Borgwarner apresenta coolers EGR para motores diesel



A BorgWarner apresenta ao mercado coolers modulares de recirculação de gases de escape (EGR) para motores diesel de veículos comerciais.

Para apoiar as fabricantes a cumprirem as regulamentações de nível de emissões, a BorgWarner incluiu quatro projetos-padrão em seus coolers modulares, que segundo a empresa são altamente adaptáveis e cobrem uma ampla gama de tamanhos de motores de 2.0 a 16 litros de deslocamento. A nova solução EGR oferece alta robustez contra a fadiga térmica e distribuição aprimorada para um desempenho durável.

A empresa também integrou um amortecedor termomecânico no design para facilitar o desacoplamento completo da concha e dos componentes do núcleo interno, absorvendo as diferenças longitudinais e angulares para maior durabilidade. O amortecedor ainda fornece arrefecimento extra inicial, explica a fabricante. Assim o gás de entrada pode reduzir o choque térmico, permitindo uma melhor distribuição de gás aos tubos para resistir à fadiga térmica.

A peça é produzida em Viana do Castelo, Portugal, e já está disponível para os mercados da Europa, Ásia e Américas.

Michelin fornece os pneus do novo Ford EcoSport



A Michelin é quem fornece os pneus do Novo Ford EcoSport 2018 nas versões FreeStyle, 16”e Titanium, 17”. O carro, que foi apresentado pela Ford no Salão do Automóvel de Buenos Aires, chega ao mercado sul-americano com pneus de baixa resistência ao rolamento.

Segundo a fabricante de pneus, o Michelin LTX Force (205/60 R16 92H) e o Michelin Primacy 3 (205/50 R17 93V) foram escolhidos pelas suas características de tração, desempenho, segurança e conforto, que foram desenvolvidas especialmente para o novo utilitário esportivo.

Lançamento: Renault Kwid



Subcompacto com características de SUV é a aposta da Renault para o mercado brasileiro; motor 1.0 de 3 cilindros é uma versão diferente da que equipa Sandero e Logan

Texto: Fernando Lalli
Fotos: Divulgação


O Renault Kwid foi oficialmente lançado no Brasil no dia 2 de agosto, em São Paulo/SP. Construído sobre a nova plataforma CMFA da Aliança Renault-Nissan, o subcompacto de 3,68 metros de comprimento foi originalmente concebido para o mercado indiano. Porém, 80% de suas peças foram redesenhadas para o Brasil. Isso inclui reforços na carroceria, tratamento acústico e eixos dianteiro e traseiro mais robustos, estes visando melhoria de estabilidade.

Os sistemas de suspensão são McPherson na dianteira e eixo rígido em “U” na traseira. Para compensar a ausência da barra estabilizadora, os amortecedores dianteiros ganharam mola contractiva montada dentro dos tubos. A altura elevada do solo (180 mm) e os generosos ângulos de ataque (24°) e saída (40°) são os motivos pelos quais a Renault chama o Kwid de “SUV dos compactos”.



Mecânica eficiente
Seu motor SCe 1.0 de três cilindros não é o mesmo que equipa a linha Sandero/Logan. É uma derivação simplificada (código BR10LS), cuja mudança mais significativa está no cabeçote, que não possui comando variável de válvulas. Com isso, desenvolve 66 (G)/70 cv (E) de potência a 5.500 rpm e 9,4/9,8 kgfm de torque a 4.250 rpm.



O câmbio SG1 é manual de cinco marchas. Todas as versões possuem o indicador de troca de marchas (GSI) no quadro de instrumentos, além de um indicador de estilo de condução abaixo do velocímetro. Por meio de barras com três níveis de cores (verde, amarelo e laranja), mostra se o motorista está dirigindo de forma econômica ou não.

De acordo com o Inmetro, o Kwid entra no ranking de carros mais econômicos do Brasil. Na cidade, faz 14,9 km/l com gasolina e 10,3 km/l com etanol. Na estrada, 15,6 km/l com gasolina e 10,8 km/l com etanol.


