Lançado no mercado brasileiro em maio de 2015, o Peugeot 2008 foi indicado pelo CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), como o SUV compacto de menor tempo e o mais baixo custo de reparo entre os modelos da mesma categoria comercializados no país, de acordo com testes realizados pela entidade de pesquisa dedicada ao estudo da reparação automotiva.
Os dados integram o índice CAR Group, que classifica veículos de uma mesma categoria a partir da realização de testes de impacto dianteiro e traseiro. O crossover, com nota 28, ficou 14 pontos à frente do segundo colocado. De acordo com o CESVI Brasil, a tendência é que os veículos com melhor classificação no ranking também tenham valores de seguro mais vantajosos, já que o custo do reparo é utilizado como base para a tarifação de preços pelas seguradoras.
Após efetuar os devidos reparos e uma análise individual das peças envolvidas, o órgão indica os resultados por meio de uma escala, que vai de 10 a 60: quanto melhor a reparabilidade, menor será o número do grupo de classificação do veículo.
A Suspensys, fabricante de peças para suspensão pertencente ao Grupo Randon, criou uma nova célula de manufatura para ampliar a linha de montagem de cubos e tambores, uma das cinco unidades de negócio da empresa. De acordo com a empresa a célula recebeu investimentos em automação industrial para dispensar a intervenção manual dos operadores em operações mais críticas. Com isso, segundo a Suspensys, além de priorizar a qualidade, foi possível desenvolver um sistema enxuto e contínuo, sem paradas ou desperdício de tempo.
A nova estrutura diferenciada é isolada dos demais processos da fábrica. O ambiente conta com piso especial e climatização evitando contaminação por partículas e variações dimensionais dos componentes e do processo. Com a implantação do novo conceito, cerca de 100% dos conjuntos cubos e tambores para veículos comerciais pesados passaram a ser montados no local.
A Pósitron, fabricante de som automotivo, apresentou ao mercado sua linha de áudio 2015 que, de acordo com a empresa, é primeira feita de acordo com os novos conceitos de qualidade e segurança da marca e foram produzidos em sua planta de Manaus/AM. Chamada de 3P, a reestruturação engloba todos os processos da companhia: desenvolvimento, produção e distribuição dos produtos. Segundo a Pósitron, um dos objetivos do posicionamento é se aproximar das demandas do mercado. Por isso, todos os modelos 2015 contam com a conexão Bluetooth, a tecnologia mais exigida pelos consumidores, conforme dados da fabricante.
Pósitron SP6520 Link
“Os dispositivos são os primeiros enquadrados no 3P (Projeto, Produção, Pósitron), conceito que aperfeiçoa todos os nossos processos fundamentais, que se iniciam com o desenvolvimento dos produtos e terminam no cliente final. Nossa missão é entregar cada vez mais qualidade e tecnologia”, afirma Nelson Godoy, gerente de Varejo da Pósitron.
A Pósitron irá aplicar em seus produtos a tecnologia “mirror link”. Com ela, o equipamento de som espelha todo o conteúdo do celular ao veículo: navegação, aplicativos, músicas, entre outros, são “refletidos” no aparelho de áudio do automóvel.
Outra vertente que está sendo trabalhada na linha de sons da companhia são os aplicativos da Apple e Google, que já compartilham com as montadoras seus sistemas operacionais automotivos, respectivamente chamados de “CarPlay” e “Android Auto”. Eles permitem a conexão IOS e Android ao veículo, dando acesso, inclusive, aos comandos de voz, como a “Siri” e “Google Now”, permitindo que controlem algumas funções do carro.
Confira a linha 2015 de sons automotivos da Pósitron:
SP4330 BT: DVD Player 3″; conexão Bluetooth; reprodução de arquivos mp3; entrada USB; leitor de cartão Micro SD-Card.
SP4730 DTV: DVD Player 3″; sintonizador de TV digital integrado; conexão Bluetooth; reprodução de arquivos mp3; entrada USB.
