Manutenção do filtro de ar melhora consumo da moto; veja dicas

Filtro de ar impacta consumo de combustível e potência do motor também nas motocicletas

O filtro de ar é capaz de bloquear impurezas do ar que, caso alcancem o motor da motocicleta afetam diretamente o consumo de combustível, a potência e a aumento emissão de gases poluentes. Portanto, a troca do filtro deve seguir as condições de uso da motocicleta, especialmente em áreas com poeira ou tráfego intenso, conforme indicado no manual do proprietário.

 

Plinio Fazol, gerente de Marketing e Desenvolvimento de Novos Produtos da Tecfil, explica que existem dois tipos de filtros de ar no mercado: “os de meio filtrante e os de espuma. O filtro com meio filtrante retém melhor as impurezas e permite uma passagem de ar mais eficiente, o que favorece o desempenho da motocicleta. Esse modelo também indica quando precisa ser trocado, ao bloquear a passagem de ar”.

 

Já o filtro de espuma, usado como original em muitas motocicletas, pode prejudicar o desempenho quando saturado. “Quando saturado, o filtro de espuma perde eficácia na filtração, fazendo com que impurezas alcancem o motor, causem potenciais danos e reduzam a eficiência geral”, diz o especialista.

 

Além disso, esse componente permite a passagem de impurezas, resultando em combustão irregular e maior consumo de combustível. Além disso, quando saturado, o filtro de espuma perde eficiência e permite que sujeiras cheguem ao motor, causando danos e reduzindo a eficiência geral da moto.

Point S inaugura terceira loja em São Paulo

Nova loja fica localizada no bairro da Penha, zona leste de SP

A Point S inaugurou seu terceiro ponto de vendas no Estado de São Paulo; a Point S Roncar. Presente no Brasil desde 2022, a Point S conta com duas lojas no Recife (PE), duas agora em São Paulo (SP), uma em Santo André (SP), uma em Vitória (ES) e uma em Imperatriz (MA).

Com objetivo na expansão de sua atuação, a Point S deseja desenvolver uma rede de mais de 250 lojas no Brasil nos próximos 5 anos, com investimento de R$ 175 milhões.

Localizada no bairro da Penha, na Avenida Amador Bueno da Veiga, 1.669, a nova unidade Point S Roncar está aberta de segunda a sexta das 8h00 às 18h00. Agendamentos podem ser feitos pelo telefone (11) 2609-2311.

BMW comemora 10 anos da fábrica em Araquari (SC)

Mais de 100.000 unidades foram produzidas

Há 10 anos, a fábrica da BMW em Araquari (SC), foi inaugurada e mais de 100.000 veículos foram fabricados desde o início da produção. Os modelos produzidos na fábrica são BMW Série 3, BMW X1, BMW X3, BMW X4, e em breve, o BMW X5 PHEV.

“Estamos começando uma nova era de produção de modelos eletrificados no Brasil. O nosso BMW X5 PHEV será o primeiro modelo híbrido plug-in produzido na América do Sul! Isso prova que, ao entrarmos na próxima década de nossas operações em Araquari, estamos aprofundando nossa presença e fortalecendo nosso compromisso com o Brasil”, informa o membro do Conselho de Administração da BMW AG, responsável pela Produção, Milan Nedeljković.

Em dezembro de 2023, o BMW Group anunciou um aumento de 10% na produção da planta Araquari a partir de 2024, visando alcançar uma produção anual de 11.000 unidades. Além disso, a mão de obra está crescendo e sendo treinada para produzir veículos eletrificados.

A fábrica tem no total 1.902 painéis solares instalados no telhado do edifício da montagem que geram mais de 1 milhão de kWh/ano. Mesmo assim, o grupo está investindo em melhorias para reduzir mais as emissões de CO2. Além disso, são implementadas práticas de reutilização de efluentes, reaproveitamento de água e redução do consumo de solventes nas áreas operacionais.

20 anos do Centro de Peças da América Latina da VWCO

Local armazena e distribui peças da Volkswagen Caminhões e Ônibus, Volkswagen do Brasil e Audi

A Volkswagen Caminhões e Ônibus comemora os 20 anos de seu PAC (Parts and Accessories Center – Centro de Peças e Acessórios), localizado em Vinhedo (SP). O local é responsável pelo armazenamento e distribuição de peças e acessórios da Volkswagen Caminhões e Ônibus, Volkswagen do Brasil e Audi, marcas que integram o Grupo Volkswagen.