Custo/benefício
A fabricante confirmou que, por enquanto, o subcompacto continua com os mesmos preços agressivos da pré-venda. A linha começa na versão básica Life por R$ 29.990, que tem direção mecânica, rodas de aço 14″, airbags frontais e laterais duplos, alerta visual e sonoro de não-utilização do cinto de segurança do motorista, abertura interna do porta-malas, banco traseiro rebatível, desembaçador do vidro traseiro, indicador de estilo de condução e de troca de marcha.

A intermediária Zen, que custa R$ 34.990 (com o rádio fica R$ 35.390), deve corresponder a pelo menos 60% das vendas totais do modelo. Em adição aos equipamentos da versão Life, traz de série direção com assistência elétrica (ao invés de mecânica), ar-condicionado, sensor de estacionamento, rádio com USB e bluetooth, trava elétrica das portas, vidros dianteiros elétricos, alerta sonoro de faróis acesos, limpador do vidro traseiro, retrovisor interno com função dia/noite e revestimento interno do porta malas.

A versão top de linha é a Intense+Pack Connect, por R$ 39.990. Além do sistema multimídia MediaNav com câmera de ré, vem com retrovisores com ajustes elétricos, computador de bordo, roda flexwheel 14″, faróis de neblina, retrovisores pintados, apoio de cabeça traseiro central e chave canivete.



Os preços devem ser mantidos pela Renault até o mês de outubro, quando a versão Life terá a opção de vir com ar-condicionado e direção com assistência elétrica. Já a versão Intense, vendida apenas em sua configuração completa, “perderá” itens como MediaNav com câmera de ré, que se tornarão opcionais.

O Renault Kwid tem três anos de garantia, mais a extensão de dois anos para quem optar pelo financiamento pelo Banco Renault. A fabricante oferece plano de manutenção com preços fixos nas revisões até os 60 mil km: R$ 349 na versão Life e R$ 388 nas versões Zen e Intense.



Ficha Técnica
Renault Kwid



Arquitetura
Carroceria monobloco, monovolume, 5 passageiros, 5 portas

Motor
Quatro tempos, três cilindros em linha, 12 válvulas, injeção multiponto, bicombustível (etanol e/ou gasolina) e refrigeração por circuito de água sob pressão
Potência máxima (ABNT): 66 cv (gasolina) @ 5.500 rpm / 70 cv (etanol) @ 5.500 rpm
Torque máximo (ABNT): 9,4 kgfm @ 4.250 (gasolina) / 9,8 kgfm @ 4.250 (etanol)
Cilindrada: 999 cm³

Pneus/rodas
Roda de aço com calotas
Ppneus 165/70 R14

Suspensão
Dianteira: Tipo MacPherson, triângulos inferiores, amortecedores hidráulicos telescópicos e molas helicoidais
Traseira: Suspensão traseira composta por eixo rígido, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos verticais
Freios: Sistema ABS, com discos sólidos na dianteira e freios traseiros com tambores.
Direção: mecânica (versão Life) e com assistência elétrica (Zen e Intense)

Transmissão
Câmbio: Manual de 5 velocidades
Relações de marcha
1ª……… 3,769:1
2ª……… 2,048:1
3ª……….1,290:1
4ª……….0,949:1
5ª……….0,791:1

Dimensões
Tanque de combustível: 38 litros
Porta-malas: 290 litros
Carga útil: 375 Kg
Peso (em ordem de marcha): 780 Kg (Versão Life), 786 Kg (Zen + rádio) e 798 Kg (Intense + Pack Connect)
Entre-eixos: 2.423 mm
Comprimento: 3.680 mm
Altura: 1.474 mm
Largura (sem retrovisores): 1.579 mm
Altura livre do solo: 180 mm
Ângulo de entrada: 24°
Ângulo de saída : 40°

Desempenho (dados de fábrica)
Aceleração: 0 a 100 km/h: 15,5s (gasolina)/ 14,7s (etanol)
Velocidade máxima: 152 km/h (gasolina)/ 156 km/h (etanol)

GM investirá R$ 1,4 bilhão na fábrica de Gravataí/RS



A General Motors anunciou que vai investir R$ 1,4 bilhão no Complexo Industrial de Gravataí/RS para desenvolvimento de novos veículos, em adição aos já produzidos na fábrica e na introdução de novos conceitos de manufatura e qualidade 4.0.

