Volvo Cars tem primeira concessionária em São Paulo com novo padrão global

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A Volvo Cars reforça sua presença em São Paulo (SP) com a inauguração da concessionária Autostar Santo Amaro, concebida no novo padrão visual da companhia. Denominado Volvo Retail Experience (VRE), esse conceito global de concessionárias oferece uma experiência inovadora de estrutura da loja, oficinas e relacionamento com o cliente. Trata-se ainda da primeira revenda da marca premium da capital paulista desenvolvida nesse formato.
O conceito VRE oferece aos consumidores uma experiência moderna, sofisticada e intimista por meio de uma completa reformulação visual, afirma a Volvo. A nova fachada possui uma combinação elegante de vidro transparente e translúcido que valoriza o showroom e o interior aconchegante.
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Por dentro, a experiência escandinava não fica apenas reservada aos carros: todo o mobiliário foi importado da Suécia para garantir os padrões globais da nova proposta de luxo da Volvo Cars. As peças combinam funcionalidade e o estilo do design escandinavo com criatividade e conforto. Com amplo showroom, o cliente tem também à disposição um espaço lounge e pode ainda visualizar os serviços realizados em seu veículo em uma oficina moderna e organizada.
“Com essa nova unidade da Volvo Cars, criamos um ambiente que permite ao consumidor mais do que ter contato, experimentar os valores suecos ligados aos nossos produtos, sempre com a sensação de estar na sua sala de estar enquanto compra um carro ou aguarda algum serviço”, afirma João Oliveira, diretor comercial da Volvo Cars. Esse novo padrão, já adotado em sete concessionárias pelo Brasil, será estendido a toda a rede da marca nos próximos anos.
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Atualmente, a Volvo Cars conta com 27 revendas em território nacional. A Autostar Santo Amaro está localizada na Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, 722, bairro de Santo Amaro, zona zul da capital.

Empresas de autopeças Randon alertam para a importância da manutenção preventiva

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Quando o assunto é segurança nas estradas, os motoristas, tanto de automóveis quanto de caminhões e ônibus, devem estar atentos ao estado geral das peças e componentes do veículo para evitar acidentes, uma triste realidade que virou rotina nos noticiários. Ao realizarem a manutenção preventiva junto a mecânicos e oficinas especializadas, os motoristas preservam vidas, garantem melhor performance dos equipamentos e a integridade das cargas, através de um trânsito mais seguro para todos.

As fabricantes de autopeças das Empresas Randon – Suspensys, Fras-le, Controil, Master e JOST Brasil – apontam algumas dicas importantes para verificação dos principais itens de segurança em veículos da linha pesada e reforçam a importância da manutenção.

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Tambor de Freio: Com a utilização frequente do sistema de freios do veículo pesado, onde a lona é pressionada contra o tambor metálico, há um desgaste natural da peça e a consequente diminuição da espessura do tambor de freio. Isso, além de não oferecer segurança nas frenagens, pode gerar trincas e os pedaços podem se desprender em direção à pista, situação de perigo para outros motoristas e também pedestres.

Suspensões: A periodicidade de troca de componentes depende da aplicação de cada produto.
– Evite rodar o veículo ou semirreboque com sobrecargas, isso reduz a vida útil dos componentes da suspensão.
– Substitua os itens de desgaste da suspensão, como balancim, buchas e placa de desgaste, para não comprometer sua eficiência.
– Efetue as manutenções periódicas e as lubrificações recomendadas nos manuais de manutenção do veículo
– Tanto nas suspensões pneumáticas quanto nas mecânicas, faça a verificação dos torques nos parafusos, do estado das buchas da suspensão e das barras de reação, do desgaste das lonas de freio, da lubrificação dos componentes e do alinhamento dos eixos. Na pneumática também avalie a pressão de ar dos balões e o estado da borracha dos mesmos. Para completar a revisão da suspensão mecânica, observe o desgaste dos componentes de atrito (molas, placas de desgaste, balancim).

