Controil lança servos freios para modelos da Chevrolet, Citroën, VW e Peugeot; veja códigos

Componentes atendem aos modelos Montana, Onix Plus, Tracker, C3, up!, 208 e 2008

A Controil a lança uma linha de servos freios para os modelos da Chevrolet, Citroën, VW e Peugeot. Segundo a empresa, são quatro novos códigos.

Entre as novidades, estão quatro novos códigos em servos de freio para a Chevrolet Montana (C-5681), Onix Plus e Tracker (C-5683).

Já ara os modelos Citroën C3 e Peugeot 208 e 2008, o código é C-5682. O lançamento também inclui um servo freio para o modelo Volkswagen up!, com a referência C-5684.

Como lubrificar corretamente o motor após retifica? Veja os passos

Motor deve ser preenchido com óleo pressurizado a 2,5 bar, garantindo que a pressão não exceda os limites especificados pelo fabricante

Fotos: KS/Divulgação

Após o procedimento de retífica do motor, o preenchimento com óleo pressurizado é essencial para garantir que todos os componentes móveis estejam lubrificados desde a primeira partida. A Motorservice, divisão do grupo Rheinmetall responsável pelas marcas Kolbenschmidt (KS), Pierburg e BF, por exemplo, é uma empresa que recomenda que o motor seja preenchido com óleo pressurizado a 2,5 bar, garantindo que a pressão não exceda os limites especificados pelo fabricante.

Portanto, para realizar a lubrificação, é preciso pressurizar e preencher com óleo as galerias, o filtro e o radiador do motor. Um pressurizador de óleo com acumulador de pressão facilita o processo. Com isso, basta adicionar o óleo recomendado no recipiente, fechar a válvula de alívio e atingir a pressão indicada (2,5 bar) com uma bomba manual ou dispositivo de pressurização. É importante observar que a pressão máxima não deve ser excedida para evitar danos ao sistema de vedação.

Os bujões nos canais de óleo ou o ponto de conexão do pressostato de óleo servem como pontos de conexão ideais para o processo de pressurização. Recomenda-se utilizar um ponto de conexão antes do filtro de óleo. Durante o preenchimento, é necessário monitorar o nível de óleo no recipiente, evitando que caia abaixo do mínimo, pois a entrada de ar no sistema exige repetição do processo.

Para confirmar a lubrificação, a pressurização do óleo deve ser feita sem o cárter e a tampa de válvulas, permitindo observar a distribuição do óleo nos mancais. Concluída a pressurização, a primeira partida deve ser realizada imediatamente para assegurar que os mancais e bronzinas estejam protegidos contra desgaste.

Legislativo federal começa a regular futuro do carro autônomo no Brasil

Por Fernando Calmon

Desde 2017 o assunto encontra-se em análise, mas nada de profundo se decidiu. A Câmara dos Deputados reuniu, em Brasília (DF), no final de outubro último, Governo Federal e especialistas no tema para tentar definir uma regulamentação.

O debate foi proposto pelo deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), relator de duas propostas de lei sobre o tema. Em declaração à Agência Câmara de Notícias, afirmou que “é preciso uma avaliação com a sociedade, para a segurança jurídica de fabricantes, proprietários e participantes do trânsito”, disse.

Daniel Tavares, coordenador-geral de Segurança Viária do Ministério dos Transportes, destacou a necessidade de normas específicas, adequação do Código de Trânsito Brasileiro (esse tipo de veículo está proibido de circular), mecanismos legais para fases de testes, adequação da infraestrutura viária (sinalização e limites de velocidade), eventuais ligações de celulares pelos ocupantes, interações no trânsito com os demais veículos e, principalmente, quem responsabilizar em caso de acidentes.

Segundo Paulo Guimarães, CEO do Observatório Nacional de Segurança Viária, “mesmo com ressalvas tecnológicas, nossa estimativa indica que 5.300 mortes teriam sido evitadas, em 2022, se toda a frota de quatro rodas fosse composta por veículos autônomos”.

O seminário, no entanto, focou mais nos níveis quatro e cinco de automatização veicular (no último não existem nem volante e nem pedais). Estamos hoje no nível 2,5. No exterior alguns países regulamentaram o nível 3 de automatização condicional que permite mãos fora do volante, contudo supervisão permanente do motorista e uma sinalização externa do veículo. Isso exigiria enfoques técnico e legislativo bem mais urgentes.