SP6320 BT: DVD Player 7” touch screen retrátil; conexão Bluetooth; reprodução de arquivos mp3; entrada USB; leitor de cartão micro SD-Card.
SP6720 DTV: DVD Player 7″ touch screen retrátil; sintonizador de TV digital integrado; conexão Bluetooth; reprodução de arquivos mp3; entrada USB.
SP6920 NAV: DVD Player 7” touch screen retrátil; navegador GPS integrado; MirrorLink; carPlay/Android Auto; sintonizador de TV Digital Integrados; conexão Bluetooth.
SP8520 BT: Central multimídia; conexão Bluetooth; reprodução de arquivos mp3; entrada USB; leitor de cartão Micro SD-Card (Até 32GB).
SP8720 DTV: Central multimídia; sintonizador de TV digital integrado; conexão Bluetooth; reprodução de arquivos mp3; entrada USB.
SP8920 NAV: Central multimídia; navegador GPS Integrado; MirrorLink; CarPlay/Android Auto; sintonizador de TV digital integrado; conexão Bluetooth; compatibilidade iPod/iPhone via USB.
SP6520 Link: Deckless com Tela 7” touch screen retrátil; MirrorLink; CarPlay/Android Auto; sintonizador de TV digital integrado; conexão Bluetooth; compatibilidade iPod/iPhone via USB.
SP8830 Link: Central multimídia; MirrorLink; CarPlay/Android Auto; sintonizador de TV digital integrado; conexão Bluetooth; compatibilidade iPod/iPhone via USB
Tradicional fabricante de velas e cabos, a NGK do Brasil lança sua linha de bobinas para a reposição, completando assim a oferta dos componentes do sistema de ignição no mercado nacional. De acordo com a empresa, as aplicações da linha de bobinas abrangem as principais montadoras de veículos do Brasil, com previsão de ampliação da linha até o final do ano.
“O padrão de qualidade pelo qual a NGK é reconhecida globalmente também se aplica às bobinas, que oferecem o mesmo desempenho do equipamento original”, afirma Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK do Brasil. “O lançamento surgiu para atender à solicitação dos nossos clientes, que procuram a mesma confiabilidade encontrada nas velas e cabos de ignição da marca”.
A NGK disponibiliza a tabela de aplicação de seus produtos e os contatos dos distribuidores de peças da marca através do SAC (0800-197 112).
A Alpine, marca de carros esportivos que nasceu da mecânica Renault, celebra 60 anos de história nas pistas e nas ruas. Para comemorar a data, a Alpine exibiu sete de seus carros no Festival de Velocidade de Goodwood na Inglaterra, incluindo o show car Alpine Celebration Goodwood, especialmente criado para a ocasião.
Alpine Celebration Goodwood
O Alpine Celebration Goodwood é um cupê de dois lugares cujo azul intenso da carroceria remete ao do protótipo Alpine que fez um retorno vitorioso às provas de Endurance em 2013. Ele remete ao azul dos diferentes modelos Alpine no início da história da marca nas 24 Horas de Le Mans, de 1963 a 1969 (M63, M64, M65, A210, A220 e A110).
Alpine A106
Primeiro carro de série produzido por Jean Rédélé, criador da Alpine, o A106 era baseado no hatch Renault 4CV e suas diferentes versões, ao volante das quais o fundador da marca havia competido com sucesso. Rédélé pensava que, com uma carroceria mais leve, o 4CV seria ainda mais rápido. Na verdade, ele já havia pedido ao talentoso designer italiano Giovanni Michelotti para desenvolver uma carroceria mais leve de alumínio para o 4CV, fazendo dele um cupê único, elaborado pelo encarroçador Allemano. O 4CV Special Sport bateu todos seus concorrentes no Rali de Dieppe, em 1953.