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Lonas para Freio: O desgaste da lona deve ser verificado periodicamente, através de uma inspeção visual no freio. Caso a lona esteja no final de sua vida útil e não for substituída, o rebite, que deve ser de latão ou aço latonado, começa a atritar no tambor de freio, danificando-o, não realizando de modo eficiente a frenagem e pode, inclusive, se soltar e causar acidentes.
“Sintomas” que podem indicar problemas no freio:
– O veículo está “puxando” mais para um lado, dificultando a dirigibilidade;
– Veiculo percorre uma distância muito maior até parar completamente;
– Trepidação no pedal de freio;
– Curso longo do pedal de freio.

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Líquido de Freio: Deve ser observada a troca periódica do líquido de freio a cada 10 mil km ou anualmente, seguindo a recomendação do fabricante.
– Como o líquido de freio é um produto higroscópico (que absorve umidade), no caso de não haver sua troca o funcionamento do sistema hidráulico pode ser comprometido devido à formação de impurezas.
– Não é aconselhável repor o líquido em caso de queda de nível do reservatório. Quando isso ocorre, se faz necessária uma manutenção corretiva a fim de identificar a possível causa. Após proceder a substituição total do líquido de freio.

A manutenção preventiva garante melhor desempenho e funcionamento do sistema de freios, contribuindo para o aumento da segurança nas estradas. Além da manutenção periódica, deve-se prestar atenção em indícios de possíveis anormalidades no sistema de freio, com destaque para itens como:

Molas do Freio: Responsáveis por manter as lonas distantes do tambor, devem ser substituídas a cada troca de lonas.

Eixo Expansor – Folga Radial: o eixo expansor é responsável pelo deslocamento dos patins, fazendo com que as lonas entrem em contato com o tambor de freio. A troca das buchas deve ser efetuada sempre que a folga exceder 0,8mm, porém, se após a substituição a folga não reduzir, aconselha-se a substituição do eixo expansor.

Eixo Expansor – Folga Axial: sempre que a folga exceder 1,5mm, deve-se acrescentar arruelas espaçadoras entre o anel elástico e o ajustador (catraca).

Patim de Freio: Componente onde são fixadas as lonas, devendo ser substituído sempre que apresentar empenamento, desgaste nos furos dos rebites e nos alojamentos dos pinos e roletes.

Ajustador Automático: Com uso obrigatório desde 2014 em todos os veículos de transporte de passageiros e de carga, servem para aproximar e manter a folga entre lona e tambor constante. Deve-se providenciar o reparo completo sempre que o ajustador automático apresentar deficiência para manter a folga entre lona e tambor.

Câmara de Freio: Responsável por produzir a força de acionamento do sistema de freio, necessita de manutenção quando apresentar vazamento ou quebra da mola (câmaras traseiras).

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Quinta Roda: As peças do kit de travamento da Quinta Roda possuem medidas-limite de desgaste, principalmente a garra de travamento e o disco de fricção, que estão em atrito direto com o Pino Rei. Estes dois componentes, juntamente com a barra de travamento, precisam ser substituídos respeitando seus limites de desgaste. Esta verificação deve ser mandatória durante a manutenção da Quinta Roda.

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Pino Rei: Por ser feito em bloco maciço, quando há o desgaste, precisa ser substituído. O principal sinal que anuncia esta situação é o impacto na freada ou arranque do caminhão. Isso ocorre devido à folga no sistema, fazendo com que o Pino Rei e os componentes da Quinta Roda se desgastem. É importante frisar que o produto não aceita nenhum tipo de reparo, como aplicação de solda, que altera suas características, facilitando a quebra no momento de um esforço severo. Além disto, deve ser instalado com parafusos originais, desenvolvidos especialmente para a utilização com o Pino Rei JOST.

