A Cobreq, empresa do grupo TMD Friction do Brasil e fabricante de pastilhas e lonas de freio lança no mercado de reposição pastilha de freio para equipar o Chevrolet Camaro SS, produzido a partir de 2010, e o Subaru Impreza, fabricado de 2008 em diante.
As pastilhas de freio Cobreq N-393, são aplicáveis no Chevrolet Camaro SS motor V8 6.2 16V de 571 HP e no Subaru Impreza motor 2.5.
Monroe Axios lança aplicações de terminal axial para 8 montadoras
Elemento que faz a ligação e a transferência de movimento entre a caixa e o terminal de direção do veículo, a linha de terminal axial, da Monroe Axios recebeu 23 novas aplicações no mercado de reposição. Os novos produtos chegam para atender a demanda de veículos Fiat, Ford, Chevrolet, Honda, Toyota, Volkswagen, Seat e Audi.
O supervisor de Produtos Aftermarket da Monroe Axios, Bruno Bello explica que “o terminal axial era um produto muito requisitado pelos nossos clientes no aftermarket. Por esta razão, resolvemos investir nessa nova linha, que terá, até o final de 2017, 250 novas aplicações”.
Zen moderniza site com foco na reposição
A Zen, fabricante de impulsores de partida, polias e tensores, lança uma nova versão do seu site voltada especialmente para o mercado de reposição com novas funcionalidades e recursos que tornam a navegação mais intuitiva e mais fácil. Segundo a fabricante, o objetivo é oferecer mais agilidade e dinamismo aos usuários. A versão para celulares também foi re-estilizada.
De acordo com a fabricante de autopeças, pelo site é possível ter total acesso aos catálogos de peças além de poder baixar um software com todos os catálogos para consulta offline. O programa é atualizado automaticamente quando conectado à internet, por isso sempre trará as principais novidades, além de viabilizar pesquisas rápidas e consultas.
De acordo com o Diretor Comercial da Zen, David Catasiner, “assim, será possível que nosso cliente tire suas dúvidas sobre os componentes que deseja e as suas aplicações onde quer que esteja”.
Peugeot lança programa de pós-venda para clientes da marca
A Peugeot lançou a plataforma de pós-venda Peugeot Total Care, no qual assume o compromisso de manter os preços de revisão, cumprir o tempo de entrega dos serviços agendados, a transparência e a entrega com excelência.
A Peugeot se compromete a realizar todas as revisões programadas em até 24 horas, caso contrário, o cliente não paga. Se o serviço demorar mais do que quatro dias para ser realizado, a montadora disponibiliza um veículo Peugeot da sua frota reserva. Além disso também oferece gratuitamente o serviço de reboque 24 horas em caso de pane ou colisão. A assistência é oferecida por oito anos, independentemente da garantia na compra do veículo, que no caso da Peugeot, é de três anos.
“O Programa Peugeot Total Care nasceu para se destacar entre todos os planos de cuidado ao cliente disponíveis no País como a principal plataforma de diferenciação em pós-venda e um dos principais passos da marca para 2017, posicionando-se de maneira diferenciada e superior a concorrência”, declara a diretora-geral da Peugeot no Brasil, Ana Thereza Borsani.
Osram lança lâmpada automotiva com vida útil 4 vezes maior
A Osram, fabricante de lâmpadas automotivas, lança a linha Ultra Life, cujos produtos, segundo a fabricante, têm vida útil até quatro vezes maior do que dos modelos similares originais de fábrica. As lâmpadas são fabricadas com tecnologia halógena e podem chegar a até 100 mil km percorridos sem necessidade de troca e tem garantia de 4 anos.
Total inaugura troca de óleo rápida em Unaí/MG
A Total Lubrificantes amplia sua rede de trocas rápida de óleo e inaugura um novo espaço especializado na revisão e na manutenção preventiva de veículos leves e utilitários em Unaí/MG.
