Petrol Lubrificantes lança óleo especial para motores antigos



A Petrol Lubrificantes lança nova linha, Petrol Classic, para carros antigos. O lubrificante foi desenvolvido para motores construídos até a década de 1980 e motores antigos na mais severa condição de uso. O lubrificante mineral 20W50 com conteúdo médio de detergentes (SL) responde a especificações do período 1950 a 1970 (API SF/CC). Segundo a empresa, a tecnologia atual da Petrol (SL), com percentual maior na carga do aditivo ZDDP, protege o comando de válvulas e tuchos, além de ter propriedades anticorrosão e antidesgaste.

JATO Dynamics aponta Chevrolet Montana como picape com menor custo total de propriedade



Levantamento feito pela JATO Dynamics, empresa especializada em soluções de inteligência automotiva, considera Chevrolet Montana 2019 como a picape compacta de cabine simples com menor custo total de propriedade nos três primeiros anos de uso. Tempo de depreciação, plano de manutenção, consumo de combustível, impostos, taxas e seguro durante os três primeiros anos de uso do veículo foram os fatores avaliados nessa classificação.

No comparativo da JATO Dynamics, entre as três picapes mais vendidas da categoria, o custo de propriedade da Montana no período chega a ser cerca de R$ 1.500 menor. Outro diferencial competitivo da Montana em relação a rivais no mercado brasileiro é a direção hidráulica de série e sua capacidade de carga que chega até 756 kg, sendo 7% maior que suas rivais. O design da caçamba, comprida e alta, transporta tanto objetos grandes, como motocicletas.



Segundo a General Motors, a Montana 2019 é comercializada em duas versões de acabamento: LS e Sport, equipadas com motor SPE 1.4 ECO flex de até 99 cv de potência e 13 kgfm de torque. O câmbio é manual de cinco velocidades. Conta com alternador de alto rendimento, sistema de arrefecimento com ventilador de menor atrito e a utilização de óleo de baixa viscosidade (0W20).

A picape da GM traz ainda rodas aro 15, banco do motorista com ajuste de altura, sistema de luz “siga-me”, painel de instrumentos na cor “Ice Blue” e as sombreiras com espelho. “O nível de conforto e a ergonomia em veículos de trabalho são quesitos que refletem na produtividade e no bem-estar do usuário, principalmente daqueles que rodam várias horas no dia”, destaca o diretor de Vendas Diretas da GM, Marcelo Tezoto.


ZEN desenvolve polia de roda livre para mercado de reposição global



A ZEN, fabricante de autopeças catarinense, desenvolveu para o mercado de reposição global a polia de roda livre com amortecimento (Z-VIB) com tecnologia e fabricação 100% brasileiras. Segundo a marca, a polia reduz o nível de vibrações torcionais do motor, busca prevenir ruídos e desgastes no sistema de acessórios e é fornecida globalmente.

O projeto teve início há seis anos, com a estruturação do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento, que tinha como objetivo estudar a criação de uma solução para uma polia de alternador. Para atender à demanda na fabricação do novo componente, a ZEN fez investimentos em equipamentos, estrutura de testes e validação de produto, propriedade intelectual e aprimoramento de processos.

A ZEN quer alavancar as exportações, sendo que já é fornecedora de componentes para mais de 60 países. “A polia de roda livre com amortecimento vem para alavancar as oportunidades de exportação da marca. Os mercados norte-americano e europeu, estratégicos para a empresa, já demandavam o componente, o que contribuirá ainda mais para as metas de vendas externas e crescimento sustentável da empresa”, comenta o especialista de Pesquisa & Desenvolvimento da ZEN, Alvaro Michelotti. “É fundamental para uma empresa como a ZEN ter essa tecnologia de destaque e conceito inovador”, finaliza o especialista.