Reconhecido como construtor de automóveis independente, Rédélé se interessou pela tecnologia da fibra de vidro e havia ouvido falar de Zark W. Reed, um rico industrial americano. Reed tinha a ideia de construir um carro esportivo com carroceria em material plástico, para competir no mercado americano com os modelos MG e Triumph. Os dois se encontraram e elaboraram um plano para lançar a empresa Reed Plasticar e construir um protótipo derivado do carro de Michelotti, sob o nome The Marquis. O projeto não vingou, mas serviu de inspiração para o A106, assim como para um segundo 4CV reestilizado, que Rédélé havia encomendado ao encarroçador italiano Allemano.
Em 1955, Rédélé apresentou três modelos A106 ao Presidente da Renault, Pierre Dreyfus – um vermelho, um branco e um azul – cobertos por uma carroceria de fibra de vidro executada por Chappe e Gasselin. O A106 foi concebido como um carro de corrida com diferentes níveis de potência, regulagens de suspensão, técnicas de redução do peso e uma caixa de câmbio (bastante cara) com cinco marchas como opcional. Os primeiros pedidos para as versões de passeio foram recebidos no Salão do Automóvel de Paris de 1957, onde foi também apresentado um novo cabriolé com a assinatura Michelotti. Também foram comercializados grandes motores Renault Dauphine e um chassi tubular. Entre 1955 e 1959, foram produzidas 251 unidades do A106 na fábrica de Dieppe.
Willys Interlagos, versão brasileira do Alpine A108
O Alpine A108 era uma versão cupê do A106 cabriolé assinado por Michelotti, com base no Dauphine que havia sucedido o 4CV. Ele foi apresentado ao lado do A106 no Salão do Automóvel de Paris de 1957, com motor quatro cilindros de 845 cm3 de 37 cavalos. Assim como seus predecessores, o A108 era concebido com uma carroceria de fibra de vidro fixada sobre uma plataforma de aço embutido. Mas Rédélé desenvolveu uma versão mais evoluída, chamada GT4, montada sobre um chassi monobloco de aço com berço dianteiro / traseiro, nos quais eram fixadas a suspensão, o bloco do motor e a direção. Com sua distância entre eixos 7 cm mais longa, o GT4 apareceu em 1963, um ano após o lançamento do Lotus Elan, concebido com as mesmas características.
Construído sob a licença da Willys-Overland no Brasil, o A108 tornou-se o primeiro carro esportivo do país. Rebatizado Willys Interlagos e construído em São Paulo, ele teve vários sucessos em competições. De 1960 a 1965, 822 exemplares foram produzidos e mais de 236 Alpine A108 saíram da fábrica de Dieppe entre 1960 e 1962.
Menos de 100 unidades do GT4 foram produzidos, mas sua estrutura serviu de base ao A110, cujo estilo era uma evolução do A108.
Alpine A110 Berlinette
O A110 Berlinette era uma versão bastante evoluída do A108. Ele empregava mais elementos mecânicos do Renault R8 do que do Dauphine e era motorizado por uma gama de motores ainda mais potentes. Assim como o Alpine GT4, o A110 era montado sobre um chassi monobloco sobre o qual era montada a parte mecânica, com carroceria leve de fibra de vidro. Lançado com um motor de 1108 cm³, o A110 teve posteriormente um motor de 1255 cm³, seguido de 1565 cm³, 1605 cm³, e finalmente um propulsor de 1647 cm³, originário do Berlinette SX.
Fato excepcional para um volume de produção relativamente baixo, o A110 foi também produzido sob licença na Espanha e no México. No total, em torno de 7.500 unidades do Berlinette foram construídas entre 1961 e 1965, e o carro brilhou em todas as competições das quais participou. Mas foi nas provas de rali que ele obteve suas maiores vitórias, no início dos anos 70. Com este carro, a Alpine a conquistou o Campeonato Mundial dos Ralis de 1973 e vários outros troféus.
O Alpine A110 Berlinette consolidou a reputação da marca em nível internacional e proporcionou o êxtase da vitória a vários pilotos, tanto profissionais como amadores.