Atualmente, já são 45 unidades com profissionais treinados pela Total Lubrificantes do Brasil, sendo 26 pontos em todo o Estado de São Paulo, três no Rio de Janeiro, seis em Minas Gerais, sete no Distrito Federal e uma no Paraná.
“Nesse espaço, os clientes contam com serviços de troca de óleo, mecânica rápida, alinhamento e balanceamento do automóvel e da suspensão de freio, além da verificação gratuita nas lanternas, faróis, discos, lonas de freio e em todos os fluídos”, afirma o proprietário da loja de Unaí, Mauro César.
SERVIÇO:
ROC Agro Óleo Lubrificantes
Local: Rua Capim Branco, nº 18, Barroca – Unaí /MG
Horário de Funcionamento: Segunda a sexta-feira, das 7h30h às 17h30; sábado, das 7h30 às 13h
Hengst lança aplicativo para consulta de catálogo de filtros no celular
A Hengst lança aplicativo para Android e IOS em que os usuários podem acompanhar as notícias da empresa e lançamentos de filtros, além de ter todo o catálogo de produtos da Hengst para consulta na palma da mão. O app já está disponível na Apple Itunes e Google Play Store. Basta procurar por “Hengst Filter”.
De Carro Por Aí | Uma estrela no caminho da picape
Por Roberto Nasser*
Uma estrela no caminho da picape
Como aumentar participação, vendas e lucros num mercado suicidamente competitivo ?
Mercedes foi atrás de melhorar seus automóveis, tratar de dar-lhes cara de maior esportividade, conquistar clientes com menor faixa etária. E criou linhas novas como as Classes A e B, e incrementou a produção de utilitários esportivos com a família G.
Uma olhada às projeções de mercado viu dado cintilar: em 2025 imagina-se a venda de 2.800.000 picapes no mundo. Outra, no orçamento, mostrou enorme custo para desenvolver um destes veículos, ao qual a marca nunca se dedicara – há exceção argentina cometida sobre sedãs 170 e, ao início dos anos ’70, com diesel 200 e 220, coisa abaixo do milhar.
A solução estava próxima: em existente acordo comercial com a Nissan para a área de automóveis. Fizeram sinergia, e a picape Nissan, a ser feita na Espanha e na Argentina atingiria os maiores mercados: Europa, Austrália, África do Sul, América Latina. EUA, desejado, é incógnita ao gostar de coisas volumosas, camionais, embora neste ano volte a fazer a média Ford Ranger.
A operação para as Américas do Sul e Latina teria outro desenho. Nele a Nissan retiraria a produção de picapes do Brasil, transferindo-a para a Argentina, e a cessão, pela associada Renault, de espaço em suas instalações em Córdoba – a velha fábrica do Jeep. Nele a marca japonesa construiria cerca, escritório, e galpões para produzir e administrar picapes.
A Renault também quis um, no caso em nível acima do Oroch. Um carro básico, três marcas, a operação tri partite foi planejada como Nissan produzindo a picape média, aqui chamada Frontier. Para diferenciá-los, Renault fez pequenas intervenções personalizando seu produto – grade, grupo óptico. Mecânica comum, com o recente motor Nissan diesel, quatro cilindros, 2,3 litros de cilindrada, 163 cv e 45,8 kgfm de torque, tração nas 4 rodas, transmissões mecânica e automática. Motor sem mudanças, exceto na aparência, modificando a tampa acústica, com emblema de cada marca.
No caso da Mercedes, não integrante da Aliança Renault-Nissan, operação um pouco mais complexa, pois a marca alemã não desejava apenas mais um produto, mas iniciar um novo caminho, o da picape Premium. E sobre a Frontier fez amplas modificações.