De Carro Por Aí | VW Virtus 1,0 TSI

Por Roberto Nasser*

É o atual queridinho da Volkswagen, apesar do segmento de sedãs compactos não ser o de maior expressão no mercado. Nele, em expansão, impõe-se por formulação: estética, maior distância entre eixos, porta malas. É bom para transportar gentes e bagagens. Mecanicamente brilha o distintivo farol da tecnologia eletrônica/turbo/injeção direta, mudando conceitos sobre veículos, cilindrada, potência e torque. Uma revolução, um separador de classes.

Faz parte da família com a plataforma MQB, base flexível para Volkswagens diversos. Sobre ela nasceu o Polo. Levemente esticada, 8,5 cm, atingindo 2,651m entre eixos, produz o Virtus. Dela virá os próximos SAV T-Cross, o picape da marca, e o novo Gol. Esteticamente comparado aos líderes Chevrolet Ônix e Hyundai HB20S, envelheceu-os.

Virtus turbo, referência no mercado

Na mão
Andei uns 2 mil quilômetros entre cidade e estradas com o Virtus. Experiência agradável, não tive pressa em devolve-lo. Você não imagina, mas há carros cujo projeto e construção parecem pensados para testar a paciência do testador … Dirigi-los faz parte do apostolado pela causa, e geram enorme pressa para encerrar a experiência.

Há uns meses relatei aqui almoço com o então presidente da Volkswagen, David Powels. À mesa, jornalistas do ramo foram sabatinados por ele, querendo entender, sem comentar, porque um produto de segunda linha, como o Chevrolet Ônix lidera as vendas no Brasil, frente a outros de melhores características e construção. Resposta unânime: o sistema de comunicações, ou, o carro cada vez menos carro e cada vez mais um IPhone sobre rodas. Isto provocou agregar ao Polo de sistema interativo, capaz de oferecer, por consulta verbal, todas informações contidas no Manual do Proprietário. Segundo produto, o Virtus trouxe-o evoluído. Visível, o painel de instrumentos, bem equipado, elaborado, mutante, digital, personalizável, oferecendo informações em diferentes proporções, diminuindo uns mostradores, aumentando outros.

É opcional caro, a R$ 3.300, entretanto foi o item mais questionado nas abordagens com perguntas sobre o Virtus. Eletrônica e conectividade são os novos queridinhos do mercado.

Conjunto
Há várias versões do Virtus. Highline, de topo, diferencia-se pelo motor turbo. É 1,0 litro, produzido em São Carlos, SP, três cilindros, 12 válvulas, injeção direta. A soma destas tecnologias permite produzir cerca de 116 cv de potência e, medida agora muito mais importante, 20,4 m.gfm de torque entre 2.000 rpm e 5.000 rpm, responsável por invejável disposição, em especial nas baixas rotações. Na prática viaja-se bem com consumo reduzido – em estrada, orografia variada, arranhou 14 km/litro com gasálcool. Câmbio automático com seis velocidades, com possibilidade de acioná-lo por pequenas aletas atrás do volante. Nesta configuração, consequência e limitação mecânica, o freio motor é de pouco eficiência. Ótimos freios a disco nas 4 rodas com os sistemas de anti bloqueio e correção de derrapagens.

Suspensão convencional para a marca, torres McPherson frontais e barra de torção no eixo traseiro. Conjunto bem acertado, mescla rolagem confortável e estabilidade. Direção com assistência elétrica.

Conforto em uso para os dois ocupantes dos bancos frontais e dos traseiros. Este, em especial, ficarão surpreendidos com o espaço para pernas. Três passageiros atrás, como se diz no Goiás,força a amizade. O banco tem pouca largura, mas há confortos como difusores de ar condicionado e saída USB.

A decoração, dita larga e erroneamente como acabamento, poderia ser proporcional ao preço e à clientela do carro, em especial por desequilíbrio na combinação entre plástico rígido e apliques nas portas. Boa vedação termo-acústica.