O montante é parte do plano de investimentos de R$ 13 bilhões no Brasil entre 2014 e 2019 e segundo a empresa, promete fortalecer ainda mais a presença da GM no Rio Grande do Sul.

Nakata lança tulipas de transmissão para modelos nacionais e importados



A Nakata, fabricante de autopeças como componentes para suspensão, transmissão, freios e motor, apresenta ao mercado de reposição nova linha de tulipas de transmissão para modelos da Audi, Chevrolet, Citroën, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Kia, MBB, Mitsubishi, Nissan, Peugeot, Renault e Toyota.

As tulipas contam com seis meses de garantia e ampla cobertura para carros nacionais, importados e utilitários. A tabela completa de aplicações pode ser conferida no site https://www.nakata.com.br/newsletter/03052017/tulipa/files/tabela.pdf.

Ford lança informações técnicas do Ka no site Motorcraft



A Ford colocou no ar uma nova página no site Reparador Motorcraft com informações técnicas do Ka de segunda geração, produzido de 2008 a 2013, com motores 1.0 e 1.6 Rocam. O site oferece conteúdo técnico de veículos fora de linha da marca, até ano-modelo 2013, para consulta gratuita.

Segundo a empresa, estão inclusos no site dados relacionados à carroceria, motor, semiárvores, sistemas de direção, sistema elétrico, sistema de freio, suspensão e conteúdo geral.O portal também traz informações do Fiesta Rocam e da picape Courier.

O Ford Ka chegou ao Brasil em 1997, teve a segunda geração lançada em 2008 e foi fabricado em São Bernardo do Campo/SP até 2013.

Magneti Marelli fornece sistema de partida a frio para o Mitsubishi ASX 2018



A Magneti Marelli conquista mais um fornecimento de seu sistema de partida a frio, batizado de ECS® (Ethanol Cold System), desta vez para o Mitsubishi ASX 2018. O sistema é composto por galeria de combustível e bicos injetores, além da unidade de controle de aquecimento HCU (Heater Control Unit) e dois pré aquecedores de combustível.

Segundo a fabricante, o desafio dos engenheiros da Magneti Marelli foi desenvolver um sistema que, quando alimentado unicamente por etanol, permitisse a partida do veículo a baixas temperaturas (até – 8°C). Outra característica importante é a redução no consumo de energia da bateria, sempre mais crítico em baixas temperaturas. A tecnologia apresentou um consumo de bateria abaixo de 0,5 % da capacidade total.

Atualmente o sistema da empresa também está presente em todos os modelos flex da linha FCA e no Chery QQ.

Bosch cria aplicativo para identificar se bomba de combustível é original


Como solução para desencorajar a pirataria e facilitar a vida dos clientes na hora de identificar se bomba de combustível é original, a Bosch disponibilizou um aplicativo gratuito para smartphones onde é possível consultar o selo de segurança presente em todas as embalagens. Outro canal em que é possível verificar a autenticidade da bomba de combustível é o site https://protect.bosch.com.

Dentro do aplicativo, chamado NeoReader, o passo a passo é simples: observar se o selo de segurança é holográfico e está em alto relevo, além de conferir o código de seis dígitos de selo, que deve ser equivalente aos seis últimos números da etiqueta. Na sequência, seja pelo app ou pelo site, basta seguir o procedimento para obter o resultado final – verde indica que o produto é original; amarelo significa código correto, porém acessado mais de uma vez e o vermelho aponta que o item é falso.

Nos dois últimos casos, é possível reportar ao fabricante o problema diretamente pelo sistema.

De Carro Por Aí | O bem bolado JAC T40

Por Roberto Nasser*

Bem moldado, boa aparência, bom conteúdo, bem marcado por novidades, bem situado dentre concorrentes, preço bem definido. É o bem bolado JAC T40. Referências positivas bem o descrevem a partir da racionalidade.