Alpine M65
Protótipo concebido para as competições, o M65 foi desenvolvido durante um período próspero para as corridas de Endurance, que começou com o “Rendimento Energético”. Este engenhoso regulamento, que classificava os veículos em função da eficácia e velocidade, promoveu toda espécie de experiências mecânicas, tipos de motores e explorações aerodinâmicas. O Alpine venceu esta classificação em 1964, com o M64.
A versão M65 era propulsionada por um motor de 1300 cm³ Gordini que havia sido utilizado em configuração 1100 cm³ no Renault 8 Gordini. Seus 130 cavalos, uma potência impressionante tendo em vista a cilindrada, associados aos poucos 669 kg deste protótipo perfilado, fizeram com que o M65 ultrapassasse os 250 km/h da reta de Hunaudières, em Le Mans. Em 1965, o M65 venceu a categoria de 1300 cm³ nas 12 Horas de Reims e nos 500 km de Nürburgring. Dois M65 participaram de Le Mans neste mesmo ano, mas Mauro Bianchi e Henri Grandsire tiveram que abandonar a prova na 32ª volta.
Alpine A110 1800 Grupo 4
Versão de corrida do A110, era propulsionado pelo maior motor até então utilizado neste modelo. Antes de suas primeiras derrotas, ele teve um grande período de sucesso em ralis, com um título no Campeonato Mundial dos Ralis em 1973.
Alpine A442B
Foi com este modelo que a Alpine venceu as 24 Horas de Le Mans de 1978, graças a Jean-Pierre Jaussaud e Didier Pironi, depois de cinco anos de tentativas. O A442B era uma evolução da versão A440 com motor atmosférico, do A441 e do A442 com motor turbo. Ele teve cinco grandes vitórias no Campeonato Mundial de Carros Esportivos, mas também várias desilusões, antes de sua última vitória, em 1978.
Com seu motor V6 de 2100 cm³ turbo, o A442B podia chegar a 352 km/h na linha reta de Hunaudières, tendo conseguido a melhor volta de Le Mans já conseguida por um Alpine. Na mesma noite da vitória da Alpine, o Presidente e CEO da Renault Bernard Hanon, que havia estipulado este objetivo à marca, anunciou a interrupção do programa Endurance da Alpine para se concentrar na Fórmula 1.
Em Goodwood, René Arnoux pilotou o A442B todos os dias na corrida de montanha. A carreira de René no automobilismo esportivo inclui 12 temporadas de Fórmula Um (1978 a 1989), 149 Grandes Prêmios, 7 vitórias, 22 pódios e 181 pontos acumulados.
Signatech-Alpine A450b
Diretamente originário das 24 Horas de Le Mans, o Alpine 450b evoluiu no Campeonato Mundial de Endurance da FIA, após dois títulos consecutivos no European Le Mans Series (ELMS). Após estas duas campanhas vitoriosas, a Alpine decidiu se lançar no campeonato Mundial (WEC) em 2015, com o Alpine A450b participando das oito etapas da temporada.
“O campeonato Mundial é um novo desafio”, explicou o Presidente da Alpine Bernard Ollivier. “O contexto é diferente, pois nosso objetivo é ter um lugar na categoria LM P2. É uma chance de poder continuar nosso aprendizado, mas também de mostrar nosso potencial nos mercados importantes para a marca. Este programa vai promover a imagem da Alpine em todo o mundo”.
Em homenagem aos modelos Alpine que competiram em Le Mans nos anos 70, o protótipo LM P2 Signatech-Alpine foi batizado de Alpine A450. Em Le Mans, o A450b foi pilotado por Paul-Loup Chatin, Nelson Panciatici e Vincent Capillaire.
A TVH-Dinamica, distribuidora de autopeças para veículos agrícolas, passa a oferecer no mercado de reposição brasileiro os produtos da fabricante argentina Juntas Illinois. São jogos completos de juntas para motores de máquinas agrícolas, bem como, as juntas avulsas da linha MetalGraf. Inicialmente, serão comercializadas juntas para o motor Agco Sisu Power e, em seguida, também para MWM, Perkins, John Deere, New Holland e outros.