Versão Highline, superior, é a mais completa e de maior preço. Bem composta por ar condicionado digital, chave presencial e botão de partida, computador de bordo. Revestimento em plástico imitando couro, boba mania em país quente, também é opcional, assim como rodas leves aro 17”. Como o painel cheio de artes custa R$ 3.300, para ter a versão completa prepare-se para contra argumentar ou preencher um cheque de R$ 87 mil.
————————————————————————————————-

A improvável conta para destravar o Rota 2030
Mais de centena de reuniões entre estamentos do Governo Federal, indústria de auto-peças, automobilística e importadores não chegou ao nó final para amarrar as questões e liberar as regras de produção e importação de veículos. O projeto sucede ao trapalhão Inovar-Auto, patrocinado pelo então Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o processado governador mineiro Fernando Pimentel.

Na essência busca-se abatimento fiscal de aproximados 1/3 do calculado investimento de US$ 5B em pesquisa e desenvolvimento. Indústria automobilística diz, se não houver tal compensação, país perderá em tecnologia, produtividade e competitividade, e tais investimentos irão a outras praças. Governo tem respostas pragmáticas, entendendo o desenvolvimento tecnológico como passo dado pelas matrizes e a permear por gravidade aos carros fabricados no Brasil, sem nada a compensar. Outras fontes dizem com pragmatismo ser desnecessário um programa incentivado para obter conquistas tecnológicas, em especial quanto a consumo e emissões: basta um instrumento juridicamente inferior, como Resolução, para determinar números a ser obtidos – sem abater investimentos.

Num infindável balé propôs raciocínio lógico: fazer tal acerto por dedução no Imposto de Renda a pagar – ou seja, de quem tiver operação lucrativa. Mas indústria alega não saber quando terá lucro para ser taxada, propondo reduzir tal parcela do IPI ou Imposto de Importação. Como neste país ninguém sabe a verdade numérica dos balanços, o tema é amorfo.

A solução, dizem as partes, é reduzir o percentual da compensação, fazendo uma conta-de-chegar.

Entretanto, a cada dia parece difícil atingi-la. O país entra na reta final de dois assuntos capitais: a Copa do Mundo e a campanha eleitoral para Congresso e Presidência. No segundo, muitos candidatos, pouca definição, e o argumento de tirar dos pobres para dar as ricos sempre encontra eco junto a eleitores objetivos em sua pouca leitura. Panorama não é bom para justificar a dedução, à vista do déficit nas contas públicas; do pagamento em igual valor, honrando compromissos não pagos por Venezuela e Moçambique, amiguinhos do governo Lula/Dilma; do anúncio que os funcionários públicos, incluindo os negociadores oficiais do Rota 2030 não terão correção de salário pelo menos até 2021.
————————————————————————————————-

Roda-a-Roda

Vitrine – New Holland, de tratores, aproveitou o Agrishow, surpreendente salão do trator e implementos, em Ribeirão Preto, SP, para mostrar seu modelo T6, findando testes. Presença serviu como balão de ensaio à produção no Brasil.

Questão – É um pacote de tecnologia e economia, ao apresentar-se como capaz de usar como combustível o bio metano, gás proveniente da decomposição aeróbica de resíduos de produção. Na prática, em vez de diesel, estrume de animais e restos de cultura são capazes de produzir o combustível.

Caminho – Empresa focou no estilo para individualizá-lo, no conforto operacional, e no apelo econômico. É ideal para o agro negócio, embora a produção do gás combustível, operação logística, é viabilizável por cooperativas de pequenos produtores.

Operacional – Reduz até 30% em custos, poluição, mas o principal é fazer a independência energética do produtor rural. O rejeito de produção é colocado num bio digestor e o biogas se transforma em bio metano. Serve para produzir energia para as fazendas, vende-la às distribuidoras de energia, aproveitar o resíduo de produção como adubo.