NGK fornece peças para 15 equipes da MotoGP em 2016

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Presente na MotoGP desde a primeira edição, a NGK, especialista em ignição, equipa o motor de 15 equipes ao longo da temporada 2016 da principal categoria de motovelocidade. Os times representam as escuderias Yamaha, Ducati, Honda e Suzuki, marcas que utilizam as velas de ignição dentro e fora das pistas.
“O sucesso de nossa parceria com as equipes do MotoGP está relacionado à qualidade e confiabilidade dos nossos produtos. Enxergamos a participação em projetos de motores das escuderias como extremamente estratégica para o desenvolvimento de novas tecnologias”, afirma Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK do Brasil.
A única etapa da competição na América Latina acontece neste domingo, dia 3 de abril e será realizada no circuito das Termas de Rio Hondo, situado na província de Santiago del Estero, região norte da Argentina. A categoria da MotoGP foi criada em 2002, na qual a NGK esteve presente em todas as edições, contribuindo para conquista de todos os títulos da competição.
A fabricante atende às principais montadoras de motocicletas do Brasil e ao mercado de reposição, e as pistas funcionam como um laboratório, assegurando a performance e excelência dos produtos NGK.

Monroe Amortecedores renova patrocínio com a Ponte Preta

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A Monroe, fabricante de amortecedores automotivos, que está comemorando 100 anos no mundo, renovou o contrato de patrocínio com a Associação Atlética Ponte Preta, primeiro clube de futebol do Brasil em atividade ininterrupta desde 1900. O time completa 116 anos de fundação em agosto.

“É o quinto ano consecutivo que renovamos com a Ponte, o que mostra o sucesso dessa parceria”, afirma Ecaterina Grigulevitch, gerente de Marketing da Monroe. A executiva ressalta a importância de apoiar um clube como a Ponte, que está presente nas três principais competições do calendário nacional e uma internacional, o que garante exposição da marca a seus públicos estratégicos, motoristas, mecânicos, profissionais de reparação automotiva, além de montadoras de veículos.

“Para a Ponte Preta esta renovação é motivo de grande orgulho. Acreditamos que esta parceria continuará dando bons frutos para todos e esperamos levar a marca Monroe cada vez mais longe na camisa da Macaca”, diz Eduardo Lacerda, diretor de Marketing alvinegro. A fabricante também prevê ações promocionais dentro e fora do estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, em dias de jogos da Ponte Preta. Em 2016, a equipe disputa os campeonatos Paulista e Brasileiro da Série A, além da Copa do Brasil.

Transmissão automática Allison equipa caminhão elétrico na Alemanha

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As transmissões totalmente automáticas Allison desempenham papel importante no sucesso do caminhão elétrico para viagens de curta distância do Grupo Scherm e sua cliente, a BMW Munique. Por mais de seis meses, o Grupo Scherm vem usando o trator de terminal, 100 por cento elétrico da Terberg YT202-EV, equipado com a transmissão totalmente automática Allison 3000 Series para o transporte de material do Grupo BMW. Em comparação com o mesmo veículo a diesel, o YT202-EV deixa de lançar anualmente cerca de 12 toneladas de dióxido de carbono no meio ambiente.

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De acordo com Rainer Zoellner, o gerente de projeto do caminhão elétrico para o Grupo Scherm, se o caminhão elétrico continuar a comprovar sua eficiência por todo este um ano de programa piloto, é provável que o projeto se estenda. “O caminhão elétrico realiza as tarefas normais de serviços just-in-time proporcionando o máximo de satisfação, e até agora, só tivemos experiências positivas com as transmissões Allison”.

Os grupos BMW e Scherm investiram um montante de 6 dígitos no projeto piloto por uma boa razão. Graças ao motor elétrico, o veículo produz quase zero de poluentes e funciona silenciosamente. Além disso, o caminhão equipado com uma transmissão Allison traz muitos benefícios para os motoristas que dirigem em tráfego intenso pelas ruas estreitas de Munique. O caminhão automático de 40 toneladas faz viagens entre o centro de logística da Scherm e a fábrica da BMW, um trajeto de cerca de 3 quilômetros, oito vezes por dia, a semana toda.

“O caminhão tem velocidade máxima de 40 km/h, mas devido ao trânsito da cidade, a velocidade média é reduzida”, afirma Zoellner. “As transmissões Allison oferecem conforto significativo durante o transporte porque o caminhão torna-se simples de dirigir e fácil de manobrar. Os motoristas gostam principalmente do arranque suave sem solavancos.”