Com uma área de 132.000 m², dos quais 33.000 m² são dedicados exclusivamente à Volkswagen Caminhões e Ônibus, o PAC opera mais de um milhão de linhas de pedidos, com um estoque de 33 mil itens diferentes. No total são cerca de 730 colaboradores e prestadores de serviços trabalhando para que as 147 concessionárias VWCO e os 30 importadores ao redor do mundo sejam atendidos.

O Centro de Peças e Acessórios do Grupo Volkswagen também está alinhado a sua estratégia de sustentabilidade, operando com energia elétrica 100% renovável, desde 2020, com o Certificado Internacional de Energia Renovável (I-REC), comprovando o uso de energia elétrica totalmente proveniente de fontes renováveis.

Esquema elétrico do corpo de borboleta do Honda City 2022: Guia Completo

Modelo vem equipado com motor 1.5 litro com 126 cv

A Revista O Mecânico apresenta o guia do esquema elétrico do corpo de borboleta do Honda City, que foi lançado em 2022 e, atualmente, é vendido pela montadora japonesa. O modelo utiliza motor 1.5 litro flex, com potência de 126 cv e torque de 15,8 kgfm. A transmissão é automática CVT de sete velocidades.

VEJA OS DADOS

Anfavea projeta cenários flexíveis para híbridos e elétricos até 2040

Raio X: veja o porquê do Toyota Corolla Hybrid não dar manutenção na oficina

Por Fernando Calmon

No atual panorama de incertezas no mundo em relação ao que os consumidores vão decidir comprar, fica mais difícil ainda fazer projeções para o Brasil. Mas como a indústria automobilística tem que fazer investimentos altos e com grau de risco elevado porque não pode errar, tudo se torna complicado.

De nada adianta produzir só o que o governo quer, como na China, se os compradores com direito de escolha nos outros países estiverem inseguros sobre os rumos. Mesmo no maior mercado individual, o chinês, já se detectou este ano um soluço nas vendas de modelos elétricos. Isso está cristalino — e algo bem mais que um soluço — nos outros dois maiores polos mundiais, EUA e Europa. Na Índia e Japão, terceiro e quarto mercados tomados individualmente, o cenário está favorável aos híbridos.

Por isso, as conclusões do estudo da Anfavea e da especialista contratada Boston Consulting Group, que acaba de ser revelado em versão final, apontam três hipóteses dentro do escopo de descarbonização da atmosfera, pois o gás carbônico (CO2) é o principal responsável pelo efeito estufa.

“Se hoje os modelos eletrificados respondem por pouco mais de 7% do mix de vendas de veículos leves, em 2030 eles representarão de 39% a 54%, em 2035, de 65% a 78% e em 2040, de 86% a 91%. Primeira possibilidade, nível de adoção gradual; na segunda, nível de adoção acelerada”, afirmou a Anfavea em comunicação oficial.

Convém comentar o termo da moda “eletrificado”. Veículos híbrido básico (ou semi-híbrido), híbrido pleno e híbrido plugável enquadram-se na categoria de motores a combustão com diferentes níveis de auxílio de um motor elétrico. Diferente, portanto, de um carro 100% elétrico a bateria. No caso dos hipotéticos 91% em 2040, estão somadas as quatro opções.

Entretanto, mesmo essa análise pode não refletir a realidade atual, abalada por notícias recentes do exterior. A Northvolt está demitindo um quinto de sua equipe global e suspendeu a expansão de sua principal fábrica de baterias na Suécia. Stellantis e a empresa francesa Orano abandonaram o projeto para reciclar baterias de veículos. A empresa também congelou os planos de construir duas novas fábricas de baterias. Acea (Anfavea europeia) também solicitou revisão da meta de redução de emissões de 2025 porque contava com a “ajuda” de carros elétricos, contudo estes não encontraram compradores suficientes.

Audi Q7 2025 chega no fim do mês com boas novidades

A marca das quatro argolas entrelaçadas quer marcar os 30 anos de presença no Brasil com mais lançamentos. Um deles é o Q7 2025 de sete lugares, visual renovado e preço confirmado de R$ 692.000 já no final de outubro. Além da grade e para-choque traseiro novos, a Audi substituiu em boa hora as saídas de escapamentos, antes apenas decorativas, por elementos autênticos.

Faróis altos com tecnologia laser (opcionais) são acompanhados por assinaturas luminosas selecionáveis. Suspensões passaram a ser adaptativas com distância livre que pode variar entre 60 mm para cima e 30 mm para baixo, além de rodas de 22 pol. Há opção de eixo traseiro esterçante.

Nos próximos três anos haverá 20 novos modelos e agora em dezembro estreia o elétrico Q6 e-tron com preços a partir de R$ 530.000. O modelo terá alcance de 411 km no padrão Inmetro (bateria 100 kWh), 387 cv e sua arquitetura é a PPE (sigla em inglês para Plataforma Elétrica Premium, de origem Porsche).