Outra proposta da Câmara dos Deputados prevê redução de um terço nos pontos acumulados na Carteira Nacional de Habilitação, se o condutor não cometer novas infrações no período de seis meses (em 12 meses, retiram-se os pontos por lei). Já aprovado pela Comissão de Viação e Transportes, é bom não se animar. O projeto ainda passará pelas comissões de Cidadania, Constituição e Justiça, plenários da Câmara e do Senado e depois depende de sanção presidencial.

 

Outubro forte em vendas indica 15% de crescimento em 2024

 

A expansão das vendas em outubro teve a seu favor o maior número de dias úteis, 23 no mês passado, contra 21 em setembro. No total foram comercializadas 264.936 unidades, no décimo mês deste ano, contra 217.746 unidades em relação a outubro de 2023 (mais 21,7%). Também foi o melhor outubro dos últimos 10 anos. O crescimento robusto também se sustenta no acumulado dos 10 primeiros meses: 2,123 milhões em 2014 e 1,846 milhão em 2023 (mais 15%).

Segundo a Fenabrave, o mesmo percentual de 15% de aumento nas vendas será mantido no fechamento de janeiro a dezembro deste ano em relação aos 12 meses de 2023. Na primeira previsão feita em janeiro último, a associação das concessionárias esperava 12% de crescimento em 2024 com viés de alta, o que de fato aconteceu. Em julho revisou para 14,7% ao constatar o bom volume de crédito disponível para automóveis e comerciais leves que representam 94% das vendas totais (5% são caminhões e 1% ônibus).

No entanto não basta o volume de crédito. Avalio que este ano os compradores sentiram que os juros vão aumentar nos próximos meses para combate à inflação e, portanto, as prestações subirão para acompanhar a taxa básica Selic. E, naturalmente, houve um certo grau de antecipação de compras, reflexo previsível. De qualquer forma o avanço do mercado mostra que a indústria deve continuar a crescer nos próximos anos.

 

City ganha primeira atualização desde seu lançamento

 

Linha 2025 chegou com pequenas modificações tanto no hatch quanto no sedã. O segmento de hatches e sedãs compactos somados, em que concorre o City, representa cerca de 30% das vendas do mercado brasileiro e no primeiro semestre somou quase 295.000 unidades. Para se ter ideia, apesar de todo apelo e modismo dos SUVs, estes atraíram 236.000 compradores no mesmo segmento de compactos. Números compilados pela consultoria ADK com exclusividade para a coluna.

O compacto da Honda está no mercado há três anos e, em geral, a primeira renovação ocorre aos quatro (substituição de geração entre sete e oito anos). No caso do City houve antecipação para enfrentar uma concorrência cada vez mais ferrenha pela preferência do consumidor.

São poucas modificações externas. O hatch recebeu alterações na grade com acabamento em preto brilhante, para-choques dianteiro e traseiro de aparência mais robusta. No caso do sedã, os dois para-choques e grade também são novos. Ambos ganharam rodas redesenhadas. Pormenor: apenas o hatch tem ponteira de escapamento cromada.

Uma mudança sensível foi a chegada do freio de estacionamento eletromecânico de imobilização automática (auto-hold), inédito entre os compactos e muito útil no para e anda do tráfego, de série em todas versões menos na de entrada EX. Agora há também carregador de celular por indução, além de duas portas USB-C para os ocupantes do banco de trás (na frente, apenas USB comum). O sistema ADAS de assistência ao motorista agora mantém distância segura do veículo à frente, mesmo em baixa velocidade.

Preços inalterados entre R$ 117.500 e R$ 142.400.

GWM Hydrogen e governo de Minas Gerais assinam acordo para uso de hidrogênio verde em caminhões

Acordo prevê intercâmbio de conhecimento e utilização do hidrogênio fornecido pela Universidade de Itajubá para os caminhões

A FTXT, subsidiária da GWM na China focada no desenvolvimento de tecnologias de energia de hidrogênio, formalizou um Memorando de Entendimento (MoU) com o Governo de Minas Gerais e a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), com o objetivo de avançar no desenvolvimento de caminhões movidos a hidrogênio. A FTXT passou a adotar neste ano o nome GWM Hydrogen nos mercados fora da China.

