A fabricante de filtros Hengst apresenta seis novos filtros de combustível e separador para a linha pesada das marcas Mercedes, Scania, Volvo, Iveco e Volkswagen.
Veja abaixo a tabela com códigos e aplicações:
SKF aposta em nova promoção aos mecânicos
Presente no mercado brasileiro desde 1915, a fabricante de autopeças SKF vai lançar uma promoção no segundo semestre de 2017 destinada a mecânicos do Brasil, seus principais parceiros e clientes. Alinhando a expertise da empresa com as preocupações em relação ao cenário econômico atual, a premiação promete valorizar diretamente o trabalho dentro das oficinas. Mais detalhes serão divulgados a partir do mês de setembro.
ZF lança portal exclusivo para o mercado de reposição
A ZF Aftermarket, divisão da marca voltada ao mercado de pós-venda, lançou um portal exclusivo para o mercado de reposição que, segundo a empresa tem navegação intuitiva e todas as informações necessárias sobre os produtos e serviços das marcas ZF, Sachs, Lemförder, TRW e Openmatics para atender distribuidores, varejistas, mecânicos, frotistas e concessionários.
O site está disponível em português e espanhol e permite o acesso a canais de atendimento, catálogo online e offline, programas de treinamento e as localizações das concessionárias mais próximas.
“Unificamos todas as informações nesta nova página para tornar a experiência e a comunicação com os nossos clientes e parceiros ainda mais simples e intuitiva”, afirma o Diretor da ZF Aftermarket na América do Sul, Alberto Rufini.
Mercedes apresenta novo serviço de telediagnose e kit de peças para pesados
A Mercedes-Benz apresentou à imprensa, na última quarta-feira (2), novos serviços para sua linha de veículos comerciais. Entre os destaques, estão uma nova funcionalidade de telediagnose do sistema FleetBoard e o lançamento de kits de peças originais por segmento. As novidades serão lançadas oficialmente na Fenatran 2017, que acontece em outubro de 2017.
A nova funcionalidade do sistema de gestão de frota e rastreamento FleetBoard, a telediagnose, é capaz de identificar eventuais falhas durante a operação do veículo e, por meio da central de relacionamento com o cliente, aciona o gestor da frota para propor a melhor solução imediatamente e preservar o veículo. Segundo a empresa, o sistema pode detectar até 3.280 combinações de falhas.
A telediagnose capta todas as falhas geradas nos diversos módulos do caminhão (motor, câmbio, embreagem, freio e outros) e possui equipe de monitoramento contínuo, 24 horas por dia. O serviço está disponível para os veículos que possuem o sistema FleetBoard pelo valor de R$ 20,00/mês (em adição à mensalidade do FleetBoard, de R$ 140/mês).
“A cada dia, o nosso desafio é apresentar soluções diferentes e cada vez melhores para os clientes”, afirma o vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, Roberto Leoncini.
Kits de peças
Outra novidade é a oferta de mais de 200 kits de peças genuínas por segmento, que, de acordo com a Mercedes, proporcionam economia de até 15% em relação à aquisição de peças avulsas. Os kits estão disponíveis para cinco derivações de transporte de carga pesada: graneleiros, madeireiros, canavieiros, ônibus urbano e ônibus rodoviário.
Alta Roda | Autônomos Irreversíveis
Por Fernando Calmon*
Os carros autônomos chegam ao nosso dia a dia e, cedo ou tarde, serão dominantes. Mas não haverá a tecnologia dominante. Há tempos essa Coluna apontou que os gigantes da teleinformática, em especial Google e Apple, acostumados a ganhar muito dinheiro e a enfrentar riscos relativamente baixos, teriam desagradáveis surpresas quando fizessem contas para produzir um veículo. Isso acabou se confirmando e ambas desistiram.
Agora, se admite que nenhuma empresa conseguirá viabilizar sozinha um automóvel autônomo. Fabricantes podem optar por se juntar à dupla do barulho, se associar a outros fornecedores, desenvolver sua própria tecnologia ou uma combinação dessas possibilidades. Por trás disso há uma mina de ouro: informações sobre hábitos e preferência de quem utiliza o carro.
Importante conhecer os cinco níveis classificatórios de automação criados pela SAE (Sociedade de Engenheiros Automobilísticos), dos EUA, aceitos internacionalmente. No primeiro nível estão os controles eletrônicos usuais de estabilidade e limitadores de velocidade. Depois, seguem os de velocidade de cruzeiro adaptativo e de permanência na faixa de rolamento, mas neste caso o motorista deve assumir o comando do volante a intervalos regulares.