A Estrela
Para tomar um novo caminho é se imaginar, após muitos papéis, reunião na matriz, em Stuttgart, passo importante, após definir a possibilidade, Dieter Zetsche, para os íntimos o Doctor Zee, nº 1, mandão simpático, líder incontroverso, tenha dado o dever de casa a Volker Mornhinweg, comandante do negócio de Vans, encerrado com o ensinamento do gênio Leonardo Da Vinci: Não se volta quando a meta é a estrela.
Dificilmente Mornhinweg terá visto o filme Tropa de Elite, mas trilhou o procedimento enfatizado pelo Capitão Nascimento, recebeu e cumpriu a missão. Segurou os custos, porém conseguiu dar novo espírito à picape Frontier transformando-o em Mercedes. A aura nipônica é apenas perceptível na linha de perfil lateral. No mais, tem identidade própria. O design personalizou-o mudando para lamas, grupo óptico e grade. Atrás, embutiu as lanternas traseiras na caçamba. Dentro, trabalho no interior das portas para ganhar 7 cm na largura, e um tratamento mercediano em detalhes, isolamento termo acústico, materiais de qualidade. Na mecânica aumentou as bitolas dianteira e traseira, aproximando as rodas do limite da curvatura dos para lamas, arrematados por alargadores. Dinamicamente reduziu a aspereza no rodar picapeano, tornou-o mais estável e fácil de fazer curvas. Na estética colheu resultado de disposição esportiva ante as linhas. Mecânica com opção de dois motores diesel: Nissan L4 e Mercedes V6 também turbo, 254 cv, 62 m.kgf de torque, câmbio automático 7 velocidades. Tração nas rodas traseiras, transferível às 4 rodas, ajustável por botão. Desenvolveu novo trambulador para a alavanca de marchas.
Suspensão dianteira por triângulos superpostos e traseira com eixo rígido e multi ancoragem, com molas helicoidais.
Capacidade de carga pouco acima de 1 t, altura livre do solo em 20 cm e apto a cruzar rios com até 64 cm de vau.
Foi apresentada nesta semana na África do Sul. Vendas, Europa, novembro; África do Sul e Austrália início de 2018, com unidades produzidas na Espanha; Argentina e Brasil, com produção argentina, a ser mostrada no Salão do Automóvel, outubro 2018, vendas início 2019. EUA, em estudos.
Para os mercados europeus e australiano, três versões com nomes auto indicativos: Pure – pelado; Progressive – em ascensão; Power – eu tenho a força! Aplicações desde o trabalho áspero, até o grande uso, ser automóvel Mercedes com porta malas grande. Quer chancelá-la como primeira picape Premium.
Preço ? Apenas por citar, versão L4 43.000 euros – na Europa. Aqui ? Tome como parâmetro o seguinte: ao lançamento considere os preços das versões do líder do segmento, a picape Toyota Hi Lux. E aplique pontualmente, versão por versão, uns 10%. Diesel V6, outros 10% sobre a versão L4. Uma espécie de ônus da estrela.
A pimenta da Volkswagen
Empresa criou oportunidade político-comercial-mercadológica para estender versões Pepper conhecida no Fox, às linha up! e Saveiro. Integra política de reavivar a marca em busca das vendas perdidas e criar evento para dar alento à rede de revendedores: nova opção nas três linhas de produtos e assinalar a volta de Gustavo Schmidt, agora Vice Presidente para área comercial, passo interno para significar o início da arrancada para novos tempos, tipo nova VW.
Embora designada especial é de produção normal pois substitui a anterior versão Highline – coisa prática, enorme lista de versões apenas atrapalha a cabeça do comprador e atrapalha a vida da hora dos reparos, pois a atual política de estoques não permite ter todas as partes de todos os modelos e versões. Rotulada de 2018, e composta pela agregação combinada de equipamentos de conforto, decoração e implementação do infodivertimento e conectividade. Em Fox motor de nova geração EA211, quatro cilindros, 1,6 litro, até 120 cv, transmissão de seis velocidades. Oferecem performance agradável, aceleração da imobilidade aos 100km/h em menos de 10s, velocidade final em torno de 190 km/h, consumo contido em gasálcool ou álcool. No Saveiro, o motor antigo EA111, 1,6 litro e 104 cv. Transmissão de cinco velocidades manual ou automatizada I-Motion. Na sempre surpreendente versão TSi de três cilindros, 1,0, 105 cv, turbo, flex.