Nasceu em 2011 como demanda do empreendedor nacional Sérgio Habib instigando a matriz japonesa em criar produto em seu centro de estilo na Itália. Seria, então, um hatch, solução ideal a mercado consumidor de veículos de dois volumes. Porém tudo mudou. Tendência mundial alterou linhas, com frente elevada, larga, para lembrar o Jeep e sua imbricada noção de valentia, os SUV, SAV, crossover, ou hatch dissimulado, perfil e morfologia hoje responsável por 23% das vendas de veículos leves. Desenho inicial foi retocado e iniciou ser vendido em 2015.

No Brasil a JAC planejou fábrica na Bahia para produzir o primeiro modelo da marca trazido ao país, o J3 adequado ao gosto nacional: qualidade em partes interfaceando com o comprador – palhetas do limpador de para brisas idênticas às dos Mercedes -, e conteúdo rico. Na medida do bolso, pagando impostos de importação, e bem equipado, custava o mesmo de carro nacional pelado.

Durou pouco. Por alguma coincidência o Governo Federal mudou a legislação e, para incentivar negócio hoje inviável – aos investidores e à sociedade – pelo nível de nacionalização igual ao assinalado no governo Vargas, produzir Audis, Mercedes, BMW, Land Rovers. E impôs aumento de IPI e cotas de importação. Consequência, o negócio encolheu, fechou importadoras, concessionárias, empregos. O ministro da área à época era Fernando Pimentel, queridinho de Dilma e PT, e hoje multi processado governador de Minas Gerais.

De novo
Mercado retraído, o sócio chinês foi-se, fábrica se inviabilizou. Mudou tudo, exceto o diferencial de adequar produtos ao gosto nacional e vende-los importados, equipados, ao preço de nacional simples. O T40 é assim.

Cenário atual, fábrica postergada a prazo desconhecido; necessidade de recompor perdas, JAC Brasil concentrará esforços no modelo, trazendo 300 unidades/mês. Ano próximo, finda a barreira de importação super tarifada, volume aumentará em T40. Automóveis deixarão de ser importados e exceções na linha serão um VUC, veículo urbano de carga, e picape cabine dupla.

A partir da nova regulamentação industrial, a Rota 2030, e dos resultados com o T40, será definida a montagem no Brasil, em primeiro passo aproveitando ociosidade de fábricas locais – HPE, de Mitsubishis e Chery, por exemplo.

Como é
Projeto bem ajustado, formato SUV/SAV/Crossover, quer oferecer rolagem agradável, boa aparência e habitabilidade. Consegue. As linhas são atrativas, o tratamento interno simpático aos olhos e ao tato. Bancos frontais especialmente receptivos, painel bem distribuído, comandos à mão. Os chineses aprendem, rapidamente, fazer automóveis.

Concorrentes do T40 são os veículos próximos em preço e desenho, como o Hyundai HB20X, Honda WR-V, Renault Sandero Stepway e Citroën Aircross.

Estilo desenvolvido na Itália, medidas contidas: entre eixos 2,49m, 4,13m de comprimento, 1,56m de altura e ampla largura de 1,75m, maior porta malas da categoria. Internamente, piso plano na traseira para facilitar manuseio de carga; volante revestido em couro, painel com instrumentos analógicos e pequeno mostrador digital indicando consumo e odômetro. Pouco brilho dos números dificultou a leitura e, passando por dificuldade, Sérgio Habib, presidente da JAC, chamou o engenheiro responsável para correção imediata, via programação eletrônica.

Motorização por 4 cilindros em linha, 1.500 cm3, duplo comando de válvulas com sistema de abertura variável, 125/127 cv e 15,2/15,7 m.kgf de torque, gasálcool/álcool. Transmissão de cinco marchas, mecânica, tração dianteira. Suspensão frontal Mc Pherson, traseira por eixo torcional, direção com assistência elétrica, freios a disco nas 4 rodas, expondo as pinças revestidas em vermelho para realçar o sistema.

