Fábrica da Volkswagen volta a operar em três turnos para acelerar produção do Polo



A fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo/SP, é a responsável pela produção do Volkswagen Polo, que chegará ao mercado em novembro de 2017. Em função da novidade, a fábrica voltará a operar em três turnos até o final deste ano e deixará a produção do Gol exclusivamente para a unidade de Taubaté/SP. A picape Saveiro, no entanto, continuará sendo produzida em São Bernardo do Campo.

Segundo a VW, o retorno da produção em capacidade total será gradual, acompanhando a curva de aceleração de produção do modelo. Em agosto, a fábrica começou a produção do Polo e voltou a operar cinco dias na semana.

Segundo a montadora, a decisão foi tomada após o encerramento antecipado do PSE (Programa Seguro Emprego), medidas de flexibilização de trabalho, férias coletivas e layoff que visam a proteção dos empregos e de um investimento de R$ 2,6 bilhões para o desenvolvimento e a produção do Novo Polo e do sedã Virtus, que está previsto para o primeiro trimestre de 2018.

“Dessa forma, conseguiremos ter ainda mais produtividade em nossas unidades, com um maior foco logístico e maior eficiência”, afirma o Presidente e CEO da Volkswagen do Brasil e América do Sul, David Powels.

ELF lança óleo lubrificante 0W20 na Europa



A ELF, marca de óleos lubrificantes da Total Lubrificantes, anunciou o novo óleo Evolution Full-Tech Vsx 0W20, que atende Às especificações 508.00 e 509.00 da Volkswagen e C20 da Porsche.

Segundo a marca, o novo produto garante a proteção contra o desgaste do motor e acúmulo de borra, tem boa durabilidade e proporciona economia de combustível.

O Evolution Full-Tech VSX 0W20, é recomendado para motores a gasolina e diesel e foi formulado para atender os requisitos SAE 0W20 dos veículos que atualmente rodam na Europa.

Alta Roda | Ponto de partida

Por Fernando Calmon


No próximo dia 14, quando se abrirem as portas do maior salão de automóveis do mundo em área de exposição, na cidade alemã de Frankfurt, o público verá o primeiro carro autônomo homologado para circular em vias públicas. Trata-se da nova geração do Audi A8, um dos sedãs grandes mais caros da indústria, que poderá se valer das novas regras de trânsito implantadas pela Alemanha em maio último, porém passível de revisão dentro de dois anos.

É um avanço histórico, sem dúvida. Classificado no nível três, entre cinco possíveis, marca o início de uma era sobre a qual ainda pairam incertezas. Embora algumas demonstrações na vida cotidiana já tenham sido feitas para convidados em Munique, somente em outubro os jornalistas poderão assumir o volante em um teste real. Os equipamentos específicos serão acrescentados paulatinamente à produção seriada, em 2018. Só estarão disponíveis de acordo com legislação e infraestrutura viária de cada país.



Quem estiver no comando, com todos os recursos incluídos, poderá circular pela primeira vez sem a obrigatoriedade de colocar pelo menos uma das mãos no volante a intervalos regulares, como ocorre nos sistemas semiautônomos atuais. Manuseio de qualquer dispositivo de comunicação está autorizado, inclusive assistir a um filme na central multimídia. Mesmo assim haverá limitações: deve existir uma barreira física para separar o tráfego contrário, a velocidade se limita a 60 km/h e o veículo poderá exigir do motorista reassumir o volante de acordo com parâmetros computacionais de segurança.

Estreia do A8 não encerra as discussões sobre alcance, viabilidade ou se os compradores vão de fato mostrar entusiasmo por um assistente virtual em congestionamentos (ou mesmo sem estes) assim que a produção aumentar e o preço começar a cair. A fabricante ainda está por anunciar o valor dessa opção.

Em pesquisa recente internacional com 2.000 motoristas, a pedido da Continental Pneus, apareceram respostas desconcertantes em proporção surpreendentemente alta: “as pessoas ficarão preguiçosas e confiantes demais na tecnologia”; “haverá riscos de interferências, inclusive de hackers (piratas eletrônicos)”. Mas outros participantes reconheceram que aumentará a segurança do trânsito.