Ciclo – Não é ideia nova. Ao criar o Modelo T, em 1908, Henry Ford pregava o mesmo: seu motor era capaz de produzir o álcool decorrente das sobras de colheita. Ao vir para o Brasil a Fiat fez projeto para usar o motor do pioneiro 147 para consumir o gás gerado por bio digestores, e até a Marinha desenvolveu projeto para estes.

Futuro – Espera-se seja viabilizado. Na experiência com Fords falhou porquanto as empresas distribuidoras de combustível foram mais rápidas em ridicularizar a distribuição. No caso Fiat/Marinha, usuários acharam dar muito trabalho.

New Holland T6. Movido a bosta?

Referência – China Auto Show mostrou verdade ainda pouco palatável: é o maior do mundo em área – 220.000 m² ou, como se adotou como referência no Brasil, 22 campos de futebol emendados. Neste ano, para o também maior mercado mundial, fez demonstração: o caminho, mandatório para a China, está nos carros elétricos e nos SUVs e outros morfologicamente assemelhados.

Foco – Única mulher CEO de uma fábrica chinesa de veículos, Madam Wang, como se apresenta, conduz a Haval, braço da Great Wall Motors, e maior fabricante de SUVs da China. Tenaz, intenta objetivo aparentemente disparatado: superar os EUA no segmento.

Passado – Parece bravata a olhos ocidentais, mas é de boa cautela não duvidar. Há poucos anos o mercado chinês estava mais para Riquixá e bicicletas, e hoje tem qualidade, produtos e design próprios, e é o maior do mundo.
Foco, 2 – Jack Wey, presidente – e dono – da Great Wall, mais antiga das fabricantes de veículos na China e pioneiramente independente, sem ter o Estado como acionista, criou outra empresa e carimbou seu nome: Wey.

Direção – Posicionamento Premium, quer concorrer com SUVs de marcas poderosas, como Bentley, Rolls, Mercedes-Benz, Maserati, Alfa Romeo, e vender mais barato. Na prática numérica, um Wey custa 50% acima de um Haval – e entre 33 e 50% de um Mercedes.

Aqui – Poucas consequências entre mostrar e ter resultados no Brasil, pois as muitas marcas falam em vir, e a única a fazê-lo industrialmente, a Chery, capitulou ante a oposição do sindicato de metalúrgicos da área de Jacareí, SP, e vendeu-se à nacional CAOA.

Terra – Uma, factível, não é chinesa, mas do Japão: o utilitário esportivo Terra, construído sobre chassis de longarinas do picape Nssan Frontier, ora em inicio de produção na Argentina. Pode ser o primeiro produto do segundo movimento.

Terra. Breve no Mercosul?

Picapes – Depois da Mitsubishi mostrar seus picapes L200 2019, foi a vez da Ford. Mudou posicionamento, exumando a versão XL de entrada, linha paralela com cabines simples ou dupla, e chassis, motor menor: diesel, 2,2 litros e 160 cv.

Pacote – Quer se diferenciar das concorrentes por superior aplicação de tecnologia embarcada nos Ranger: maior capacidade de carga; controle de estabilidade e tração; anti capotamento, e bloqueio eletrônico para o diferencial traseiro. Cabine simples R$ 129.300.

Amarelo – Uso de cores sinalizando ações ligadas a segmentos da população – rosa para mulheres, azul para homens, – escolheu o Amarelo para ações destinadas a reduzir acidentalidade e morte no trânsito.

União – Problema mundial, determinação de Assembleia-Geral da ONU, decretou o período de 2011-2020 como a Década de Ações para Segurança do Trânsito.

Meio – Entidade criada, o Observatório Nacional de Segurança Viária, criou o Maio Amarelo, movimento de conscientização da sociedade para o elevado número de mortes, danos e absenteísmo causado pelos acidentes de trânsito.

Caminho – Neste ano o rótulo Nós somos o trânsito, aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito, o Observatório, e a Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, é veiculado em vídeo, radio, impressos, redes sociais.