Equipamentos
A ideia de compor espírito esportivo parte da cor vermelha e se estende às branca, preta e prata combinando com itens diferenciativos de acordo com as versões. Em todas os espelhos retrovisores externos são pintados em cor diversa da carroceria e nas brancas, prata e vermelhas o teto poder vir preto. Na competição com o líder Fiat Strada, o Saveiro se diferencia pela aplicação de câmera de ré. Pepper há nas versões de cabines estendida ou dupla.
O up! se diferencia dos demais. Achou seu lugar na relação de produtos da VW – é o menor mas não é o mais barato, nem tem missão de ser o mais vendido -, e por tal liberdade oferece composição mais rica, desde a direção assistência elétrica, sinal de modernidade tecnológica, volante multi funcional, retrovisores externos com sinaleiras – o da direita muda o ângulo quando engatada a marcha a ré, sensor de estacionamento traseiro – faltou a câmera de ré -, sensores de chuva e luminosidade.
Melhor equipado é o Fox: controle eletrônico de estabilidade, monitoramento da pressão dos pneus, assistência de partida em rampa, luzes de curva, câmera traseira, duas opções de multimídia: infodiversão Composition Media e Discover Media, mais completo. Em todos identificação far-se-á por adesivo plástico.
Quem interpretou o nome da versão como ilustrativa a aumento de performance, frustar-se-á. Hoje a indústria do automóvel poupa seus reais em comportamento esportivo, optando investir em conectividade. A cada dia o automóvel roda para o fim, e o fim incluirá os fabricantes. Em seu lugar, a Apple, a Google, o pessoal da tecnologia, pois automóvel será apenas invólucro com rodas de tecnologia da conectividade.
Quanto custa:
Roda-a-Roda
Mais um – Jaguar ampliou linha utilitária esportiva, SUV. Após o F-Pace, fez o E-Pace, menor, sobre base do Discovery Sport. Motor próprio Ingenium 2 litros, gasolina, turbo, 300 cv ou diesel 150 CV, suspensão independente, freios a disco nas 4 rodas, harmonia de sistemas eletrônicos de conforto e segurança.
Dúvida – Diz a Jaguar, ideal para a família moderna, com enorme quantidade de exigências atuais de infordiversão. Enfatiza quatro pontos de carga 12v e cinco saídas USB. É para família ou reunião de nerds?
Conteúdo – Adota os conjuntos de cuidados eletrônicos disponíveis em outros Jaguar e Land Rover, como tela de 25 cm, projeção de dados no para brisas, sistema de leitura de fluxo de trânsito, frenagem automática. Pretendem-no o mais vendido, mas custará acima de Audi Q3 e BMW X1. Ou seja, aqui não fará vendas elevadas.
Mais – Nome Pace, em inglês Ritmo, resgata slogan da marca nos EUA: Grace, Pace, Space. Ante as linhas, semelhantes a um cupê anabolizado, cria ocasião para intermináveis discussões: é utilitário esportivo ou esportivo utilitário?
Mais outro – Ao lançamento, efeito para impressionar: um salto com giro completo no ar. Está em https://youtu.be/9yatAJVA_4E. Fãs do agente 007 no filme O Homem da pistola de ouro já viram proeza pioneira com AMC Hornet: https://www.youtube.com/watch?v=fzCIbhLUUA0 Foi muito mais difícil fazer com um projeto antigo.
Questão – Se vender bem responderá a questão: até que ponto resultados de pesquisa influenciam em compras ? Pelo ultimo levantamento da JD Power é uma das piores marcas em defeitos.