Direção autônoma (ou semiautônoma, como a Coluna defende) aparece no terceiro nível. O veículo segue o fluxo de trânsito sem intervenção do motorista. Alemanha foi o primeiro país, em maio último, a autorizar seu uso, ao lado de alguns estados americanos. A única restrição é sempre haver uma pessoa no banco do condutor para assumir a direção, quando o sistema detectar que perdeu os parâmetros de segurança. Já existem modelos importados à venda no Brasil com estes recursos.
No quarto nível, a autonomia é completa, sem necessidade de um motorista atrás do volante em ambientes controlados com boas rodovias e condições climáticas favoráveis. Neste caso, ainda faltam soluções tecnológicas a custos razoáveis que podem levar de cinco a dez anos. No quinto, ainda mais distante, sem nenhuma restrição.
Em 2019 a lei alemã (nível três) será reanalisada. Porém, todos os veículos deste tipo devem desde já ter gravador de dados semelhante à caixa preta dos aviões para esclarecimentos em caso de acidente. Durante a condução autônoma o condutor poderá utilizar equipamentos eletrônicos, telefone ou responder mensagens. Ele não será multado, pois, em um país organizado, o automóvel estará registrado como autônomo e eventuais multas, canceladas antes de sua emissão. Se houver acidente o gravador indicará as circunstâncias e se atribuirá culpa ao motorista, por mau uso do sistema, ou ao fabricante.
No Brasil, carros com esse tipo de equipamento receberão multas mesmo em modo semiautônomo, salvo se houver um sopro de modernidade vindo do Contran, em Brasília. É bom lembrar que os antigos navegadores portáteis chegaram a ser proibidos aqui. Só se permitiam pictogramas (setas indicativas do percurso) no painel. O ideal seria acompanhar de perto o que já se faz no exterior, antevendo consequências da modernidade e diminuir a cultura de multar sem preocupação de educar.
Mas, isso seria pedir demais…
RODA VIVA
MARCADO para agosto de 2018, segundo fonte da Coluna, início de produção em Sorocaba (SP) da linha intermediária da Toyota entre Etios e Corolla, nas versões hatch e sedã. Utilizará mesma arquitetura modular da nova geração do Corolla, a estrear em 2019. Os dois produtos inéditos chamam-se Yaris e Vios, no exterior, mas estes nomes não estão confirmados aqui.
VOLKSWAGEN libera, aos poucos, pormenores da sexta geração do Polo. Apresentação em setembro e vendas em outubro. Haverá ampla diversificação de preço. Opcionalmente, quadro de instrumentos permitirá ver mapa do percurso em tela cheia de 10 pol., sem partilhar velocímetro e conta-giros. Motor turbo de 1 litro/3-cilindos terá potência aumentada para 128 cv (etanol).
EMBORA minivans estejam em queda de aceitação, a francesa C4 Picasso de cinco lugares é um modelo elegante, com visibilidade muito acima da média e interior supreendentemente bem resolvido. Em razão de grande área envidraçada motor 1,6 turbo/165 cv sofre um pouco para lidar com massa de 1.405 kg. Suspensões são algo ruidosas em piso irregular.
CROSSOVER mais do que SUV (à moda do Honda WR-V), JAC T40 tem no preço, espaço interno e mecânica atualizada os maiores atrativos. Versão inicial, completa, sai por R$ 58.990. Inclui câmera para gravar o que acontece à frente do veículo, acessório-febre em países como Rússia e China. Motor 1,5 litro/127 cv (etanol) garante boa agilidade para 1.125 kg de massa.
FINALMENTE, Google liberou o aplicativo de rotas alternativas Waze para uso em telefones inteligentes dotados de Android Auto e que podem sincronizar com sistema multimídia compatível. Car Play, da Apple, está fora. Ainda há a limitação de uso de cabo, mas pelo menos carrega a bateria do celular. Chevrolet Onix foi escolhido o carro parceiro do lançamento no Brasil.
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Rheinmetall apresenta motor elétrico de 122 cv para demonstração em subcompacto
A Rheinmetall Automotive, fornecedora automotiva com as marcas KS, Pierburg e BF, apresenta motor elétrico de 122 cv instalado em carro subcompactom para demonstração com nova bateria modular classificada em 29 kWh, que atinge velocidade máxima de 135 km/h e autonomia de até 275 km.
