Por Roberto Nasser
Mercedes-Benz mostrou a jornalistas sul americanos a picape Classe X produzido na Espanha, a ser replicado pela Nissan na Argentina, junto com seu Frontier e a cópia Renault Alaskan. Porta a essência do mercado brasileiro no segmento: picape, cabine dupla, motor diesel, opção de tração total e simples.
Não é igual às Frontier e Alaskan, com diferenças inculcadas por seu DNA em isolamento termo acústico, bitolas maiores, permitindo melhor composição com as caixas de rodas, e rodar mais confortável. Ao lançamento, em 2019, três versões de decoração e motorização – o engenho Nissan 2,3 litros com um ou dois turbo compressores.
Como vender uma picape quase igual com três marcas diferentes?
Esta é a missão das diretorias comerciais das três marcas. Nissan, já presente no mercado, terá mais facilidade – apesar de resultados tíbios em vendas e da má fama de tirar produtos de fabricação; Renault deve contornar a falta de tradição no produzir e vender picapes, com a maior rede revendedora, mas seu Presidente diz ser o maior desafio entender quem é o comprador do Alaskan; Mercedes não imagina ver sua versão estrelada arrancando toco ou levando transformador de energia nas grimpas do morro. Daí diferenciou-o em rolagem, uso e decoração, pretendendo o comprador para o qual o uso extremado das capacidades é coisa secundária. Pretenderá o conforto, a boa decoração, e o intangível valor de ter uma estrela na grade frontal.
E mais, um SUV para Nissan e Renault. Mercedes?
A operação da Nissan na Argentina – dentro da pioneira fábrica Ika e agora Renault em Córdoba –, não será apenas o tosco processo industrial de fazer picapes. Mas projeto para o futuro, onde as picapes e utilitários esportivos prometem presença palpável e rentável.
Leitor da Coluna soube por antecipação mundial, a Nissan produziria uma picape com sua marca e montaria outros para a associada Renault e a avençada Mercedes. Fábrica iniciará produzir em 2018. Inicialmente com o Frontier adequado ao Brasil – atual versão mexicana se ressente da falta de ajustes -; a picape Alaskan ao meio do ano; e o Mercedes ao final, como modelo 2019.
Operação ambiciosa soma evidências ao projeto de instalar a marca na Argentina, transformada em fornecedora de picapes para a América do Sul. Produto adicional pode ser utilitário esportivo construído sobre o chassis do Frontier, recentemente apresentado na China. Leva o nome de Paladin – em mandarim nada significa … Seria produzido na Espanha pela fábrica Nissan onde além do Nissan Frontier e do Renault Alaskan, iniciou há dias fazer a picape Mercedes Classe X. Pode ser igual opção na operação América do Sul – exceto Mercedes pois nas entrevistas de apresentação tal possibilidade foi negada.
Como produto utiliza o chassis da picape. Vindo à produção re-editaria o fugaz e mal acertado X-Terra, então construído sobre o Frontier duas gerações anteriores. A fórmula é simples, mas é apenas adotada pela Toyota no fazer seu lucrativo SW4 sobre o chassi da picape HiLux.
VW resgata Taigun – será T Track
Condições diversas – projeto de ter um SUV ou SAV em cada segmento do mercado; busca por retomar vendas e participação no mercado doméstico; surpreendente demanda pelo recém lançado Renault Kwid, na mesma proposta -, instigaram a Volkswagen buscar nos recônditos de sua fábrica de São Bernardo do Campo, SP, o protótipo do Taigun. Foi mostrado no Salão do Automóvel de 2012, prometido para produção – e sumiu.
Mercado é dinâmico, mutante, e atuais condicionantes, como novos projeto de gestão; presidente, Pablo Di Si no maior desafio de sua carreira, e presença no Brasil de Marco Antonio Pavone, designer do up! facilitam o projeto. O então dito Taigun será construído sobre o próximo up!, com mudanças incluindo pequeno aumento de comprimento seguindo o mercado, e alteração frontal para absorver a tralha periférica do novo turbo compressor aplicado ao motor 1,0 TSi, para gerar 123 cv. Pela atual denominação dos utilitários esportivos da VW, teria a inicial T e a complementação Track. No segmento o grande diferencial estará no motor TSi, patrono de grandes alegrias no conduzir. Tração dianteira; possibilidade de caixa automática de 6 velocidades; produção em 2020.