O risco regulatório também não se pode desprezar. Países com frotas imensas de veículos, como os EUA, impõem cautela e tendem a estudar de forma ainda mais profunda as implicações. Uma das discussões na Alemanha levou a decidir que os softwares devem ser programados para diminuir ao máximo ferimentos ou mortes de humanos, mesmo à custa da vida de um animal ou de maiores danos a veículos e propriedades. Uma longa discussão entre especialistas de ética, lei e tecnologia.

No entanto, existem outros aspectos ligados à direção autônoma muito agradáveis oferecidos no A8. O principal é ordenar por meio de aplicativo de telefone inteligente que o carro procure um local para estacionar, coloque-o na vaga e, na ordem inversa, dirija-se de volta até onde está o seu dono. Todas as manobras podem ser transmitidas pelas câmeras de visão externa em 360° do veículo e exibidas em tempo real na tela do celular.

Para tudo tem que haver um ponto de partida. Essa hora chegou.

RODA VIVA
IMPRENSA argentina confirma produção do VW Tharu na fábrica de General Pacheco (Grande Buenos Aires), a partir de 2020. Para alcançar preço competitivo, sem abrir mão da filosofia de segurança estrutural da marca alemã, a subsidiária checa Skoda será responsável pelo modelo. Visa especificamente a concorrer com Jeep Compass que dá as cartas entre SUVs médios-compactos.

MAIS um modelo tem redução nominal de preço em razão da forte retração de mercado. Agora as versões superiores do Ka sofreram realinhamento para baixo entre R$ 600,00 e R$ 1.000,00. Há tempos preços reais mostram quedas de forma disfarçada por meio de bônus, promoções, valorização na troca e, em especial, equipamentos agregados sem repasse na etiqueta.

USO cotidiano mostra que o Fiat Argo Precision, com motor de 1,8 litro e câmbio automático, forma um conjunto bem equilibrado. Respostas ao acelerador (de curso exagerado) são bem progressivas, assim como a direção (faz falta regulagem de distância do volante). Atmosfera interna é um dos pontos altos. Incomoda, porém, o puxador da porta muito próximo ao joelho do motorista.

SEGUNDO a Confederação Nacional do Transporte, as agruras fiscais levaram o Governo Federal a alocar mais verbas em manutenção do que em adequação e construção de novas rodovias, processo agravado no ano passado. Trata-se de uma herança pesada em um país onde apenas 12% de toda a malha rodoviária é pavimentada.

ANUNCIADA em fevereiro deste ano para valer em 2018, inspeção ambiental de toda a frota a diesel do Estado de São Paulo continua a patinar. Não se falou mais no assunto. Enquanto isso é cada vez mais comum ver caminhões e vans (de carga e de passageiros) com liberação de fumaça preta. Mesmo sem emissão visível há necessidade de controlar esse tipo de motor.

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Nakata lança semieixo do diferencial para comerciais leves da Agrale, Ford, Iveco e Volkswagen



A Nakata, fabricante de componentes para suspensão, freio, direção, transmissão e motor para o mercado de reposição, lança semieixos do diferencial para veículos comerciais leves de diversas marcas, entre elas, Agrale, Ford, Iveco e Volkswagen.

O semieixo com código ND05002 é indicado ao modelo Ford F4000 (1996 a 2016). Já o item ND05004 atende os veículos VW 9-150 EOD (2010 a 2014), VW 9-160 (2013 a 2015), enquanto ND05013 é indicado para os modelos VW 5-140 (2006 a 2011), 5-150 e 5-150 EOD (2006 a 2016).

Para a Iveco, a fabricante apresenta o semieixo ND05008, indicado para os modelos Daily 35.13 (1997 a 2011), Daily 35C14 e 35S14 (2004 a 2016), Daily 40S16 (2004 a 2006), Daily 45S14 (2004 a 2009), Daily 45S16 (2004 a 2011), Daily 45S17 (2012 a 2016), Daily 55C17 (2012 a 2016).