Segundo a distribuidora, os produtos da linha contam com ampla resistência térmica, suportando pressões e elevadas temperaturas, além disso se adaptam melhor às irregularidades de cabeçote ou do bloco, apresentam isolante interno, antiaderência e resistem perante à agressão química de anticongelantes e óleos sintéticos.
“Esta parceria é muito importante para a TVH-Dinamica já que no setor de reposição agrícola não há distribuidores no mercado nacional”, comenta Paulo Acosta, gerente comercial e de desenvolvimento de produtos da empresa. “As juntas de cabeçote de cilindros MetalGraf permite acoplamento perfeito das peças devido à qualidade e tecnologia”, comenta.
A Juntas Illinois foi fundada em Rosário, Argentina, com nome de Martínez y Tur, em 1943. Alguns anos mais tarde, passou a se chamar Juntas Illinois. Atualmente, conta com uma planta industrial, construída em uma área de 7 mil m².
A FPT Industrial, fabricante de motores, anuncia Adriano Silva como novo gerente para desenvolvimento da rede de assistência técnica da marca na América Latina. O executivo é formado em Engenharia Mecânica pela PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais) e especialista em Gestão Empresarial, Finanças e Controladoria pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Adriano possui 22 anos de experiência no setor de máquinas de construção. Tornou-se gerente comercial na New Holland Construction, onde foi responsável pelas regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste e Minas Gerais, após passar pela Fiatallis (atual New Holland). Este ano, Silva foi então convidado a integrar a área de desenvolvimento de rede da FPT Industrial com a tarefa de executar o plano de expansão da rede de assistência técnica na América Latina, que será brevemente anunciada pelo novo Presidente da empresa na América Latina, Marco Aurélio Rangel.
A Ford anunciou que o Mustang Shelby GT350R é o primeiro veículo produzido em alta escala a ter como equipamento de série rodas de fibra de carbono , fornecidas pela empresa australiana Carbon Revolution. Até agora, rodas fabricadas nesse material só tinham sido oferecidas como opcional por um fabricante de supercarros exclusivos – no caso, a Koenigsegg – ou no mercado de reposição. A montadora explica que a grande vantagem das rodas de fibra de carbono, além de serem muito mais leves, é melhorar significativamente o desempenho do chassi e a dinâmica de direção.
Com pouco mais de 8 kg, as rodas de fibra de carbono pesam praticamente a metade de uma equivalente de alumínio (15 kg). A Ford afirma que as rodas são tão leves que os amortecedores MagneRide do Shelby GT350R tiveram de ser recalibrados para a suspensão não responder rápido demais nas curvas.
Ainda segundo a fabricante de automóveis, os testes com protótipos mostraram que as rodas de fibra de carbono melhoram tanto os tempos de resposta da suspensão como a dinâmica do chassi e a qualidade de rodagem, já que a redução de peso não suspenso (componentes que não se apoiam sobre as molas da suspensão, como freios, cubos, rolamentos, rodas e pneus) ajuda o carro a arrancar, parar e virar mais rápido, reduzindo a inércia de rotação da roda. Menor peso não suspenso significa também menor desgaste dos componentes da suspensão.
Para proteger o material contra o calor dos freios, as rodas de fibra de carbono recebem o mesmo revestimento de plasma cerâmico usado nos ônibus espaciais, esclarece a Ford. Nos testes na pista, as medições de temperatura dos freios do Mustang Shelby GT350R mostraram que o rotor aquecia a mais de 900°C. Por isso, o projeto da roda seguiu a especificação térmica de carros de competição.
“As rodas de fibra de carbono reduziram o peso do GT350R em cerca de 27 kg, são mais rígidas que as de alumínio e têm melhor resposta de direção”, afirma Adam Wirth, supervisor de Chassi da Ford Performance. “Acreditamos que elas são um divisor de águas para a indústria e um grande exemplo de melhoria da performance através da inovação.”