Enfim
Corajoso projeto de retomada da Nova Volkswagen, contando com um representante com cara aventureira em cada segmento, formaria uma escada: T Track; T-Cross, sobre o Polo, produção no Brasil em 2018; Tharu, sobre o Golf na Argentina; Tiguan mexicano, 7 lugares; Atlas, com mesma lotação; Touareg.
Roda-a-Roda
Correção – Chery QQ sofreu aumento de preço a R$ 26.990, ainda o mais barato do país. Marca enfrenta séria oposição do sindicato dos metalúrgicos, detendo seriadamente a produção de automóveis, a mais irregular do país.
Revisão – Suzuki reviu e melhorou seu Jimny, no país o 4×4 com menor preço. Na mecânica, pinças de freios a discos frontais foram elevadas. Conforto por volante com três raios; painel de instrumentos com novo grafismo, tela digital na versão 4Sport – R$ 76.690; 4Work Off Road R$ 75.290; 4All R$ 68.890.
Posição – Ante vendas, em torno de 200 unidades mensais – volume não justifica operação industrial -, fica clara uma verdade: se quem diz entender de jipe realmente o fizesse, vendas seriam muito maiores.
Desacerto – Após anos de concreta parceria azedou o relacionamento entre a FCA e a Abracaf, associação dos revendedores Fiat: desentendida com a nova direção da companhia, intentou demanda judicial.
Na prática – Quer ressarcimento pelo corte de produtos, não substituição, e ausência por esvaziar vitrines, vendas, lucros. Também, por operação legal pela Fiat, com redução de impostos, sem diminuir o preço final dos veículos.
E ? – Atual gestão Fiat inicia desacelerar e, assim, eventual condenação recairá sobre resultados operacionais de sucessor (es).
Luxo – Final do mês Ford anunciará importação do Mustang. Hoje já não é tratado nos mercados extra EUA como exceção, mas como Carro Universal, apto a clientes em todo o mundo, como o foi seu pioneiro antecessor Modelo T. Idem – GM busca traçar ações para vender o concorrente Camaro. Contratou Carlos Ferreirinha, festejado consultor de Luxo, para desenhar apresentação e colocação do produto no mercado.
Questão – Marcas não têm continuidade nos programas de importação. Trazem um lote, vendem, desistem, e proprietários ficam sem apoio. Tomara mudem.
Lembrança – Jornal Folha de S. Paulo na 27a edição do prêmio Top of Mind – pesquisa nacional onde se pergunta marcas de produtos mais lembradas.
Quem – Em carros Volkswagen ganhou com melhor performance em relação a 2016. Em caminhões, deu Mercedes-Benz; motos Honda; Pirelli como pneu; Petrobras como gasolina e o seu lubrificante Lubrax.
Mudança – Aparentemente Ford rompeu o perigoso ciclo de prejuízos na América do Sul: tem lucros há quatro trimestres. Último, US$ 1,5B antes dos impostos, significa ter vendido 14% a mais.
Gente – Célio Galvão, jornalista, sai da Ford após 40 anos de serviço e invejáveis resultados para a marca. OOOO Quer continuar no ramo. OOOO Carlos Eugenio Dutra, engenheiro, deixa Diretoria de Estratégia de Produto América Latina na FCA Fiat/Chrysler. OOOO Aposentadoria após 38 anos na empresa. OOOO Substituído por Bruno Kamei, 36, na Fiat desde 2003. OOOO Missão: planejar próximos veículos Fiat e Jeep para América Latina. OOOO Erick Boccia, gerente de imprensa da Toyota, outro telefone. OOOO Deixou a japonesa. OOOO Mistérios corporativos. OOOO
Kwid puxará fila na Renault
Fábrica paranaense surpreendida e satisfeita com os bons resultados das vendas iniciais do sub compacto Kwid projeta-o como o futuro líder de vendas da marca, superando o Sandero. Para facllitar tal definição e criar espaço industrial, empresa agiu paralelamento: alterou o fornecimento do Duster para o mercado argentino. Em vez de enviá-los do Brasil, fa-lo-á com os de produção colombiana – montados com peças brasileiras. Além do mais, dá retoques finais em fábrica para injeção de alumínio para motores 1,6 e os 1,0 estes empregados no Kwid.