Mais – Início da produção do Nissan Kicks em Resende, RJ, exigiu implantar segundo turno. Presidente da empresa, Marco Silva, iniciou novo ciclo e foi conhecer/cumprimentar os 600 novos funcionários. Ficaram satisfeitos. Governo (?) do Estado do Rio, também. Há tempos não se ouvem notícias boas por lá.
Assistência – Ato raro, Ford disponibilizou a mecânicos de oficinas não-autorizadas, livro digital feito em conjunto com o Senai: Sistemas de Injeção Eletrônica dos Motores Ford. 250 páginas com informações de eletricidade e eletrônica básicas. Para motores Rocam em Ka, Fiesta, Courier e EcoSport.
Melhor e Pior – Empresa JD Power fez levantamento de qualidade no mercado dos EUA, perguntando a 80 mil compradores sobre primeiros meses dos carros O Km. Listou as indicações de defeitos para centena de veículos.
Melhores – Kia é a marca com menos problemas. 31 compradores a cada 100 precisaram serviços. Colada, Genesis, de luxo da Hyundai, controladora da Kia. Após, Porsche. Hyundai, controladora da Kia, ficou em oitava posição.
Piores – Fiat, Jaguar e Volvo. Land Rover, mesma produção da Jaguar, duas posições acima como menos pior.
Questão – Qual é a linha invisível a costurar as últimas colocações? São todas marcas em nova fase, compradas por empresas de outros continentes, outra formação e postura gerencial, seguramente superiores às gestões anteriores.
II – Caso Fiat mais curioso porquanto sua marca de picapes, a RAM, está em quinta posição de qualidade, acima de BMW, Nissan, VW.
Será ? – A má posição Fiat nos EUA, impeditiva ao crescimento, deve exigir horas de trabalho a Stefan Ketter, presidente da FCA na América Latina, mas especialista maior em construções e manufatura. Foi quem mudou e aperfeiçoou métodos e processos no Brasil, perceptíveis no Argo – outra categoria dentre os Fiat. Problema nos EUA pode acelerar sua transferência.
Assistência – Ato raro, Ford disponibilizou a mecânicos de oficinas não-autorizadas, livro digital feito em conjunto com o Senai: Sistemas de Injeção Eletrônica dos Motores Ford. 250 páginas com informações de eletricidade e eletrônica básicas. Para motores Rocam em Ka, Fiesta, Courier e EcoSport.
Vilegiatura – Vais ao norte da Itália em férias ? Gostas de automóveis mais ou menos antigos? Em agosto Slow Drive, agencia especializada em aluguel de carros de época oferece vantagens para aproveitar melhor. [email protected]
História – Ford Escort XR3, comemora 35 anos. Surgiu em 1982 na Europa. Aqui em 1983, marcando o início da europeização da filial brasileira. Sigla indicava a indicava a 3ª. proposta de Experimental Research, pesquisa experimental. Motor 1,6 a álcool, 82,9 cv, rebaixado, defletor dianteiro, aerofólio traseiro, bancos esportivos, teto solar com persiana interna, sonho de consumo. Durou até 2003.
Actros, pesado da Mercedes, amplia seu uso
Após aplicar ao seu caminhão Actros modificações e sugestões de frotistas e motoristas nacionais, Mercedes-Benz tem acompanhado seu crescimento de vendas. Para levar conhecimento aos operadores e motoristas, criou a Websérie Actros para demonstrar o crescimento do caminhão pesado na diversificada aplicação no país. A Webserie é veiculada nas redes sociais, no canal da marca no Youtube, e na página da Mercedes no Facebook. O primeiro vídeo atingiu 18.500 visualizações e 1.000 curtidas apenas no Facebook.