E ? – Na prática poucos resultados, exceto estatísticas pouco confiáveis. Enquanto ônibus avançar sinal e motoqueiro não tiver sanção, não haverá campanha com resultados. Como todas as mazelas deste país, o caminho da excelência só se atingirá pela educação e pela sanção – e sem estrutura de polícia e justiça, difícil atingi-lo.

Bico – Para a Volkswagen, recepcionista para o Salão do Automóvel não deve ser apenas bonita e sorridente. Mas universitária e submeter-se a curso com palestras e treinamento sobre produtos. A fim?
contratando.com.br/ volkswagen.

Festa – Sorrisos e foguetes na MAN Latin America, dona da marca Volkswagen Ônibus: empresa vendeu 3.400 chassis para encaroçar ônibus escolares no Programa Caminho da Escola. Tipo Meu ônibus, meu lucro …

Eficiência – Pesquisa do Ministério dos Transportes com 20 mil passageiros deu à Azul liderança em operações: menor tempo de check in; embarque mais rápido; menor tempo para receber a bagagem. Curiosamente é considerada como companhia Low-Cost, quando seus bilhetes estão entre os mais caros.

Tempo – Por contrato com marca alemã de automóveis Premium – Audi? BMW? Mercedes? – Universidade de Hohenheim conduz pesquisa entre formadores de opinião para saber a percepção sobre estas marcas no mercado brasileiro. Daí, afeir observações, sanar eventuais falhas indicadas, focar campanhas de vendas.

Mudou – Há pouco tempo a noção de percepção ficava restrita ao fabricante/montadora e, no máximo, a sua agencia de propaganda. Fiat mudou a escrita, e para errar menos na formatação do Novo Uno, modelo exclusivo ao mercado nacional da marca então líder, contratou à PUC Rio de Janeiro pesquisa sobre a óptica de antropologia e sociologia quanto a produto e clientela.

GenteSamuel Marcantônio, mecânico, larga história incluindo ter sido dos primeiros funcionários da Simca, festa. OOOO Dia 19, 88 anos. OOOO Coisa importante. Amigos irão em automóveis antigos e Prefeitura de Campinas bloqueou rua fronteira à sua casa para as comemorações. OOOO Merecido. OOOO Philip Koehn, doutor em engenharia, novo diretor técnico da Borgward. OOOO Marca alemã em renascimento, instala fábrica em critérios Indústria 4.0. contratação é aval importante. OOOO Koehn tem carreira na BMW e foi diretor da Rolls-Royce. OOOO

Emplacamentos registram alta de 17,65% de janeiro a abril de 2018



Emplacamentos de veículos registram um aumento de 17,65% no quadrimestre, ou seja, de janeiro a abril deste ano. Os dados foram apurados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, somou 1.108.913 unidades, o que representa aumento de 17,65% comparado às 942.537 unidades licenciadas no mesmo período do ano passado.

Apenas em abril, foram emplacados 311.181 veículos, 34,80% acima do volume registrado no mesmo mês do ano passado, com 230.848 licenciamentos. Na comparação com março, quando foram licenciadas 298.626 unidades, houve um acréscimo de 4,20%.

Do total comercializado, 737.282 unidades são dos segmentos de automóveis e comerciais leves, que registraram crescimento de 20,45% perante igual período do ano passado, quando foram licenciadas 612.117 unidades. Em abril, esses dois segmentos, juntos, somaram 209.995 unidades, o que representa 37,83% de alta sobre o mesmo mês de 2017. Na comparação com março, que totalizou 200.085 veículos emplacados, esse volume é 4,95% maior.

Para o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, o mercado se mantém firme em sua rota de recuperação, seguindo a perspectiva de crescimento projetado pela entidade. “A queda na inadimplência aliada à queda da taxa de juros, vem favorecendo o setor como um todo. Atualmente, a inadimplência da carteira de crédito, com recursos livres para pessoas físicas, é de 2,5%, e para pessoas jurídicas é de 3,6%. Estes resultados são os menores desde do mês de abril de 2011, fatores que favorecem a oferta de crédito pelas instituições financeiras”, declara o Presidente da entidade.