Hyundai lança Palisade e Ioniq 5 simultaneamente

Agora única responsável pela importação de todos os seus modelos (antes exclusividade do grupo Caoa) a marca sul-coreana já pôs à venda o SUV de oito lugares Palisade (R$ 449.990) e o elétrico Ioniq 5 (R$ 394.990).

O primeiro é um dos poucos SUVs de oito lugares no mercado brasileiro e suas dimensões impressionam: 4,99 m de comprimento, 2,90 m de entre-eixos, 1,97 m de largura e 1,75 m de altura. O porta-malas comporta 595 litros e com as duas fileiras de trás rebatidas são nada menos que 2.494 litros. Mesmo os dois passageiros da última fileira encontram espaço para ombros, pernas e cabeças surpreendentes. E o acesso a esta terceira fileira exibe menos contorcionismo do que em outros modelos de menor porte.

Bancos dianteiros têm comandos elétricos, o do motorista com memória. Central multimídia de 10,2 pol. tem boa resolução, mas poderia ser um pouco maior. Ergonomia interna também se destaca. Motor 3,8 L, V-6 entrega 295 cv e 36 kgf·m, com aceleração de 0 a 100 km/h em 7,7 s e velocidade máxima de 210 km/h. Mesmo com lotação total não deve demonstrar lentidão em ultrapassagens em estradas, pelo que demonstrou em um primeiro contato no autódromo Capuava, Indaiatuba (SP).

Consumo, no entanto, cobra seu preço como esperado: pelo padrão Inmetro 7,3 km/l (urbano) e 9,9 km/l (rodoviário).

Quanto ao Ioniq 5, como todo elétrico, impressiona muito bem pelo desempenho. São dois motores com a repartição correta: traseiro de 228 cv e 35,7 kgf·m e dianteiro de 101 cv e 26 kgf·m. Potência e torque combinados: 325 cv e 61,6 kgf·m. A sensação que passa, ao pisar fundo no acelerador, é parecida com a de um carro esporte logo nos primeiros 50 metros pela pressão no pescoço. Hyundai indica aceleração de 0 a 100 km/h em 5,3 s.

Embora a fabricante sul-coreana o classifique como SUV, parece mesmo um hatch de teto elevado dentro de um estilo agradável com um vinco lateral pronunciado em diagonal. Trata-se de um modelo avantajado em dimensões: 4,65 metros de comprimento, 1,89 m de largura, 1,60 m de altura. Entre-eixos de 3,00 m acomoda com grande conforto os cinco passageiros.

Um pormenor interessante: na alavanca do que seria o câmbio (obviamente não existe) a posição D é para a frente e R para trás. Ao contrário do que se convencionou em modelos automáticos, onde a posição R é sempre colocada para a frente. Esse novo arranjo tem sua lógica, embora possa confundir em um primeiro momento. Achei razoável.

Mais potência e retoques de estilo no Porsche 911

Estreia está programada para o primeiro trimestre de 2025 nas versões cupê (R$ 868.000) e o cabriolet (R$ 920.000). Além do foco na redução de emissões, ainda assim a potência do boxer biturbo de 3 litros subiu para 394 cv e o torque manteve-se em 45,9 kgf·m. Receberá ainda freios maiores tanto na frente quanto atrás.

No estilo, mudanças sutis: os faróis agora são de LED HD-Matrix e incorporam as luzes auxiliares; atrás reduziu-se o número de grelhas de ar de resfriamento no capô, integrou mais duas entradas de ar e recebeu novos tubos de escape.

A marca alemã ainda não informou quando será a abertura de pré-vendas.

ZF lança componentes para eixos agrícolas das famílias TSA 09, 20 e 23

Produtos são destinados para tratores de diferentes marcas

A ZF Aftermarket lança no mercado de reposição da América do Sul diferentes componentes para eixos agrícolas da família TSA 09, 20 e 23, para aplicações em tratores das fabricantes Agrale, Agritec, Coyote, John Deere, Landini, LS Mtron, Mahindra, Massey Ferguson, Tramontini, Valtra e Yanmar.

O lançamento engloba componentes como entre eles, cubo de roda, porta planetário, engrenagem planetária, eixo solar, variados anéis de ajuste, rolamentos de esfera mancal, carcaça central, pino, proteção, entre outros.