O YT202-EV transporta componentes para os automóveis BMW, tais como amortecedores, sistemas de direção hidráulica e molas, em dois turnos entre as 6h00s e meia noite. Os ciclos curtos e repetitivos são perfeitos para o caminhão elétrico. Com uma autonomia de até 100 km quando a bateria está totalmente carregada, consegue trafegar os 48 km diários do trajeto sem nenhuma pausa para recarregar a bateria. À noite, as baterias são carregadas por 3 a 4 horas com eletricidade 100 por cento limpa, na própria estação de abastecimento da Scherm.

O coração do trator de terminal YT202 -EV totalmente elétrico é o motor Siemens refrigerado a água, síncrono trifásico (614 V), com uma potência máxima de 138 kW (188 hp). De acordo com Erik-Wim Vos, gerente do departamento de veículos elétricos da Terberg Benschop na Holanda, a transmissão totalmente automática Allison 3000 é a chave para este sistema de tração.

“O caminhão elétrico deveria arrancar com um peso bruto combinado de até 65 toneladas e deve atingir sua velocidade máxima o mais rápido possível”, disse ele. “Nessas condições, a transmissão totalmente automática Allison com multiplicação de torque e mudanças de marcha com força total faz a diferença. Além disso, usamos Tomada de Força (PTO) permanente para acionar a bomba hidráulica, o que economiza um gerador elétrico adicional”.

Em outras palavras, sem uma transmissão Allison, seria necessário para o YT202-EV um acionamento direto com um motor maior e significativamente mais caro. A transmissão Allison 3000 Series é também a opção única de transmissão utilizada em caminhões YT convencionais de reboque.

Caminhões Elétricos se espalham pela Europa
Até o momento, vinte caminhões industriais YT202-EV estão em operação em toda a Europa, incluindo países como Dinamarca, Suíça, Alemanha e Holanda, com mais veículos a serem entregues ainda este ano. Desde julho de 2014, o provedor de serviços de logística Berliner Hafen- und Lagergesellschaft mbH (BEHALA) adotou um YT202-EV para o transporte de contêineres do porto da zona oeste de Berlim para diferentes destinos em toda a cidade. No entanto, os caminhões elétricos são usados em outros países principalmente por empresas de alimentos, incluindo a Migros, Ferrero e Bakker Barendrecht (Univeg).

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Confira a fica técnica do trator de terminal da Terberg, YT202-EV com transmissão totalmente automática Allison 3000 Series:

Motor: Siemens síncrono trifásico, refrigerado a água.
Potência / Torque: 138 kW (188 HP) a 2.000 – 2.500 rpm, torque máximo de 720 Nm entre 500 – 1.800 rpm
Transmissão: Totalmente automática Allison 3000 Series™
Eixo traseiro: Terberg TTA 70-11
Eixo dianteiro: VOLVO FA8.2 baixo
Bateria: Capacidade: 112/169 kWh
Tecnologia: Fosfato de ferro-lítio magnésio (LFMP)
Voltagem Nominal: 614 V
Ampere: 92/138 Ah
Distância entreeixos: 3400 mm
Peso seco: 10.000 kg
Peso Bruto Combinado: 65.000 kg
Pneu: 11-R22.5 ou de acordo com as necessidades do cliente
Velocidade Máxima: 45 km/h, limitado a 40 km/h
Carga Máxima: 34.000 kg
Altura Mínima do Engate: 1003 – 1183 mm
Equipamento auxiliar: Bomba hidráulica: Acionada pela Tomada de Força (PTO) da transmissão, aquecimento / ar condicionado da cabine: aquecimento semiautomático / controle do ar condicionado

Mobil explica porque trocar o óleo após o carro atravessar enchentes

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Nos meses de março e abril, as condições meteorológicas causam fortes chuvas e, muitas vezes, o motorista é obrigado a enfrentar enchentes e locais com grandes quantidades de água na pista. Porém, mesmo depois de passar pela enchente com sucesso, não há garantias de que o veículo não tenha sofrido algum tipo de prejuízo.