A empresa afirma que novidade pode ser adaptada à respectiva aplicação em termos de características de saída e torque e estará em exposições nas feiras internacionais que a Rheinmetall participa. O design atual está adaptado a veículos de menor porte mas a escalabilidade do sistema permite que ele também seja usado em veículos maiores. A empresa optou por um motor síncrono com imã permanente. Para possibilitar instalação em espaço restrito, é usada uma bobina centralizada.
A estrutura básica da bateria modular é feita de alumínio e possuem seu próprio sistema de refrigeração. Este arranjo é notável por sua alta densidade de energia em relação ao peso e graças às suas dimensões compactas permite o uso flexível e abrangente em veículos elétricos.
Para a empresa, essa configuração adaptada aos veículos elétricos futuros permitirá que outras montagens sejam realizadas para atender ás necessidades dos clientes.
Umicore alerta sobre a importância de verificar as condições do catalisador no inverno
Durante o inverno o tempo fica mais seco, e por consequência há um aumento na ocorrência de doenças respiratórias e alergias com diminuição da dispersão dos gases tóxicos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esses gases são responsáveis por mais de 3 milhões de mortes prematuras por ano.
Com o intuito de garantir a boa qualidade do ar, a Umicore alerta sobre a importância de verificar as condições do catalisador durante a estação mais fria do ano, visto que ele é o principal componentes do sistema de exaustão e é capaz de transformar até 98% dos gases tóxicos, provenientes da combustão, em substâncias inofensivas.
“É papel de cada motorista estar atento ao seu veículo, especialmente em grandes centros urbanos, onde as condições do ar são preocupantes e a concentração de automóveis mais alta”, afirma o gerente comercial da Umicore, Cláudio Furlan.
Thyssenkrupp investe no downsizing de motores para veículos leves
A Thyssenkrupp, fornecedora de materiais e componentes para a indústria automotiva, considera que o virabrequim tem papel crucial no downsizing de motores, conferindo compactação e maior eficiência, principalmente, com a nova geração de turbos. Integrado à biela e ao bloco do motor, o virabrequim é responsável por converter o movimento alternativo dos pistões, gerado pela queima do combustível, em movimento rotativo, resultando em torque.
Segundo a empresa, o virabrequim pode ser fundido ou forjado. O forjamento é uma alternativa que confere maior resistência e propriedades mecânicas superiores se comparada à fundida, uma vez que orienta a microestrutura do material conforme a geometria definida. Isso permite uma redução de massa do componente e resulta em virabrequins mais leves e, por consequência, com menor consumo de combustível.
“O aumento de resistência dos virabrequins é fundamental para a obtenção de maior potência em motores, como por exemplo, nos 1.0 e 1.4 litros equipados com turbo, propiciando uma redução do nível de emissões por meio da diminuição do consumo de combustível”, salienta o COO da Thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo, Amadeu Crodelino.
Lançamento: JAC T40
Novo modelo da marca chinesa fica no meio caminho entre um SUV e um crossover; é equipado com o mesmo motor 1.5 flex do T5 e câmbio manual de cinco marchas
Texto: Fernando Lalli
Fotos: Divulgação
Desenvolvido sob a direção do Grupo SHC, que administra a JAC Motors no Brasil, o JAC T40 é o responsável por estrear o novo logo da marca chinesa, aposentando a estrela de cinco pontas que a caracterizava anteriormente. Com 4,13 de comprimento, tem o mesmo motor 1.5 flex de 127 cv de potência e 15,7 kgfm de torque (no etanol) que equipa tanto o T5 quanto algumas versões da linha J3.
Projetado em cima de uma nova plataforma da JAC, inédita no Brasil, o conjunto mecânico se destaca também pela suspensão com barras estabilizadoras dianteira e traseira, freios a disco nas quatro rodas (ventilados na frente e sólidos atrás) com pinças pintadas em vermelho e rodas de liga leve de 16 polegadas. Ainda traz de série controle de estabilidade (ESP), assistente de partida em rampa, assistente de velocidade de cruzeiro (cruise control), controle de tração, assistente de frenagem de emergência, direção elétrica progressiva e sensor de pressão dos pneus.
O SUV/crossover foi desenhado no centro de design em Turim, na Itália, levando em conta o gosto do consumidor brasileiro, que ainda compra “carro por metro”, opina o presidente do Grupo SHC, Sérgio Habib. “Eu queria um carro que tivesse uma maior impressão de tamanho”, conta o executivo.