No pacote está o atingimento da meta definida há alguns anos, ter 10% do mercado nacional de veículos leves. Marca hoje tem 7,8% no universo dos carros O Km, prevendo atingir 8% nos próximos meses.
Um décimo do mercado doméstico brasileiro equivale superar a Ford, sempre em 4ª posição, atrás de Volkswagen, Fiat e Chevrolet. Atual percentual situa-a atrás de Hyundai e Toyota.
Mercado nacional ainda é indefinido, e as vendas do primeiro mês do Kwid, elevando-o. Hoje demanda continua plena, sem disponibilidade para recebimento imediato; as encomendas são para dois meses de espera. O lançamento, entretanto, enfatiza Luiz Pedruccii, o primeiro brasileiro a presidir a Renault, foi de maiores atração e maior retorno de mídia espontânea no mercado nacional em 2017. Para 2018 o executivo projeta o Kwid correspondendo a 1/3 da capacidade de produção da fábrica.
Norton lança duas novas fitas crepe automotivas
Juntamente com as versões Premium e Premium Branca, as fitas crepes Gold e Silver da Norton oferecem solução completa em mascaramento para pinturas automotivas.
A Norton investiu no desenvolvimento de tecnologias reduzam os custos e evitam retrabalhos nas pinturas automotivas e lançou uma linha completa de produtos, que contempla todas as etapas da reparação automotiva. O destaque é para a fita crepe Silver e Gold, que juntamente com as versões Premium Branca e Premium Verde, completam a linha.
Para operações básicas, a indicada é a nova fita crepe automotiva Silver. Ela é ideal para curvas e contornos. Já a Gold é resistente à água. Para aplicações de alta performance, as fitas crepes automotiva Norton Premium Verde e Premium Branca apresentam as melhores soluções.
BMW, Daimler AG, Ford e Volkswagen se juntam para criar rede de carregamento para veículos elétricos
O BMW Group, Daimler AG, Ford Motor Company e Volkswagen Group se uniram para o lançamento da IONITY, um empreendimento para a implantação de uma rede de estações de carregamento de alta potência em vários países europeus.
Em princípio, serão construidos cerca de 400 High-Power-Charging (HPC), ou estações de alta potência de carregamento até 2020, e que tornarão os deslocamentos de longa distância mais acessíveis, além de marcar um passo importante para a mobilidade elétrica. Um total de 20 estações de carregamento será disponibilizado ao público ainda este ano pela IONITY. Elas serão instaladas nas principais estradas da Alemanha, Noruega e Áustria, em trechos com intervalos de 120 quilômetros de distância, uma da outra.
Monroe lança amortecedores para veículos leves e pesados
A Monroe ampliou o portfólio de amortecedores no mercado de reposição com a chegada de novas aplicações do componente para os segmentos de veículos leves e pesados. Os lançamentos contemplam os modelos Hyundai HB20, nas versões hatch e X, Fiat Palio Sporting, Chevrolet Cruze, Honda City, Peugeot 3008, Nissan Tiida, Iveco Tector e Mercedes-Benz O-500.
“Manter o portfólio atualizado e, em constante expansão, é um compromisso da Tenneco com seus clientes. Prova disso, é que possuímos aproximadamente 90% de cobertura da frota nacional de veículos e, somente neste ano, lançamos mais de 170 novas aplicações de produtos no mercado de reposição”, afirma o supervisor de Produtos da Tenneco, Bruno Bello, que atribui a eficiência da empresa em atender as demandas do setor ao relacionamento de proximidade da marca com seus clientes.