Novo episódio foca motoristas de caminhões em atividade de projetada expansão, o transporte de combustível e derivados de petróleo. 90% de tal movimento é feito sobre caminhões por distribuidoras, postos, transportador revendedor retalhista, usinas de álcool, recuperadores de óleo. O Brasil é o sexto país do mundo em consumo de petróleo, terceiro no segmento de transporte.
O Actros assegura elevado nível de conforto durante o trabalho e o descanso do motorista, o que resulta em produtividade e segurança para a sua jornada diária”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. O Actros também oferece força, robustez, resistência, disponibilidade e reduzido custo operacional para as empresas de transporte, para que elas alcancem a rentabilidade desejada.
O Actros passou por desenvolvimento tornando-se capaz de operações rotuladas de mix-road, utilizando estradas asfaltadas e vias não pavimentadas.
Escola do Mecânico tem primeira unidade inaugurada em São Paulo
Texto: Gustavo de Sá
Fotos: Gustavo de Sá
Criada há seis anos, a Escola do Mecânico, que oferece cursos de capacitação profissional, inaugura sua primeira unidade em São Paulo nesta segunda-feira (24). O espaço fica na rua Alferes Magalhães, 200, no bairro de Santana. O prédio conta com pátio (que simula uma oficina mecânica) para aulas práticas e cinco salas para aulas teóricas, além de auditório para palestras, com capacidade para 100 pessoas.
A unidade paulistana oferece cursos de mecânica automotiva com até 144 horas de duração, com foco em diversos sistemas de veículos leves, como suspensão, freios, motor, transmissão, elétrica e injeção eletrônica. Também há oferta de cursos de mecânica de motocicletas e de balconista de autopeças.
“Oferecemos capacitação em ambiente favorável ao aluno, com professores especializados, grande carga de aulas práticas e equipamentos modernos. Este conjunto, somado à vontade de aprender do aluno, propicia a formação de excelentes profissionais”, afirma um dos sócios da franquia da Escola do Mecânico em São Paulo, Everton Nespolo.
A Escola
A Escola do Mecânico foi fundada em Campinas/SP, em 2011, pela empresária Sandra Nalli. Apaixonada por carros e com experiência em lojas de serviços automotivos, enxergou a dificuldade em admitir mecânicos com capacitação como uma oportunidade de negócio.
“A Escola do Mecânico nasceu para atender a uma crescente demanda do mercado por mão de obra especializada. Ao longo dos anos, percebemos a necessidade da expansão do modelo de negócio da Escola. Após investimentos em novas tecnologias e a realização de inúmeros testes didáticos e técnicos, encontramos o modelo ideal e sustentável para ser replicado através do modelo franquia, viabilizando a transferência do nosso know how e a expansão da Escola do Mecânico em território nacional”, revela Nalli.
Alta Roda | Força do querer
Por Fernando Calmon*
Pode parecer estranho o título desta coluna coincidir com o de uma novela televisiva atual. Foi proposital porque neste mês de julho as notícias eletrizantes sobre a invasão de carros elétricos no mundo se sucederam, como os capítulos dos populares folhetins noturnos de TV.
Primeiro foi o estudo divulgado pela equipe especializada em transportes da Bloomberg New Energy Finance (BNEF), empresa de pesquisa que tem acompanhado a evolução do assunto. O relatório chama atenção para reduções importantes no preço das baterias de íons de lítio que tornarão os elétricos tão baratos como os convencionais. Fala também em cerca de 700.000 veículos leves desse tipo vendidos em todo o mundo em 2016. A equipe agora estima que os elétricos representem 54% de todas as vendas mundiais de automóveis até 2040.
Em seguida a Volvo pegou a onda e seu presidente afirmou que depois de 2019 todos os novos projetos dos modelos da marca terão motores elétricos. Passou pouco mais de uma semana e foi a vez do governo francês anunciar o objetivo de em 2040 banir a venda em todo seu território de carros equipados com motores a combustão (diesel ou gasolina). Ao mesmo tempo o elétrico Tesla 3 saía da linha de montagem nos EUA, primeiro “popular” da marca. Seus modelos atuais custam em torno de US$ 100.000, mais que o dobro de um modelo convencional (o “popular” também), mesmo com incentivos governamentais em dinheiro aos compradores.