Outros segmentos

O segmento de motocicletas demonstrou bons resultados em abril. As 82.152 motocicletas emplacadas no mês representaram 26,47% de avanço perante as vendas de abril do ano passado, e 3,52% acima do volume de março. No acumulado de janeiro a abril, o segmento de duas rodas somou 301.542 emplacamentos, mostrando importante retomada de 9,27% ante os mesmos meses de 2017.

Em ritmo acelerado, o mercado de caminhões segue sua trajetória de recuperação. De janeiro a abril, foram licenciados 20.891 caminhões, o que representa 58,76% a mais do que em igual intervalo do ano passado. As vendas de abril somaram 6.223 unidades, 78,41% acima do volume de idêntico mês de 2017 e 4,27% na comparação com março de 2018.

Distribuidora Cobra oferece amortecedores Nakata para a reposição



A distribuidora Cobra Rolamentos e Autopeças, atuante no mercado de distribuição de autopeças, passa a oferecer ao mercado de reposição amortecedores Nakata. A empresa que acaba de completar 30 anos já trabalhava com produtos Nakata e agora conta também com o amplo portfólio de amortecedores da marca, sendo eles: amortecedores convencionais e pressurizados HG, mola a gás, amortecedores para motocicletas e kit de amortecedores.

Segundo a distribuidora, seu foco é ampliar parcerias com fabricantes, priorizando qualidade, disponibilidade e atendimento. São mais de 35 mil itens que passam a fazer parte do portfólio da distribuidora. “Queremos levar ao mercado mais opções de itens e a marca Nakata nos dá essa condição”, revela o gerente de Compras da empresa, Ricardo Rocha.

Em julho de 2017, a distribuidora inaugurou a nova sede com 7.400 m² de área construída, na região de Santo Amaro, em São Paulo, que possui CD, auditório, escritórios e espaços de convivência. Com filiais em todo o país, a empresa conta com 52 mil² de capacidade armazenagem, mais de 40 marcas e estoque com mais de 35 mil itens.

Segundo Ricardo, este é o momento de investir para crescer e atender a frota circulante que gera demanda para o mercado de reposição. “A expectativa para o aftermarket nos próximos anos é bastante favorável. Por isso, estamos investindo em diversificação de produtos e intensificando parcerias com fabricantes como a Nakata que permitirão gerar novas oportunidades e aumentar a variedade de produtos para os nossos clientes”, comenta.

Alta Roda | Superlativos chineses

Por Fernando Calmon*

Maior mercado mundial de veículos está na China. Aproxima-se neste ano das 30 milhões de unidades vendidas – volume cerca de dois terços maior que o segundo colocado, os EUA – e continua apostando em crescimento nos próximos anos, mas a um ritmo menor. A frota circulante passou dos 200 milhões de veículos leves e pesados e só perde (por enquanto) para os EUA que se aproximou de 280 milhões no ano passado.

O crescimento espantoso do mercado chinês vai além da pujança econômica dentro de um regime interno politicamente fechado, de partido único. Apesar de números fabulosos, a densidade da frota é de apenas 6,5 habitantes por veículo, contra 4,8 no Brasil e 1,2 nos EUA. Por essas referências novos clientes deverão comprar mais carros, especialmente no interior do país, pois as grandes metrópoles chegaram perto da saturação e com altos índices de poluição do ar.