Esta parceria, com validade de 12 meses, e renováveis por mais 60, prevê a transferência e o intercâmbio de tecnologias associadas ao uso de hidrogênio verde como fonte de energia limpa nos caminhões da FTXT. A Unifei será responsável por fornecer o hidrogênio e atuar como parceira em estudos e pesquisas relacionadas a essa tecnologia.

O MoU também visa a cooperação para a criação de uma infraestrutura de abastecimento de caminhões movidos a hidrogênio verde, testando uma rota sustentável de transporte.

Em agosto, executivos da GWM Brasil estiveram em Belo Horizonte (MG), a fim de estreitar relações e conhecer oportunidades oferecidas pelo Estado. Na ocasião, o projeto de veículos a hidrogênio da GWM foi mostrado à equipe do governo mineiro.

Confira a agenda do Shocktester Cofap no Paraná, Santa Catarina e São Paulo

Avaliações de amortecedores serão nas cidades de Maravilha (SC), Reserva do Iguaçu (PR), Araraquara e Votuporanga (SP)

A Cofap, estará presente em quatro cidades no mês de novembro com seus eventos Shocktester em espaços públicos. O objetivo é avaliar as condições dos amortecedores dos veículos gratuitamente.

Neste mês, as ações serão realizadas em Maravilha (SC) nos dias 06 e 07 na Mecânica Mendes; Araraquara (SP) dia 08 no Grupo de Auto Centers e Senai; Reserva do Iguaçu (PR) dias 22 e 23 na Mecânica Capellin e Votuporanga (SP) dia 23 na Giba Autopeças.

Os eventos, que acontecem regularmente em todo território nacional, são realizados por técnicos da Cofap que fazem o diagnóstico dos amortecedores do veículo no Shocktester, sem a necessidade de mexer nas peças, e esclarecem as dúvidas.

Ford “Enter” vai capacitar 300 profissionais na Bahia

Programa da montadora já abriu inscrições para os primeiros 50 estudantes

A Ford lançou hoje, o Ford <Enter> na Bahia, programa que capacitação de pessoas de baixa renda para o mercado de tecnologia, com foco na empregabilidade dos participantes. O anúncio foi feito em um evento no SENAI CIMATEC Orlando Gomes, em Salvador, que é um dos parceiros dessa iniciativa. Ao todo 300 estudantes serão formados e a primeira turma já tem inscrições abertas.

O Ford <Enter> foi criado pela Ford e pelo Ford Philanthropy, e é desenvolvido no Brasil em parceria com o Global Giving, SENAI-BA, SENAI-SP e Rede Cidadã. O curso de programação front-end é totalmente gratuito e não exige conhecimento prévio em programação. Os alunos recebem ainda ajuda de custo para alimentação e transporte, suporte pedagógico e assistência social, além de apoio na preparação para entrevistas de emprego e um diploma emitido pelo SENAI.

“É uma grande satisfação lançar o Ford <Enter> na Bahia, que há mais de 20 anos é a sede do nosso Centro de Desenvolvimento e Tecnologia na América do Sul”, diz Pamela Paiffer, diretora de Comunicação e Responsabilidade Social da Ford América do Sul. “Esse programa dá aos participantes a oportunidade de construir uma carreira qualificada, desenvolver o seu potencial e conquistar uma vida melhor por meio da educação, o que está totalmente alinhado ao compromisso social da Ford de promover o desenvolvimento das comunidades onde está presente.”

Trilha de capacitação

Para se habilitar ao curso é preciso ter 16 anos ou mais, ensino médio em curso (a partir do 2º ano) ou completo e renda familiar de até quatro salários mínimos. As aulas começam em janeiro de 2025.

Além da formação em desenvolvimento de software front-end, o programa inclui aulas de inglês técnico, lógica, habilidades comportamentais, sessões de mentoria e palestras sobre temas em alta na área de tecnologia.

O curso tem 300 horas, com aulas presenciais de segunda a sexta-feira em dois locais de Salvador que o aluno pode escolher no momento da inscrição. As aulas serão realizadas na sede do CIMATEC, no bairro de Piatã, e no CIMATEC Digital, no Pelourinho, novo campus em parceria com a Prefeitura de Salvador e a Neoenergia Coelba, que integra o Programa Salvador do Futuro.