Eletrônica de segurança, travamento automático das portas, assistente de frenagem de pânico (BAS); controle eletrônico de estabilidade (ESP), e tração (TCS); auxiliar de partida em rampa (HSA); monitoramento da pressão dos pneus; sensor de estacionamento; luzes diurnas em LEDs, sensor crepuscular; controlador de velocidade; prendedores Isofix para cadeiras infantis; retrovisores elétricos; volante com comando de som; rodas de liga leve aro 16”.

Preços
Valores competitivos. Versão de pico R$ 58.990, completa, incluindo câmera de ré e, exceção, frontal. Opcional, dois tons. Não há GPS. Diz Habib, o hábito nacional de utilizar o aplicativo Wase no celular, fez desistir da tela com GPS.
Até o final do ano, versão sem as câmeras, a R$ 56.990. Ano próximo versão superior, câmbio automático CVT, adicional por R$ 5.000,00.

JAC T40, bem bolado


Importação de carros velhos aguarda apoio
No Senado, aguardando assinaturas populares, Sugestão Legislativa para se transformar em Projeto de Lei, busca autorizar importação de automóveis com mais de 10 anos de uso. Justificativa simplória: permitir aos cidadãos a liberdade de consumir bens de consumo de um mercado globalizado, gerando oportunidades de renda, emprego e impostos no país.

Uma excrecência. Ou por ignorância ou má fé querem abrir os portos para importar veículos descartados por falta de segurança. Não serão vistosos, cintilantes, modernos, econômicos, seguros e pouco poluentes Cadillacs, Lincolns, Mercedes, Porsches, Hondas, Toyotas, mas carros refugados nas inspeções de segurança, comprados a preço de banana e importados para se tornar em perigo rodante nas ruas e estradas brasileiras.

Sucata
Veículos no exterior, com mais de 10 anos de uso são, em esmagadora maioria, reprovados nas inspeções de segurança veicular, e os reparos para torná-los aptos e seguros tem custo superior à razoabilidade. Nesta situação donos pagam a negociantes especializados para tirá-los de circulação, enviando-os a países de terceiro mundo para, sem reparos, iniciar um ciclo final.
Destes, os que conseguirem andar, não terão manutenção adequada, pois não se imagina compradores de tais refugos com saldo bancário suficiente a comprar inexistentes ou caros reparos necessários a torná-los aptos a circular com segurança. A justificativa da criação de renda, emprego e impostos é irreal.

História
Ideia recorrente. Ao início dos anos ’90 um deputado cearense fez proposta idêntica, assustando o Governo Federal. E logo em seguida importadores chilenos apareceram no então Ministério da Indústria e Comércio para conversar sobre o assunto. Sem ter a ideia acatada, indagaram nome do advogado com maiores êxitos em propostas no Ministério. Chegaram a profissional estabelecido em Brasília, apresentaram a ideia e capacidade econômica para sustentar honorários à altura. Argumentaram com o fato de importar de todo o mundo e vender para o norte do Chile, Paraguai, Bolívia e Peru 70 mil unidades/ano. E aduziram a justeza da proposta pelo fato de a Toyota fazer tal operação. Situação diversa: para não ver o mercado peruano, de seu interesse, invadido por sucatas depondo contra sua marca e imagem, a marca japonesa os importava, revisava, vendia e garantia.

Na Câmara o projeto foi rejeitado na Comissão de Economia, e fora dela o advogado explicou não trabalhar contra o país. A seu ver a enxurrada de usados desinteressaria investimentos externos para implantar ou expandir linhas de produção. E dar empregos e recolher impostos internos superava as vantagens de importadores. Poderia ser bom para meia dúzia, porém ruim para milhões. A ideia se encerrou aí.

Fênix
Não se sabe a quem interessa a proposta rediviva. Fato é, encher ruas e estradas com veículos barrados nas inspeções de segurança de outros países, com manutenção desidiosa, em nada contribui com o desenvolvimento do país, aumenta o recolhimento de impostos ou gera empregos locais. Até agora tal Sugestão recolheu 25% das assinaturas para transformá-la em PL. No link uma curiosidade: pode-se apenas assinar, sem espaço para contestar ou chamar os autores à razão.