Todo esse enredo, porém, precisa ser mais bem explicado. Afinal, novela é peça de ficção, algumas até inspiradas em fatos da vida real. Apesar de todo o respeito pela BNEF, certas afirmações estão incompletas. É muito comum somar, sem informar, híbridos (de motor a combustão e elétrico, recarregável ou não em tomadas) e elétricos puros. Aquelas 700.000 unidades incluem os dois tipos e representaram menos de 1% do que se vendeu no mundo no ano passado.
Passar a 54% em apenas 23 anos é grande exercício de otimismo. O preço das baterias já caiu e continuará a cair, como está no relatório. Mas terão de ser substituídas e recicladas depois de 10 anos a um preço que ninguém sabe. Isso não aparece no relatório, e deveria.
Volvo pertence à chinesa Geely, fabricante de veículos de capital privado, que deve se enquadrar nas orientações do governo do país oriental. Antes de 2025 o ciclo de modelos atuais da marca sueca não se encerrará e não foi dito se híbridos conviverão com elétricos.
Já o governo francês se enquadra muito bem no título da novela. As intenções são nobres, sem dúvida. Trata-se de um país onde quase toda eletricidade vem da energia nuclear, mas faltou explicar a que custo a infraestrutura de recarga será implantada.
E, novamente, como reciclar milhões de baterias que sairão dos carros ainda com 20% de energia residual. Podem em parte ser usadas em “bancos de energia”, mas depois a reciclagem terá que vir. Também falta saber se o lítio se manterá a preço estável ou haverá nova dependência mundial: em vez de óleo, metal…
A maioria das novelas mostra um final feliz. O carro elétrico também?
RODA VIVA
INDEPENDENTE da maré elétrica de otimismo, motor Diesel pode ver sua aplicação restringida em automóveis na Europa. Há movimentos fortes em algumas cidades e países para forçar a indústria a uma atualização da frota circulante. Daimler, pressionada na Alemanha, convocará três milhões de veículos a diesel usados depois de alegar que não tinham problemas.
PORSCHE, por sua vez, admitiu agora que até o fim desta década decidirá se continuará a oferecer motores diesel nos SUVs e no sedã Panamera. Marca tem apenas 15% de vendas mundiais com essa motorização e pode substituí-la por híbridos a gasolina. Também investe em um sedã totalmente elétrico. Para 2025, estima que entre 25% e 35% da sua produção será de elétricos.
APLIQUES ajuizados e altura de rodagem elevada em 3,1 cm fazem do Ka Trail um produto adequado na faixa dos pseudoaventureiros. Enfrenta quebra-molas, valetas e buraqueira sem comprometer de forma preocupante o comportamento em curvas. Retoques no habitáculo são discretos. Motor de 1 litro (3-cilindros) permite ter preço competitivo.
PEUGEOT acaba de anunciar iniciativas de peso na prestação de serviços da sua rede de concessionárias para reconquistar mercado. Revisão em 24 horas (se atrasar, cliente não paga); empréstimo de veículo quando o reparo ultrapassar quatro dias, mesmo em casos fora da garantia; reboque gratuito por oito anos, em eventos de pane ou colisão. Exemplo a ser seguido.
PRÊMIO Inovação Brasil, do jornal Valor Econômico, demonstra que parte da indústria de autopeças continua a investir em pesquisa e desenvolvimento no País. Na edição deste ano, a Mahle Metal Leve apareceu novamente na segunda posição no ranking de empresas automobilísticas. Possui 140 patentes ativas e seu Centro Tecnológico de Jundiaí (SP) gera uma média de 20 depósitos por ano.
[email protected] e www.facebook.com/fernando.calmon2