O semieixo com código ND05011 atende os modelos Agrale 8500 (2001 a 2012), 8700, 8700S e 8700TR (2013 a 2015), VW 8-120 e 8-120 OD (2000 a 2011), VW 8-150 e 8-150 E (2003 a 2007), VW 8-150 EOD (2004 a 2012), VW 8-160 e 8-160 EOD (2000 a 2016), VW 9-150 e 9-150 E (2000 a 2006), VW 9-150 EOD (2003 a 2013), VW 9-160 e VW 9-160 E (2012 a 2016).

O componente ND05019 é dirigido ao Agrale 7000 D e 7000 TDX (1989 a 2000), 8500 (1997 a 2000), Ford 712 Cargo (2000 a 2012), Ford 814 Cargo (1996 a 2001) e VW 8-140 (1994 a 1998).

De Carro Por Aí | Há 60 anos Volkswagen começava no Brasil

Por Roberto Nasser


Visto o espelho retrovisor da história, passados seis décadas, a então pequena fábrica VW iniciou produzir seu primeiro veículo, a Kombi, em São Bernardo do Campo, SP, então município dedicado a atividade agro pastoril e atividades de cerâmica. Foi produto único até novembro de 1958, quando iniciou montar o VW 1200 sedan.

Era o segundo passo da marca no país, agora de mãos dadas com o poderoso grupo econômico Monteiro Aranha, cujas providências e lobby convenceram a marca a se instalar aqui. A data assinala o fim da operação CDK – desmontada, em peças -, em instalação alugada à rua do Manifesto, bairro do Ipiranga, S Paulo, seu tíquete de ingresso para o projeto de motorização no país. O índice de nacionalização era baixo, contadas a mão de obra de montagem e algumas partes fornecidas pela nascente indústria de autopeças.

Fazer a Kombi foi o projeto mais longevo do país. Sem concorrentes – na origem alemã disputava clientes como a assemelhada Schnellaster Auto Union, não contratada pela Vemag, a credenciada local, para ser montada no Brasil. Sem provocação nunca sofreu atualização relativamente ao modelo alemão. Aqui produziram-se os tipos 1 e 2, e ao final de sua carreira trocou o motor VW 1600 cm3 de cilindros contrapostos, por um moderno 1400 L4.

Como referencia, além da longevidade, da passividade do mercado em não exigir atualização, sua história, princípio e fim estão marcados pela política. Para iniciar, financiamento do antigo BNDE e braços abertos pelo governo JK foram os definidores. Para encerrar, agradando a base política no ABC paulista, o governo petista dilatou o prazo de exigência de bolsas de ar e freios ABS, e por isto sua Última Série de 600 unidades foi levada a quase 1.500. Governos tratam a indústria como evento de marketing, e a consequência pagaram a VW, revendedores e compradores. Ao não definir peremptoriamente o final na unidade 600, deixando rolar como conquista de pressão de funcionários, deprimiu o valor para vendas – um comprador processou a fábrica e ganhou, pois sua unidade, com preço superior pelo rótulo da exclusividade em quantitativo fechado, desvalorizou-se. Passados 4 anos do encerrar, ainda há exemplares O Km no mercado.

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Uma Kombi especial, com 470 cavalos
Do milhão e meio de Kombis produzidas por 61 anos, em múltiplas aplicações – seis portas; oficina, gabinetes médico e dentário, escritório de advogado na implantação de Brasília, picape, carro de preso, micro ônibus, entrega de jornais, … – a mim há unidade bem característica de suas características e habilidades. É de penúltima série e pertence ao tri campeão de Fórmula 1 Nelson Piquet. Para normal, não serve – nenhum dos dois … Piquet, car guy assumido, envolvendo-se direta e diuturnamente com sua enorme frota, mandou mudar o interior, bancos, isolamento acústico, e desenvolveu e montou a mecânica: poderosos freios a disco nas 4 rodas; suspensão revista; amortecedores a gás; rodas de Porsche; pneus radiais; motor Audi 20 válvulas, turbo, 420 cv; transmissão ZF de cinco velocidades. Segundo diz, na hora de deixar os boys para trás, remapeia o sistema de injeção e o turbo salta de 1,0 para 1,3 atmosferas de pressão. A potência a 470 cv, e chega a 200 km/h bem rapidinho. (RN)

