Meta da Petronas é aumentar de 20% para 40% o número de colaboradoras mulheres, até 2027, na região Américas
A Petronas informa que possui hoje 20% das vagas de colaboradores ocupadas por mulheres no Brasil e, até 2027, pretende dobrar esse número de colaboradoras, considerando toda a região das Américas. Junto com essa meta, a empresa anuncia que se tornou signatária dos Princípios da ONU de Empoderamento das Mulheres (Women’s Empowerment Principles, em inglês), iniciativa que estabelece diretrizes para a promoção de equidade de gênero, políticas que incentivem a liderança feminina e programas de educação profissional para mulheres, mentorias etc.
“Atualmente, é possível perceber que o número de mulheres contratadas em programas Porta de Entrada (estágio e aprendiz) já chega a superar em, no mínimo 10%, o número de contratações masculinas”, afirma Tatiana Villefort, diretora de Recursos Humanos da companhia. “Das 22 promoções listadas para janeiro deste ano, 50% foram de mulheres. Para efeito de comparação, em 2019, esse número era de apenas 15%”, completa.
“Nossa unidade no Brasil é uma referência em termos de iniciativas para promover a diversidade, a equidade, a inclusão e, principalmente, dando ênfase ao desenvolvimento, assistência e encorajamento feminino”, explica a executiva.
A Petronas também investe em programas de desenvolvimento, liderança e ações de diversidade e inclusão, como o grupo “Elas por Elas”, que tem como objetivo promover reflexões sobre temáticas como exaustão na pandemia, empregabilidade, violência doméstica, entre outros. Outra medida é a adoção do benefício que prorroga por mais 60 dias a licença-maternidade, que é de 180 dias, e por mais 15 dias a duração da licença-paternidade, que atualmente é de cinco dias.