Lubrificante correto para Pulse e Fastback híbridos: veja qual usar

Modelos são equipado com motor T200 1.0 turbo

Os SUVs Fiat Pulse e Fastback híbridos, que contam com o motor turbo T200 1.0, demandam atenção especial na escolha do lubrificante adequado para garantir desempenho e durabilidade, assim como todos os motores. Vale lembrar que esse conjunto motriz, que foi lançado em 2021, atualmente está presente em outros modelos da Stellantis como Strada, Citroën C3, C3 Aircross, Basalt, Peugeot 208 e 2008. Além disso, essa motorização tem requisitos técnicos específicos que precisam ser observados no momento da troca de óleo.

Lubrificante Recomendado para o Motor T200

O lubrificante recomendado pela Fiat para o motor turbo T200 Flex é o Mopar MaxPro Synthetic com viscosidade SAE 0W-30. Este óleo sintético atende à norma FCA 9.55535-GSI, exigida para este motor turbo flex.

Caso o Mopar MaxPro Synthetic 0W-30 não esteja disponível, o dono do veículo pode optar por um óleo com características semelhantes: viscosidade SAE 0W-30, totalmente sintético, com especificação ACEA C2 e que também atenda à norma FCA 9.55535-GSI. Entre as alternativas disponíveis no mercado que atendem essas especificações estão o Shell Helix Ultra ECT 0W-30 e o Motul 8100 Eco-Clean 0W-30.

Desempenho e Economia de Combustível

Equipados com o motor T200 1.0 turbo de até 130 cv e transmissão CVT de sete velocidades, o Pulse e o Fastback híbridos oferecem um sistema híbrido leve que promete reduzir o consumo em até 10%, conforme dados do Inmetro. Com gasolina, o Pulse pode alcançar 14,4 km/l e o Fastback, 13,9 km/l. Já com etanol, o consumo do Pulse é de até 10,3 km/l e do Fastback, 9,8 km/l. Em termos de emissões, os SUVs apresentam redução de aproximadamente 17% de CO2.

Sistema Híbrido Bio Hybrid: Funcionamento

O sistema híbrido leve dos Fiat Pulse e Fastback conta com um motor elétrico multifuncional que substitui o alternador e o motor de partida. Este sistema, chamado de dual-battery, utiliza uma bateria de chumbo-ácido de 68 Ah e uma bateria de íon de lítio de 11 Ah, ambas de 12V. Esse arranjo permite que o motor elétrico forneça torque adicional ao motor de combustão e energia para carregar as baterias, gerando até 4 cv de potência.

Para coordenar o uso das duas baterias, o sistema inclui o módulo de comutação Dual-Battery Switch Module (DBSM), que gerencia a conexão e a carga das baterias de acordo com as estratégias da central eletrônica, otimizando o desempenho e a eficiência energética dos veículos.

Litens tem oferece mais de 60 polias de alternador OAD; veja aplicações

Componente abrange mais de 50% dos veículos zero km vendidos no Brasil

A Litens informou que conta com mais de 60 polias de alternador OAD, que é uma tecnologia patenteada e produzida pela empresa. Além disso, o componente abrange mais de 50% dos veículos zero km vendidos no Brasil, atendendo veículos leves e pesados.

Segundo a Litens, a polia do alternador OAD conta com um sistema interno de mola e embreagem, que absorve a força associada às acelerações da correia e às inversões de tensão, o que possibilita ao alternador rodar “livremente” ou “avançar” quando o motor desacelera repentinamente.

A linha de polias OAD pode ser aplicada em mais de 150 veículos das marcas Audi, Chery, Chevrolet, Citroën, Dodge, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Jeep, Kia, Land Rover, Lexus, Mercedes-Benz, Nissan, Peugeot, Porsche, Renault, Scania, Subaru, Volkswagen e Volvo.

40 anos de evolução que não tem data para acabar

Fernando Landulfo discute a evolução dos veículos nas últimas quatro décadas

Fiat Uno Mille

Artigo: Fernando Landulfo

Que o automóvel tem sofrido constantes evoluções desde a sua invenção, tudo mundo sabe. Mas a velocidade com que essa evolução tem ocorrido, nos últimos 40 anos, é realmente impressionante.