A Kombi do Piquet. Sob demanda vai a 470 cv! (Foto Nelson Piquet)


Os 50 anos do Patinho Feio
O apelido é honesto: o protótipo nascido há 50 anos em Brasília sobre um VW 1200 capotado, em carroceria de chapa fina, moldada à mão, estruturada por eletro dutos é, digamos, descompromissado em linhas, estilo ou design, e mesmo re paginado manteve a essência.
Chegou em segundo na corrida de estreia, os 500 Km de Brasília edição 1967, muitas voltas atrás do Alfa Romeo primeiro colocado. Mas a distância se perdeu ante o impacto da surpresa, e o improvisado veículo e seu feito ganharam a mídia, iniciando simpática carreira.
Mas tem característica ímpar. Colocou no cenário nacional o nome da Camber, pequena oficina brasiliense criada por quatro jovens amigos – Alex Ribeiro, Heládio Monteiro, Jean-Louis Fonseca e José Álvaro Vassalo. Dentre seus feitos é imbatida a relação entre produção de pilotos de Fórmula 1 x m2. Do pequeno espaço saíram Alex Ribeiro; Roberto Pupo Moreno, o Mirim; e Nelson Piquet, único a vencer com ele, e depois tri campeão.

Ainda existente, o Patinho estará em destaque na festa de cinquentenário para saudar seu aparecimento, na noite do dia 12, no Brasília Palace Hotel, na Capital Federal. Convites a 500 pessoas do universo automobilístico da época. Uma festa no tempo, com direito a recordações e livro para marcar o inusitado momento.

Patinho Feio, d-e em rotação: Jean, Alex, Heládio, Zeca. (Foto Camber)


O Honda Fit 3 e 1/2
Honda finaliza preparação das mudanças de meio de ciclo da terceira geração do Fit. Alterações contidas: para choques, faróis, agora em LEDs. Foco principal, aumentar o nível de equipamento da versão de topo. Em segurança, muita eletrônica e aplicação de sistemas existentes em veículos de faixa superior: estabilizador eletrônico, implemento ao sistema de freios, auxílio para partida em rampas, direção por motor elétrico sem escovas. Parte mecânica intocada, motor L4, 1,5 litro, 16V, 115/116 cv, flex, transmissão por polias variáveis, CVT.

Apresentação quase inovadora, por circuito virtual a 800 (!) jornalistas especializados, de surpreendente existência. Quanto ao contato físico com o produto, apresentações regionais.

Como referência, apresentação virtual com tecnologia de época, dos anos ’80, a Fiat apresentou seu curioso produto Panorama por circuito interno da Embratel.

Roda-a-Roda
Jogo duro – Para participar do segmento de ônibus escolar com tração 4×4 para transportar alunos em estradas ínvias nas compras do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Agrale criou versão sobre seu jipe militar Marruá.

Maquiagem – Apto a disposição vencer caminhos difíceis por construção, com ângulos de entrada e saída para off road.

Oferece Dispositivo de Poltrona Móvel – uma das poltronas se desloca até o nível do piso, atendendo aluno com dificuldade especial.

Mais – Na mesma trilha faz versão para 10 adultos, criada para Bombeiros, mineradores, policiais ambientais.

Marruá, ônibus 4×4 jogo duro ( foto Julio Soares/divulgação)


Dividindo – Mais vendido dentre os picapes no Mercosul, Toyota prepara nova linha para apresentar em outubro – como a Coluna antecipou. Poucas mudanças, muitas versões. Empresa trilhará o caminho ora adotado pela Ford, criando variáveis sobre cada produto para reduzir preços e aumentar vendas.

Fórmula – Não há mágica, mas a providência prática de olhar a prateleira de acessórios e equipamentos, escolhendo para embonecar versões mais simples, as de tração 4×2. Opção da transmissão automática também se ampliará.

Idem – Ford Ranger 2018 lidera na receita: opção de motor diesel menor, 2,2 litros, e tração 4×2 mais equipada – com a referencial caixa automática de marchas. Também agregou como versão de linha a série especial Sportrac – 2,2; automática; 4×4. Linha dispõe de três motores: 2,2 e 3.2 diesel; e 2,5 Flex.