Wilde Bueno, especialista em lubrificação da Mobil, explica a importância de consultar um mecânico de confiança, assim que possível, para fazer um check-up nas partes elétricas e no motor do veículo. É essencial conferir também os freios, a parte de baixo do veículo (uma vez que partículas de lixo podem se prender às peças), os filtros (ar, combustível e óleo) e o sistema de lubrificação do motor, entre outros itens.

“No caso do óleo lubrificante, deve-se verificar a vareta de nível e checar a aparência e a cor do produto. Se houver alguma anormalidade, como aparência leitosa e coloração que vai do creme ao café com leite, é provável que tenha entrado água no sistema”, conta o especialista. Neste caso, é preciso trocar o óleo imediatamente porque o produto perde suas propriedades com a invasão da água. O mecânico deve realizar uma limpeza geral: esvaziar o óleo do cárter, limpar as velas e trocar o óleo e o filtro de óleo.

“O bom lubrificante minimiza o atrito das partes internas do motor, assegurando seu funcionamento. Logo, usar o veículo com o lubrificante contaminado com água pode trazer sérios problemas como a quebra da película lubrificante, possibilitando contatos metálicos e desgaste das peças e até mesmo causar o fatal motor-fundido”, conta Bueno.

Se inevitável, veja como passar pela água com segurança. Caso o motorista se veja em meio a uma enchente, a Mobil indica algumas medidas para manter a segurança dos passageiros e prejudicar o menos possível o veículo:

1) Observe a altura do nível de água do trecho alagado e só atravesse se não ultrapassar o centro da roda. Esta é a altura de segurança para deixar o escapamento fora da água.

2) Uma vez na água, o carro deve ser dirigido em baixa velocidade, em rotação constante do motor, em torno de 2.500 rpm. Não troque a marcha, para não correr o risco de o veículo morrer, e não force o acelerador, para não criar uma marola na frente do carro e permitir que a água entre no motor.

3) Se o motor morrer durante a travessia, não dê a partida. Mantenha o carro desligado e remova-o apenas quando a água baixar. O ideal é guinchar o veículo até uma oficina, pois pode ser que tenha entrado água no motor e, liga-lo nestas condições, aumenta o risco de danos causados por calço hidráulico.

4) É recomendado desligar o ar condicionado durante a travessia, reduzindo assim o risco de calço hidráulico.

Promax lança produto que protege metais de motores do desgaste por atrito

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A Promax, empresa brasileira licenciada da marca Bardahl no país, está lançando o Condicionador de Metais, produto que, segundo a fabricante, forma uma barreira de proteção contra o desgaste das peças metálicas de motores em geral, proporcionando redução de atrito, além de proteção anticorrosiva e antioxidante. A Promax garante que o produto é capaz de proteger todos os metais normalmente usados nas peças motrizes dos motores. O novo Promax Condicionador de Metais é um produto concentrado – um frasco de 200 ml trata até 5L de lubrificante – e compatível com qualquer tipo de lubrificante, de qualquer viscosidade.

De acordo com a Promax, a barreira de proteção contra o desgaste é formada quando o produto, adicionado ao lubrificante, encontra pontos críticos de fricção – é eficaz nos momentos em que o atrito é maior, por exemplo, no início de operação dos equipamentos (partidas a frio), e continua agindo em situação de atrito fluído (durante o trabalho do equipamento).

O Promax Condicionador de Metais está focado na redução de atrito, sendo que seus outros benefícios, como a ação antioxidante e antitravamento, são consequências da proteção extrema contra o atrito. A redução do atrito que este produto proporciona traz economia de energia motriz, que resulta em economia de combustível, e remove calor da superfície do metal, o que previne travamentos e oxidação do lubrificante.