Venda de veículos usados cresce 1% em outubro
Segundo informação da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa mais de 7,4 mil concessionários de veículos no Brasil, a transferência de veículos seminovos e usados, em todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), cresceram 1,03% no comparativo entre outubro e setembro deste ano. No total, foram transferidas 1.190.531 unidades em outubro, contra 1.178.411 em setembro. Na comparação com o mês de outubro/2016, o resultado geral de transações de usados apresentou crescimento de 14,75%, chegando a 1.037.518 unidades comercializadas no período.
No acumulado deste ano, as transferências já somam 11.709.473 unidades, com aumento de 8,16% em comparação com o mesmo período de 2016 (10.825.889).
Para os segmentos de automóveis e comerciais leves somados, o total transferido também registrou alta de 0,95% ante o mês de setembro. No total, foram negociadas 900.062 unidades no décimo mês do ano, contra 891.628 em setembro. Se comparado com o mês de outubro/2016, o resultado de transações de usados para estes segmentos apresentou crescimento de 15,17%, chegando a 781.530 unidades comercializadas no período.
No comparativo dos dez meses de 2017 e 2016, foi registrado crescimento de 9,06%, totalizando 8.104.253 no ano passado, contra 8.838.634 neste ano.
Do total de automóveis e comerciais leves usados negociados, os veículos com até 3 anos de fabricação representaram 16,62 % do total transacionado em outubro, e 14,59% do acumulado do ano.
Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos USADOS para cada segmento automotivo.
Nakata apresenta terminais de direção para Fiat, Honda, Nissan e Jeep
A Nakata, fabricante de componentes para suspensão, transmissão, freios e motor, anuncia o lançamento de terminais de direção para o mercado de reposição de diversos modelos das marcas Fiat, Honda, Nissan e Jeep.
Os componentes N 99245 e N 99246 atendem o veículo Honda HR-V (01/15 a 12/17) dianteiro esquerdo e direito, respectivamente. Já o item N 99248 e N 99249 são dirigidos aos modelos Fiat Toro (01/17 a 12/18) dianteiro direito e esquerdo; Jeep Compass (01/17 a 12/18) dianteiro direito e esquerdo e Jeep Renegade (01/15 a 12/17) dianteiro direito e esquerdo.
Para a Nissan, a fabricante apresenta as peças com códigos N 99238 e N 99239 para o veículo Sentra (01/07 a 12/17) dianteiro direito e esquerdo, respectivamente; N 99240 e N 99241 para o Tiida (01/08 a 12/13) dianteiro direito e esquerdo; N 99234 para o Nissan March e Versa (01/11 a 12/17) dianteiro direito; N 99235 para o Nissan March e Versa (01/11 a 12/17) dianteiro esquerdo; N 99236 para o Nissan Grand Livina e Livina (01/09 a 12/17) dianteiro direito e N 99237 para Grand Livina e Livina (01/09 a 12/17) dianteiro esquerdo.
Bridgestone equipa de fábrica o Renault Sandero Stepway
A Bridgestone, fabricante de pneus, é a fornecedora exclusiva do Renault Sandero Stepway, que é equipado com o pneu Turanza ER300 na medida 205/55R16 91V. O modelo é o principal produto da Bridgestone voltado ao conforto e estabilidade.
Segundo a empresa, o desenho assimétrico da banda de rodagem do pneu Turanza ER300 otimiza o desempenho da área de contato com o solo proporcionando um menor nível de ruído, além de maior estabilidade em pistas molhadas e melhor performance em curvas.
Além disso a marca afirma que a redução do consumo de combustível também é uma característica do produto devido a tecnologia Uni-T (Tecnologia Única em Pneus), desenvolvida pela Bridgestone.