Assunto – Por décadas há movimento cíclico no Brasil para a adoção do óleo diesel como combustível em automóveis. Haverá mercado ? Os motores do ciclo Diesel oferecem melhor rendimento térmico e, isto permite menor consumo.

Questão – Entretanto custam muito mais relativamente aos de ciclo Otto, a gasolina ou Flex. O uso mais econômico permitiria pagar a diferença de custos?

Exemplo – Mercado vizinho, muito assemelhado ao nosso, responde: vendas de veículos leves a diesel caíram 80% em uma década.

Porquê – Questões várias: qualidade do diesel ante os novos motores; fator Brasil, onde seu uso é proibido veículos leves. Sendo maior cliente dos carros argentinos, os projetos locais deixaram de desenvolver tal opção.

Ao contrário – Se o Brasil permitir uso de diesel nos leves, a Argentina voltará a oferecer a opção. Hoje, lá, apenas Citroën e Peugeots.

Tacada – Em época de retração no mercado dos veículos comerciais, Volkswagen vendeu 417 caminhões para Ambev renovar frota de entregadores de bebidas. Maior venda do ano, modelos Delivery 13.160 e Worker 17.190 e 23.230. Compra é medida de confiança na retomada da economia.

Caminho – Aliança Renault-Nissan e Dongfeng Motor Group criaram terceira empresa – eGT New Energy Automotive Co, Ltd. Soma competências para fornecer veículos elétricos ao maior mercado do mundo, o chinês. Aliança, com conhecimento veicular; Dongfeng com o saber fazer carros a baixo custo.

Abertura – Primeiro modelo sobre plataforma de utilitário esportivo Renault-Nissan focando interconectividade inteligente. Junção das empresas em torno do mesmo objetivo é tratada como Triângulo de Ouro. Mercado chinês para elétrico prevê 330 mil unidades em 2017.

Catarata – Brasil, leia-se os formuladores de políticas públicas, mormente o Ministério do Desenvolvimento, não enxerga a enorme mudança do mercado, onde o carro elétrico puxa a preferência mundial. Não olha o futuro.

Reincidência – Já perdemos o bonde da história com o álcool combustível. Desenvolvemos tecnologia para ganho de produtividade litros x hectares plantados, mas não reduzimos o consumo dos motores a álcool.

Futuro – Gol anuncia aceleração na troca de aeronaves: 13 Boeing 737Max para 186 passageiros e dois 737 800 Next Generation. Diz, os Max, por aerodinâmica e novos motores, são 20% mais econômicos ante os 737 NG.

Mercado – Iniciarão chegar segundo semestre de 2018, mantido plano de fechar o ano com frota de 123 unidades. Do interesse aos passageiros: com maior autonomia substituirão os 737 800, voando direto à Flórida.

Performance – Quer melhorar o rendimento do seu carro? Importadora FW sugere aplicar o Sprint Booster e filtros de ar K&N. Primeiro reduz o tempo de resposta entre a demanda via acelerador e a resposta do motor. Possui função acessória Valet, limite de rendimento para evitar entusiasmo de manobristas.

Economia – Filtros K&N reduzem resistência á admissão de ar ao motor, permitindo ganhos em rendimento e consumo.

Interpretação – Mercado de usados tem vocabulário próprio. Nele, citar BMV pode não significar aportuguesamento da marca bávara BMW, porém Brasília Muito Velha … E a indicação ABS pode diferir do poderoso sistema de equilíbrio nas freadas viris, apenas descrevendo o método frenante em carros velhos e descuidados: Aperte: Bombeie; Segure …

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Compass em edição especial
Fato auxiliar para manter a liderança no segmento, após vender 35 mil unidades em oito meses de mercado, FCA definiu nova versão sobre a de entrada do Jeep Compass. Combina o bom motor Tigershark 2,0 litro, 4 cilindros em linha, com transmissão automática Jeep Active Drive, com nove velocidades e tração nas 4 rodas. Torna-o detentor da inédita posição dentro da linha Jeep, de oferecer tração total com motor flex.