Uma evolução que não tem data nem hora marcada para acabar. É claro que nem todas essas “alterações” foram “bem-vindas”, logo de imediato. Precisou haver um tempo de “acomodação”.

Mas hoje são admiradas e requeridas pela grande maioria dos usuários. Isso quando não são obrigatórias por lei. Já outras, foram rejeitadas, ficando estigmatizadas: seja pelos usuários, seja pelos “Guerreiros das Oficinas”.  Mas vamos lavar “essa roupa suja” numa outra ocasião.

Não é preciso ficar repetindo as vantagens que, muitas dessas novas tecnologias, trouxeram aos usuários e ao meio ambiente. E também aos “Guerreiros das Oficinas”, que tiveram um notável aumento de serviço nas oficinas. Afinal de contas: “quanto mais complicado é um dispositivo, maior é a probabilidade de defeito”.   E para conseguir diagnosticar e consertar essas “máquinas maravilhosas” (hoje um misto de mecânica, eletrônica e elétrica de potência), o mecânico que teve que “correr atrás” para conseguir acompanhar as mudanças e se manter na fatia do mercado que escolheu para trabalhar.

Mas que tantas evoluções são essas?

Bem, não é possível enumerar todas elas. Afinal de contas, muitas são invisíveis aos olhos daqueles que não trabalham nos departamentos de engenharia das montadoras, sistemistas e competições. Já outras são bastante conhecidas, tanto de quem utiliza os veículos, como daqueles que os reparam.  Não é possível, para o momento, listar todas as evoluções sofridas pelo automóvel nas últimas décadas. Mas, sem fazer qualquer tipo de “julgamento”, listemos algumas das principais evoluções introduzidas nos “modelos de rua” nos últimos 40 anos.

VW Gol

 

Década de 1980:

  • Assoalhos com efeito solo (modelos superesportivos).
  • Motores movidos a etanol (Brasil).
  • Motores equipados com turbo compressores.
  • Catalisadores.
  • Injeção eletrônica de combustível.
  • Sistema ABS.

Década de 1990:

  • Carroçarias, ou parte delas, produzidas em fibra de carbono (modelos superesportivos).
  • Caixas de mudanças semiautomáticas.
  • Airbag.
  • Controle de tração.
  • Caixas de mudança automáticas de comando eletrônico.
  • Multiplexagem.
  • Faróis com lâmpadas de Xenon.

Motor VW EA111 retificado muda a especificação do óleo?

Década de 2000:

  • Motores “Flex”.
  • Transmissão CVT.

Década de 2010:

  • Controle de estabilidade.
  • Direção elétrica.
  • Tração híbrida.
  • Tração elétrica.
  • Motores “downsizing”.
  • Luzes de LED.

Década de 2020:

  • Correia sincronizadora banhada a óleo.
  • Inteligência Artificial.

E o que o futuro nos reserva?

Com certeza, muita coisa nova, pois a evolução não para. Atualmente, muitas tecnologias revolucionarias ainda se encontram em fase experimental (dentro e fora dos laboratórios). Mas logo, logo estão instaladas nos novos veículos, tornando-os ainda mais seguros, confortáveis e ecológicos.

Por exemplo:

Tração a hidrogênio.
Veículos autônomos.

Vamos esperar? E por que não?

Phinia lança novos sensores NOX e sistemas de direção na AAPEX 2024

Delphi destaca novos sensores de NOx e sistemas de direção

Foto: Phinia

A Phinia, fabricante de sistemas de combustível e produtos de reposição, participa da AAPEX 2024, que acontece em Las Vegas, nos Estados Unidos, com as marcas Delphi, Delco Remy e Hartridge. Veja as novidades.

A Delphi destaca novos sensores de NOx e sistemas de direção, além de itens de gerenciamento de combustível e os novos injetores remanufaturados ISX-XPI. A marca também anuncia avanços para 2025. A marca também lança a a Delphi Training Academy, com opções de treinamento presencial e autoaprendizagem.

Já a Hartridge apresenta as bancadas de teste Sabre CRi Expert e HK1400 Expert, que ampliam capacidades diagnósticas em oficinas diesel. Por fim, a Delco Remy exibe o motor de partida 150MT, com proteção térmica e suporte a múltiplas fontes de energia, visando o mercado de caminhões comerciais.

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