução das emissões de CO2 nos dá um grande incentivo a olhar além da abordagem tradicional. A partir daí, a indústria terá a capacidade de desenvolver especificações apropriadas para os veículos com foco no aumento da economia de combustível,” afirmou Selda Gunsel, vice-presidente executiva da Shell para Tecnologia.

“Está claro que nenhuma empresa ou uma parte da indústria alcançará sucesso se trabalhar sozinha. Nossa indústria tem um excelente histórico de inovação e estabelecimento de parcerias, e se pudermos trabalhar ainda mais próximos no futuro, tenho certeza de que conseguiremos oferecer a nossos consumidores motores, combustíveis e lubrificantes mais eficientes e limpos nas próximas décadas”, concluiu Chong Meng.

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