Carro tem outros predicados complementares, além do bom comportamento permitido pela combinação motor 2 litros, transmissão automática com 9 marchas tomada emprestada à versão diesel, e tração total. Também oferece o sistema Stop/Start, desligando o motor nas paradas, e bomba de combustível e alternador funcionando sob demanda. Aspecto ir ao encontro do cliente para entender suas exigências também foi contemplado pelo uso de tela plana e 17,5 cm, sensível a toque, compatível com sistemas Android Auto e Apple Car Play. Outros itens, equipamentos de série, como o ar condicionado digital de duas zonas, controle de estabilidade ESP, controle anti capotamento, câmera de ré, freios a disco nas 4 rodas, freio elétrico para estacionamento, auxiliar de partida em subida. Seu valor de venda sugerido é R$ 117.900.

Jeep Compass, série especial Sport tração total

MWM Motores Diesel faz leilão até dia 18 de setembro



A MWM, fabricante de motores diesel, com foco em segmentos veicular, agrícola, industrial, geração de energia e marítimo, anunciou um leilão com 21 lotes de motores que acontecerá até o dia 18 de setembro. Os itens estão localizados em São Paulo/SP e têm lances iniciais a partir de R$ 7 mil.

Entre os equipamentos disponíveis, estão: Motor 4.10TCA Agrale Volare V8 24v; Motor Maxxforce 4.8H Agrale caminhão; e Motor 7.2H ônibus Agrale MA17 EV 225.

Todos os lances já podem ser realizados por meio do portal Superbid (www.superbid.net), plataforma online de leilões, ou pessoalmente na sede da companhia, em São Paulo, na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, 105, Edifício Berrini One – 4º Andar. Mais informações pelo telefone (11) 4950-9400.

Serviço
Leilão MWM Motores Diesel
Data e horário: até 18 de setembro (segunda-feira), às 11h
Link: https://www.superbid.net/leilao/lista/ofertas.htm?auction_id= 60184

Monroe Axios dá dicas sobre terminal axial



A Monroe Axios, fabricante de componentes para a suspensão, traz dicas técnicas sobre o terminal axial, que está diretamente ligado à segurança do veículo por transmitir o movimento da caixa de direção para as rodas. Por isso, a sua revisão é de extrema importância e deve ser realizada com bastante critério.

De acordo com o coordenador de Treinamento Técnico da Monroe Axios, Juliano Caretta, folga na articulação, coifa de proteção danificada, falta de lubrificação no componente, rosca com defeito, haste empenada e trincas são alguns sinais de desgaste do terminal axial.

Segundo o especialista, a peça deve ser checada periodicamente, conforme orientação da montadora, ou sempre que o sistema de suspensão passar por uma revisão. A recomendação na hora de inspecionar o terminal axial é de andar com o veículo primeiro, para verificar a existência de barulhos, solavancos ou trepidações, e depois levantar o carro deixando as rodas suspensas. “Nesta segunda etapa, o mecânico deve fazer uma inspeção visual na condição das coifas e abraçadeiras e, finalmente, forçar o conjunto para verificar folgas no componente”, orienta Caretta.

Dicas para aplicação:
1. O primeiro passo para a substituição correta do terminal axial é a checagem da aplicação para garantir a montagem e utilização correta da peça.
2. Na hora da retirada do terminal antigo e instalação do componente novo, utilize a ferramenta para montar e desmontar o braço axial da caixa de direção, que é específica para este fim. Isso evita danos à peça ao soltá-la da caixa de direção.
3. No momento de retirar a outra extremidade, trave a peça com a ajuda de duas chaves para desapertar a porca de fixação do terminal de direção.
4. Utilize sempre um extrator do terminal de direção, também específico para este fim, para soltá-lo do suporte da roda, evitando batidas com martelos ou similares.
5. Como referência, meça a distância entre a base de encosto do terminal axial na caixa de direção até o terminal de direção.
6. Conte também a quantidade de voltas que o terminal de direção foi rosqueado no terminal axial. Esses valores auxiliarão para que o conjunto terminal axial e de direção novo fiquem na mesma medida que o conjunto retirado, evitando modificações no posicionamento das rodas.
7. Finalmente, depois da peça instalada, confira a geometria para garantir a melhor dirigibilidade do veículo.