Dois movimentos recentes apontam para novos rumos. Marcas estrangeiras poderão atuar sem necessidade de ter sociedade de 50% com algum grupo local. É uma leve abertura, mas faltam sinais de que alguma empresa automobilística vá arriscar. Há ainda forte subsídio financeiro a carros elétricos puros, mas o governo já avisou que em 2020 serão suprimidos. Também lá o dinheiro acaba…

O Salão do Automóvel de Pequim, aberto ao público domingo passado, vai até 4 de maio e refletiu tendências mundiais. A exposição tem crescido de importância e se alterna com Xangai ano a ano. SUVs e tração elétrica chamam a atenção, como em outras exposições. Marcas ocidentais e orientais de tradição internacional elegem os salões chineses para lançamentos importantes. BMW, por exemplo, mostrou o protótipo da primeira a versão elétrica do X3. Vendas a partir de 2020 e produzido com a sócia local Brilliance também para exportação a Europa e EUA.

Desta vez, entre estreias mundiais, destacaram-se o inédito Mercedes-Benz Classe A sedã (apresentado com maior distância entre eixos, exigência do mercado local para este e outros tipos de carroceria) e novas gerações do VW Touareg, Ford Focus (hatch e sedã) e Lexus ES entre outros. Até o SUV Audi Q5 surgiu com entre-eixos longo só para agradar o comprador chinês. Ele exige e paga para ter conforto extra, mesmo que motorista e no máximo um acompanhante circulem nas cidades a maior parte do tempo, a exemplo de outros países. Talvez tenham medo de um dia o governo exigir três ou quatro passageiros no uso urbano…

Caoa Chery confirmou os produtos que vai lançar ainda este ano no Brasil. O sedã Arrizo 5 (bem próximo em dimensões ao Corolla) será feito em Jacareí (SP) e os SUVs T4 e T 7, em Anápolis (GO). Em rápida avaliação na pista de testes da fábrica chinesa, em Wuhu, o Tiggo 4 (4,34 m de comprimento, pouco maior que o Nissan Kicks) mostrou comportamento “esportivo” por ter suspensão firme. Tiggo 7 (comprimento de 4,50 m, entre Jeep Compass e Honda CR-V) oferece acerto suave e inclina mais nas curvas.

Segundo Marcio Alfonso, presidente da Caoa Chery, haverá acertos específicos para o mercado brasileiro. Motor turboflex de 1,5 L terá 150 cv com etanol, potência maior que a oferecida na China. Os câmbios de ambos serão automatizados.



RODA VIVA

APESAR de a Toyota até agora só ter divulgado com afinco o Yaris hatch, sua estratégia internacional é sempre apresentar simultaneamente o sedã derivado. Acontecerá também no Brasil agora em junho: as duas versões estarão juntas no lançamento à imprensa e terão motor de 1,5 litro do Etios. O sedã estará nas concessionárias em agosto, um mês depois do hatch.

ÊNFASE inicial menor no sedã Yaris foi para inibir impacto antecipado sobre vendas do Corolla. Afinal, os dois sedãs terão dimensões próximas. Mas estratégias de preço serão compatíveis. Essa “administração” já ocorre entre Honda City e Civic e também se estabelecerá entre VW Virtus e novo Jetta. Este estará à venda em outubro (fábrica corre para antecipar).

EDIÇÃO especial Night Eagle do Jeep Compass tem preço compatível – R$ 150.490 ou R$ 4.000 extras – pelo que oferece a mais sobre a versão Longitude. Como o nome da versão sugere, cromados foram substituídos pela cor preta. Esta aparece também nas rodas e acabamentos internos. Sistema de som Beats completa o pacote. Visual agradável e coerente.

PLATAFORMA digital K-Commerce, desenvolvida pela Renault e SAP Brasil (empresa alemã de softwares de gestão) para comercialização do Kwid, atendeu não apenas demandas de consumidores adeptos de tecnologia. A fabricante espera obter ajuste fino de produção, em mais alguns meses, para ter pronta-entrega sem sobrecarregar estoques nas concessionárias.

ANFAVEA voltou a apoiar este ano o movimento Maio Amarelo, do Observatório Nacional de Segurança Viária. Ênfase se concentrou nas pessoas que fazem o trânsito. Peças de divulgação (vídeos, spots, posts e artes para mídia impressa e cartazes) são simples, porém bem criativas. Conteúdo pode ser baixado e compartilhado sem custos: https://www.maioamarelo.com/2018-nos-somos-o-transito.