Os eixos agrícolas são componentes fundamentais em máquinas e equipamentos utilizados na agricultura, como tratores. Eles são responsáveis por transmitir a potência do motor para as rodas, permitindo que os veículos se desloquem e operem em terrenos variados. São projetados para suportar cargas pesadas, operar em condições adversas e oferecer eficiência energética, contribuindo para o desempenho e produtividade das máquinas agrícolas.

FPT e Tata Daewoo completam 20 anos de parceria

 

A FPT Industrial e a Tata Daewoo Commercial Vehicles acabam de comemorar 20 anos de parceria. Hoje, a FPT Industrial fornece diferentes motores de 4 a 13 litros para toda a linha de veículos comerciais da Tata Daewoo. Desde o início da colaboração, aproximadamente 90.000 motores foram fornecidos ao parceiro.

Um dos destaques dos motores atuais é o sistema HI-eSCR (High Efficiency SCR), sem regeneração, de propriedade da FPT Industrial. A arquitetura sem EGR garante eficiência de combustão ideal, resultando em baixo consumo de combustível, com suporte de sistemas avançados de injeção e tratamento de ar.

Com vista a novos desenvolvimentos, o centro de P&D na sede de Gunsan da Tata Daewoo Commercial Vehicle, na Coreia do Sul, continuará a se beneficiar do suporte técnico e de engenharia local da FPT Industrial, apoiado pela experiência da marca em Turim, na Itália.

A Tata Daewoo Commercial Vehicle foi fundada em 2002 e é uma subsidiária integral da Tata Motors.

Corteco lança retentores para caminhões Mercedes-Benz e Volkswagen; veja códigos

Produtos atendem aos modelos VW Delivery e Accelo

A Corteco, integrante do Grupo Freudenberg e fornecedora de itens automotivos para o mercado de reposição, anuncia a expansão de sua linha de produtos com novos retentores para caixa de câmbio traseiro, destinados a caminhões das marcas Mercedes-Benz e Volkswagen.

Os novos retentores, sob o código 7262P, são compatíveis com os modelos VW Delivery e VW 11-180 (a partir de 2017), M-B Accelo (a partir de 2003) e M-B LO 1016 (a partir de 2022).

“Os retentores foram desenvolvidos com tecnologia de ponta e são resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento, atendendo às necessidades do mercado de reposição com a confiabilidade da marca Corteco”, afirma Alexandre Morselli, gerente de Produtos da Corteco.

GWM inicia contratações para a fábrica de Iracemápolis (SP)

Até o início da produção em 2025, a meta é contratar 700 funcionários

A GWM Brasil deu início às contratações para a sua fábrica em Iracemápolis, no interior de São Paulo, com a seleção dos primeiros líderes para a criação dos processos produtivos, ampliação da linha de montagem e treinamento dos primeiros colaboradores. Até o final deste ano, a GWM planeja contratar 100 funcionários, com uma meta de 700 novos empregos até o começo da produção, no primeiro semestre de 2025.

Os primeiros treinamentos serão realizados internamente, mas, em breve, a montadora contará com a parceria do SENAI, que atualmente já faz a capacitação dos técnicos da rede de concessionárias da GWM.

A produção na nova fábrica de Iracemápolis está programada para o primeiro semestre de 2025 com o lançamento do SUV híbrido Haval H6. Antes do começo da produção, a GWM realizará uma cerimônia de inauguração, prevista para ocorrer no meio do semestre. Inicialmente construída para ter uma capacidade instalada de 20 mil veículos por ano, a fábrica da GWM será ampliada e modernizada para atingir a capacidade produtiva de 50 mil unidades dentro de três anos.

O foco da operação em Iracemápolis será a nacionalização. A autotech já planeja logo no início da produção um significativo conteúdo local, que inclui componentes como pneus, vidros, rodas, bancos e chicotes elétricos, entre outros, além de garantir que o processo de pintura dos veículos também seja realizado localmente desde o princípio. “Nosso objetivo é alcançar 60% de nacionalização dentro de três anos, o que nos permitirá iniciar a exportação para a América Latina”, informa o diretor de Assuntos Institucionais da GWM Brasil, Ricardo Bastos.

As primeiras contratações em Iracemápolis ocorreram logo após a confirmação pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) da homologação do projeto da GWM Brasil para o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), nova política industrial brasileira voltada para a sustentabilidade e inovação na indústria automotiva. Com a homologação será possível transferir gradualmente todos os processos produtivos, atualmente realizados na China, para a unidade de Iracemápolis.

O início da produção na fábrica de Iracemápolis faz parte da primeira fase do projeto de investimentos da GWM no mercado brasileiro, que totaliza R$ 10 bilhões até 2032. Apenas nessa primeira fase, que vai até 2026, o aporte será de R$ 4 bilhões.

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