O princípio de proteção às peças metálicas do Promax Condicionador de Metais é similar ao de outro produto da empresa, o aditivo Bardahl B12 Plus, que, além da proteção antidesgaste, oferece outros benefícios, como detergência, dispersância, resistência à oxidação e corrosão e melhorador do índice de viscosidade.

Os chamados, genericamente, condicionadores de metais são componentes químicos que adsorvem à superfície dos metais, criando uma barreira protetora contra o desgaste, importante em trabalhos com pontos críticos de atrito e com altas cargas. No processo de adsorção, as moléculas são retidas nas superfícies metálicas através de interações de natureza física – não quer dizer que o produto repõe material metálico recuperando a superfície, na verdade ele só protege os pontos mais críticos de fricção, onde ocorre mais desgaste.

Wabco explica o que acontece com o freio do caminhão quando o ABS falha

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Uma grande dúvida dos motoristas é saber se uma falha no ABS deixa o veículo sem freio. A Wabco América do Sul, fabricante de sistemas ABS, controle eletrônico de estabilidade (ESC), sistemas de freio convencionais, controles de transmissão automática e outras tecnologias de segurança e eficiência para veículos comerciais, esclarece que o veículo não perde o freio quando ocorre alguma falha no ABS. O sistema de freio antitravamento de roda (ABS) é uma segurança a mais para o motorista e, se o caminhão e a carreta têm ABS, o veículo certamente é mais seguro.

O ABS é mais um recurso para auxiliar a condução. A tecnologia proporciona frenagens mais seguras. “Se algo ocorrer com o ABS, como por exemplo, falhas envolvendo partes elétricas, válvulas moduladoras da pressão do freio ou sensores de velocidade, o veículo poderá ter o freio acionado normalmente e com total segurança. Contudo, o motorista deve estar ciente de que não terá a funcionalidade principal do ABS, que é o sistema antitravamento de roda”, afirma Germano Collobialli, gerente de aplicação, treinamento e assistência técnica da Wabco.

No sistema antitravamento de roda (ABS), a principal função é garantir a segurança e também a dirigibilidade durante as frenagens independentemente das condições da pista (se está com óleo, água ou sujeira, por exemplo). O monitoramento do controle da pressão do freio é realizado todo o tempo em que o veículo estiver em movimento e sempre que o motorista acionar o freio de serviço – o que pode ser feito pisando no pedal ou usando a válvula de freio do reboque. Por meio dos componentes do ABS, a pressão pneumática liberada será controlada de maneira a garantir a eficiência do freio nas rodas, evitando o travamento e assegurando a dirigibilidade. Normalmente, a distância necessária até a parada total do veículo com segurança também pode ser reduzida.

Uma das situações mais comuns ao dirigir um veículo com ABS é o motorista bombear o freio ou até mesmo liberar o freio ao sentir alguma pulsação no pedal (característica muito comum em veículo com sistema de freio hidráulico). O movimento no pedal ocorre devido ao controle automático do freio realizado pelo ABS. A dica é manter o pedal acionado. Ao manter a pressão no pedal, o ABS atua de maneira eficaz para reduzir ao máximo a distância de frenagem.

Se tudo está em ordem, o motorista deve ficar atento a outros itens que podem influenciar na segurança. Os pneus precisam estar em bom estado de conservação para que o veículo mantenha a aderência adequada na pista e para que se promova mais segurança no trânsito, evitando acidentes.

O ABS não exige cuidados específicos para que funcione bem e tenha longa durabilidade; para isso, mantenha em dia a manutenção do veículo, conforme orientações do fabricante e, se for o caso, consulte o profissional qualificado para solução dos problemas com ABS. Ao volante, a ação do motorista para frear o veículo deve ser: pisar no pedal (ou acionar a alavanca da válvula do freio do reboque), manter a pressão mesmo que o pedal pulse e esterçar o volante se for o caso de desviar de um obstáculo. Simples assim. O caminhoneiro pode fazer uma verificação antes da viagem, basta checar se as luzes no painel estão funcionando normalmente. Quando a luz do ABS permanece acesa, sinaliza que o sistema apresenta alguma falha e necessita de checagem ou precisa de manutenção. O painel sinaliza somente as condições do ABS (se está com ou sem falha).