Toyota abre terceiro turno para início da produção do Yaris



A Toyota anuncia a abertura do terceiro turno em suas unidades de Sorocaba/SP e Porto Feliz/SP para iniciar a produção do modelo Yaris, que terá versões hatch e sedã no Brasil. O Yaris estará posicionado entre o sedã médio Corolla e o Etios, segundo a marca japonesa. O início da venda do novo compacto premium da marca está programada para começar no segundo semestre deste ano e o terceiro turno nas das fábricas, em novembro.

A fabricação do Yaris é fruto do investimento de R$ 1 bilhão, direcionado para equipar a fábrica de Sorocaba, que passará a produzir o veículo junto com as versões hatchback e sedã do Etios. O turno adicional na fábrica elevará em 48% o volume de unidades produzidas anualmente com o intuito de aumentar o volume de produção das atuais 108 mil unidades por ano para 160 mil unidades.

A fábrica de Porto Feliz produz os motores flex fuel e a gasolina, Dual VVTi, de 1.3L e 1.5L, que equipam o compacto Etios. Atualmente, a unidade está dobrando seu tamanho com investimento de R$ 600 milhões, para a fabricação de propulsores para outros automóveis da marca produzidos no país, incluindo o Yaris a partir do segundo semestre de 2019.

Com a implementação da produção do novo compacto premium da marca, a Toyota está abrindo 130 vagas de emprego para a unidade de Porto Feliz, 740 para Sorocaba, além de outras 700 na cadeia de fornecedores. “Hoje, meu sonho se tornou realidade. Com os nossos colaboradores, sindicatos, parceiros, concessionários e governos, trabalhando como uma família, fomos capazes de anunciar o terceiro turno nas plantas da Toyota em Sorocaba e Porto Feliz. Este anúncio vai gerar 1570 empregos tão necessários para o Brasil e ajudarão na oferta do compacto premium Yaris aos nossos consumidores. Parabéns ao Brasil”, declara CEO da Toyota para América Latina e Caribe e Chairman da Toyota do Brasil, Argentina e Venezuela, Steve St.Angelo.

Fiat Cronos contará com pastilhas TMD/Cobreq na reposição



A TMD Friction coloca no mercado de reposição as pastilhas dianteiras de freio do Fiat Cronos com a marca Cobreq. Segundo a marca, para as versões do novo sedã com motor 1.8 o código da pastilha é N-543. Já para as versões com motor 1.3, o código é N-547. A TMD Friction é a fornecedora original do componentes para a linha de montagem do Cronos.

NGK participa de feira de autopeças na Colômbia



A NGK participa de feira 2 Ruedas na Colômbia para apresentar seu portfólio de velas de ignição, terminais supressivos e sensores de oxigênio. Entre 3 e 6 de maio, a NGK, marca especialista em sistema de ignição, marca presença pela primeira vez no evento da indústria de motocicletas da Colômbia. A NGK afirma que a participação visa reforçar a marca no segmento de motocicletas do país.

Para a fabricante, o destaque no estande fica por conta das velas Iridium IX, produzidas em material nobre e que oferecem desempenho superior, melhorando a eficiência de queima do motor, gerando economia de combustível e redução na emissão de poluentes. “As velas Iridium IX, da NGK, foram desenvolvidas para trazer ao aftermarket a mesma tecnologia empregada pelas maiores fabricantes de motocicletas mundialmente”, comenta o chefe de Marketing da NGK do Brasil, Marcos Mosso.

“A 2 Ruedas é um evento estratégico para a NGK. Com expectativa de mais de 60 mil visitantes, de 30 países, a feira é uma oportunidade para a marca alavancar seus negócios na região e demonstrar toda a tecnologia, qualidade e diferencial de seus produtos para o segmento duas rodas”, ressalta o executivo.

css.php