Quanto custa o Stelvio, suv Alfa
Aguardado, proclamado, saudado, Stelvio, suv Alfa Romeo sobre a plataforma do Giulia, terá vendas em setembro. A não atingida previsão de demanda pela sedã, fez a FCA cortar números em 10% ante concorrentes Mercedes GLC e Audi Q4. Custa, na Inglaterra, 34.000 libras esterlinas – uns R$ 140 mil.

Preço para versão de entrada, motor 2,0, turbo, 197 cv, tração traseira, via transmissão automática com 8 velocidades. Intermediárias, diesel 197 cv e gasolina, topo de linha QV, V6, 2,9 litros, dois turbos, 503 cv, dito motor-de-Ferrari, tração nas 4 rodas. Quatro versões de decoração com rodas de liga leve, tela em 22 cm, sistema de infodiversão, volante revestido em couro, e refinamentos de segurança eletrônica: freio autônomo para emergências, alarme de troca de faixa.

Quase topo a Speciale, motor de 276 cv, rodas 19”, pinças de freio em vermelho, faróis em xenon, estofamento em couro, bancos frontais aquecidos.

Em estilo mantém identidade visual com o sedã Giulia, a imponente grade triangular, os traços vigorosos no capô, em projeto para aproximá-lo de um cupê e distanciá-lo de um jipe. No interior muito em disposição e componentes Giulia.

Promessa é oferecer esportivo utilitário imponente, performático, personalista.

Não há expectativa do retorno da marca ao Brasil.

Alfa Stelvio. Distante


Roda-a-Roda
Novo Rolls – Marca de escol, Rolls-Royce pouco altera as linhas de seus produtos, mas quando o faz é para valer, como agora.

Tudo – Novo Phantom 2018 mudou estética, chassis, agora em alumínio, apto a receber motorizações a gasolina, elétrica ou híbrida.

Servirá ao SUV Cullinan e a nova geração de Ghosts, Wraiths e Dawn.

E ? – Motor básico, BMW, V12, 6,75 litros, dois turbos, 563 cv. Preços na Europa, equivalentes a R$ 538.000 – lá, sem impostos.

Novo Rolls. Escol e tecnologia


Primeira? – Quieta, Aliança unindo Renault, Dacia, Nissan e Mitsubishi exibe números e concreta possibilidade de assumir liderança mundial de vendas em 2017.

Números – Vendas do grupo atingiram 5.268.079 unidades no primeiro semestre, somando veículos diesel, flex e quase meio milhão de elétricos. No total cresceu 7%: Renault e Dacia 10,4%; Nissan 5,6%.

Curiosidade – Mitsubishi 2,4%, mas registra recuperação de vendas dos modelos Kei – até 660 cm3 de cilindrada -, cujos problemas levaram a companhia a ser assumida pela Aliança.

Situação – Volkswagen e Toyota disputam a liderança carro-a-carro.
Pelo ar – Na Europa Peugeot-Citroën-DS, sob o guarda chuvas corporativo PSA iniciaram vender on line suas marcas diretamente pela Internet. Tomaram como base resultados de iniciativa da Citroën no Brasil.

Carona – Renault implementou negócio aqui: Kwid, o queridinho, será vendido apenas pela internet, ou diretamente ou acessável nos salões dos revendedores.

Menos e mais – Enfrentando prejuízos sequencial, GM vendeu as operações industriais na Inglaterra e Alemanha para a PSA, Peugeot-Citroën. Marcas foram assumidas e tem 100 dias para apresentar um projeto de atuação.

P’ra Fora – Hyundai iniciou exportar SUV Creta ao Paraguai. Cliente de caderno, foi destino dos primeiros HB20 exportados. De princípio 50 unidades mensais ao total de 260. 2016 Hyundai enviou 1.220 unidades a Paraguai e Uruguai.

Pancada – Nova avaliação do Latin NCAP, instituto testador de segurança em veículos, deu más notas ao Fiat Mobi. Em cinco estrelas, atingiu apenas uma e, diz a entidade, é fraca a proteção ao peito do adulto em impactos laterais.