Para demonstrar o resultado, no evento de lançamento aos jornalistas, Habib colocou o T40 lado a lado com unidades de modelos como Aircross, Peugeot 2008, Ford EcoSport, VW Golf e até o próprio JAC T5. Na comparação visual, o T40 parece realmente maior que os citados, mesmo sendo mais curto no comprimento e tendo distância entre os eixos (2,49 m) equivalente ou menor. Os trunfos aqui são a largura de 1,75 m (igual à do Honda Civic) e a altura de 1,56 m.
Automático em 2018
Por enquanto, a única opção de câmbio é a caixa manual de cinco marchas. Habib promete trazer o T40 com caixa automática CVT já no começo de 2018, o que acresceria R$ 5.000 ao preço do modelo.
Mesmo sendo essa a versão mais esperada, Habib justifica a demora pela cota limitada de venda de veículos imposta pelo programa Inovar-Auto a importadores até o final de 2017. O Grupo SHC pode vender até 4.800 carros até o final do ano, e o T40 com CVT faria essa marca estourar. A expectativa da empresa é vender 300 unidades por mês do T40 até o final de 2017.
Preços
Custa R$ 56.990 em sua versão básica. Porém, a versão que chega às concessionárias inicialmente é a de R$ 58.990, com central multimídia, câmera de estacionamento traseira e câmera dianteira de segurança – pela qual o proprietário pode gravar as imagens do percurso em um cartão de memória, tal qual virou moda em outros países, como a Rússia.
O preço vai a R$ 60.980 com a pintura bitom – na verdade, uma película da 3M aplicada aqui mesmo no Brasil, que pode ser preta (com a cor laranja) ou prata (com a cor vermelha).
Ficha técnica
JAC T40 1.5 VVT 16V JetFlex
Motorização
Tipo de motor: 4 cilindros em linha
Deslocamento volumétrico (cm3): 1.499
Diâmetro (mm):75
Curso (mm): 84,8
Comando de válvulas: DOHC 16V VVT
Potência Máxima (cv/rpm): 125/6.000 (Gasolina) e 127/6.000 (Etanol)
Torque Máximo (Nm/rpm): 152/4.000 (Gasolina) e 154/4.000 (Etanol)
Taxa de compressão: 10:1
Transmissão
Manual, com 5 marchas
Relações
1ª: 3,769
2ª 2,053
3ª 1,393
4ª 1,031
5ª 0,778
Ré 3,25
Diferencial: 4,056
Suspensões
Dianteira: Independente, tipo McPherson, com molas helicoidais e barra estabilizadora
Traseira: Semi-independente, eixo de torção, com molas helicoidais e barra estabilizadora
Freios
Discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira
Rodas
Pneus: 205/55 R16
Rodas: Em liga de alumínio 16″
Dimensões
Comp./ Larg. / Alt.(mm): 4.135 × 1.750 × 1.568
Entre eixos (mm): 2.490
Peso em ordem de marcha (kg): 1.155
Capacidade do porta-malas (L): 450
Capacidade do tanque de combustível (l): 42
MicronAir explica por que ficar atento ao filtro de cabine no inverno
A marca de filtros de cabine de veículos, MicronAir, do Grupo Freudenberg, traz alguns motivos para ficar atento a troca do único item do carro que é destinado a saúde dos ocupantes.
A MicronAir alerta que com a chegada dos meses mais frios do ano e com constantes mudanças de temperatura a ocorrência de problemas respiratórios pode aumentar. Geralmente é nessa mesma época que os sistemas de aquecimento dos veículos são mais utilizados. Manter o filtro de ar de cabine dentro do prazo de validade pode evitar a inalação de fungos, bactérias, partículas alergênicas e outros micro-organismos.
Outro fator ressaltado é a poluição e odores ruins que costumam aplacar grandes cidades. Para evitar esse problema é recomendável utilizar filtros de ar-condicionado com carvão ativado, que além da limpeza do ar, também bloqueia odores indesejáveis, partículas alergênicas e poluentes gasosos.
Além dos benefícios a saúde, os filtros também agem a favor da segurança dos ocupantes por evitarem a entrada e o acúmulo de partículas de sujeira, que aceleram o embaçamento dos vidros do automóvel quando ficam depositadas no interior das janelas, retendo umidade e, assim, limitando significativamente a visão do condutor.