“O modelo Turanza ER300 é resultado de constantes investimentos em pesquisa e desenvolvimento da Bridgestone para seguir a sua missão global de ‘Servir à sociedade com qualidade superior’. Para atingir esta meta, a empresa inova e vende produtos da mais alta qualidade e tecnologia proporcionando assim as melhores soluções do setor”, comenta o diretor de Vendas de Equipamento Original da Bridgestone, Marcos Aoki.
Hipper Freios encerra seu 2º Desafio de Matemática com confraternização
A Hipper Freios, fabricante de cubos de roda, discos e tambores de freio, realizou o II Hipper Desafio de Matemática, projeto que tem o objetivo de incentivar o estudo da matemática e para encerrar a edição, realizou uma cerimônia de encerramento com a presença de alunos, pais, professores, diretores, comunidade e colaboradores da Hipper Freios.
Neste ano, foram premiados 16 alunos, sendo distribuído um total de 02 notebooks, 04 tablets e 10 smartphones. Além disso, os seis primeiros colocados também ganharam um pacote de viagem de três dias para o Parque Beto Carrero e à cidade de Curitiba/PR com direito a um acompanhante.
Todos os alunos classificados para a segunda etapa do desafio, receberam um certificado e medalha. E as escolas receberam kits de livros, de acordo com a escolha de cada uma.
Nakata dá dicas de instalação das coifas da junta homocinética
Utilizadas como proteção da graxa que envolve as juntas homocinéticas, as coifas requerem cuidados na hora da instalação. Segundo o gerente de qualidade e serviços da Nakata, Jair Silva, após montar a coifa na junta homocinética, é preciso colocar as abraçadeiras, fechando sempre com o alicate adequado.
Ele explica que, primeiro, é necessário inserir, a abraçadeira maior, denominada tipo ponte, e fechar em forma de “T” com o alicate especial, que faz pressão nas laterais e na parte superior da abraçadeira. “Se não utilizar o alicate adequado é arriscado quebrar a abraçadeira ou até mesmo escapar em funcionamento”, adverte. Antes de colocar a abraçadeira menor do tipo ponte com o mesmo alicate é preciso deixar entrar um pouco de ar na coifa.
Silva ainda alerta que ao usar uma turquesa, por exemplo, pode se formar uma ponta na abraçadeira bem no fechamento, que pode tocar em algum componente da suspensão e acabar se soltando em funcionamento. “Perdeu as abraçadeiras, a coifa vai se desprender permitindo entrada de contaminantes. Se a graxa estiver contaminada com qualquer tipo de sujeira, como terra e água, as pistas de trabalho sofrerão desgaste, criando marcas profundas que gerarão ruídos “, esclarece.
Além disso, para o bom desempenho da peça, deve-se usar o torque correto na fixação da porca, assim como a lubrificação certa com a graxa que acompanha o kit e fixar as braçadeiras adequadamente. Se a coifa for mal instalada e o mecânico não usar a ferramenta especial, as abraçadeiras podem escapar e perder a eficiência de vedação.
Mercedes-Benz comemora 3 milhões de motores produzidos no Brasil
A Mercedes-Benz do Brasil atingiu a marca de produção de 3 milhões de motores para caminhões e ônibus, no acumulado desde 1956, quando foi pioneira na fabricação do primeiro propulsor a diesel nacional.
O motor que simboliza esse marco é o pesado OM 457 LA, fabricado em São Bernardo do Campo no mesmo local onde foi produzida a primeira unidade, que equipava o clássico caminhão L-312, o “Torpedo”.
“Nenhum outro fabricante de veículos comerciais chegou a esse volume de produção no País. É com muito orgulho, satisfação e emoção que compartilho esse momento histórico e especial com toda a nossa equipe de colaboradores e com os fornecedores”, diz Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina.
Os motores da marca equipam caminhões de todos os segmentos, desde os leves e médios, passando pelos semipesados até os extrapesados. Também abrangem toda a linha de chassis de ônibus urbanos e rodoviários. Esses motores atendem o mercado brasileiro e equipam também veículos que são exportados para cerca de 60 países em vários continentes.