Igual – Comparou o Mobi aos resultados rasteiros exibidos pelo Chevrolet Onix, justificando danos pela falta de bolsas laterais de ar e de cinto de três pontos para todos os passageiros no banco traseiro.

Parlamento – Custando caro – mais de R$ 1 milhão/hora -, nosso Parlamento deveria ser casa de saber e equilíbrio propondo medidas para melhorar país e condições a seus habitantes – eleitores de Deputados e Senadores. Não ocorre.

Caminho – Veem o mandato como nomeação para um cartório, ser quase tão poderoso quanto Donatário de Capitania quase Hereditária – em muitos casos o são. Pouco se dão às demandas populares para melhorar a administração do país, preferindo ampliar suas inexplicáveis mordomias e facilidades para se eternizar no poder.

Veículos – Exemplos de falta de compromisso com os eleitores existem em volume industrial. Mais recentes, volta do extintor de incêndio; proibição do estepe ser roda de segurança – restringindo reduzir o tamanho dos veículos.

Mais – PL na Câmara Comissão de Defesa do Consumidor proíbe alteração em veículos até um ano após licenciados, tipo lei da regulagem do mercado, como o faz outra proposta: exige cada marca manter modelo à venda por pelo menos 10 anos…

Pode? – Restringir a um ou dois o secretariado de cada deputado – hoje são até 24! -, ou cortar despesas para manter o mandato, não se propôs.

Evolução – Bomba MagiFlux 2.0, ferramenta para trocar líquidos por sistema mecânico com válvula com esfera de vidro, tem nova versão. Uso prático, rápido, seguro. Mais, www.magiflux.com.br

Gente – Christopher Podgorski, Vice Presidente mundial de vendas da Scania, localização. OOOO Novo presidente e CEO da Scania no Brasil, segunda maior operação da marca no mundo. OOOO Primeiro brasileiro, apesar do nome. OOOO Marcelo Cosentino, jornalista, progressão. OOOO De auxiliar na comunicação da Renault, é o número 1 da Cummins de motores diesel. OOOO Maira Nascimento, jornalista, ex Ford, agora é ex-CAOA. OOOO Corte interno. OOOO João Ciaco, diretor da FCA, extensão: incorporou a área de comunicação. OOOO Felipe Nicoliello, 60, paisagista e presidente do Puma Clube, passou. OOOO Conhecedor generoso foi o grande pilar de preservação da marca e originalidade dos Puma. OOOO

Prorrogamos o lote promocional do 1° Congresso Brasileiro do Mecânico


A Revista O Mecânico está promovendo o 1° CONGRESSO BRASILEIRO DO MECÂNICO que acontecerá no dia 21 de outubro de 2017. Para incentivar e ajudar os interessados a participar do nosso evento, prorrogamos a venda do 1° lote promocional (R$ 170) até o dia 15 de agosto de 2017. Lembrando que após este período o valor do convite passará para R$ 210 até 31/08. Por isso corra e garanta já o seu ingresso.
Dentre os palestrantes confirmados, estão Tales Domingues, o Doutor Carro, e Eduardo Manzano Lazzari, supervisor de Vendas e Assistência Técnica da Meritor do Brasil.
O 1º CONGRESSO BRASILEIRO DO MECÂNICO é destinado a mecânicos de automóveis, sejam colaboradores ou empresários donos de oficina, e demais profissionais do pós-venda que querem se informar e se atualizar sobre o mercado.
O CONGRESSO reúne palestras e painéis de representantes de todo o setor automotivo para discutir os ramos de reparação de veículos e reposição de autopeças no Brasil. A programação é totalmente focada em quem deseja ter mais informações sobre capacitação profissional, novas tecnologias, oportunidades de crescimento e como organizar e administrar melhor seu espaço de trabalho.
O evento ocorrerá em um espaço de quase 5 mil m² no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte/SP, com capacidade para 2 mil pessoas. O CONGRESSO terá mais de 10 horas de duração e 28 estandes com as principais marcas automotivas.
Serviço:
1º Congresso Brasileiro do Mecânico
Quando: 21/10/17 das 8h às 19h
Onde: Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte. Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo/SP.

css.php