Viemar dá garantia de 70 mil km ou 2 anos para axiais, terminais e pivôs



A Viemar passa a oferecer garantia de 70 mil km ou 2 anos para as linhas de articulações axiais, terminais de direção e pivôs de suspensão. Para ter direito à garantia, o consumidor é obrigado a preencher o Termo de Garantia Contratual, disponível no site da Viemar – www.viemar.com.br/garantia70mil, obedecendo ao prazo de até 30 (trinta) dias após a emissão da Nota Fiscal ou do Cupom Fiscal. Passado o prazo, o consumidor perde o direito à Garantia de 70 mil km ou 2 anos, mantendo-se apenas a Garantia Legal, de 90 dias.

A garantia vale para as linhas de axiais, terminais e pivôs fabricadas a partir de janeiro de 2015. Para saber se a peça adquirida pode ter garantia adicional, basta identificar na peça o lote de fabricação. Os dois últimos números do lote referem-se ao ano da fabricação. As identificações estão presentes tanto na embalagem como na peça e para obter o direito à Garantia 70 mil km ou 2 anos é só criar um login e senha no site e cadastrar quantas peças quiser.

Ford Ranger 2018 vem com duas novas versões de estilo e motor de entrada 2.2 diesel


A nova linha 2018 da picape Ranger inclui a série especial esportiva Sportrac e uma nova versão de entrada diesel com tração 4×2 e transmissão manual.

O destaque da versão 4×2 diesel, além do conteúdo, é o preço de R$136.850, que segundo a Ford é extremamente competitivo quando comparado com picapes menores e do segmento flex.

A nova série especial Ranger Sportrac foi desenvolvida com base na versão 2.2 Diesel XLS, porém com tração 4×4 e transmissão automática. Seus diferenciais são aplique no para-choque dianteiro, adesivo lateral na caçamba, portas traseiras, santantônio e estribos laterais na cor cinza London. Na cabine, a assinatura Sportrac está gravada nas soleiras de vinil e bordada nos apoios de cabeça dianteiros. O modelo custa R$162.990.

A linha completa, oferecida exclusivamente em modelos cabine dupla, ainda tem motores 2.5 Flex e 2.2 e 3.2 Diesel. Toda linha vem de série com sensor de estacionamento e câmera de ré e é equipada com sete airbags, controle eletrônico de estabilidade, tração e anticapotamento, assistente de partida em rampa, controle adaptativo de carga, direção elétrica, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, computador de bordo, piloto automático e faróis de neblina.

As versões XLT e Limited trazem central multimídia SYNC 3 com tela de 8 polegadas e comandos de voz para telefone, navegador, áudio e ar-condicionado, compatível com Android Auto e Apple Car Play. O santantônio passa a ser oferecido como opcional.

Estado de SP abriga mais de 3 mil veículos elétricos ou híbridos, segundo Detran/SP



Dados do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran/SP) apontam que o Estado de São Paulo tem registrados 3.737 veículos elétricos ou híbridos. O maior número de carros elétricos/híbridos está na capital, cerca de 1.737 unidades. São Bernardo do Campo vem logo em seguida, com Campinas em terceiro lugar. Os dados incluem todos os tipos de veículos e de fontes de energia, como interna, no caso de veículos de passeio e motocicletas, e externa, como nos trólebus, além dos híbridos, que funcionam com mais de uma fonte de energia, sendo uma delas necessariamente elétrica.

No Brasil, veículos deste tipo ainda são caros. O número estadual representa 0,01% da frota total registrada (28.731.415). Na cidade de São Paulo, 0,02% do total do município (8.485.472).

O Detran espera que os números aumentem cada vez mais, seguindo principalmente as tendências mundiais e das montadoras. Em julho deste ano, a Volvo anunciou que a partir de 2019 todos os seus veículos terão algum tipo de motor elétrico. Depois foi a vez da Maserati, fabricantes de ícones esportivos de luxo, informar que, também a partir de 2019, todos os seus novos motores serão elétricos ou híbridos.

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