TVH-Dinamica enumera cuidados na manutenção do sistema elétrico de tratores

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Composto por alternador, regulador de voltagem, motor de partida, chave de ignição, bateria, entre outros componentes, o sistema elétrico dos tratores deve estar sempre com a manutenção em dia para evitar uma parada inesperada durante a sua utilização. “A bateria é um dos itens do sistema elétrico que demanda alguns cuidados e merece especial atenção na hora da manutenção”, afirma Paulo Acosta, gerente comercial da TVH-Dinamica, distribuidora especializada no fornecimento de peças e acessórios para as linhas de movimentação e industrial e agrícola. Ele alerta: “É possível que ocorra, inclusive, desprogramação de componentes ao desconectar a bateria de alguns tratores que tenham dispositivos eletrônicos de controle e operação. Por isso, é bom ficar atento”.
A recomendação é fazer, periodicamente, limpeza externa na bateria, e, se os bocais não tiverem proteção, é possível limpar ao redor das tampas, bem como os orifícios. O suporte da bateria também deve ser higienizado. “Podem ocorrer formação de zinabre entre os terminais dos cabos e pólos, gerando mau contato e impedindo a recarga da bateria”, explica.
Caso haja necessidade de limpeza dos terminais dos cabos da bateria, é preciso ter cuidado ao desconectar os cabos, pois deve se iniciar sempre pelo negativo e, em seguida, o positivo para evitar faíscas e possíveis acidentes. Após realizar a limpeza, deve-se montar primeiro o positivo e depois o negativo.

Caminhão 100% faz balanço dos problemas encontrados em veículos durante 2015

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As avaliações gratuitas realizadas por meio do Caminhão 100% durante o ano de 2015 revelaram que 25% dos caminhões apresentaram algum tipo de comprometimento na barra de direção e terminais, seguidos pelo cubo de roda, com 22% e embreagem, 18%. Das 1.174 avaliações gratuitas, realizadas em caminhões nas Rodovias Castello Branco, Dutra e no CEAGESP, por meio do mais de 60% dos veículos apresentaram algum tipo problema com a manutenção.

“O programa, que tem como objetivo conscientizar motoristas sobre a manutenção preventiva, como forma de melhorar a segurança no trânsito, e analisa itens da parte mecânica e de segurança dos caminhões, identificou que, entre o total avaliado, 25% apresentaram comprometimento da barra de direção ou dos terminais”, afirma Antônio Gaspar de Oliveira, responsável pelas avaliações gratuitas do Caminhão 100% e diretor do Sindirepa-SP.

Item de segurança nos caminhões, a barra de direção foi o componente que mais registrou irregularidades e precisa estar em boas condições para garantir a dirigibilidade, e, consequentemente, a segurança no trânsito. “Em caso de rompimento da barra de direção, há risco de ocorrer grave acidente”, comenta.

O segundo item que mais apresentou falha, com 22%, foi o cubo de roda, outro componente importante relacionado à segurança do caminhão, que em conjunto com as rodas suportam todo peso do caminhão. Problemas na embreagem também foram constatados em 18% dos caminhões avaliados. Com relação ao nível de emissões de poluentes, 2,1% estavam acima do limite.

Desenvolvido pelo GMA, em parceria com a CCR, o programa Caminhão 100%, teve início, em 2010, na Rodovia Presidente Dutra, junto com o Projeto Estrada para a Saúde, e, em junho de 2013, foi ampliado para a Rodovia Castello Branco. Nas avaliações são checados, gratuitamente, componentes da parte mecânica, itens de segurança e de emissões dos caminhões, buscando, assim, promover mais segurança nas rodovias. No programa, os motoristas que participam das avaliações gratuitas recebem um relatório com o resultado dos itens checados, apontando o estado de cada componente.

As próximas avaliações acontecem, nos dias 13 e 14 de abril, na Rodovia Castello Branco, km 57, sentido capital de São Paulo.

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