A Dynabrade, em parceria com a Norton, está lançando a máquina 69540 – “Palma de Mão – Dupla Ação”, desenvolvida para ser utilizada em oficinas de manutenção automotiva nas funções de lixar e polir superfícies, executando reparos em marcas e arranhões deixadas no pós-lixamento e em pinturas automotivas danificadas. De acordo com o comunicado, ao mesmo tempo em que pode ser utilizada como lixadeira roto-orbital, a nova ferramenta pneumática da Dynabrade também pode funcionar como uma politriz circular de 3”, bastando mudar a chave de movimento. A ferramenta também é indicada pela fabricante para reparar lentes de faróis com aspecto nublado, bem como, superfícies acrílicas transparentes ou coloridas.
Segundo o engenheiro da Federal-Mogul, Fanio Scarel, a parte hidráulica pode ser considerada a alma do sistema de freios e, por isso, deve ser tratada com prioridade antes da viagem de férias. De acordo com Scarel, o sistema hidráulico dos freios é normalmente esquecido pelos motoristas, mas não pelo amigo mecânico, e deve receber a mesma atenção dedicada ao abastecimento do tanque de combustível, à pressão dos pneus e ao nível de óleo do motor e da água do radiador.
Ele explica que o fluido é o responsável por transmitir a força aplicada ao pedal de freio para que as pastilhas ou lonas pressionem o disco ou o tambor e reduzam a velocidade do veículo. Sem eficiência, o sistema não conseguirá frear no tempo e espaço necessários. Outra função do fluido, segundo Fanio, é promover a lubrificação interna do sistema.
O engenheiro lembra que é fácil a inspeção do sistema hidráulico, por intermédio do reservatório do fluído instalado no cofre do motor do veículo, com indicação do nível mínimo que deve conter para garantir frenagem segura.
Confira algumas dicas do especialista:
Troca de fluido: O manual de proprietário dos veículos indica o momento de substituição do fluido de freio. Mas, independente das recomendações do fabricante, o engenheiro salienta que deve ocorrer a cada 10 mil quilômetros. E ressalta a importância de obediência às recomendações porque o fluido de freio tem validade e, pelo fato de ser higroscópico (absorver a umidade do ar), pode ter as suas propriedades físicas e químicas alteradas e empobrecidas, comprometendo a eficiência do sistema. Outra advertência de Fanio: nível baixo do fluido significa que o sistema pode estar com vazamento ou com desgaste do material de fricção (pastilhas e lonas de freio)
Além do sistema hidráulico, ele recomenda atenção aos demais componentes do conjunto de freio.
Desgaste das pastilhas/lonas de freio: Com inspeção visual ou aviso sonoro. Algumas pastilhas de freio têm um sensor de desgaste elétrico ou mecânico que sinaliza o momento da troca.
Verificação visual dos componentes: Molas de retorno e retenção, alojamento das pastilhas e sapatas, buchas e componentes de borracha. Borrachas e metais umedecidos por fluido de freio indicam vazamento dos anéis ou dos retentores. Caso isto ocorra, é necessária a substituição urgente do componente comprometido.
Altura ou espaço percorrido pela alavanca de freio de mão: Longo curso da alavanca de freio de estacionamento indica desgaste do material de fricção, posicionamento irregular, falta ou inexistência de regulagem automática das sapatas ou quebra de componentes do sistema traseiro.
Profundidade de acionamento do pedal de freio: Caso o pedal apresente longo curso/espaço para acionamento dos freios, indica a existência de algum problema, como desgaste de pastilhas ou lonas, falta de regulagem das sapatas, ar no sistema hidráulico ou vazamento de fluido.
Desvio direcional do veículo: Quando, ao frear o veículo, existir qualquer desvio de direção (rodas puxando para os lados) revela algum tipo de problema no sistema de freio ou nos componentes de suspensão do veículo.
Odor do sistema de freio: Odor exalado pelo sistema sinaliza possível irregularidade, como travamento ou pastilhas ou lonas com dilatação. Com exceção de instalação recente do material de fricção ou após os freios serem muito exigidos em situações adversas, como em descida de serra, ladeiras ou exigido em alta velocidade.
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